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ORIGINAL DESENVOLVIMENTO E PESQUISA DE

SUSPENSÃO PEDIÁTRICA
DE HIDRÓXIDO DE ALUMÍNIO

DEVELOPMENT AND RESEARCH ON AN


ALUMINUM HYDROXIDE PEDIATRIC
SUSPENSION

Alana Macedo Goes1


Camila Razuk Kfuri2
1
Graduanda em Farmácia Industrial pela
Universidade de Franca. RESUMO: a suspensão é uma das formas farmacêuticas utilizadas para o preparo de
Docente das disciplinas de
formulações que visam ao combate da hiperacidez gástrica, devido à insolubilidade do
2

Farmacotécnica e Tecnologia Industrial


da Universidade de Franca. princípio ativo. Neste trabalho, foram avaliadas duas suspensões de hidróxido de alumínio
de dois laboratórios comerciais, designados como laboratório A e laboratório B para
administração em adultos. Em seguida desenvolveu-se uma nova suspensão com o objetivo
pediátrico e que apresentasse o princípio ativo suspenso por um longo período de tempo,
assegurando a sua dosagem para esse tipo de forma farmacêutica. A nova formulação foi
testada e comparada com os componentes das formulações dos laboratórios A e B. Os testes
realizados nas suspensões foram: características organolépticas, pH, identificação,
doseamento, determinação de volume e tempo de sedimentação. Os resultados foram
satisfatórios, aprovando-se as três formulações. Foram testadas três diferentes essências
para melhorar a palatabilidade. A mais aceita foi a de morango, superando as essências de
abacaxi e de hortelã, sendo estas de escolha nas formulações dos laboratórios A e B, o que
favoreceu maior aceitação desta forma farmacêutica como pediátrica.
Palavras-chave: suspensão pediátrica; hidróxido de alumínio; antiácido.

ABSTRACT: suspension is one of the pharmaceutical forms used to prepare formulations


whose objective is to oppose gastric hyperacidity due to the insolubility of the active element.
In this study, two aluminum hydroxide suspensions from two laboratories, herein referred
to as Laboratory A and Laboratory B, were evaluated. Then, a new suspension with a
pediatric purpose was developed. The active element in such suspension was suspended for
a long period of time, thus ensuring its dosage for this pharmaceutical form. The new
formulation was tested and compared with the components of the formulations from
Laboratories A and B. The tests performed on the suspensions were the following:
organoleptic characteristics, pH, identification, dosage, volume determination and
sedimentation time. The results were satisfactory and the three formulas were approved.
Three different flavors were tested to improve palatability. The most accepted was the
strawberry flavor, overcoming pineapple and spearmint, which were the ones chosen for
being part of the formulations from Laboratories A and B, thus favoring the acceptance of
this pharmaceutical form as being a pediatric formulation.
Key words: pediatric suspension; aluminum hydroxide; antacid.

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INTRODUÇÃO ponentes, da durabilidade do preparado e de sua
boa aparência, qualidades desejáveis em todas as
As suspensões são utilizadas com três finalida-
formas farmacêuticas, algumas outras característi-
des principais: para uso oral, para aplicação tópica
cas dizem respeito mais especificamente às suspen-
na pele e nas mucosas ou para administração
sões, como sedimentar lentamente e voltar a dis-
parenteral. São sistemas heterogêneos em que a
persar-se com agitação suave do recipiente; as ca-
fase externa ou contínua é líquida ou semi-sólida
racterísticas da suspensão devem ser tais que o ta-
e a fase interna ou dispersa é constituída por partí- manho das partículas dispersas permaneça cons-
culas sólidas insolúveis no meio utilizado (PRISTA tante por longos períodos de repouso e esta deve
et al., 1979). escoar com rapidez e uniformidade da embalagem
O seu emprego justifica-se por várias razões. (ANSEL et al., 2000).
Uma delas é que certas substâncias são quimica- Como na maioria das vezes, os antiácidos são
mente instáveis em solução, porém estáveis em compostos por matérias-primas não hidrossolúveis;
suspensão. Nesses casos, a suspensão oral garante justifica-se, por isso, a necessidade na forma líquida
estabilidade química ao mesmo tempo em que de se preparar uma suspensão (ANSEL et al., 2000).
permite terapia com líquido. Para muitos pacien-
O presente trabalho baseou-se no desenvolvi-
tes, a forma líquida é preferível à sólida pela mai-
mento de uma suspensão de hidróxido de alumí-
or facilidade de deglutição e pela flexibilidade da
nio, sendo este um antiácido que se destina a com-
administração de diferentes doses. Essa é uma gran-
pensar os efeitos da hiperacidez gástrica (ANSEL
de vantagem para lactentes, crianças e idosos. Por
et al., 2000), sendo indicado nos casos de duodenite,
outro lado, o sabor desagradável de certos fármacos
esofagite, gastrite, hérnia de hiato e úlcera péptica
em solução é evitado quando o medicamento é
(Guia de remédios, 1999). Com o objetivo de ve-
administrado na forma de partículas não dissolvi-
rificar as características desta forma farmacêutica já
das de uma suspensão. Com a criação de formas
existente no mercado, foram avaliadas duas sus-
insolúveis de certas substâncias para o uso em sus-
pensões de hidróxido de alumínio de laboratórios
pensões, as dificuldades são superadas, e a escolha
diferentes e, posteriormente, comparadas com a
dos flavorizantes para uso na suspensão pode ba-
formulação desenvolvida. Um diferencial deseja-
sear-se em suas qualidades de palatabilidade, e não
do para a nova formulação era que apresentasse
na sua capacidade de mascarar sabores desagradá-
um sabor agradável para ser direcionada ao uso
veis (ANSEL et al., 2000).
pediátrico, visto que a maioria das formulações
Também pode ser utilizada quando se pre- comerciais existentes no mercado é direcionada ao
tende prolongar uma ação medicamentosa, retar- público adulto.
dando-se a absorção de um fármaco, como por
via injetável (PRISTA et al., 1979).
MATERIAL E MÉTODOS
As suspensões orais podem vir prontas para o
consumo quando a fase interna já se encontra dis- Foram utilizadas três suspensões de hidróxido
persa na fase externa ou pode apresentar-se na for- de alumínio. Duas industrializadas (laboratório A
ma de pó seco para ser disperso em um líquido e laboratório B) e uma desenvolvida no laborató-
com uma quantidade especificada que irá servir rio de pesquisa e desenvolvimento da Universida-
de veículo, geralmente água purificada. Essa últi- de de Franca.
ma é conhecida como formas extemporâneas e são As suspensões dos laboratórios A e B passa-
utilizadas quando o princípio ativo não é estável ram por testes para avaliar a sua qualidade diante
na presença do veículo (ANSEL et al., 2000). do consumidor.
São muitos os fatores que devem ser conside- Após a realização dos testes propostos, foi de-
rados no desenvolvimento e na preparação de uma senvolvida uma nova formulação, utilizando-se do
adequada suspensão farmacêutica. Além da eficá- conhecimento das formulações das suspensões dos
cia terapêutica, da estabilidade química dos com- laboratórios analisados e da literatura disponível.

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Em seguida, foram feitos os mesmos testes 500mL para um béquer de 250mL e, seguindo a
para garantir a qualidade e verificar as característi- ordem com agitação rigorosa, foram adicionados
cas propostas para o desenvolvimento. no béquer 25mL de EDTA dissódico 0,05M (SV)
e 20mL de solução tampão ácido-acético – acetato
TESTES de amônio. Colocou-se o béquer com a solução
na manta de aquecimento por 5 minutos, até pró-
1. Características organolépticas ximo à fervura. O béquer foi retirado, aguardan-
Para verificar as características organolépticas do-se o resfriamento. Em seguida acrescentaram-
das suspensões, utilizaram-se 10mL da suspensão se 50mL de álcool e 2mL de ditizona SR. Em uma
de hidróxido de alumínio e verificou-se se era vis- bureta de 25 mL colocou-se o sulfato de zinco
cosa, branca, em camada fina e se pelo repouso 0,05M (SV) e titulou-se com a solução do béquer
separava-se em pequena quantidade de água. O até a viragem de cor do verde violáceo para o róseo.
sabor e odor tinham que ser característicos (BRA- Para obter-se o doseamento é necessário lembrar
SIL, 1977). que cada mL de EDTA dissódico 0,05M (SV) equi-
2. pH vale a 2549mg de hidróxido de alumínio (BRA-
SIL, 1977).
O pH foi conferido pela fita indicadora de pH.
Para isso, utilizou-se uma pipeta e transferiram-se 5. Determinação de volume
5ml da suspensão de hidróxido de alumínio e 5mL A determinação foi realizada individualmen-
de água destilada para um tubo de ensaio. Em se- te pesando-se dois frascos de hidróxido de alumí-
guida, verificou-se o pH que se apresentou inferi- nio de cada laboratório. Para cada frasco, o con-
or a 7,5 (BRASIL, 1977). teúdo dos frascos foi retirado e colocado em um
3. Identificação béquer limpo; os frascos foram lavados com água
e depois com álcool etílico; os recipientes foram
O hidróxido de alumínio foi identificado por
colocados para secar em estufa a 105ºC por uma
meio de dois testes. Foram utilizados dois béqueres
hora e deixados a esfriar em temperatura ambien-
e em cada um colocou-se 1,0g de cátion alumínio
te sobre uma bancada limpa. Em seguida, pesa-
e adicionados 5mL de ácido clorídrico SR. O cátion
ram-se novamente os recipientes, recolocando-se
alumínio teve que ser dissolvido para verificar a
a tampa e outras partes correspondentes a cada re-
formação da solução de sais de alumínio. Em um
cipiente. Depois, verificou-se a diferença entre as
béquer adicionaram-se 5mL de amônia SR, for-
duas pesagens, o que representa o peso do conteúdo.
mando um precipitado branco gelatinoso; com a
Determinou-se o peso médio das unidades testadas e
adição de mais amônia SR, não se observou a dis-
os valores mínimo e máximo foram anotados.
solução do precipitado branco gelatinoso. No ou-
tro béquer, foram adicionados 5ml de hidróxido Para a obtenção dos volumes correspondentes
de sódio, formando o precipitado branco gelatino- efetuou-se o seguinte cálculo:
so; com adição de mais hidróxido de sódio o pre- V ( mL)= m(g)/d (g/ mL)
cipitado foi dissolvido (BRASIL, 1977). Para ser aprovado, o volume médio das deter-
4. Doseamento minações não pode ser inferior ao declarado, e o
Foram pesados exatamente 25g de hidróxido desvio máximo tolerado é de 1,5% quando o vo-
de alumínio em um béquer e foram adicionados lume declarado estiver entre 100 e 250 mL
15mL de ácido clorídrico R, aquecendo-se a mis- (FARMACOPÉIA BRASILEIRA, 1988).
tura em banho-maria até à completa dissolução, 6. Tempo de sedimentação
após o que esperou-se o resfriamento da mistura. A suspensão de hidróxido de alumínio foi co-
A seguir, o seu conteúdo foi transferido para um locada em uma proveta de 50 mL e deixada em
balão volumétrico de 500mL e o volume foi com- repouso por 7 dias. Após esse período, foi avaliada
pletado com água e homogeneizado. Pipetaram- a quantidade de precipitado da suspensão em fun-
se 20mL do conteúdo do balão volumétrico de ção do tempo.

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7 Viscosidade proporcionou melhor viscosidade e um escoamen-
O aparelho utilizado para fazer o teste foi o to favorável. Foi acrescentado o xarope de sacarose
viscosímetro Copo Ford. Depois de montar e ni- com a intenção de colaborar com o aumento da
velar o aparelho, foram colocadas 100ml da sus- viscosidade, sendo esta uma característica impor-
pensão de hidróxido de alumínio dentro do copo, tante para a estabilidade desta forma farmacêuti-
utilizando-se os orifícios (nº 3 e nº 4). Com o auxí- ca, bem como melhorar a palatabilidade tornan-
lio de um cronômetro, verificou-se o tempo de es- do-a mais doce e aceitável.
coamento da formulação. O cronômetro foi Como conservante, o ácido sórbico foi o es-
desativado quando terminou o fio de viscosidade colhido, pois os parabenos têm sabor característico
(MANUAL DE INSTRUÇÕES VISCOSÍMETRO e interagem com CMC, o que poderia provocar
COPO FORD, [19—]). uma desestabilização da formulação.
O sorbitol, por ter características edulcorante,
TÉCNICAS DE PREPARO anti-hidrolítica e umectante, foi acrescentado à for-
mulação para fornecer maior estabilidade. Assim,
O preparo da suspensão seguiu metodologia o sabor, a hidrólise e a perda de água da suspensão
convencional para esta forma farmacêutica Os seriam melhorados.
componentes das suspensões dos laboratórios A
Foram testadas três essências diferentes para
e B e da formulação desenvolvida são citados
melhorar a palatabilidade. A mais aceita foi a de
na Tabela 1.
morango, superando as essências de abacaxi e de
No desenvolvimento da nova formulação, foi hortelã. Com relação à utilização da essência de
utilizado CMC (carboximetilcelulose) em diferen- abacaxi, esta foi excluída pela sensação de acidez
tes concentrações (0,5%; 0,6%; 0,7%; 0,8%), como que poderia passar, provocando piora dos sinto-
agente de viscosidade. mas. Para complementar, junto com a essência de
morango foi utilizado o corante vermelho para
RESULTADOS E DISCUSSÃO mascarar a cor.
A porcentagem de CMC de 0,6% foi a que No sentido de aumentar a segurança e aumen-

Tabela 1 – Componentes das formulações em estudo


COMPONENTES FORMULAÇÃO A FORMULAÇÃO B FORMULAÇÃO
DESENVOLVIDA
Hidróxido de alumínio X X X
CMC X X
Parabenos X X
Ácido sórbico X
Sorbitol X X X
Glicerina bi-destilada X
Sacarina sódica X
Emulsão antiespumante X
Essência X X X
Corante X
Água de osmose X
Água destilada X
Xarope de sacarose X

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tar a aceitação do produto no mercado, as emba- tempo com bom aspecto, conser vando o
lagens Pet com giro falso foram as escolhidas. sobrenadante turvo. A do laboratório B desfez-se
Em relação aos resultados dos testes obtidos rapidamente e o sobrenadante permaneceu
em laboratório, todos foram satisfatórios confor- límpido pois a velocidade de sedimentação foi mais
me mostra a Tabela 2. rápida, caracteríticas estas de uma suspensão
floculada. A viscosidade interfere no tempo de
O pH apresentou o mesmo valor para todas
sedimentação de uma suspensão. Foi possível ava-
as suspensões que foi de 7, não ultrapassando o
liar que quanto mais viscosa for uma suspensão,
valor estabelecido, ou seja, no máximo 7,5. Os dois
menor será a sua taxa de sedimentação. Nota-se
testes usados para a identificação do princípio ati-
que a formulação que utilizou o maior orifício para
vo geraram resultados positivos. No primeiro, no-
o teste de viscosidade também foi aquela que apre-
tou-se a formação do precipitado branco gelatino-
sentou menor taxa de sedimentação. A determi-
so com a adição de amônia e não houve a dissolu-
nação de volume é um teste que exige um tempo
ção do precipitado com mais adição de amônia. Já
maior. As formulações apresentaram um desvio
o segundo a adição de hidróxido de alumínio for-
dentro do padrão. Todas as formulações apresen-
mou o precipitado branco gelatinoso e ocorreu a
taram conformidade com relação à concentração
dissolução com a adição de mais hidróxido de alu-
de hidróxido de alumínio.
mínio.
Uma suspensão pode ser permanente ou
floculada. Quando permanente, o princípio ativo CONCLUSÃO
permanecerá homogêneo e suspenso na forma far- Os laboratórios A e B foram aprovados pelos
macêutica sem necessidade de agitação prévia. Já testes realizados, assim como a nova formulação.Os
quando floculada, o princípio ativo se deposita no componentes escolhidos para comporem a formu-
fundo da embalagem na forma de flocos e a agita- lação desenvolvida deram as características deseja-
ção antes da utilização é imprescindível para con- das a ela, permitindo que ficasse suspensa por lon-
ferir homogeneização da forma farmacêutica, fa- go período de tempo e tivesse um sabor agradá-
vorecendo uma dosagem correta na administração. vel, assim ela poderá ser colocada no mercado para
A suspensão do laboratório A é permanente, pois o público infantil, visto que o público alvo das sus-
sedimentou-se lentamente e manteve-se por mais pensões analisadas dos laboratórios é adulto.

Tabela 2 – Resultados dos testes das suspensões em estudo


TESTES FONTE LABORATÓRIO A LABORATÓRIO B SUSPENSÃO
DESENVOLVIDA
Características * Conforme Conforme Conforme
organolépticas
pH * 7 7 7
Identificação * Conforme Conforme Conforme
Tempo de 1ª obs: 50ml; 1ª obs: 50ml; 1ª obs: 50ml;
sedimentação Após 7 dias: 49ml Após 7 dias: 36ml Após 7 dias: 49,5ml
Viscosidade *** 262,48 (orifício nº 3) 21,824 (orifício nº 3) 121,156 (orifício nº4)
Determinação de ** Conforme Conforme Conforme
volume
Doseamento Conforme Conforme Conforme
Fonte: *BRASIL, 1977, p. 489, 490, 1015; **FARMACOPÉIA BRASILEIRA, 1988, p. v. 1.2, v. 2.7; ***
MANUAL DE INSTRUÇÕES VISCOSÍMETRO COPO FORD, [19—].

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REFERÊNCIAS
ANSEL, H. C. et al. Farmacotécnica: formas far-
macêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 6.
ed. Baltimore: Premier, 2000.
BRASIL. Ministério da Saúde. Farmacopéia brasi-
leira: 3. ed. rev. e compl. São Paulo: Andrei, 1977.
FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 4. ed. São Paulo:
Atheneu, 1988.Guia de remédios. São Paulo: EMS-
Sigma Pharma, 1999.
MANUAL DE INSTRUÇÕES VISCOSÍMETRO
COPO FORD. Diadema: Quimis aparelhos Ci-
entíficos, [19—]. p.1.
PRISTA, L. N. et al. Técnica farmacêutica e far-
mácia galênica. 4. ed. Lisboa: Fundação Caloustre
Gulbenkian, 1979.

ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA:


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SP 14015110
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