Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Pré-textuais:
Capa (obrigatório): nome do autor; título; subtítulo (se houver); número de volumes (quando
houver mais de um); local da instituição onde será apresentado; ano de entrega.
Errata (opcional): deve ser logo em seguida da folha de rosto, se houver erro e, encartada
ou avulsa acrescida ao trabalho depois de impresso. Ex.:
ERRATA
Resumo na língua vernácula (obrigatório): deve ser um texto claro e conciso, não apenas
tópicos. Precisa ser objetivo para não passar de 500 palavras no máximo. E, logo em seguida,
apresentar as palavras mais representativas do conteúdo do texto, ou seja as palavras-chave.
Lista de símbolos (opcional): deve apresentar na mesma ordem em que aparece no texto,
com seu devido significado.
Textuais
Pós-textuais
Referências (obrigatório): conjunto padronizado de informações retiradas do material
informacional consultado.
Anexo (opcional): texto ou documento não elaborado pelo autor para comprovar ou ilustrar.
São identificados por letras maiúsculas e travessão, seguido do título. Ex.:
ANEXO A - Representação gráfica de contagem de células
Glossário (opcional): lista alfabética de expressões técnicas de uso restrito, utilizadas no
texto e suas respectivas definições.
Formas de Apresentação
Formato: papel em branco, formato A4 (21,0 cm X 29,7 cm), digitados no anverso da folha.
Recomenda-se a fonte tamanho 12 para o texto e tamanho 10 para as citações longas e notas
de rodapé.Margem: esquerda e superior de 3,0 cm e direita e inferior de 2,0 cm.
Espacejamento: todo o texto deve ser digitado com 1,5 de entrelinhas. As citações longas,
as notas, as referências e os resumos devem ser digitados em espaço simples. Os títulos das
seções devem ser separados do texto que os sucede por uma entrelinha dupla ou dois espaços
simples.
Notas de rodapé: digitadas dentro da margem, ficam separadas com espaço simples de
entrelinhas e um filete de 3,0 cm a partir da margem esquerda.
Citação: menção de uma informação extraída de outra fonte. Abreviaturas e siglas: quando
aparecem pela primeira vez, deve-se colocar por extenso e a sigla entre parênteses.
Regras Gerais
1) ALFABÉTICO
Neste sistema a indicação da fonte é feita pelo sobrenome de cada autor,
em letras maiúsculas, seguido de vírgula, da data de publicação e das
páginas da citação. Exceto em citações indiretas onde não há
obrigatoriedade de se colocar páginas.
Exemplo:
O discurso competente, além de expressar significados, “representações,
ordens, injunções para fazer ou não fazer conseqüências, significações no sentido
amplo do termo” (CASTORIADIS, 1991, p.195), expressa também significantes cujas
variáveis são mais sinuosas.
2) NÚMERICO
Utilizando-se o sistema numérico a identificação da citação, ou seja, autor,
data, página, são substituídas por numeração única e consecutiva, em
algarismos arábicos, na mesma ordem em que aparecem no texto.
LIVRO
PEREIRA Neto, André de Faria. Ser médico no Brasil: o presente e o passado. Rio
de Janeiro: Fiocruz, 2001.
CAPÍTULO DE LIVRO
PHILIPS, S. J.; WHISNANT, J. P. Hypertension and stroke. In: LARAGH, J. H.; BRENNER,
B. M. (Ed.). Hypertension: pathophysiology, diagnosis and management. 2. ed.
New York: Raven Press, p.465-478.
ARTIGO DE PERIÓDICO
Com suplemento:
MOY, A. B. et al. Contripetal tension and endothelial retraction. Chest, v.105, n.3,
p.107-108, 1994. Suplemento.
Com parte:
CARR Jr, M. E.; ZEKERT, S. L. Abnormal ciot retraction, altered fibrin structure, and
normal platelet function in multiple myeloma. American Journal of Physiology,
New York, v. 266, n. 3 pt. 2, p. 195-201, 1994.
Sem autoria:
NOVO remédio ajuda a deixar o hábito de fumar em 120 dias. O Globo, Rio de
Janeiro, 17 maio 1999. p.C-4.
DISSERTAÇÃO E TESE
EM SUPORTE ELETRÔNICO
Home page:
Instituto Nacional de Câncer. O que são cuidados paleativos? Disponível em:
<http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=26>. Acesso em: 14 abr. 2004.
Artigo de periódico:
Weinblatt ME, Kremer JM. A trial of etanercept a recombinant tumor necrosis factor
receptor. New England Journal of Medicine, London, jan. 1999 Disponível em:
URL: <http://www.nejm.org/content/1999/0340/004/0253.asp>. Acesso em: 21 dez.
2003.
CITAÇÃO DE CITAÇÃO
NOGUEIRA, E. M. R. apud MAIA, Katlin Darlen. Odontologia para bebês. Revista de
Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 8, n. 4, p. 17-22, 1998.
ou
NOGUEIRA, E.M.R. Bebês e o tratamento odontológico precoce. Revista de Pediatria,
v. 8, n. 2, p. 9-14, 2002 apud MAIA, K. D. Odontologia para bebês. Revista de
Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 8, n. 4, p. 17-22, 1998.
REFERÊNCIAS:
ROTHER, Edna Terezinha; BRAGA, Maria Elisa Rangel. Como elaborar sua
tese: estrutura e referências. São Paulo, 2001.
ANEXO: MODELOS PARA APRESENTAÇÃO DO TRABALHO ACADÊMICO
CAPA (obrigatória)
4,0 cm
Bárbara Bernardini de Franco
4,0 cm 3,0 cm
Fonte: 14
Espaço: 1,5
CDU -
Fonte: 14
Espaço: 1,5
Fonte: 14
Espaço: 1,0
Banca Examinadora
Fonte: 12
Espaço: 1,5
Aos meus pais, Roberto e Maria Inês, aos meus irmãos João Roberto e Luís
Henrique, pelo incentivo constante e pelo amor incondicional.
AGRADECIMENTOS (OPCIONAL)
AGRADECIMENTOS
2 espaços de 1,5
Aos meus queridos pais, César e Sueli, que estiveram sempre ao meu
lado me apoiando nesta fase. E um especial obrigada para minha avó, Maria
de Lourdes e a minha tia, Maria Lygia.
Fonte: 12
Espaço: 1,5 Aos meus colegas, César, Marcelo, Fernanda e Juan. Sempre estivemos
unidos durante os momentos iniciais do programa de Mestrado.
RESUMO
2 espaços de 1,5
ABSTRACT
2 espaços de 1,5
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
2 espaços de 1,5
LISTA DE TABELAS
2 espaços de 1,5
LISTA DE SÍMBOLOS
2 espaços de 1,5
α Alfa
€ Euro
Ω Ômega
∆1 Diferença entre a frequência da classe modal e a frequência da
classe imediatamente inferior
∆2 Diferença entre a frequência e a classe modal e a frequencia da
classe imediatamente superior
SUMÁRIO (OBRIGATÓRIO)
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 25
2 E-LEARNING: EDUCAÇÃO A DISTANCIA NA ERA DA 28
INTERNET
2.1 CONCEITO DE E-LEARNING 29
2.2 APRENDIZAGEM COLABORATIVA ASSISTIDA POR 32
COMPUTADOR
2.3 OBJETOS DE APRENDIZAGEM 34
2.4 SCORM: UM PADRÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DE AO 36
2.5 PADRÕES DE METADADOS 42
2.6 ARQUITETURA IEEE LTSA PARA E-LEARNING 47
2.7 SISTEMA MOODLE 49
2.7.1 Módulo Quiz 54
3 DIGITAL INTERATIVA: UM NOVO AMBIENTE PARA 59
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
3.1 T-LEARNING: UMA NOVA MODALIDADE PARA E- 67
LEARNING
3.2 SBTVD-T: SISTEMA BRASILEIRO DE TELEVISÃO 70
DIGITAL TERRESTRE
3.2.1 Padrão Isdb-T (Integrated Services of Digital 74
Broadcasting)
3.2.2 Padrão ATSC (Advanced Television System 77
Committee)
3.2.3 Padrão DVB (Digital Vídeo Broadcasting) 79
3.3 INFRA-ESTRUTURA BÁSICA PARA A TRANSMISSÃO 82
DA TVDI
3.3.1 Receptores Set-Top Box 84
3.3.2 Sistema de transmissão e canal de retorno 86
3.4 MIDDLEWARES E APIS PARA A TVDI 89
3.4.1 Middleware ARIB – ISDB-T 115
3.4.2 Middleware DASE – ATSC 116
3.4.3 Middleware MHP – DVB 120
3.4.4 Middleware Ginga 124
3.4.5 API Java TV 129
4 SISTEMA MOODLE: DA WEB PARA A TV DIGITAL 133
4.1 MAPEAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS 137
4.2 AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO 140
4.3 MECANISMOS DE INTEGRAÇÃO 142
4.4 MODELAGEM UML 147
4.4.1 Casos de uso 153
4.4.2 Diagrama de atividades 163
4.4.3 Diagrama de classes 170
4.4.4 Diagrama de sequência 174
4.4.5 Protótipo do sistema proposto 179
5 CONCLUSÃO 191
REFERÊNCIAS 196
APÊNDICE A: EVOLUÇÃO DA EAD E SUA CONDUÇÃO 200
NO BRASIL PARA DIFERENTES COMUNIDADES
APENDICE B: NORMAS TÉCNICAS DA ABNT PARA A 204
TVDI NO BRASIL
ANEXO A: ESTRUTURA DO BANCO DE DADOS DA 214
ATIVIDADE QUIZ DO MOODLE
ANEXO B: TECNOLOGIAS DE TV PARA A WEB 219