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A energia das plantas sobre a saúde

Há poucos dias atrás, postei uma foto no facebook e uma amiga curiosa perguntou-me sobre a o que eu estava usando em uma “corrente” no pescoço.
Decidi então que não me custava escrever rapidamente aqui para vocês, a respeito de uma ciência considerada um pouco “mística” para muitos
médicos, mas que para mim, ou mesmo para quem está com a mente aberta e disposto a estudar e compreender a influência da natureza sobre nossa
vida, se torna realmente fascinante.
Sabe aquela paz que a gente sente quando estamos em contato com uma mata virgem? Sabe aquela energia que sentimos quando deixamos cair a água
de uma cachoeira em nosso corpo? Bom, isto tudo tem uma explicação que foge a veia cartesiana da medicina, mas tange algo ainda mais científico: a
física.
As plantas têm de fato poderes curativos e nós inclusive nos utilizamos de muitas destas na própria medicina, muitas vezes sem ter noção de que tal ou
tal medicação, são produzidos a partir delas. Entretanto a indústria farmacêutica alcança seus lucros astronômicos produzindo drogas que possam ser
patenteadas, portanto os maiores investimentos são invariavelmente investidos para o desenvolvimento de compostos que possam ser diferentes de tudo
que há no mundo e na natureza, consequentemente podem então ser patenteados. Eu fui descobrindo pouco a pouco, que estas “coisas” taxadas como
alternativas, não têm absolutamente nada de alternativas. Só acabam tendo esta denominação daqueles que não se prestam a estudá-las, portanto sem o
conhecimento de causa, é sempre mas fácil negar e dizer a célebre frase: “faltam estudos científicos para comprovar isto…” Posso afirmar a vocês, que
em grande parte das vezes que você ouvir esta frase, o que está faltando de fato é tempo e disposição para esta pessoa se dedicar a estudar aquilo que
ele confortavelmente nega meus amigos, esta é a verdade. Se for da área da saúde então, aí sim. Nada contra a minha classe, mas temos infelizmente a
terrível mania de achar que aquilo que não aprendemos na universidade não existe e que as universidades estão atualizadas. Mero e imensurável
engano… Existe um mundo fora dos livros e da sabedoria daqueles professores que muitas vezes estão proferindo as mesmas aulas que o faziam há 10
anos atrás. Existe um mundo de conhecimento sendo produzido diariamente pelos estudos científicos publicados, todavia muitos outros conhecimentos
existem e não estão publicados com todas as normas. Eu costumo dizer assim, não adianta ser o Phd ou o professor mestre, se me limito ao que julgo
ser científico pelas normas que aprendi. O melhor é aquele que resolve sem danos, que está aberto a ouvir o próximo, tem desejo em seu coração de
ajudar e que se dedica na busca incansável pelo conhecimento sem barreiras e preconceitos. Respeito o conhecimento científico e me baseio
profissionalmente nele, entretanto não fecho meus olhos para tudo o que me cerca e que influencia minha vida. Hoje vou apenas explicar o motivo pelo
qual uso esta corrente que você pode observar na foto, com duas sementes próximas ao meu coração. Aos céticos, meu recado é que sou por princípio
extremamente cético, com formação cirúrgica (cirurgia geral e plástica). Entretanto meu ceticismo não ultrapassa a barreira daquilo que não tenho
conhecimento e portanto, não posso opinar ou limitar quem me ouve e acredita em mim. Uso, me faz bem, ajuda com toda certeza até porque acredito
na força da natureza, tal como rezar antes de qualquer cirurgia me faz bem por acreditar que Deus me dá segurança e proteção. A SEMENTE DE
AGUAÍ, também chamada de Chrysophyllum Lucumifollum ou Thevetia Nerifolia, dá vida às plantas Hirsuta, Leucanta e Pubescente. É vulgarmente
chamada de “Chapéu de Napoleão” ou ainda “Patuá de Santo Inácio”.
Pois uma das pessoas que começou a chamar a atenção do mundo para o poder desta semente, primeiramente estudando-a em conjunto com um
engenheiro foi o Dr. Paulo Henrique Smith, um médico com toda energia e corpo de atleta mesmo com avançada idade cronológica (81 anos). o\O
catedrático da USP que era um cirurgião estudioso e respeitado, praticante dos princípios da terapia macrobiótica, com mais de 30 anos de vida
cirúrgica, abandonou os bisturis e começou a “espalhar aos quatro ventos”, sua descoberta sobre o poder das sementes de aguaí.
Na realidade, esta descoberta não é dele, mas vem já dos conhecimentos indígenas. Eu costumo dizer sempre que se índios e aborígenes conseguem
tratar suas doenças e problemas todos com base em conhecimentos milenares muito mais antigos do que os de nossa medicina moderna, o mínimo que
deveríamos fazer é olhar para estes de modo diferente. Ao invés de negar tudo, seria absolutamente mais racional e inteligente se pudéssemos
aproveitar tais conhecimentos. Mas aí vem aquela velha história: será que interessa à indústria de hoje em dia? Planta, ervas, chás não podem ser
patenteados, pois são naturais, qualquer pessoa pode ter acesso e qualquer laboratório pode fazer uso… Obviamente não estou falando aqui que
deveríamos só fazer uso de substâncias naturais, até porque aí seria negar a tecnologia e evolução, mas tenho certeza de que a negação de
conhecimentos milenares é uma ignorância sem tamanho. Mas o Dr. Smith com seus estudos, atestam que a semente emite uma vibração contínua que
é captada pelo homem e protege as pessoas de doenças e vibrações negativas. A princípio Dr. Paulo Smith promoveu uma reunião com cientistas para
demonstrar as qualidades do aguaí. Bom, 2 fatores são apontados como o segredo de seu poder: 1) Sua composição Química 2) A energia que produz
As análises químicas comprovaram que estas sementes contém substâncias cardiotônicas (que conferem energia e força ao coração), chamadas
Thevetina-A e Thevetina-B. Estes glicosídeos são análogos à digitoxina e digoxina, proveniente Digitalis Purpúrea. Acredito que muitos de vocês já
ouviram falar sobre as medicações chamadas de Digitálicos, que já são largamente utilizados na medicina para fortalecer o movimento de contração do
coração no batimento cardíaco, tornando-o ritmado, resultando em uma contração mais lenta, porém mais forte. A dose para obter o efeito terapêutico
da Digitoxina é cerca de 70% da dose tóxica, de forma que a administração deve ser muito cuidadosa. No caso das sementes de aguaí, a recomendação
a princípio não é que se faça a ingestão, uma vez que podem causar toxicidade e inclusive provocar alteração de batimento cardíaco a ponto de
provocar parada cardíaca. Estamos falando aqui do uso das sementes externas, colocadas em um “colar”. Bom, mas uma das dicas mais importantes é a
forma como usá-las, pois para quem conhece um pouco da medicina chinesa, entenderá que as sementes femininas emitem a energia YIN, ao passo que
as masculinas emitem energia YANG. Pelas experiências dos estudiosos da semente, foi constatado então que não devemos usar as sementes
aleatoriamente, por uma série de motivos mais técnicos acerca deste conhecimento sobre Yin e Yang. O correto é que utilizemos sempre o “macho”e a
“fêmea” juntos. O que se sabe e que realmente as sementes de aguaí emanam uma forte energia e isto já é coonhecido há muito tempo pelos povos
indígenas inclusive. Os índios brasileiros, ao penetrar na mata, carregava junto ao seu corpo as sementes no intuito de afugentar os peçonhentos e
conferir-lhes força. E suas energias não têm nada de misticismo, pois são medidas fisicamente por aurômetro. Suas vibrações podem ser captadas por
processos radiestéticos quando se utiliza um pêndulo também, além do aurômetro. Para os que têm possibilidade de ter muitas sementes, saibam que
cerca de 100 sementes são suficientes para que sua casa seja protegida de baratas, escorpiões e inclusive mosquitos. Para os que querem ter certeza de
qual é a semente macho e qual a fêmea, é só colocar de molho na água durante uma hora. s que afundam são fêmeas, as que bóiam, machos. As que
não afundam nem bóiam devem ser descartadas. Desta vez trouxe um tema um tanto quanto “diferente”, mais leve e não tão focado em assuntos
médicos, mas espero que tenham gostado e depois me contem o que sentiram ao usar estes conhecimentos. Não pedi autorização e não ganho nada com
isto, mas para evitar os emails solicitando a fonte de quem vende as sementes, passo aqui a vocês o telefone de uma senhora de Campinas que enviou
para mim:
Ana Esmeralda Lucas - Ismê Lucas
(19) 3289-2936
(19) 9795-0079
Um abraço a todos, com desejo de Feliz Natal e um próspero ano novo. Espero que possam passar esta data com as pessoas que amam e não esqueçam
de dizer as mesmas, que são importantes para vocês e que sentem amor por elas!

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