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O que é o pacto de Princeton


João disse:
32-44 minutes

“Em janeiro de 1993 se encontraram em Princeton – onde


FHC foi professor – Lula e FHC onde, sob a coordenação de
Warren Christhofer, Secretário de Estado de Clinton,
chegaram a um pacto entre o Foro de São Paulo e o Diálogo
Interamericano, no qual foram ajustadas algumas estratégias
para a América Latina. O ponto de partida, para o Diálogo, era
a certeza de que, com a derrocada da URSS, a esquerda
latino-americana teria necessidade de um novo ponto de
apoio, principalmente de natureza política. Por sua vez, o
Diálogo necessitava uma força com capacidade de
mobilização popular, que a chamada social democracia
(PSDB) não tinha, para dar suporte aos pontos essenciais de
seu projeto continental”…
Do livro “O EIXO DO MAL LATINO-AMERICANO”, de Heitor
de Paola.

O FORO DE SÃO PAULO E O DIÁLOGO


INTERAMERICANO, A HEGEMONIA SOCIALISTA
COMUNISTA QUE FARÁ O BRASIL SE AJOELHAR DIANTE

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DO COMUNISMO.

Em Princeton – Janeiro de 1993 -, Lula e Fernando Henrique


Cardoso firmaram um PACTO. Lula representava o Foro de
São Paulo, organização que fundou em parceria com Fidel
Castro para fomentar o SOCIALISMO-COMUNISMO na
América Latina; FHC respondia pelo Diálogo Interamericano,
grupo ligado ao Partido Democrata norte-americano e
marcado pelo socialismo fabiano.

O objetivo do pacto era estabelecer uma estratégia que


pudesse pavimentar o projeto de poder da esquerda latino-
americana – e que pudesse se sustentar com a derrocada da
União Soviética (URSS). Entre os os termos do acordo
constavam:

1. A participação de revolucionários guerrilheiros nas


eleições;

2. O controle populacional, promovido com esterilizações, o


estímulo de uniões homossexuais e a legalização do
ABORTO;

3. O enfraquecimento da Igreja Católica para prevenir reações


contrárias aos projetos estabelecidos. Um dos mecanismos
utilizados para este fim foi a Teologia da Libertação – um
simulacro de teologia forjado para perverter a fé e politizá-la,
para parasitar a Igreja Católica e ardilosamente
instrumentalizá-la em favor das ambições revolucionárias;

4. O enfraquecimento das Forças Armadas;

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O PACTO DE PRINCETON repercutiu diretamente, não só no


cenário político nacional – para a construção de uma atual
“democracia das esquerdas” -, como também contribuiu para
produzir um ambiente cultural que alimenta e fortalece este
nefasto e ambicioso projeto de poder, uma hegemonia
SOCIALISTA-COMUNISTA.

Em 1993 Lula esteve com Fidel Castro em Havana, uma


semana antes de ter tido um encontro em Princeton, nos EUA
com o então senador Fernando Henrique Cardoso. Lula
estava acompanhado de José Genoíno e de Frei Beto, e
juntos se reuniram com Fidel para realizar um Pacto de Ação
Continental. Isto teria ocorrido na última semana de julho de
93. Na época, tudo indicava que Lula ganharia as eleições de
94 com apoio de FHC conforme acertado por ambos em
reunião realizada em Princeton.

O encontro em havana não era uma simples reunião de Lula


e de do ditador comunista Fidel. Mas, sim de uma
organização da qual a grande maioria dos mortais não tinha
qualquer ideia, denominada “Foro de São Paulo”, que não era
secreta mas que também não era para conhecimento de
gregos e troianos. O que se sabia sobre esta organização era
somente noticiado internamente em Cuba. Havia uma edição
internacional, do “Granma”, em várias línguas, que,
entretanto, não publicavam os assuntos relativos à estratégia
da esquerda latino-americana, patrocinada pelo Foro, depois
de fundado, sob as “bençãos” e inspiração de Fidel Castro.

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Mais tarde, o Foro passou a ter algum tipo de noticiário


restrito em alguns jornais de alguns países, e, até, uma
revista, quase de circulação interna, chamada “América
Libre”, dirigida por Frei Beto, editada na Argentina.

Estavam presentes, nessa reunião, 112 organizações de


esquerda de toda a AL (América latina), além de
observadores convidados de organizações de esquerda de
outros continentes. Era o seu IV Encontro Internacional. A
primeira, tinha sido quando se realizou a fundação do Foro
em São Paulo, no Hotel Danúbio, nos inícios de 90, logo após
a vitória de Collor sobre Lula, como estava previsto que
deveria ser feito, se isso acontecesse, desde uma reunião em
8 de janeiro de 89, em Havana, também publicada no
“Paraíso Perdido”, com a presença de Fidel, de Lula, Frei
Beto, ( assessor de Lula, quando presidente e que residia no
Palácio do Planalto), de José Genoino, (na ocasião,
presidente do PT), e do jornalista Kroscho, (atual assessor de
imprensa do presidente Lula.)

A finalidade, nessa ocasião, era fixar as estratégias para as


eleições nos países do continente, que iriam se realizar desde
dos fins de 93, no México, até as eleições de inícios de 95, na
Argentina, num total de 14. Estavam presentes, nesse IV
Congresso, as organizações guerrilheiras e toda a cúpula do
PC cubano, inclusive, logicamente, Castro, bem como toda a
cúpula internacional do PT, com Lula à frente e, naturalmente,
Frei Beto, que é o único que fala, praticamente de igual para

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igual, com Castro.

A reunião tinha entre outros assuntos, o Pacto estabelecido


na Universidade de Princeton, em inícios do mesmo ano, no
qual, um dos compromissos assumido pelo Foro de São
Paulo, com o Diálogo Interamericano, fundado em 1982,
sendo vice-presidente e principal representante da entidade
na América Latina, Fernando Henrique Cardoso, então
senador. (atualmente FHC é co-presidente do Diálogo,
juntamente com Peter Hankim) era o plano de expandir e
fomentar o socialismo por toda a América Latina. O Pacto de
Princeton firmado entre FHC e Lula era abrangente, mas,
para a esquerda orientada por Fidel, era uma mera forma de
obter apoios adicionais, sem afetar a estratégia básica do
Foro, embora este se utilizasse do Pacto com o Diálogo, em
tudo quanto lhe era favorável, e cumprisse os diversos
pontos, enquanto eram do seu interesse ou da estratégia
estabelecida pelo Foro de São Paulo, que poderiam
influenciar o Diálogo, dando-lhe a impressão de uma efetiva
disposição de cumprimento da estratégia comum.

Não vale a pena maior referência, agora, ao documento do


Departamento de Estado, assinado por Kissinger, em fins de
74, inicialmente sigiloso, mas tornado público por Reagan e
constando da Biblioteca do Congresso Americano, porquanto,
em grande parte, está superado. O ponto de partida era
considerar a questão da imigração latina como um caso de
segurança nacional, pelo potencial de alteração da cultura

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americana.

A ideia era reduzir a referida imigração ao mínimo. Na


verdade, hoje, a imigração latina é praticamente incontrolável,
e até fundamental para o futuro dos Estados Unidos. A
política do Diálogo, fundado em 82, com Fernando Henrique
na vice-presidência, como principal participe da América
Latina, que visava cumprir a estratégia do documento de 74,
do Departamento do Estado, acabou por atingir objetivo
inteiramente contrário, como será possível verificar mais
adiante, inclusive no Brasil e, na Colômbia, nem se fala,
acrescentando-se a Venezuela e, de certo modo, o Equador.

O Foro de São Paulo, nasceu em julho de 90, mas foi


concebido, tendo Fidel por pai e Lula por mãe, em janeiro de
89, em reunião de cúpula do PC de Cuba e PT do Brasil. José
Genuíno estava presente, conforme descrição do livro de Frei
Beto (irmão terceiro dominicano, que não é sacerdote), com o
título de “O Paraíso Perdido” – Nos Bastidores do
Socialismo”.

Nela, ficou estabelecido que, se Lula não ganhasse as


eleições em novembro de 89, deveria ser formada uma
organização para coordenar toda a esquerda continental e
que a liderança do processo caberia a Lula. Collor não tinha
surgido ainda no cenário político como atual concorrente ao
cargo presidencial. O receio, na ocasião, era de uma
reviravolta a favor de Brizola, um político não muito confiável
para o projeto que estava sendo delineado para que “fosse

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realmente executado e conquistado em toda a América


Latina.

Uma espécie de contrapartida, do que já se antevia, nessa


reunião, era que a URSS iria perder o leste europeu” e o
comunismo russo estaria fadado a despencar pelo penhasco.
Para Fidel, o Muro já estava balançando, com o que estava
ocorrendo na Polônia, depois da eleição do Papa João Paulo
II. Com a vitória de Collor, um representante da direita, a
esquerda continental, mesmo a de características
guerrilheiras, se reuniram em número de 48 entidades para
participarem de uma reunião que fundaria o Foro de SP, em
julho de 90, no Hotel Danúbio. Porém várias reuniões foram
realizadas antes em Itaici com as participações de Lula, Fidel,
Genoíno e Frei Beto. FHC também se reunia em secreto com
José Dirceu e Gushinken do PT.

Este dado foi obtido quase por acaso, pois ao se localizar a


reunião realizada em 93, em Havana, do IV Encontro do Foro,
lia-se que Balaguer, do Comité Central do PC Cubano,
iniciava o discurso de saudação com elogio a Lula, dizendo
que, quando, há três anos, tinha sido fundado o Foro, para o
qual o Frei Beto deu imensa contribuição (ficou sendo diretor
continental de revista do Foro “América Libre”, impressa na
Argentina), não se podia imaginar que, em tão pouco tempo,
teria obtido tal desenvolvimento, como provava aquela
reunião de Havana, com 112 organizações (afora os
convidados de outros continentes) e já com candidatos a

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presidente na maioria dos países onde haveriam eleições nos


seguintes 20 meses. Ou seja, a ideologia de expansão das
esquerdas e do socialismo já se intensificava em toda a
América Latina.

Várias reuniões foram realizadas para a fomentação dos


planos da organização de Lula e Fidel com apoio do Diálogo
Interamericano de FHC. Entre elas podemos destacar a
reuniões de 95, no Uruguai, e de 97, em Porto Alegre, nas
quais o MST foi apontado como a ponta de lança da
revolução socialista na América Latina, devendo ter a
cooperação dos zapatistas e das Farc. (havia a possibilidade
de colaboração do Comando Vermelho ou do PCC, fundados
sob a inspiração de documento da guerrilha urbana no Vietnã,
mas para uso de criminosos comuns). Mas, sem dúvida, o VI
Encontro, em 93, foi o mais importante, feito depois do Pacto
com o Diálogo Interamericano, realizado na Universidade de
Princeton, com o beneplácito de Warren Christhofer,
secretário de Estado de Clinton, no início do mesmo ano, em
que algumas estratégias para toda a América Latina tinha
sido ajustadas entre as partes.

O ponto de partida, para o Diálogo, era a certeza de que, com


o desmanche da URSS, a esquerda da AL teria necessidade
um novo ponto de apoio, principalmente de natureza política,
enquanto, para o Diálogo, fazia falta, uma força com
capacidade mobilizadora, que a chamada social democracia
agnóstica não tinha para dar suporte ao pontos essenciais de

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seu projeto continental, inclusive porque alguns dependiam


diretamente da concordância entre a teoria e a capacidade de
mobilização do povo, que FHC não tinha. Por isso a
mobilização do Diálogo e de FHC em fortalecer a criação de
uma organização na América Latina, como o Foro de SP.
Encontros entre FHC, Fidel e Lula, foram a pedra fundamental
para que o Foro fosse criado.

Para o Diálogo e principalmente para FHC, a eliminação das


causas da imigração menos desejada, de latinos para os
EUA, impunha conseguir que as forças guerrilheiras, ligada
ao Foro, se transformassem em partidos políticos e
passassem a disputar o poder pelo voto e não pela guerrilha
armada. Imaginava-se que assim os truculentos guerrilheiros,
ganhariam algumas eleições, sempre é claro, com apoio do
Diálogo de FHC. Desta forma, líderes de guerrilha tomariam
posse e se manteriam no poder de forma democrática. A ideia
de FHC era convence-los da vantagem do jogo democrático,
usando ações civilizadas para estar no poder. Essa ações
seriam estendidas, mesmo depois que grande parte destes
terroristas chegassem ao poder.

Isto, se baseia em diversos exemplos históricos, inclusive o


de Hitler, cujo o uso da social democracia e as eleições
democráticas, serviram para leva-lo ao poder, sendo,
posteriormente, transformados em sistemas totalitários ou
similares, com a ingenuidade dos ocidentais, sempre
dispostos a imaginar que os ideais democráticos, com sua

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base de sustentação no voto popular, acabem por conquistar


os que só estão dispostos a governar pela força. Ou seja:
Hitler usou o voto democrático para chegar ao poder para
depois instalar uma ditadura socialista nazista. O Diálogo de
FHC, todavia, acreditava na sua força de manter o voto como
um fator de democracia e, portanto, sem provocar o êxodo ou
a fuga das populações atingidas pela violência de revoluções
e por ações de regimes de força, da esquerda ou da direita.
Daí surge o termo “Social Democracia”, que nada mais é do
que uma ideologia de esquerda socialista que usam de ações
democráticas para chegar ao poder para mais adiante,
implementar uma ditadura socialista.

A mesma tolerância inglesa com Hitler eleito pelo povo


alemão, vem se repetindo com a tolerância, dos Estados
Unidos e outros países, com relação as eleições fraudulentas
que colocaram Hugo Chávez, no poder. Chavez foi eleito
usando a social democracia como ponte para chegar ao
poder, sem o uso de uma força revolucionária. O que se viu
na verdade, foi que após as eleições, Chavez adotou uma
nova postura política, e uma ditadura sistemática foi
implementada na Venezuela, sem qualquer reação do povo.
Um sistema ditatorial, baseado na “revolução” bolivariana,
numa nova e bastante repetida demonstração da ingenuidade
anglo-americana, que sedada por doutrinas gramscistas e por
ideais utópicos da social democracia, se deixou enganar e se
levar por uma “falsa” ideologia democrática. Hoje a população
venezuelana é obrigada a pagar o preço de uma guerra

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absurda, como já admitiu Kissinger, em relação a um segundo


Vietnã na Colômbia, com o fracasso, que ele entende
inevitável, do Plano Colômbia. Sem esquecer que foi ele
quem assinou o documento de 74…

Na realidade, o voto é apenas um meio de exercer a


democracia, mas não é ele que define a sua essência de um
regime. Não é o voto que faz estabelecer o respeito dos
homens que estão no poder com relação à dignidade e da
liberdade do povo. Voto é forma; democracia é conteúdo. E
conteúdo representativo, que ainda não foi alcançado com a
plenitude e suficiência necessárias, na América Latina. Mas,
enfim, foi o que propôs o Diálogo de FHC para manter o
poder das esquerdas na América Latina: Que a esquerda,
mesmo radical e guerrilheira, revolucionária e marxista,
abandonasse a forma atual de tomar o poder, pela revolução
e optasse pela participação em eleições, tendo como
contrapartida o apoio do Diálogo para nele permanecer,
pensando que, assim, evitariam as imigrações, pois não
haveria repressão interna de caráter totalitária. Será que o
povo brasileiro vai apreender com o povo venezuelano
enganado por Chavez? E também, agora, com o povo do
Haiti?

Também em contrapartida, haveria reação do Diálogo e de


suas imensas influências nos Estados Unidos, a qualquer tipo
de repressão militar ou policial com os golpes promovidos
pela esquerda, que também poderiam resultar em imigração

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indesejada e forçada de haitianos, venezuelanos e outros. A


tudo, se acrescia um esforço para que os governos fizessem
acordos de paz com os que atuavam revolucionariamente,
colaborando por todas as formas, para que a paz fosse
obtida, de modo a permitir a formação dos partidos políticos
de esquerda revolucionária, como aconteceu com o M-19 e
outros movimentos, até quando não se sabe. Esta aí a causa
do acordo de paz com a Farc, entregando-lhe um território à
sua administração, sem conseguir o objetivo. Para quem não
entendeu bem o que pregava o Diálogo de FHC, o plano era
simples: A América Latina teria apoio do Diálogo para
promover golpes de Estado, mas sem que isso afetasse a
imigração de fugitivos dos regimes totalitários para os EUA.
Por isso a democratização nas investidas para a
implementação de ditaduras na América Latina. Ou seja: A
democracia no Brasil não existe desde que o PSDB entrou no
poder e passou a bandeira para o PT. É tudo uma farsa para
se chegar ao verdadeiro objetivo que é implantar uma
ditadura socialista.

A outra questão para o Pacto de Princeton, onde também


FHC foi professor durante seu exílio voluntário, durante o
regime de 64/68, era o controle populacional no mundo e na
América Latina., Por isso FHC e o PSDB colocaram em
prática, juntamente com o Foro de SP, ações políticas de
controle populacional pelas vias mais radicais. Ao invés de
utilizarem de políticas de conscientização familiar, optaram
pela forma mais radical e perversa, ou seja, pela legalização

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na América Latina, do aborto, da esterilização e da união de


homossexuais. Nos EUA existem 600 mil lares constituídos
por homossexuais, mesmo que ainda não oficializados por
leis civis ou atos oficiais, que, todavia, já vem acontecendo
em certas regiões. O Homossexualismo é uma das metas da
Nova Ordem Mundial para evitar a relação entre homens e
mulheres e assim, evitar o nascimento de novos seres
humanos. Por isso o PSDB e o PT implementam leis que
incentivam a união homossexual, a troca de sexo e a
esterilização de homens e mulheres. Mas as aberrações não
terminam por aí. Durante o governo de FHC, todas as escolas
públicas receberam cartilhas incentivado a relação entre
meninos e também entre meninas. Entre pais e filhos e entre
filhos e pais. FHC foi o guru que criou todas estas políticas
levadas posteriormente ao pé da letra pelo PT.

As forças de esquerda, no compromisso com o Diálogo de


FHC, dariam a sua colaboração para atingir a legislação
necessária para oficializar essas questões, que,
evidentemente, teriam, previsivelmente, a oposição da Igreja
Católica, que precisaria ser enfraquecida com a noção de um
misticismo individualista, que seria o determinante nas
relações de cada um com Deus, sem necessidade de Igreja,
sacramentos ou sacerdotes, ou, pelo menos, minimizando a
presença desses elementos na população. Frei Beto e Frei
Boff escreveram um livro defendendo esta tese. Isso deu
início ao projeto de destruição familiar, ao incentivo do uso de
drogas, a perversão e a doutrina da violência criada pela

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impunidade. Por isso vemos esta violência na sociedade.


Hoje qualquer briga na rua, pode levar alguém à morte por um
simples problema corriqueiro. A violência criada pela pressão
imposta pelo sistema, cria propositalmente a miséria, cria
propositalmente a dependência do uso e do consumo de
drogas por parte dos jovens. Aliados à isso, o Estado cria o
sucateamento de instituições estratégicas como a saúde.
Filas e mortes por falta de médicos colaboram para o Stress
social. A impunidade é outro mecanismo de stress social que
colabora com a destruição da sociedade.Tudo isso gera um
sentimento mental de revolta entre a população que acaba
extravasando seus impulsos de forma violenta. Hoje matar
alguém virou rotina dentro de uma sociedade que em meados
dos anos 80 era extremamente conservadora e humana. A
esquerda criou uma sociedade explosiva, revoltada,
desumana, mal criada e perversa.

De outra parte, as questões levantadas, impunham também o


enfraquecimento das elites, principalmente a “classe média”.
Os partidos políticos que sempre deram sustentação às elites
nos países, responsáveis pela pobreza, segundo os
comunistas, eram aqui no Brasil, representados pelo PFL,
PPB, e seus líderes, como ACM, Maluf, etc., além de
empresários e suas bases de sustentação na estrutura de
governo. Tudo isso foi destruído pela esquerda golpista. ACM
teve morte estranha, assim como seu filho Luis Eduardo
Guimarães. Ambos eram de “direita” e defendiam uma
sociedade democrática. Luis Eduardo Guimarães segundo

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médicos que não quiseram se expor, foi envenenado por uma


substância usada pelos agentes da KGB. O Grupo do Rio de
FHC, segundo alguns jornalistas da Mídia Independente, teve
participação em diversas conspirações do PSDB na política
brasileira, inclusive com as mortes misteriosas que
envolveram o período do governo tucano.

Não podia se deixar de ter presente que, nos quinhentos anos


de civilização no continente, os pretendidos suportes dessas
elites, nessa visão de Princeton, eram as Forças Armadas e,
especialmente a Igreja Católica, com a exceção da Teologia
de Libertação, que só se diz católica por necessidade de
permanecer atuando dentro dela. Há exceções de praxe,
daqueles que se preocupam com a questão social, sem se
recordar da doutrina social da Igreja e da sua atuação através
dos séculos, na defesa da vida, da liberdade e da dignidade
do homem, muito acima do que hoje se entende por direitos
humanos. As Santas Casas e as escolas espalhadas por todo
o país, fizeram mais pelo país do que as estruturas
governamentais.

Isto implicava noutro ponto do Pacto, que era o


enfraquecimento das Forças Armadas, pela sua redução, de
um lado, e por nova destinação, de outro, e pela redução da
capacidade de decisão das referidas Forças, por elementos à
elas pertencentes, além de reduzir seus quadros e usá-las
nas Forças de Paz da ONU. As Forças Armadas tem sua
origem na necessidade, em certos momentos, de dar suporte

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para a diplomacia ou para ataques, como o que acaba de


sofrer os Estados Unidos. Há também situações internas, que
dizem respeito a manutenção da ordem e da lei, que
ultrapassam as condições das policias, que obrigam a
presença das Forças Armadas. Por isso FHC e Lula
mantiveram a elite militar das nossas Forças Armadas no
Haiti. Por isso FHC foi a ONU assinar um tratado de “NÃO
INTERVENÇÃO MILITAR” em países da América Latina e
principalmente no Brasil. O intuito é deixar um possível
“opositor ao golpe”, totalmente enfraquecido e desmembrado,
evitando-se assim, uma oposição ao golpe comunista.

Quem é o ingênuo que sustentará que qualquer outro país da


AL não poderá passar por situações semelhantes, como já
sofreu na luta armada desencadeada por Castro no Brasil e
outros países da América Latina? Inclusive na Bolívia, onde
morreu o argentino-cubano Che Guevara. Como afirmar que,
dentro dessa missão, não tenham de influenciar a política
interna em razão de uma política de defesa, que exige
debates internos, entre civis e militares? Como afirmar que a
tradição da América Latina não exija, especialmente como
mostra a história do Brasil, a necessidade de se fazer ouvir
em certas ocasiões, especialmente em face da qualidade
sofrível da classe política brasileira.? Ninguém quer regimes
militares, mas ninguém quer regimes civis que deixem o
brasileiro sem esperanças de construir um futuro adequado
para seus filhos. A classe civil que ponha a mão na
consciência antes de criticar os pronunciamentos militares em

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prol de um país que é de todos e em que todos são cidadãos.


A América Latina não é os EUA. e, por isso, os EUA não
devem querer impor a sua visão sobre o assunto, na América
Latina, sob pena de desestabilizá-la.

De parte do Foro, na reunião de Princeton, foi colocada a


questão do Haiti, onde Aristide, eleito, tinha sido retirado do
poder pelas Forças Armadas haitianas, devendo retornar a
ele, o que redundou num fracasso, que agora se tenta corrigir,
inclusive com envio de contingentes das FFAA brasileiras,
dentro da nova destinação…

Também, foi assumido, na reunião de Princeton, o


compromisso de contribuir para a abertura de Cuba, em
aspetos comerciais, inclusive turismo, em maior escala, desde
que essa “abertura” ficasse dentro dos limites que
assegurassem que o regime fosse mantido, sem riscos,
apesar de não ter sido eleito, há já 42 anos, como agora
afirmou Fox, presidente do México, além do presidente de El
Salvador, que só admite restabelecer relações diplomáticas
com Cuba, após a adoção do regime democrático. O certo é
que, depois disso, a ONU aprovou a intervenção no Haiti. Não
fez o mesmo em relação a Cuba, apesar de Fidel não ter sido
eleito.

O Diálogo, mais recentemente, formou uma Comissão


Parlamentar, do qual José Genoíno e dois outros
parlamentares brasileiros, inclusive uns do PSDB, fazem
parte, certamente com vistas à alteração da legalização do

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aborto, esterilização e união civil de homossexuais. O


programa do PT não incluía estes pontos, mas permitiu aos
parlamentares agirem como entendessem, no Encontro
Nacional que se seguiu ao Pacto com o Diálogo. A
participação de FHC, foi importante para que o PT,
compactuasse em favor destas políticas.

Dentro desse contexto, realizou-se a reunião de Havana, de


Julho de 93. As decisões foram, fundamentalmente três, afora
o habitual dos manifestos da esquerda continental. Primeiro,
decisão incondicional de todas as forças ali reunidas, no
sentido de dar todo o apoio financeiro à Cuba, durante o
período especial, decorrente da cessação do auxílio soviético
e do leste europeu, inclusive com a compra de remédios e
estímulo ao turismo. Itamar, visitado por Lula, adquiriu 300
milhões em remédios de Cuba, para entrega parcelada.
Convênios de assistência médica familiar com Municípios,
etc. Agora se pretende que os médicos formados em Cuba
não tenham que passar por cursos de adaptação, a que são
obrigados os formados em outros países. FHC abriu as portas
para os médicos cubanos, afim de soltar dinheiro para o
ditador Fidel Castro e bancar sua fortuna em bancos suíços.
Depois veio o PT e criou um programa mais extenso, “O Mais
Médicos”, que sustenta Fidel com o repasse de milhões de
dólares e torna uma classe de médicos cubanos em escravos.
Há pouco dias o Exército brasileiro descobriu que um dos
médicos era capitão do exército cubano, na verdade, um
espião. Interrogado pelos militares brasileiros, o militar

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cubano confessou que não estava sozinho e como ele, havia


“muitos” espalhados pelo Brasil.

Com a queda da URSS, a ditadura cubana ficou sem o


valioso dinheiro russo e estaria fadada ao fim, causando a
derrubada de Fidel Castro do poder. Com ajuda de países
controlados pela esquerda e principalmente com a ajuda do
dinheiro do povo brasileiro, Fidel permaneceu no poder. Ou
seja: FHC, Lula e agora Dilma, bancaram e bancam a
ditadura de Fidel há mais de 20 anos com dinheiro do povo
brasileiro e ninguém fez nada. Inclusive Fidel e parentes seus
recebem pensão e aposentadoria com dinheiro dos cofres
públicos brasileiros. Enquanto um aposentado brasileiro
recebe uma aposentadoria em torno de R$ 700 Reais, Fidel
recebe uma mesada de R$ 50 mil por mês do governo
brasileiro. A média das aposentadorias para parentes de Fidel
é em torno de R$ 30 mil Reais.

A concentração de esforços de todas as forças


revolucionárias do Foro para eleger Lula, tinha em vista a
necessidade de uma base territorial e de um governo de
expressão, para dar suporte ao que viria a ser uma espécie
de União ou Federação (nome dado por Chávez), das
Repúblicas Socialistas da América Latina, (URSAL no lugar
da URSS…) facilitada pela quase unidade lingüística. No
âmbito da imprensa atuaria, como atuou, escrevendo a favor
de Lula, inclusive, em Clarin, de Buenos Aires, Jorge
Castañeda, atual ministro de Relações Exteriores de FOX,

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mas assessor, na época, de Cárdenas, um dos líderes do


Foro e ligado aos zapatistas. O Foro de Fidel e Lula e o
Diálogo Interamericano de FHC querem transformar a
América do Sul numa nova União Soviética. Não haveria mais
fronteiras entre os países e todo o continente seria
transformado em uma única república liderada por Fidel e
Lula. No Brasil o governo ficaria com o PSDB, o cúmplice do
golpe comunista nas Américas. Seria uma grande prisão
vigiada e preparada para evitar fugas, como era a antiga
URSS.

O terceiro objetivo definido na reunião do Foro, em Havana,,


seria impedir o desenvolvimento da Nafta , que iria entrar em
vigor no dia primeiro de janeiro de 94, no México, com
provável expansão para outros países, colocando-se a luta
dentro do tema do combate ao neo-liberalismo, por todas as
formas possíveis. Nesse mesmo dia, houve o levante
zapatista…

Se algumas forças do Foro se tornaram partidos, outras,


como a FARC e o ELN fazem “cenas” de participação em
negociações de paz, que nunca chegarão ao um final, a não
ser com a tomada do poder por eles. O MST também faz
parte do Foro e da estratégia deste para toda a América
Latina. Tudo indica que os Senderos estão de volta, bem
como os Montoneros, enquanto a Frente Ampla e o
Movimento Sandinista se preparam para ganhar as eleições.
em seus países, e a Frepaso rompe com o governo de la

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Rua, que acabou na rua…. Todos integram o Foro. O MST


recebe verbas milionárias do governo através das estatais e
bancos do Estado. Recebe armas, infra estrutura e
treinamento de guerrilha, e tudo com o aval do PSDB e do PT,
pois todo o processo de fortalecimento do MST se iniciou em
1994 com o PSDB no poder.

Por final, Lula aceitou, em 93, convite de Fernando Henrique


para entrar no Diálogo, de que faz parte, com restrições,
enquanto o seu introdutor não consumou a expectativa de
apoiar Lula em 94, que estava no bojo deste Pacto
continental, com repercussões na vida dos países do
continente, embora não implicasse em união forçada dos
seus participantes. Na verdade. Com sua nomeação para o
Ministério da Fazenda e o Plano Real, FHC anteviu a
possibilidade de se candidatar, deixando Lula a ver navios,
mas só decidiu faze-lo, em fevereiro de 94, quando teve
certeza do apoio de ACM e do PFL.

O Pacto entre FHC e Lula continua de pé, embora tivesse


sido fragilizado, com a eleição de Chávez, e a atuação da
Farc. Mas ganhou força novamente com Lula e FHC
desenvolvendo ações conjuntas com as esquerdas Latinas. o
Diálogo se sentia falando sozinho, embora, em suas análises,
sustentava que Lula era confiável e até democrata, como se
Lula não continuasse o seu compromisso fundamental com
Fidel Castro, o maior ditador totalitário já visto na América
Latina. Ao mesmo tempo, os principais representantes de

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ambas organizações, FHC e LULA, não estavam rezando a


mesma cartilha, pelo menos era o que se pensava. Desde
que mantenham certos princípios do Diálogo, Lula e FHC
podem brigar, um com o outro, à vontade, sem causar
maiores danos aos objetivos estratégicos do Diálogo que é
dar apoio a ditaduras socialistas e impor seus planos de
expansão de controle sobre o mundo.É a tal ameaça
chamada de, “Nova Ordem Mundial”.

Todo este processo golpista do Foro de SP e do Diálogo


Interamericano foi levado aos Bispos do Brasil, ao Congresso
Nacional, aos partidos políticos, aos meios de comunicação
da família Roberto Marinho. A Folha, O Estadão para a
ABRIL, e “ISTO É” pelo jornalista Heitor de Paola que lançou
o livro “O Eixo do Mal latino-americano”: e a Nova Ordem
Mundial. Editora É Realizações: São Paulo, 2008. Cap. XII. O
pacto entre o Foro de São Paulo e o Diálogo Interamericano.
p. 209. Mas apesar disto, nenhuma editora ou jornal deu
enfase as pesquisas realizadas pelo jornalista, à não ser o
jornal “A Tribuna” de Santos, e que provocou um processo por
parte do PT, contra o jornalista. O processo contra De Paola
foi inadmitido pelo Juiz do processo. O “CORREIO
BRASILIENSE”, que, inclusive pesquisou na Argentina e no
Uruguai e entrevistou Lula, que não rejeitou a sua ação de
coordenação da esquerda latino-americana, foi uma das
provas em que se baseou o Juiz.

Aécio Neves – o candidato derrotado do PSDB à Presidência

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da República – firmou aliança com o PC do B do Maranhão


durante o período de campanha eleitoral. Aécio foi visto em
dezenas de fotos realizadas pela imprensa de mãos dadas
com o COMUNISTA Flávio Dino, que seria candidato ao
governo do estado. Além disso, seu vice de Aécio foi um
terrorista ativo nos anos obscuros do Brasil, participando de
sequestros e de centenas de assaltos. O mais famoso foi o
assalto ao trem pagador. Aloysio Nunes também foi motorista
particular de Marighella, o ídolo da militância comunista.

Esta é mais uma amostra de que a política brasileira é não só


uma simples disputa de cargos, mas uma “democracia das
esquerdas”. “Democracia” SOCIALISTA-COMUNISTA – se é
que assim pode ser chamada -, uma vez que os protagonistas
do cenário pertencem a este espectro político e defendem
essencialmente os mesmos projetos, sobretudo no âmbito da
cultura. Mas o povo alienado e doutrinado, idolatrava seus
golpistas e muitos alegavam que a atitude de Aécio Neves de
mãos dadas com os comunistas, era uma atitude comum em
uma eleição, e que alianças serviam para fortificar o caminho
do candidato para uma vitória eleitoral. A imbecilidade do
povo brasileiro é tamanha e chega ao extremo do ridículo
quando o assunto é política. Mal sabem o significado e a
diferença entre os Três Poderes, ou o que significa “Social
Democracia”. FHC comentou certa vez que Lula e o PT
estavam indo depressa demais, que a implementação de
políticas não dependiam da pressa e sim das estratégias. “O
povo não sabe o que está acontecendo” mas sabe que será

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bom para todos, disse FHC. Será que uma ditadura socialista
será bom para o Brasil, um país de tradições conservadoras?
ou seria bom para eles, os ditadores comunistas?

Isso demonstra a capacidade desta camarilha de comunistas


safados e golpistas de se acharem acima do bem e do mal,
de saberem que estão no controle e que o povo não irá fazer
nada, pois não sabem de nada.

Por isso, o sujeito que diz que Aécio Neves e PSDB são de
“direita” é, ou uma besta quadrada – que desconhece a
Sociodemocracia, as origens e a história do partido tucano, os
seus líderes, seus princípios e programas – que se orienta
apenas por estereótipos, ou um militante adversário, que
disputa prestígio, influência, vantagens e poder contra quem
esbraveja e acusa de ser da “direita”. Pois é esta “disputa”,
tendo à frente do “outro” lado o PT – esta “disputa” maquiada
com acordos e conchavos, e até conivências – que faz
predominar no país o projeto de poder das “esquerdas”. Uma
nefasta hegemonia SOCIALISTA-COMUNISTA.

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