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Os últimos anos de vida de Lutero foram angustiosos para o reformador: além dos
aborrecimentos e das decepções, ele sofria achaques corporais; se alastravam a indisciplina e
a procura de interesses particulares nos territórios reformados; os príncipes dominavam as
questões religiosas. Lutero depositava suas esperanças num próximo fim de mundo. Em
1543, escreveu ansioso: “Vinde, Senhor Jesus, vinde, que os males ultrapassaram a medida.
É preciso que tudo estoure. Amém”. – Finalmente, morreu em 18 de fevereiro de 1546, em
sua cidade natal de Eisleben. (D. Estevão Bettencourt)
As ideias e o movimento de Lutero tiveram seus ecos fora da Alemanha. Vários
reformadores surgiram, partindo todos do mesmo princípio: a única fonte de fé é a Bíblia
(Sola Scriptura), lida independentemente do Magistério da Igreja e da Tradição. Entre esses
chefes destacam-se: Ulrico Zwingli (1484-1531), que pregou em Zürich (Suiça) e cujos
seguidores sem demora se agregaram ao Calvinismo. Outro reformador notável foi João
Calvino, em Genebra.
As ideias reformistas de Lutero não eram novas; ele teve vários precursores que defendiam
as mesmas teses em séculos anteriores: John Wiclef, na Inglaterra; João Huss, na Polônia;
Jerônimo de Praga, Guilherme de Occan e outros.
NOTA IMPORTANTE: Tudo isso foi dito por Lutero
DEPOIS de romper com a verdadeira Igreja de
Cristo.
1) Maria é mãe de todos nós
Maria é a Mãe de Jesus e a Mãe de todos nós,
embora fosse só Cristo quem repousou no colo dela…
Se ele é nosso, deveríamos estar na situação dele; lá
onde ele está, nós também devemos estar e tudo
aquilo que ele tem deveria ser nosso. Portanto, a mãe
dele também é nossa mãe..” (Martinho Lutero, Sermão
de Natal de 1529.)
2) Nunca conseguiremos honrá-la o
suficiente
“Maria é a maior e a mais nobre jóia da
Cristandade logo após Cristo… Ela é
nobre, sábia e santamente
personificada. Jamais conseguiremos
honrá-la suficientemente.” (Lutero,
Sermão do Natal de 1531)
3) Maria é a Mãe de Deus
“… ela com justiça é chamada não apenas de mãe dos homens, mas também a Mãe de
Deus… é certo que Maria é a Mãe do real e verdadeiro Deus”. Sermão Concórdia. vol
24. p. 107.”