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FULLER
Publicado em 3/6/2008
Seu primeiro presidente, Harold John Ockenga, afirmava ter cunhado o termo
"Novo Evangelicalismo" em 1948, numa convocação em conexão como
seminário. Ockenga declarou que o Novo Evangelicalismo diferia do
fundamentalismo em seu repúdio ao separatismo". Amigos, se rejeitais o
"separatismo", repudiais as Escrituras.
William Foxwell Allbrigth escreveu: "É claro que não se pode colocar João no
mesmo nível dos Evangelhos Sinópticos, como fonte histórica" ("From the Stone
Age to Christianism - Baltimore, John Hopkins Press, 1957).
Miller Burrows escreveu: "Não podemos tomar a Bíblia como um todo em toda
parte, como declaração divina do que devemos fazer e crer" (Outline of Biblical
Theology).
Henry Coldbury escreveu: "A ele [Jesus Cristo) foram atribuídas super-
declarações a seu respeito, não como uma indiossincrasia pessoal, mas uma
característica do mundo oriental" (Jesus, What Manner of Man?).
Clarence Craig escreveu: "O simples fato de um túmulo ter sido encontrado vazio
poderá ter outras explicações, sendo exatamente a última, que poderia ser crida
por um homem moderno, a de uma ressurreição física do corpo... Paulo não
estaria falando de um evento que pudesse ser fotografado por testemunhas
oculares, mas de um evento de percepção espiritual... Não para ser demonstrado
mediante um apelo aos túmulos que estavam vazios". (The Beginning of the
Christianity, ps. 135-136).
No livro "Man as Man and Female", Paul Jewett (professor do Fuller) admite ter
sido influenciado pela crítica moderna da Bíblia, afirmando que a Bíblia contém
erro, por ter sido escrita por homens.
Jewett está errado. O Senhor Jesus Cristo sabia mais sobre a Escritura do que os
modernos críticos textuais e jamais teve um lampeja sequer de que a Bíblia
contivesse qualquer erro. Ele declarou claramente: "A Escritura não pode ser
anulada" (João 10:35) e que os "jotas" e os "tils" têm autoridade e são
preservados por Deus (Mateus 5:18).
A partir dos anos 1970, o Seminário Fuller tem sido fortemente influenciado e
associado aos pentecostais e carismáticos. Russell Spittler, das Assembléias de
Deus, tem sido um membro da Faculdade, desde 1976. Em 1996, ele foi eleito
administrador maior (provost?) e vice-presidente aos acadêmicos. Ele é um
ecumenista, freqüentemente envolvido nos diálogos. Nos passados anos 1980, o
Fuller convidou John Wimber para dar um curso intitulado "MC510, Sinais,
Maravilhas e Crescimento da Igreja". Ele advertia contra o "ser rígido demais" e
ser "fortemente orientado pela palavra escrita" (Counterfeit Revival, p. 109).
Poderíamos dizer algo semelhante como se ele estivesse apenas tentando
promover coisas que não estivessem de acordo com a Palavra de Deus. O
salmista disse sobre a palavra escrita: "Lâmpada para os meus pés é tua
palavra, e luz para o meu caminho" (Salmo 119:105). É impossível ser por
demais orientado em direção à Bíblia! Em seu seminário de cura, Wimber fez a
seguinte declaração: "É maligno esconder-se por trás de doutrinas bíblicas que
impeçam a obra do Espírito"... A igreja atual está praticando esse mal em nome
da sã doutrina e está impedindo a obra do Espírito Santo." ("Healing Seminar
Series", citado do "Testing the Fruit of the Vineyard", por John Goodwin).
Wimber teve grande influência através dos seus livros, conferências e do
Vineyard Fellowship of Churches, que ele manteve até a sua morte, em 1997.
Em 2001, a Igreja Presbiteriana Liberal dos USA elegeu Jack Rogers, ex-
professor do Fuller, como moderador. Na mesma reunião a PCUSA [sigla da
igreja supra citada em Inglês] hasteou sua bandeira, ao ordenar um clérigo
homossexual. Harold Ockenga disse que o Novo Evangelicalismo se encarregou
de infiltrar denominações liberais em lugar da separação das mesmas.
David Cloud