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16 oscilacoesVI PDF
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18 de junho de 2004
16. Oscilações
Um objeto que se desloca em MHS tem a sua posição descrita pela equação
x(t) = xM cos(wt + ϕ)
onde
x(t) = xM sen wt
À medida que o tempo evolui, o corpo ocupa as diversas posições mostradas na fi-
gura à seguir.
Em cada posição ocupada, o corpo terá uma velocidade correspondente, como ve-
remos mais adiante.
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x(t) = x(t + T)
e portanto:
x(t + T) = xM cos[w(t + T) + ϕ] = x(t) = xM cos[(wt + ϕ) + wT]
logo:
2π
w =
wT = 2π ⇒ T
w = 2π f
MHS - A velocidade
dx
v (t ) = = − wx M sen(wt + ϕ )
dt
v (t ) = − v M sen(wt + ϕ )
MHS - A aceleração
dv
a(t ) = = − w v M cos(wt + ϕ )
dt
a(t ) = − aM cos(wt + ϕ )
ou ainda
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a(t ) = − w 2 x (t )
k x 2 = k x M2 cos 2 (wt + ϕ )
1 1
U (t ) =
2 2
m v 2 = m[− w x M sen(wt + ϕ )]
1 1
K (t ) =
2
2 2
k x M2 sen 2 (wt + ϕ )
1
K (t ) =
2
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d 2x
F =m = −k x
dt2
ou seja:
d 2x k
+ x = 0
d t2 m
ou ainda:
d 2x k
2
+ w 2x = 0 onde w=
dt m
x (t ) = Ae αt
dx
= A α e αt
dt
d 2 x
2 = Aα e
2 αt
d t
Aα 2 e αt + w 2 Ae αt = 0
ou ainda:
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Ae αt (α 2 + w 2 ) = 0
α 2 + w 2 = 0 ∴ α 2 = −w 2 ⇒ α = ±iw
1
A1 = 2 x M e
+ iϕ
1
A2 = 2 x M e
− iϕ
1 1
x (t ) = x M e + i (wt +ϕ ) + x M e − i (wt +ϕ )
2 2
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Como a força restauradora é a única que atua no plano do disco, ela provocará o
torque resultante:
τ=Iα
d 2θ
τ =I = −κθ
d t2
ou seja:
d 2θ κ
+ θ = 0
dt2 I
κ I
w= ⇒ T = 2π
I κ
Pêndulos
O pêndulo simples
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d 2s
F = −mg sen θ = m
d t2
d 2s d 2θ
s = Lθ ⇒ =L 2
dt2 dt
temos que:
d 2θ g
+ sen θ = 0
dt2 L
g L
w= ⇒ T = 2π
L g
O pêndulo físico
A maior parte dos pêndulos do mundo real não é nem ao menos aproximadamente
simples.
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d 2θ
τ = Iα = I
dt2
ou seja:
d 2θ
τ = −mgh sen θ = I
dt2
ou ainda:
d 2θ mgh
+ sen θ = 0
dt2 I
mgh I
w= ⇒ T = 2π
I mgh
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y y
!
v (t ) !
a(t )
wt + ϕ wt + ϕ
x x
vX = - w R sen(wt + ϕ) aX = - w2 R cos(wt + ϕ)
vy = + w R cos(wt + ϕ) ay = - w2 R sen(wt + ϕ)
MHS amortecido
Em uma situação simples as forças dissipativas podem ser representadas por uma
função que depende linearmente da velocidade.
esse movimento é amortecido por uma força que surge devido à viscosidade do líquido.
Essa força dissipativa pode ser descrita por uma equação do tipo:
FA = - b v
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F=-kx-bv
ou seja:
ma=-kx-bv
d 2x dx
m 2
= −kx − b
dt dt
ou
d 2x b d x
+ + w 02 x = 0
m dt
2
dt
onde
k
w0 =
m
x(t) = A eαt
b
Aα 2 e αt + Aαe αt + w 02 Ae αt = 0
m
ou seja:
b
Ae αt α 2 + α + w 02 = 0
m
b
α 2 + α + w 02 = 0
m
cujas soluções são:
2
b b
− ± − 4w 02
m m
α=
2
ou ainda:
2
b b
α=− ± − w0
2
2m 2m
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ou seja:
x (t ) = (A1e + iw t + A2 e − iw )e
bt
−
A At 2m
cos(w A t + ϕ )
− bt 2 m
x (t ) = x M e
temos
2
b
wB = −w0
2
2m
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b
α =− ± wB
2m
x(t ) = (A1e +w t + A2 e −w )e
bt
−
B Bt 2m
cosh(w B t + ϕ )
− bt 2 m
x (t ) = x M e
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T = 0,5s
xM = 0,18m
m1 = 4Kg
L = 16cm = 0,16m
m1g 4 x 9,8
k= =
L 0,16
k = 245N/m
k 245 2π
w1 = = = 7,8rad / s ⇒ T1 = = 0,8s
m1 4 w1
m2 = 0,5Kg
k 245 2π
w2 = = = 22,1rad / s ⇒ T2 = = 0,28s
m2 0,5 w2
w = 2π f = 2764,60Hz f = 440Hz
xM = 0,75mm = 7,5x10-4m
vM = w xM = 2,07m/s
aM = w2 xM = 5732,25m/s2
11 Podemos considerar que um automóvel esteja montado sobre quatro molas idênti-
cas, no que concerne às suas oscilações verticais. As molas de um certo carro estão
ajustadas de forma que as vibrações tenham uma frequência de 3,0Hz .
f = 3Hz
M = 1450Kg
Como o peso está distribuído uniformemente entre as quatro molas, cada mola
suportará a quarta parte do peso total. Logo podemos definir m = M/4 e então:
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= (2πf ) (2πf )2
k k M
w= = 2πf ∴ ⇒ k=
2
m m 4
k = 128.798,33N/m = 1,29x105N/m
dx
v (t ) = = −w x M sen(wt + ϕ )
dt
v(2) = -w xM sen(2w + ϕ)
Mas
sen(2w + ϕ) = sen(2.3π + π/3) = sen(19π/3) = 0,866
dv
a(t ) = = −w 2 x M cos(wt + ϕ )
dt
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Fase = Φ(t) = wt + ϕ
T = 1/f = 2/3 s
16 Dois blocos ( m = 1,0kg e M = 10,0kg ) e uma única mola ( k = 200N/m ) estão co-
locados em uma superfície horizontal sem atrito, como ilustra a figura abaixo. O coe-
ficiente de atrito estático entre os dois blocos é µE = 0,40 . Qual a máxima amplitude
possível do movimento harmônico simples, se não houver deslizamento entre os blo-
cos?
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k
aM = xM
m +M
FA = ma M
N = p = mg
m a M = µE m g ∴ a M = µE g
Mas
k µ E (m + M )g
aM = µ E g = xM ⇒ xM =
m+M k
xM = 0,22m = 22cm
N - P = - ma ∴ N = m(g - a)
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x = + x0 , a = g
Mas
x(t) = xM cos(wt + δ)
a(t0) = - w2 xM cos(wt0 + δ) = - w2 x0
x(t0) = x0 ⇒ |a(t0)| = w2 x0
Logo
2
g T
w x0 = g ∴ x0 = 2 = g
2
w 2π
xM = 0,248m = 24,8cm
xM = 5cm = 0,05m
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dx
v=
dt
ou seja:
Para que a equação anterior juntamente com as equações (1) e (2) sejam válidas
simultaneamente, deveremos ter:
∆Φ = 2π/3 = 1200
a) Qual a distância entre elas, em termos de A , 0,5s após a partícula mais atra-
sada deixar uma das extremidades do percurso?
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3
∆x = | xA(t2) - xB(t2) | = xM | (-1)n+1(0,5) - (-1)n+1
2
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ou seja
sen(2π/3 + nπ) = (− 1)
n +1 3
2
Por outro lado:
ou seja
sen(5π/6 + nπ) = (− 1)
n +1 1
2
e finalmente:
v A (t 2 ) = (− 1)
n+2 3
2
v B (t 2 ) = (− 1)
n +2 1
2
Como as duas partículas têm velocidades com mesmo sinal, elas estão se mo-
vendo no mesmo sentido.
24 Duas molas idênticas estão ligadas a um bloco de massa m e aos dois suportes
mostrados na figura ao lado. Mostre que a frequência de oscilação na superfície sem
atrito é:
1 2k
f =
2π m
k1 k2
Vamos distinguir as molas com os
rótulos k1 e k2 . Considerando
que o corpo deslocou-se de uma x=0 x
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Mas de acordo com a suposição, a força equivalente é igual à soma das duas forças,
e portanto:
κ k1 + k 2
κ = k1 + k 2 ∴ w = =
m m
Mas k1 = k2 = k , ou seja κ = 2k , e desse modo:
κ 2k w 1 2k
w= = ⇒ f = =
m m 2π 2π m
f = f12 + f 22
Como já foi deduzido
κ 2k w 1 2k
w= = ⇒ f = =
m m 2π 2π m
logo:
k1 k 2
w2 = + = w 12 + w 22
m m
ou seja:
(2π ) f = (2π ) (f12 + f 22 ) ⇒ f = f12 + f 22
2 2 2
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1 k
f =
2π 2m
k1 k2
Vamos distinguir as molas com os ró-
tulos k1 e k2 . Vamos considerar que a
mola 1 se distende de x1 e a mola 2
se distende de x2 , e a distensão do
conjunto é x . Logo:
x=0
x = x1 + x2
! ! !
Diante destas distensões, surgem as F3 F2 F1
forças
! representadas na figura ao lado:
F3 = força que a parede faz na mola da
!′
esquerda. F3 = força que a mola da
esquerda faz na parede. De acordo !′ !′ !′
!′ ! F3 F2 F1
com a Terceira Lei de Newton F3 = - F2
x
.
A convenção anterior será utilizada
para todos os pares de forças. !
R1
Quando temos apenas uma mola subs- !
tituindo as duas molas mencionadas: R2
"
R1 = −iˆ k x
! ′ !′
Como as molas têm massa desprezí- R2 R1
vel, é nula a resultante das forças que x
nela atuam, ou seja:
!′ !
R1 + R 2 = 0
Pela Terceira Lei de Newton:
! !
R = −R ′
1 1
R! = R! ′
2 2
ou seja: a força que a mola faz no bloco tem o mesmo módulo da força que esta mola
faz na parede. Estamos aptos a fazer a comparação entre a mola única e o conjunto
de molas no que diz respeito as interações desses sistemas com a parede e o bloco.
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!
F ′ = + iˆ k x
1 1 1
F! ′ = + iˆ k x
2 2 2
Se observarmos as forças que atuam no sistema das duas molas encontramos que:
! !
F = −F ′ ! !
F ′ + F = 0
!1 !1 ′ 1 2
F2 = −F2 e
! !′ F! ′ + F! = 0
F
3 = − F3 2 3
′ ′
R1 F1 F2 1 1 1
x = x1 + x 2 ⇒ = + ⇒ = +
k k1 k2 k k1 k 2
logo:
k1 k 2
κ =
k1 + k 2
e então:
w 1 κ 1 1 k1 k 2
f = = =
2π 2π m 2π m k1 + k 2
Se k1 = k2 = k
1 k
f =
2π 2m
29 Uma mola uniforme, cujo comprimento de repouso é L , tem uma constante de força
k . A mola é cortada em duas partes com comprimentos de repouso L1 e L2 .
L = L1 + L2
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ou seja:
x1 = n x2
logo
L = L1 + L2 = nL2 + L2 = (n+1)L2
e
x = x1 + x2 = nx2 + x2 = (n+1)x2
F = F1 = F2 ∴ k x = k1 x1 = k2 x2
Logo
k x = k1 x1 ⇒ k[(n+1)x2] = k1[nx2] ∴ k1 = k[(n+1)/n]
e
k x = k2 x2 ⇒ k[(n+1)x2] = k2x2 ∴ k2 = k(n+1)
b) Se um bloco for ligado à mola original, oscila com frequência f . Se esta última
for substituída por pedaços L1 ou L2 , a frequência correspondente é f1 ou f2 .
Ache f1 e f2 em termos de f .
1 k
f =
2π m
1 k1
f1 =
2π m
1 k2
f 2 = 2π m
f1 k1 n +1 n +1
= = ∴ f1 = f
f k n n
f2 k2
= = n + 1 ∴ f1 = f n + 1
f k
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ou seja:
m 2v 2
xM =
k (m + M )
a) Que fração da energia total é cinética? Que fração da energia total é potencial?
x(t) = xM cos(wt + ϕ)
1 1
U (t ) = k x (t ) 2 = k x M2 cos 2 (wt + ϕ )
2 2
1 1
K (t ) = m v (t ) 2 = k x M2 sen 2 (wt + ϕ )
2 2
U (t 0 ) = 1 k x M2 cos 2 π = 1 k x M2 1 = 1 E
2
2 3 2 2 4
3
2
1 2π 1
K (t 0 ) = k x M sen = k x M
2 2
= 3E
2 3 2
2 4
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1 1
2E = k x M2 cos 2 (wt 1 + ϕ ) = k x M2 sen 2 (wt 1 + ϕ )
2 2
Desse modo
cos(wt1 + ϕ) = ± sen(wt1 + ϕ)
x(t 1 ) π 2
= cos =
xM 4 2
d θ (t )
θ#(t ) ≡ = −wθ M sen(wt + ϕ )
dt
[θ#(t )]
M = wθ M =
2π
θ M =
2π
[ ]
π ∴ θ#(t ) M = 4π 2
T 1
2
b) Ache a velocidade angular da roda quando o seu deslocamento for de π/2 rad .
Vamos considerar que o deslocamento tem o valor estipulado quando t = t1 .
Desse modo:
π
θ (t 1 ) = θ M cos(wt 1 + ϕ ) =
2
π
1 π
cos(wt 1 + ϕ ) = 2 = ∴ wt 1 + ϕ = ±
θM 2 3
Logo:
2π π 2π 3
θ#(t 1 ) = −wθ M sen(wt 1 + ϕ ) = − θ M sen ± = − π ±
T 3 0,5 2
θ#(t 1 ) = $ 2π 2 3 rad / s
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c) Ache a aceleração angular da roda quando o seu deslocamento for de π/4 rad .
Pd !
α+ sen θ = 0 P
I
Para pequenas oscilações podemos aproximar o seno pelo seu argumento, logo:
d 2θ Mgd Mgd
+ θ = 0 ∴ w =
2
I
2
dt I
Mgd 2gd
w= =
I R + 2d 2
2
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50 Um cilindro sólido está ligado a uma mola horizontal sem massa de forma que ele
possa rolar, sem deslizamento, sobre uma superfície horizontal. A constante da mola
é k = 3,0N/m . Se o sistema for liberado de uma posição de repouso em que a mola
esteja distendida de 0,25m ,
ICM = MR2/2 M
k
K = KRot + KTrans
1 1
K = I CM w 2 + Mv CM
2
2 2
Mas
vCM = wR
11 2 v CM
2
1 1 1 3
K= MR 2 + Mv CM = Mv CM + Mv CM = Mv CM
2 2 2 2
22 R 2 4 2 4
1
K Trans = 2 Mv CM
2
1
K Rot = 4 Mv CM
2
3 1
E = K +U = 2
Mv CM + k x2
4 2
dE 3 dv CM 1 dx
=0 ⇒ M 2 v CM + k2 x =0
dt 4 dt 2 dt
ou seja:
3 d 2x
M 2
+ k x v CM = 0
2 dt
d 2 x 2k
+ x = 0
d t 2 3M
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2k 1 3M
w= ⇒ T =
3M 2π 2k
a) Ache a energia cinética translacional do cilindro quando ele passa pela posição
de equilíbrio.
b) Ache a energia rotacional do cilindro quando ele passa pela posição de equilíbrio.
1 1
K Rot = 2
Mv CM ∴ K Rot = k x M2
4 6
52 Uma haste de comprimento L oscila como um pêndulo físico, com eixo no ponto O ,
como mostra a figura à seguir.
τ = - P x senθ = Iα !
T
onde I é o momento de inércia da haste em L/2
relação ao eixo de giro. Por outro lado:
x
I = ICM + Mx2
1 L2 L/2 !
I= ML + Mx = M
2 2
+ x 2
12 12 P
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Px
α+ sen θ = 0
I
I
2
dt I
Mgx 12gx
w= =
I L + 12 x 2
2
!
P
L2 + 12 x 2
T = 2π
12gx
x
2 2
L2 1 + 12 x
1 + 12
L L L
T = 2π = 2π
x g x
L 12g 12
L L
Vamos definir:
L x
T0 ≡ 2π e u=
g L
logo:
1
1 + 12u 2 1
T (u ) = T0
2
= T0 u +
12u 12u
− 12
dT 1 1 1
= T0 − u + 1 −
2 12u 12u
2
du
1
1−
dT T 12u 2 1 1
=− 0 1
=0 ⇒ 1− 2
= 0 ∴ uM =
du 2 1 2 12u 12
u +
12u
xM 1 L
uM = = ⇒ xM =
L 12 12
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1
2
TM = T (u M ) = T0 u M +
1
12u M
TM = 1,519s
τ = - F (L/2) cosθ
τ = -F (L/2) !
F
Mas F = k x , e como θ é pequeno
podemos aproximar a corda ( x ) pelo θ
arco ( s = θ . L/2 ) , ou seja:
x ≈ s = θ (L/2)
Desse modo:
L L L kL2
τ = −k . x . ≈ −k θ ∴ τ = − θ
2 2 2 4
Mas, por outro lado:
mL2 ##
τ = Iα = θ
12
ou seja:
mL2 ## kL2 3k
τ = θ = − θ ∴ θ## + θ = 0
12 4 m
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e portanto:
m
T = 2π
3k
58 Uma roda gira livremente em torno de seu eixo fixo. Uma mola está ligada a um de
seus raios, a uma distância r do eixo, como mostra a figura à seguir.
τ = - F r cosθ ≈ - F r
Mas
F=kx≈krθ
Logo
τ = - (k r θ) r = - k r2 θ
Mas por outro lado:
τ = Iα = (mR 2 )θ##
ou seja:
kr 2
τ = (mR )θ## = −kr 2θ
2 ##
∴ θ + θ = 0
2
mR
2 2
k r 2 r r
w = = w0 ∴ w = w0
2
m R R R
Quando r = R , teremos:
k
w = w0 =
m
c) Como mudaria o resultado se r = 0 ?
θ
Se r = 0 , a mola estará fixa no eixo,
e consequentemente não exercerá
influência na possível oscilação. Da
equação que deduzimos para a fre-
quência em função dos parâmetros
chegamos ao resultado que
w=0
nessa situação.
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