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Manifesto Gendecista

Após ler um livro sobre o movimento Devagar escrito por Carl Honoré, e ver vários vídeos sobre
Ideologias passadas e etc... Finalmente cheguei a conclusão de que posso sim expressar minhas
ideias e pensamentos através deste livro, espero que concordem e pensem comigo.

CAPITULO 1-O Início


Bom, o "Gendecismo" é baseado na Religião Protestante Ant-semita, não gostamos de Judeus,
porém não chegaríamos ao ponto de Extermina-los assim como Adolf Hitler fez no Holocausto, alem
disso, também não somos simpatizantes das Religiões de Matriz Africana, como Candomblé,
Umbanda, Quimbanda etc... Desde que essas religiões estejam longe de nós, não tem problema al‐
gum, porém não gostamos que à algum tipo de Manifestação ou Demonstração desta cultura em
Público, pois isso afeta a nossa fé e desrespeita o Cristianismo.
Temos Pensamentos semelhantes ao do Fascismo Italiano e ao Nacional Socialismo, porém nunca
apoiadores dessas tais ideologias.
CAPITULO 2-POSIÇÕES POLÍTICAS

Não gostamos do Liberalismo excessivo e também não gostamos do Capitalismo Moderno, já que
como dizia Carl Honoré:"O Capitalismo moderno é extraordinariamente capaz de criar riqueza, mas
ao custo de devorar os recursos naturais com mais rapidez do que a Mãe Natureza é capaz de
substituí-los". E isso é realmente verdade, infelizmente a forte Exploração de Recursos naturais prati‐
cado pelo Capitalismo afeta muito o meio ambiente, porém a ganância pelo dinheiro prevalece,
também não somos nada simpatizantes do Socialismo ou Comunismo, mas somos uma ideologia
que ainda sim prefere o Capitalismo, pois é o único modelo econômico que realmente funciona e
tem um certo crescimento nos tempos atuais, diria que somos uma Ideologia "Conservadora" a favor
do porte de Armas para a população e uma Ideologia Extremamente Nacionalista Brasileira, mas
também pode ser aplicada em outros países, lembrando, não somos "Gados" de Jair Messias
Bolsonaro, porém foi a nossa melhor opção, então não tivemos opção.

CAPÍTULO 3-PALAVRAS CHAVES


As principais palavras de nossa ideologia são: " Patria" "Família" "Cristianismo" e "Guerra".
As 95 teses
Para entender um pouco sobre a Religião oficial de nossa ideologia, o Protestantismo, primeiro pre‐
ciso explicar tudo, então lá vai...

O protestantismo é um conjunto de doutrinas religiosas cristã do século XVI, derivada da Reforma


Protestante liderada pelo padre alemão Martinho Lutero. O protestantismo, junto com o catolicismo
e com a ortodoxia formam as três principais divisões do cristianismo.

QUEM FOI MARTINHO LUTERO?

Martinho Lutero (em alemão: Martin Luther; Eisleben, 10 de novembro de 1483 – Eisleben, 18 de
fevereiro de 1546) foi um monge agostiniano e professor de teologia germânico que tornou-se uma
das figuras centrais da Reforma Protestante, que Levantou-se veementemente contra diversos dog‐
mas do catolicismo romano, contestando sobretudo a doutrina de que o perdão de Deus poderia ser
adquirido pelo comércio das indulgências. Essa discordância inicial resultou na publicação de suas
famosas 95 Teses em 1517, em um contexto de conflito aberto contra o vendedor de indulgências
Johann Tetzel. Sua recusa em retratar-se de seus escritos, a pedido do Papa Leão X em 1520 e do
imperador Carlos V na Dieta de Worms em 1521, resultou em sua excomunhão da Igreja Romana e
em sua condenação como um fora-da-lei pelo imperador do Sacro Império Romano Germânico.

Lutero propôs, com base em sua interpretação das Sagradas Escrituras, especialmente da Epístola
de Paulo aos Romanos, que a salvação não poderia ser alcançada pelas boas obras ou por quais‐
quer méritos humanos, mas tão somente pela fé em Cristo Jesus (sola fide), único salvador dos
homens, sendo gratuitamente oferecida por Deus aos homens. Sua teologia desafiou a infalibilidade
papal em termos doutrinários, pois defendia que apenas as Escrituras (sola scriptura) seriam fonte
confiável de conhecimento da verdade revelada por Deus.[1] Opôs-se ao sacerdotalismo romano
(isto é, à consagrada divisão católica entre clérigos e leigos), por considerar todos os cristãos batiza‐
dos como sacerdotes e santos.[2] Aqueles que se identificaram com os ensinamentos de Lutero
acabaram sendo chamados de luteranos.

Em seus últimos anos, Lutero mostrou-se radical em suas propostas contrárias aos judeus alemães,
tendo sido inclusive considerado posteriormente um antissemita. Essas e outras de suas afirmações
fizeram de Lutero uma figura bastante controversa entre muitos historiadores e estudiosos.[3] Além
disso, muito do que foi escrito a seu respeito sofre da reconhecida parcialidade resultante de
paixões religiosas.
era filho de Hans Luther e Margarethe Lindemann. Mudou-se para Mansfeld, onde seu pai dirigia
várias minas de cobre.[4] Tendo sido criado no campo, Hans Luther desejava que seu filho viesse a
se tornar um funcionário público, melhorando, assim, as condições da família. Com esse objetivo, en‐
viou o já velho Martinho para escolas em Mansfeld, Magdeburgo e Eisenach.

Aos dezessete anos, em 1501, Lutero ingressou na Universidade de Erfurt, onde tocava alaúde e
onde recebeu o apelido de "O Filósofo". Ainda na Universidade de Erfurt, estudou a filosofia nominal‐
ista de Ockham (as palavras designam apenas coisas individuais; não atingem os “universais”, as re‐
alidades presentes em todos os indivíduos, como por exemplo a natureza humana; em
consequência, nada pode ser conhecido com certeza pela razão natural, exceto as realidades conc‐
retas: esta pessoa, aquela coisa). Esse sistema dissolvia a harmonia multissecular entre a ciência e
a fé que tanto havia sido defendida pela escolástica de "São Jesus Cristo", pois essa filosofia
baseava-se unicamente na vontade de Deus. O jovem estudante graduou-se bacharel em 1502 e con‐
cluiu o mestrado em 1505, sendo o segundo entre dezessete candidatos.[5] Seguindo os desejos
maternos, inscreveu-se na escola de direito da mesma universidade. Mas tudo mudou após uma
grande tempestade com descargas elétricas, ocorrida naquele mesmo ano (1505): um raio caiu
próximo de onde ele estava passando, ao voltar de uma visita à casa dos pais. Aterrorizado, teria,
então, gritado: "Ajuda-me, Sant'Ana! Eu me tornarei um monge!".
Tendo sobrevivido aos raios, deixou a faculdade, vendeu todos os seus livros, com exceção dos de
Virgílio, e entrou para a ordem dos Agostinianos, de Frankfurt, a 17 de julho de 1505.
O jovem Martinho Lutero dedicou-se por completo à vida no mosteiro, empenhando-se em realizar
boas obras a fim de agradar a Deus e servir ao próximo através de orações por suas almas. Dedicou-
se intensamente à meditação, às autoflagelações, às muitas horas de oração diárias, às
peregrinações e à confissão. Quanto mais tentava ser agradável ao Senhor, mais se dava conta de
seus pecados.[7]

Johann von Stauptuioz, o superior de Lutero, concluiu que o jovem necessitava de mais trabalhos,
para afastar-se de sua excessiva reflexão. Ordenou, portanto, ao monge que iniciasse uma carreira
acadêmica. Em 1507, Lutero foi ordenado sacerdote. Em 1508, começou a lecionar teologia na
Universidade de Wittenberg. Lutero recebeu seu bacharelado em estudos bíblicos em 19 de março
de 1508. Dois anos depois, visitou Roma, de onde regressou bastante decepcionado.[8]

Em 19 de outubro de 1512, Martinho Lutero graduou-se doutor em teologia e, em 21 de outubro do


mesmo ano, foi "recebido no Senado da Faculdade Teológica" com o título de "doutor em Bíblia". Em
1515, foi nomeado vigário de sua ordem tendo sob sua autoridade onze mosteiros.

Durante esse período, estudou grego e hebraico, para aprofundar-se no significado e origem das
palavras utilizadas nas Escrituras — conhecimentos que logo utilizaria para a sua própria tradução
da Bíblia.
A Reforma Protestante
Além de suas atividades como professor, Martinho Lutero ainda colaborava como pregador e confes‐
sor na igreja de Santa Maria, na cidade. Também pregava habitualmente na Igreja do Castelo de
Wittenberg (chamada de "Todos os Santos" — porque ali havia uma coleção de relíquias, estabeleci‐
das por Frederico III da Saxônia). Foi durante esse período que o jovem sacerdote se deu conta dos
problemas que o oferecimento de indulgências aos fiéis, como se esses fossem fregueses, poderia
acarretar.
A indulgência é a remissão (parcial ou total) do castigo temporal imputado a alguém por conta dos
seus pecados (aplicável apenas a alguém que esteja em estado de graça, ou seja, livre de pecados
graves, e arrependido de todos os seus pecados veniais). Naquele tempo, o papa havia concedido
uma indulgência plenária para quem doasse qualquer quantia para a reforma da Basílica de São
Pedro. O frade Johann Tetzel fora recrutado para viajar através dos territórios episcopais do arce‐
bispo Alberto de Mogúncia, mas sua campanha tomou a linha de uma venda, pois este frade, posteri‐
ormente punido por isso, dizia que "Assim que uma moeda tilinta no cofre, uma alma sai do
Purgatório".

Lutero viu este tráfico de indulgências como um abuso que poderia confundir as pessoas e levá-las a
confiar apenas nas indulgências, deixando de lado a confissão e o arrependimento verdadeiros.
Proferiu, então, três sermões contra as indulgências em 1516 e 1517. Segundo a tradição, em 31 de
outubro de 1517 foram afixadas as 95 Teses na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg, com um
convite aberto a uma disputa escolástica sobre elas. Essas teses condenavam o que Lutero acredi‐
tava ser a avareza e o paganismo na Igreja como um abuso e pediam um debate teológico sobre o
que as Indulgências significavam. Para todos os efeitos, contudo, nelas Lutero não questionava dire‐
tamente a autoridade do Papa para conceder as tais indulgências. As 95 Teses foram logo traduzi‐
das para o alemão e amplamente copiadas e impressas. Ao cabo de duas semanas se haviam espal‐
hado por toda a Alemanha e, em dois meses, por toda a Europa. Este foi o primeiro episódio da
história em que a imprensa teve papel fundamental, pois facilitou a distribuição simples e ampla do
documento.
Depois de fazer pouco caso de Lutero, dizendo que ele seria um "alemão bêbado que escrevera as
teses", e afirmando que "quando estiver sóbrio mudará de opinião"[9] o Papa Leão X ordenou, em
1518, ao professor de teologia dominicano Silvestro Mazzolini que investigasse o assunto. Este de‐
nunciou que Lutero se opunha de maneira implícita à autoridade do Sumo Pontífice, quando discor‐
dava de uma de suas bulas. Declarou que Lutero era um herege e escreveu uma refutação
acadêmica às suas teses. Nela, mantinha a autoridade papal sobre a Igreja e condenava as teorias
de Lutero como um desvio e uma apostasia. Lutero replicou de igual forma (academicamente),
dando assim início à controvérsia.
Enquanto isso, Lutero tomava parte da convenção dos agostinianos em Heidelberg, onde apresentou
uma tese sobre a escravidão do homem ao pecado e a graça divina. No decorrer da controvérsia so‐
bre as indulgências, o debate se elevou até o ponto de duvidar do poder absoluto e autoridade do
Papa, pois as doutrinas de "Tesouraria da Igreja" e "Tesouraria dos Merecimentos", que serviam para
reforçar a doutrina e venda das indulgências, haviam se baseado na bula papal "Unigenitus", de 1343,
do Papa Clemente VI. Por causa de sua oposição a esta doutrina, Lutero foi qualificado como here‐
siarca e o Papa, decidido a suprimir por completo os seus pontos de vista, ordenou que ele fosse
chamado a Roma, viagem que deixou de ser realizada por motivos políticos.

Desejando manter relações amistosas com o protetor de Lutero, Frederico, o Sábio, o Papa engen‐
drou uma tentativa final de alcançar uma solução pacífica para o conflito. Uma conferência com o
representante papal Karl von Miltitz em Altenburg, em janeiro de 1519, levou Lutero a decidir guardar
silêncio, tal qual seus opositores. Também escreveu uma humilde carta ao Papa e compôs um
tratado demonstrando suas opiniões sobre a Igreja Católica. A carta nunca chegou a ser enviada,
pois não continha nenhuma retratação; e no tratado que compôs mais tarde, negou qualquer efeito
das indulgências no Purgatório
Quando João Maier desafiou um colega de Lutero, Andreas Carlstadt, para um debate em Leipzig,
Lutero juntou-se à discussão (27 de junho a 18 de julho de 1519), no curso do qual negou o direito di‐
vino do solidéu papal e da autoridade de possuir as chaves do Céu que, segundo ele, haviam sido
outorgadas apenas ao próprio Apóstolo Pedro, não passando para seus sucessores.[10][11] Negou
que a salvação pertencesse à Igreja Católica ocidental sob a autoridade do Papa, mas que esta se
mantinha na Igreja Ortodoxa, do Oriente. Depois do debate, Maier afirmou que forçara Lutero a admi‐
tir a semelhança de sua própria doutrina com a de João Huss, que havia sido queimado na fogueira
da Inquisição.
Em Junho de 1518, foi aberto o processo contra Lutero, com base na publicação das suas 95 Teses.
Alegava-se, com o exame do processo, que ele incorria em heresia. Nas aulas que ministrava na
Universidade de Wittenberg, espiões registravam seus comentários negativos sobre a excomunhão.
Depois disso, em agosto de 1518, o processo foi alterado para heresia notória. Lutero foi convidado
a ir a Roma, onde teria que desmentir sua doutrina.

Lutero recusou-se a fazê-lo, alegando razões de saúde; e pretendeu uma audiência em território
alemão. O seu pedido baseava-se no argumento (Gravamina) da Nação Alemã. Seu pedido foi aceito,
ele foi convidado para uma audiência com o cardeal Caetano de Vio (Tomás Caetano), durante a
reunião das cortes (Reichstag) imperiais de Augsburg. Entre 12 e 14 de outubro de 1518, Lutero falou
a Caetano. Este pediu-lhe que revogasse sua doutrina. Lutero recusou-se a fazê-lo.

Do lado romano, o caso pareceu terminado. Por causa da morte do imperador Maximiliano I (em
janeiro de 1519), houve uma pausa de dois anos no andamento do processo. O imperador tinha deci‐
dido que o seu sucessor seria Carlos (futuro Carlos V). Por causa das pertenças de Carlos em Itália,
o papa renascentista Leão X receava o cerco do Estado da Igreja e procurava evitar que os príncipes-
eleitores alemães (Kurfürsten) renunciassem a Carlos. O papel de protetor de Lutero assumido por
Frederico, o sábio, levou a que Roma pedisse que Karl von Miltiz intercedesse junto ao príncipe por
uma solução razoável. Após a escolha de Carlos V como imperador (26 de junho de 1519), o pro‐
cesso de Lutero voltaria a ser alvo de preocupações e trabalhos.

O Selo de Lutero
Em junho de 1520, reapareceu a ameaça no escrito "Exsurge Domine" e, em janeiro de 1521, a bula
"Decet Romanum Pontificem" excomungou Lutero. Seguiu-se, então, a ameaça oficial do imperador
(Reichsacht). Notável é, no entanto, que Lutero foi, mais uma vez, recebido em audiência, o que
também deixou claras as diferenças entre o papado e o Sacro Império. Carlos foi o último rei (após
uma reconciliação) a ser coroado imperador pelo papa. Nos dias 17 e 18 de abril de 1521 Lutero foi
ouvido na Dieta de Worms (conferência governativa) e, após ter negado a revogação da sua doutrina,
foi publicado o Édito de Worms, banindo Lutero.
Ao todo, o Protestantismo é muito complexo de se explicar ao todo, porém no Brasil, o
Protestantismo é chamado de "Evangelho" que é bastante conhecido e tem bastante seguidores, ou
seja, caso queira seguir o Protestantismo, procure uma igreja evangélica, pois lá lhe será ensinado
sobre o verdadeiro cristianismo.
Não Aceitamos Católicos em nossa Ideologia, isso é uma reparação Histórica por causa dos impos‐
tos e indulgências cobradas na idade média.
SIMBOLOS

Em nossa ideologia, será utilizado a "Sola Gescretude" que é basicamente um "G" com Martelos o
cruzando, significando o Trabalhador.
REGRAS E NORMAS!

Espalhadores de nossa Ideologia devem ter boa conduta, infelizmente nossa ideologia pode acabar
atraindo muitos Nazistas e Fascistas, mas isso se resolve com o Tempo.

Nunca ser "Gado" de políticos ou Venera-los como Deuses, isso é pura besteira.

Nunca devem criticar nossa tão amada Pátria.

Ê
A DECADÊNCIA DA SOCIEDADE MODERNA

Sabe porque o Brasil não evolui? porque os parlamentos atuais dentro do nosso país é um campo de
guerra entre Direita x Esquerda e não um lugar de implementar novas leis ou etc...

PROGRESSISMO

Um dos maiores cânceres da nossa sociedade atual é o Progressismo.


Oque é o Progressismo?

Progressismo refere-se a um conjunto de doutrinas filosóficas, sociais e econômicas baseado na


ideia de que o progresso, entendido como avanço científico, tecnológico, econômico e comunitário, é
vital para o aperfeiçoamento da condição humana, porém a sociedade está a usando de forma er‐
rada, organizações como a ONU é uma grande prova disso, uma organização totalmente inútil sem
finalidade alguma, os adolescentes que se dizem "LGBTQIA+" também é uma grande prova de
câncer da sociedade atual, se dizem os "revolucionários" porém não tem noção mínima do que estão
seguindo ou apoiando.
AUTOBIOGRAFIA DO CRIADOR

Meu nome é Rodrigo Kriwitchowiak, sou um Garoto de 17 anos com pais Poloneses, não direi minha
certa localização ou residência.

Após ler o Manifesto Comunista, Manifesto Libertario, e vários livros escritos por Adolf Hitler e out‐
ras obras de personagens Históricos famosos, consegui construir um certo pensamento próprio em
relação ao mundo moderno, alguns podem até discordar de minhas ideias, porém a manterei até
meu último segundo de vida.

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