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x http://klerida.blogspot.com/2016/08/a-confusao-espiritual-de-c-s-
lewis.html, assinado por Roberto Aguiar
x https://discernimentocristao.wordpress.com/2009/04/12/a-confulsao-
espiritual-de-c-s-lewis-autor-de-as-cronicas-de-narnia/
Arte da contracapa: O leão: lápis de cor sobre a4 por Ana Melo, Artista
Cepanense anamelo1980.blogspot.com1200 × 1600
2
C.S. LEWIS - SUA CONFUSÃO
ESPIRITUAL
A confusão espiritual de C.S. Lewis
autor de as Crônicas de Nárnia
"Li todos os livros de C.S. Lewis, incluindo seus ensaios, suas coleções
de cartas, sua ficção científica e As Crônicas de Nárnia. Li a maioria
desses livros mais de uma vez, e li As Crônicas de Nárnia várias vezes.
3
Li também todos os livros de Charles Williams porque ele era um amigo
íntimo de Lewis, e Lewis elogiava muito os livros dele. Também li todos
os livros de George MacDonald, porque Lewis o admirava e elogiava
seus livros. A Viagem do Peregrino da Alvorada é o terceiro livro na série
Nárnia. Ele promove diretamente os encantamentos e a magia. Uma
parte da viagem é sobre uma ilha habitada por criaturas invisíveis
chamadas Dufflepods. O personagem Lúcia usa um encantamento
para tornar os Dufflepods visíveis. Ela examina um livro de
encantamentos, que é bonito e fascinante. Ela então encontra o
encantamento certo, profere as palavras e segue as instruções. Os
Dufflepods (e Aslan) então tornam-se visíveis. O encantamento torna
Aslan visível e ele fica satisfeito com o que Lúcia fez.
4
No livro, os Dufflepods são governados por um mago. Ele usa a magia
para reinar sobre os Dufflepods porque eles ainda não são maduros o
suficiente para serem governados diretamente por Aslan. Assim, existe
uma magia boa e um mago bom. Esse mago prepara as pessoas para
terem um relacionamento com Aslan. Novamente, se Aslan for
considerado um símbolo para Jesus Cristo, então a magia prepara as
pessoas para serem cristãs. Na nossa cultura moderna, isso significaria
que a Wicca é um modo para alguém vir a conhecer Jesus Cristo e se
tornar um discípulo de Cristo.
Lewis ensinou muitas coisas boas, mas misturadas com elas estão
ensinos que lançam a base para a apostasia (abandono da fé). Lewis
disse também que "o cristianismo cumpriu o paganismo" e "o
paganismo prefigurava o cristianismo" C.S. Lewis 1. Em sua
autobiografia 2, Lewis conta como, aos 13 anos, ele abandonou sua fé
anglicana devido à influência de uma supervisora na escola que estava
envolvida com ‘teosofia, rosa-cruz, espiritismo, e toda a tradição
ocultista anglo-americana". E Lewis desenvolveu um "desejo forte" pelo
ocultismo que permaneceu com ele mesmo após retornar para o
anglicanismo. Ele disse:
"E isso iniciou em mim algo com o que, desde então, de tempos em
tempos, tenho tido muita dificuldade – o desejo pelo sobrenatural, ou
simplesmente, a paixão pelo ocultismo. Nem todos têm essa doença;
aqueles que a têm saberão o que quero dizer. Eu uma vez tentei
descrevê-la em um livro. É uma lascívia espiritual; e, como a lascívia
carnal, tem o poder de tornar tudo o mais no mundo parecer
desinteressante enquanto ela dura." 3
Lewis disse que descreveu essa lascívia pelo oculto em um livro. Ela
aparece no terceiro livro de sua trilogia de ficção científica. Um
1
Roger Lancelyn Green, C.S. Lewis: A Biography, Harcourt Inc., 1974, págs. 274 e 30.
2
Surprised by Joy
3
C.S. Lewis do livro [Surprised by Joy, Harcourt Brace, 1955, pág. 58-60
5
personagem citado está no processo de ser iniciado em um círculo mais
interno de cientistas que são ocultistas. Eles adoram os demônios, a
quem chamam de "macróbios" (imensas e poderosas coisas invisíveis,
ao contrário dos micróbios, que são coisas invisíveis e minúsculas).
"Aqui, certamente afinal (assim seu desejo sussurrou para ele) estava
o verdadeiro círculo mais interno de todos, o círculo cujo centro estava
fora do gênero humano – o segredo máximo, o supremo poder, a última
iniciação. O fato que ele era quase completamente horrível não
diminuía nem um pouquinho sua atração."4 "Estas criaturas
[demônios] … arfavam a morte sobre o gênero humano e sobre toda a
alegria. Não a despeito disso, mas por causa disso, a terrível gravitação
o sugava, arrastava e fascinava em relação a eles. Nunca antes tinha
ele conhecido a força frutífera dos movimentos opostos na natureza,
que agora o tinha em seu poder; o impulso de reverter todas as
relutâncias e desenhar todos os círculos no sentido anti-horário." 5
Observe que Lewis dizia que tinha problemas com aquele forte desejo
pelo ocultismo desde que conheceu a supervisora na escola. Ele
escreveu essa afirmação em 1955. Naquele tempo, ele já tinha escrito
todos seus livros, exceto três (The Four Loves, Reflections on the
Psalms, e A Grief Observed).
4
[C.S. Lewis, That Hideous Strength: A Modern Fairy Tale For Grown Ups, Collier Books, Macmillan Publishing Company,
1946, pág. 259-260]
5
C.S. Lewis , That Hideous Strength, pág. 269
6
Randy England, The Unicorn in the Sanctuary: The Impact of the New Age on The Catholic Church, TAN Books and
Publishers, 1991, págs. 70-72
6
". O que Bede Griffiths fez e disse é a conclusão lógica de uma frase que
C.S. Lewis escreveu em Cristianismo Puro e Simples: "Existem pessoas
em outras religiões que estão sendo levados pela influência secreta de
Deus para se concentrar naquelas partes de sua religião que estão em
concordância com o cristianismo e que, portanto, pertencem a Cristo
sem saber. Por exemplo, um budista de boa vontade poderá ser levado
a se concentrar mais e mais no ensino budista sobre a misericórdia e
a deixar em segundo plano (embora ele ainda possa dizer que acredita)
no ensino budista sobre outros pontos. Muitos dos bons pagãos muito
antes do nascimento de Cristo podem ter estado nessa situação."
[Existem muitas edições do livro, e a numeração das páginas varia.
Essa citação é do Livro IV, Cap. 10, quarto parágrafo.] [Essa conclusão
ecumênica esotérica comprova que Lewis não compreendeu os
fundamentos da fé cristã. [Nota Roberto Aguiar]
Lewis dizia que foi fortemente influenciado por George MacDonald, que
era um universalista (universalismo: opinião segundo a qual Deus vai
salvar todos os homens e não só os eleitos) [Obviamente não existirá
julgamento]. O livro de MacDonald, Lilith, está baseado no ensino
ocultista que Adão esteve casado com um demônio feminino chamado
Lilith antes de se casar com Eva. No fim do livro de MacDonald, Lilith
é redimida, e Adão diz que até mesmo o Diabo será eventualmente
redimido. O universalismo aparece em alguns dos livros de ficção de
Lewis. Em O Grande Divórcio, Lewis está no céu. Ele fala com George
MacDonald e pergunta sobre o universalismo, e MacDonald responde
que Lewis não pode compreender isso agora. No último livro de As
Crônicas de Nárnia (A Última Batalha), um pagão chega ao céu. (o "País
de Aslan") por causa de suas boas obras e de seus bons motivos, a
despeito do fato que ele não cria em Aslan e adorava o inimigo de Aslan,
um falso deus chamado Tash. Lilith aparece em O Leão, a Feiticeira e
o Guarda-Roupa. O Castor diz às crianças que a Feiticeira Branca é
uma descendente de Lilith, que foi a "primeira mulher" de Adão. Isso
7
pode causar confusão, especialmente na mente das crianças. Embora
o Castor seja um personagem fictício, ele está falando com autoridade
sobre o mundo real – os reais Adão e Eva da Bíblia.
Lewis elogiava Charles Williams e seus livros, de modo que li todos eles.
São livros que misturam as trevas e o ocultismo com algumas
compreensões sobre o cristianismo. Em The Greater Trumps, o herói é
uma mulher santa que passa o tempo fazendo magias com as cartas
do tarô. Williams era tão confuso quanto são seus livros. Ele começou
como um sério ocultista. Ele acreditava na teosofia 7 e em outros
ensinos ocultistas, e ingressou no Alvorada Dourada, um grupo que
pratica a "magia sexual", que é sexo ritual realizado com o propósito de
obter poder ocultista. (O notório satanista Aleister Crowley( o mais
famoso guru do rock, mestre spiritual dos Beatles, Led Zepelin, Rolling
Stones e muitos outros) foi membro da Alvorada Dourada.) Williams
abandonou a Alvorada Dourada e ingressou na Igreja Anglicana, mas
manteve algumas de suas crenças teosóficas.
7
(Teosofia: Conjunto de doutrinas filosóficas que conciliam a razão e a fé, de tal maneira que se estabelece perfeita
harmonia entre todas as religiões, seitas e escolas filosóficas) [Teosofia era a religião de Hitler e da cúpula do nazismo]
8
"Supor que a verdade seja ‘Deus sempre faz vivisseção?’ " (Vivisseção:
dissecação ou operação cirúrgica em animais vivos, para estudo de
alguns fenômenos anatômicos e fisiológicos). [C.S. Lewis, A Grief
Observed, Bantam Books, The Seabury Press, 1963, pág. 33]
Lewis não ficou aí. Ele vacilou entre o desespero e a esperança. Mas em
seus momentos de agonia e de desespero, a visão teosófica de Deus
voltava para aterrorizá-lo. Há outro problema com C.S. Lewis. Li todos
os livros dele e não me lembro de uma passagem em que ele trata as
Escrituras como tendo autoridade. Pode ser que ele tenha feito isso,
mas se fez, não foi com frequência suficiente, ou de forma
suficientemente clara e enfática para ficar registrado. A teologia de
Lewis parece estar baseada principalmente no raciocínio humano
(incluindo a Teoria da Evolução e a Psicologia Freudiana) [ambas
inimigas mortais da Bíblia]. Algumas pessoas o chamam de "humanista
cristão" (Humanismo: uma filosofia contrária ao verdadeiro
cristianismo que coloca o homem como o centro de tudo).
9
chama era acesa para sinalizar a abertura dos jogos, e era apagada
para sinalizar o encerramento…"
10
que vem se adequar às exigências globais de uma espiritualidade
universal. Mas Deus nos diz: "Não terás outros deuses diante de mim."
[Êxodo 20:3]
C.S. Lewis levou esse tema pagão adiante. Por exemplo, ele apresenta
os deuses romanos Marte e Vênus como deidades angélicas visíveis no
planeta Vênus em seu livro Perelandra, o segundo na sua Trilogia
Espacial. Ransom, o herói principal, foi transportado para esse planeta
por alguns elvilas amigos, mensageiros angelicais visíveis somente pela
luz que emanam. Em Vênus, o nu Ransom faz amizade com uma Eva
inocente e a protege de um tentador terreal, possesso por demônios. A
batalha que ocorre esmaga o vilão, porém fere o calcanhar de Ransom,
que continua a sangrar até o fim da história – como se fosse um
cumprimento de Gênesis 3:15.
11
amassados, mortos e renascidos como significado. Porque o próprio
Senhor do Significado, o arauto… estava com eles… a quem os homens
chamam de Mercúrio (ou Hermes)." [4, pág. 322]
C.S. Lewis via uma necessidade por uma ética global. Treze anos depois
de chamar a si mesmo de cristão, ele escreveu A Abolição do Homem,
que apresenta o Tao chinês, não a Bíblia, como o padrão ético e moral
para toda a humanidade. Simbolizada pelo Yin Yang, esse Tao seria o
guia supremo para os valores e para a ação – incluindo a atitude do
homem com relação ao meio ambiente. Ele substituiria a Bíblia como
12
a autoridade final e o guia para as nossas vidas – e para o bem comum.
Considere estas afirmações em A Abolição do Homem, que Lewis – um
fã de Charles Darwin (ateu criador da teoria da evolução) e da evolução
– referência em Cristianismo Puro e Simples. Observe que, na
mensagem de Lewis, esse Tao precede até mesmo o Criador:
"Somente o Tao prova a lei humana comum de ação que pode estar por
cima ao mesmo tempo dos governantes e dos governados… No próprio
Tao, desde que permanecemos nele, encontramos a realidade concreta
em que participar é ser verdadeiramente humano: a real vontade
comum e a razão comum para a humanidade… Enquanto falamos de
13
dentro do Tao, podemos falar do Homem ter poder sobre si mesmo em
um sentido verdadeiramente análogo ao autocontrole individual. Mas
no momento em que pisamos para fora e consideramos o Tao como um
mero produto subjetivo, essa possibilidade desaparece." [7, págs. 81,
82] C.S. Lewis
C.S. Lewis, que não era um fã das galerias de arte, gostava de Botticelli.
Diz ele, "Tomei a decisão desesperada de ir à Galeria Nacional, onde
finalmente cheguei à conclusão que não tenho gosto pela pintura… A
única coisa (além dos quadros) com a qual me preocupei muito foi o
quadro de Botticelli, ‘Marte e Vênus com os sátiros’…" Botticelli
retratou a Divina Comédia, de Dante, um longo e alegórico poema que
descreve a jornada espiritual de Dante pelo Inferno, pelo Purgatório e
pelo Paraíso antes de retornar a Terra. Cinco séculos mais tarde, Lewis
apresentou um ensaio sobre esse poema diante da Sociedade Dante,
em Oxford. Se você assistiu a cerimônia de abertura, viu um grupo de
atores no palco se moverem na forma de um coração pulsante. Eles
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estavam retratando a paixão – a paixão dos corredores que levam a
tocha olímpica, dos treinos, da competição, da busca pela unidade
global… A apresentação mais apaixonada naquela noite deve ter sido a
ária da ópera Turandot, de Puccini, interpretada por Luciano Pavarotti.
Porém, a música magnífica da Puccini não teria movido o coração de
C.S. Lewis de forma tão dramática quanto faziam as óperas de Richard
Wagner (Além de gênio da música clássica, foi um esotérico cultuador
do paganismo germânico. Ele foi ligado a uma sociedade mística
chamada Thulle, a mesma de Hitler, e os especialistas em estudos
wagnerianos mostram como suas obras eram manifestações do
paganismo germânico. Wagner foi um difusor do misticismo gnóstico
germanista do qual veio nascer o nazismo) especialmente O Anel dos
Nibelungos. Lewis ficava extasiado com os temas místicos e com a
música dessa ópera. Em seu livro Surprised by Joy, ele descreveu sua
paixão:
"Durante este tempo, eu ainda não tinha ouvido uma nota sequer da
música de Wagner, EMBORA A FORMA DAS LETRAS IMPRESSAS DO
NOME DELE TINHAM SE TORNADO UM SÍMBOLO MÁGICO PARA
MIM… Ouvi primeiro uma gravação de A Cavalgada das Valquírias…
Para um menino já amalucado pelos mitos nórdicos e germânicos que
estão subjacentes na obra de Wagner, a Cavalgada veio como um
relâmpago e um trovão… FOI UM NOVO TIPO DE PRAZER, SE
REALMENTE ‘PRAZER’ É A PALAVRA CORRETA, EM VEZ DE
TRANSTORNO, ÊXTASE, ASSOMBRO, ‘UM CONFLITO DE
SENSAÇÕES SEM NOME." [pág. 75] C.S. Lewis
15
aos falsos deuses ali para adquirir alguma capacidade para a
adoração…" C.S. Lewis [pág. 77]"
16
CATEGORIA. Mas à medida em que eu ia eu vi o grande mérito disso.
Eu me vi diante de pessoas diferentes de aparência e educação
diferentes, e meu conceito gradualmente começou a se desfazer. Eu
percebi que os hinos (os quais eram apenas música de sexta categoria)
eram, no entanto, cantados com tamanha devoção e entrega por um
velho santo calçando botas de borracha no banco ao lado, e então você
percebe que você não está apto sequer para limpar aquelas botas. Isso
o liberta de seu conceito solitário."
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pessoal e eterno, no entanto, há muitos que se lançaram nessa obra
infrutífera esperando lograr algum êxito. Essa postura resulta da má
compreensão da proposta de Cristo para a humanidade. Eu
simpatizava bastante com C.S. Lewis até descobrir sua distorcida visão
espiritual totalmente embasada na confusa cultura humana. Em uma
certa altura de sua trajetória espiritual (infelizmente) este cristão se
deixou enganar pela as artimanhas do maligno, fazendo uma
miscelânea da cultura do mundo com o evangelho, descaracterizando-
o. Na verdade sua obra juntamente com suas considerações revela que
em toda a sua vida, Lewis nunca abandonou a sua paixão pela inútil
cultura humana ao mesmo tempo em que demonstrou uma
considerável apatia pela contracultura do sermão do monte.
Roberto Aguiar
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BIBLIOGRAFIA:
Adaptação dos textos, "O Lado Ocultista de C.S. Lewis", "Os Deuses
do Olimpo e C.S. Lewis" e "Problemas com Nárnia O Lado Ocultista de
C.S. Lewis".
Mary Ann Collins (artigo extraído de Kjos Ministries, em
http://www.crossroad.to/articles2/006/narnia-trouble.htm) e
http://www.cuttingedge.org
Protocolo da Cerimônia de Abertura
em http://history1900s.about.com/library/weekly/aa081000a.htm
Roger Lancelyn Green, C.S. Lewis: A Biography, Revised Edition
(Orlando, FL: Harcourt Inc., 1974), págs. 30, 274. (A primeira
referência aponta para a página 62 em Surprised by Joy
(http://www.crossroad.to/Excerpts/books/lewis/surprised.htm).
http://www.crossroad.to/Excerpts/books/lewis/inklings-
williams.htm
C.S. Lewis, That Hideous Strength,
http://www.crossroad.to/Excerpts/books/lewis/hideous-
strength.htm (MacMillan Publishing Company, 1946).
Alan Jacobs, The Narnian: The Life and Imagination of C.S. Lewis
(HarperCollins, 2005), pág. 52:
http://www.torino2006.org/ENG/OlympicGames/bin/page/C_3_pag
e_eng_58_paragraphs_paragrafo_2_attachments_allegato_0_object.pdf
C.S. Lewis, A Abolição do Homem,
http://www.crossroad.to/Excerpts/books/lewis-abolition.htm,
Rockefeller Center, NY: Touchstone, 1996 (publicado originalmente
em 1944). Publicado em português pela Editora Martins Fontes, em
http://www.martinsfontes.com.br.
Alessandro Botticelli, Italiamia, em
http://www.italiamia.com/art_botticelli.html
Kathryn Lindskoog, Spring in Purgatory: Dante, Botticelli, C.S. Lewis,
and a Lost Masterpiece, em http://www.lindentree.org/prima.html
Para mais informações, veja
http://larryavisbrown.homestead.com/files/Ring/Ring0_intro.htm e
http://larryavisbrown.homestead.com/files/Ring/Ring2_Valkyrie.htm
C.S. Lewis, A Abolição do Homem; leia um excerto em
http://www.crossroad.to/Excerpts/books/lewis-abolition.htm.
http://www.crossroad.to
http://www.espada.eti.br/db063.asp
http://pt.wikipedia.org/wiki/Clive_Staples_Lewis
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famarte@uol.com.br