Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
A
BO
IS
UL
FF
IA
G
LO
RO
Aulas de Laboratório
VI
A
Professor Auxiliar da FFUL
BO
Responsável de Projecto de Investigação HIV-2
Unidade dos Retrovírus e Infecções Associadas
Centro de Patogénese Molecular
Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa
IS
UL
Helena Rebelo de Andrade
Professora Convidada do Departamento de
FF
Microbiologia e Imunologia da FFUL
Responsável de Projecto de Investigação - Gripe
Instituto Ricardo Jorge
IA
G Quirina Santos-Costa
Professora Auxiliar da FFUL
LO
Unidade dos Retrovírus e Infecções Associadas
Centro de Patogénese Molecular
Responsável do Laboratório de Segurança Biológica Nível 3
RO
A
HISTÓRIA DA VIROLOGIA LABORATORIAL
BO
INSTALAÇÕES E FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE VIROLOGIA
1. Design Conceptual do Espaço
IS
2. Aparelhos necessários
UL
3. Consumíveis
FF
4. Manutenção do Laboratório
5. Protocolos e Boas Práticas
IA
SEGURANÇA NO LABORATÓRIO DE VIROLOGIA
G
1. Níveis de Segurança Biológica
2. Câmaras de Fluxo Laminar e Níveis de Segurança Biológica
LO
A
• 1798 - Vacina anti-varíola (Jenner)
• 1884 - Vacina anti-rábica (Pasteur)
BO
• 1892 - Vírus como agentes filtráveis (Ivanovsky - vírus do mosaico do
tabaco)
IS
• 1898 - Vírus da febre aftosa
UL
• 1902 - Vírus da febre amarela
FF
• 1930 - Utilização do rato
• 1940 - Utilização do ovo embrionado
IA
• 1949 - Utilização das culturas celulares
G
• 1952 - Método das placas
• 1962 - Linhas celulares diplóides humanas
LO
A
INSTALAÇÕES E FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE VIROLOGIA
1. Design Conceptual do Espaço
BO
2. Aparelhos necessários
3. Consumíveis
IS
4. Manutenção do Laboratório
UL
5. Protocolos e Boas Práticas
FF
SEGURANÇA NO LABORATÓRIO DE VIROLOGIA
1. Níveis de Segurança Biológica
IA
2. Câmaras de Fluxo Laminar e Níveis de Segurança Biológica
3. Vias de Contaminação e de Exposição a Microorganismos no Laboratório
G
4. Tipos de Acidentes Associados a Infecções Laboratoriais
LO
5. O que fazer em caso de acidente
6. Regras de Utilização do Laboratório de Virologia (URIA)
RO
2. Tripsinização
FF
IA
G
LO
RO
VI
A
• Laboratório do passado:
BO
primeiro no séc. XX, 1907,
IS
Ross Harrison, neurobiologista
UL
FF
• O Laboratório do Futuro
IA
G
LO
O Nosso Laboratório
RO
A
Design Conceptual do Espaço
BO
IS
UL
FF
IA
G
LO
RO
VI
A
Superfícies de Trabalho
BO
IS
UL
Armários para armazenar material
FF
descartável, soluções, etc.
IA
G
LO
Serviços
a. Garrafas de CO2
RO
A
Câmaras de Fluxo Laminar Vertical de
BO
extracção total ou de extracção parcial
(filtros HEPA-high efficiency particle air )
IS
UL
Incubadores / Estufas (para células
FF
infectadas e não infectadas)
IA
• as condições de temperatura
• de humidade G
• a % de CO2(entre 5 e 10%)
LO
vs O2 (90-95%)
RO
VI
Microscópios
A
Centrífugas
BO
Arcas Frigoríficas 4ºC e
IS
Arcas Congeladoras –20ºC
UL
Autoclave
FF
Contentores de Azoto
Líquido (N2)
IA
Lavatórios
G
LO
Zona de lavagens de
material
RO
• Banho de água
• Sistema de Aspiração por Vácuo
VIROLOGIA Quirina Santos-Costa
Laboratório URIA-CPM, FFUL
CONSUMÍVEIS
Pipetas volumétricas(2, 5, 10, 25 e 50mL)
Micropipetas (10, 20, 100, 200 e 1000uL)
A
autoclaváveis
Pipetador Automático
BO
Contentor de Plástico para o interior das Câmaras de
Fluxo
Frascos de Cultura (T25, T75, T125, Factories,
IS
Roller)
Placas de Cultura (P Petri, 4, 6, 24, 48 e 96 Cúpulas)
UL
Criotubos
Tubos de 4mL
Tubos Falcon15 e 50mL
FF
Câmara de Contagem de Células (Hematímetro de
Neubauer)
Lamelas
IA
Pontas amarelas
Pontas Azuis G
Eppendorf
Luvas
LO
Máscaras
Botas de Protecção para os pés
Óculos
RO
Batas
EtOH diluído a 70º.
Água Destilada e Bidestilada Estéril
Baldes ou Contentores para lixo contaminado
VI
e não contaminado
A
b. manutenção dos aparelhos
c. técnicos de laboratório
BO
Diariamente:
•
Temperatura de estufas (a temperatura da estufa deve ser confirmada com um
termómetro de referência -calibrador) e banhos
Níveis de CO2 e de O2, de modo a que os valores sejam mantidos. Se necessário
IS
•
mudar as bilhas e fazer de imediato a encomenda para o fornecedor.
UL
•
Nível dos banhos de água
•
Esvaziar os contentores de pipetas e de material contaminado e não contaminado
•
Verificar o nível de hipoclorito de sódio nos sistema de vácuo
FF
•
Verificar os stocks de material descartável, soluções, etc.
•
Limpar as superfícies de trabalho
IA
Semanalmente:
•
Controlo microbiológico das CFL
•
Mudar a água dos banhos G
•
Repor o nível de água dentro das estufas
•
Verificar os stocks de material no armazém
LO
•
Esvaziar o jarro do sistema de vácuo
•
Repor o nível de N2 nos contentores
RO
Mensalmente:
•
Limpar o sistema de bidestilação e desinfectar
•
Descongelar as arcas (se necessário)
Calibrar os instrumentos
VI
•
•
Limpar as estufas, centrífugas, etc
•
Inspeccionar as Câmaras de Fluxo Laminar (atenção aos filtros HEPA)
A
BO
afixados em local visível e
entregues a cada um dos utilizadores,
IS
fazendo-se cumprir as suas regras escrupulosamente!
UL
FF
IA
G
LO
RO
VI
A
INSTALAÇÕES E FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE VIROLOGIA
1. Design Conceptual do Espaço
BO
2. Aparelhos necessários
3. Consumíveis
IS
4. Manutenção do Laboratório
UL
5. Protocolos e Boas Práticas
FF
SEGURANÇA NO LABORATÓRIO DE VIROLOGIA
1. Níveis de Segurança Biológica
IA
2. Câmaras de Fluxo Laminar e Níveis de Segurança Biológica
3. Vias de Contaminação e de Exposição a Microorganismos no Laboratório
G
4. Tipos de Acidentes Associados a Infecções Laboratoriais
LO
5. O que fazer em caso de acidente
6. Regras de Utilização do Laboratório de Virologia (URIA)
RO
2. Tripsinização
RISCO E BIOSSEGURANÇA
A
BO
A Biossegurança é um conjunto de ações voltadas para: prevenção,
LIS
minimização e eliminação de riscos para a saúde, ajuda na proteção do
U
FF
meio ambiente contra resíduos e na conscientização do profissional da
IA
saúde. Existem 4 níveis.
G
LO
RO
VI
O Risco é a probabilidade ou ameaça de lesão, perda ou algum conjunto
de ocorrências “negativas” de origem externa ou vulnerabilidade intrínseca
do indivíduo, que poderão ser evitadas com uma acção de boas prátcas e
prudência. Existem 4 classes.
QSC
iMED-FFUL
MEDIDAS DE CONTENÇÃO INDIVIDUAL
E NO LABORATÓRIO
CLASSES DE RISCO
A
Classe de Risco 1: o risco individual e para comunidade é baixo, são agentes
BO
biológicos, que têm probabilidade nula ou baixa de provocar infecções no homem ou
LIS
em animais sadios e de risco potencial mínimo para o profissional do laboratório e
U
FF
para o ambiente. Exemplo: Lactobacillus..
IA
G
LO
Classe de Risco 2: o risco individual é moderado e para comunidade é limitado.
RO
Aplica-se a agentes biológicos que provocam infecções no homem ou nos animais,
VI
cujo risco de propagação na comunidade e de disseminação no meio ambiente é
limitado, não constituindo em sério risco a quem os manipula em condições de
contenção, pois existem medidas terapêuticas e profiláticas eficientes. Exemplo:
Toxoplasma spp.
!
QSC
iMED-FFUL
MEDIDAS DE CONTENÇÃO INDIVIDUAL
E NO LABORATÓRIO
CLASSES DE RISCO
Classe de Risco 3: o risco individual é alto e para comunidade é limitado. Aplica-se a
A
BO
agentes biológicos que provocam infecções, graves ou letais, no homem e nos animais
LIS
e representam um sério risco a quem os manipulam. Representam risco se
U
FF
disseminados na comunidade e no meio ambiente, podendo se propagar de indivíduo
IA
para indivíduo, mas existem medidas de tratamento e prevenção. Exemplo: Bacillus
G
LO
anthracis.
!
RO
VI
Classe de Risco 4: o risco individual para a comunidade é elevado. Aplica-se a
agentes biológicos de fácil propagação, altamente patogênicos para o homem, animais
e meio ambiente, representando grande risco a quem os manipula, com grande
poder de transmissibilidade via aerossol ou com riscos de transmissão desconhecido,
não existindo medidas profiláticas ou terapêuticas. Exemplo: Vírus Ebola.
QSC
iMED-FFUL
SEGURANÇA BIOLóGICA NO LABORATÓRIO DE
VIROLOGIA
A
BO
Contenção microbiológica:
Visa reduzir ou eliminar a exposição do microbiologista a agentes potencialmente
IS
patogénicos presentes nas amostras e culturas que necessita de manipular.
UL
- Informação
FF
- Treino e Boas Práticas
- Responsabilidade
IA
- Equipamento G
- Barreiras primárias:
- Bata, luvas, máscara, óculos de protecção, etc.
LO
Perigo Biológico
- Câmaras de fluxo (classe I, II ou III)
- Barreiras secundárias:
RO
- Autoclave
- Lavatório
A
Risco para o Risco para a
BO
Nível Transmissão Exemplos
operador comunidade
IS
1 - Nulo Nulo B. subtilis
UL
FF
Percutânea
Hepatite B
2 Mucosas Moderado Moderado
IA
HIV
Ingestão G
2+ M. tuberculosis
LO
3 Elevado Moderado
aerossóis HIV concentrado
RO
Vírus Ebola e
4 3 Muito elevado Muito elevado
Marburg
VI
A
BO
ULIS
FF
IA
G
LO
RO
VI
QSC
iMED-FFUL
NíVEIS DE SEGURANÇA BIOLóGICA
A
Práticas de Microbiologia gerais Nenhum requerido
causarem doença Banco com regulação de
1 altura
de forma consistente
BO
em adultos saudáveis
IS
Acesso limitado, todas as manipulações de agentes que
2 ingestão, exposição a
Sinalização de perigo biológico, causem salpicos ou aerossóis de
Autoclave disponível
membrana mucosa
UL
Precauções c/objectos cortantes, materiais infecciosos;
Manual de biosegurança que Protecção: batas de laboratório, luvas,
defina politicas de protecção da face, sempre que
descontaminação de qualquer necessário
FF
material necessário ou
vigilância médica
IA
Agentes indígenas ou NBS-2 mais: outros dispositivos físicos usados para
exóticos potencialmente
todas as manipulações abertas de Separação física dos
transmissíveis por Acesso controlado,
G agentes que causem salpicos ou corredores de acesso;
3 aerossóis; a doença pode Descontaminação de todo o lixo,
aerossóis de materiais infecciosos; Dupla porta de acesso que se
ter consequências sérias Descontaminação do vestuário Protecção: vestuário de protecção à feche automaticamente
ou letais do laboratório antes de ser
bata de laboratório, luvas, Exaustão de ar que não
LO
lavado
protecção respiratória, sempre que recircule
Amostra reduzida ao mínimo
necessário Pressão negativa no laboratório
RO
A
BO
Classe I 75 Entrada pela frente; parte de
Não 2,3 Não
trás e de cima por filtros HEPA
IS
Classe II,
UL
75 70% recirculado por HEPA;
Tipo A Não 2,3 Sim
exaustão por HEPA
(baixos níveis/volatilização)
FF
Tipo B1 100 30% recirculado por HEPA;
Sim 2,3 Sim
IA
exaustão por HEPA e conducta
G
LO
Tipo B2 100 Não há recirculação;
Sim 2,3 Sim
total exaustão por HEPA e
conducta
RO
A
BO
A-abertura frontal
IS
B-janela de guilhotina
UL
C-filtro HEPA de exaustão
D-sistema de exaustão total
FF
IA
G
LO
Ar da sala
RO
Ar potencia/
contaminado
Ar filtrado
p/ HEPA
VI
Vista lateral
A
BO
IS
UL
A-abertura frontal
B-janela de guilhotina
FF
C-filtro HEPA de exaustão
D-sistema de exaustão total
IA
G E –Filtro HEPA adicional
Ar da sala F- ventilador
LO
Ar potencia/
contaminado
Ar filtrado
RO
p/ HEPA
70% do ar recirculado
VI
Vista
Vistalateral
lateral
A
BO
Necessário ligação ao sistema de exaustão do edifício
IS
UL
FF
A-abertura frontal
IA
B-janela de guilhotina
G C-filtro HEPA de exaustão
D-filtro HEPA adicional
LO
30% do ar recirculado
VIROLOGIA Quirina Santos-Costa
Laboratório URIA-CPM, FFUL
Câmara de fluxo laminar de segurança biológica, Classe II, Tipo B2
A
Necessário ligação ao sistema de exaustão do edifício
BO
IS
UL
FF
A-abertura frontal
IA
B-janela de guilhotina
G C-filtro HEPA de exaustão
D-filtro HEPA adicional
LO
E-pressão negativa de
Ar da sala
exaustão total
Ar potencia/
F-filtro visível
RO
Contaminado
Ar filtrado Nota: filtro de carbono do
p/ HEPA sistema de exaustão
VI
VIROLOGIA
Não há recirculação do ar Quirina Santos-Costa
Laboratório URIA-CPM, FFUL
A
BO
ULIS
Contenção Microbiológica BSL 4
FF
IA
G
LO
RO
VI
A
Que se desconheça Práticas de Microbiologia gerais Nenhum requerido
BO
causarem doença Banco com regulação de
1 altura
de forma consistente
em adultos saudáveis
LIS
Associados com doença
NBS-1 mais: Barreiras 1ªS = NBS Classe I ou II ou
U
no Homem, NBS-1 mais:
outros dispositivos físicos usados para
FF
Perigo= lesão percutânea,
Acesso limitado, todas as manipulações de agentes que
2 ingestão, exposição a
Sinalização de perigo biológico, causem salpicos ou aerossóis de
Autoclave disponível
membrana mucosa
IA
Precauções c/objectos cortantes, materiais infecciosos;
Manual de biosegurança que Protecção: batas de laboratório, luvas,
G
defina politicas de protecção da face, sempre que
descontaminação de qualquer necessário
LO
material necessário ou
vigilância médica
RO
Barreiras 1ªS = NBS Classe I ou II ou NBS-2 mais:
Agentes indígenas ou NBS-2 mais: outros dispositivos físicos usados para
exóticos potencialmente
VI
todas as manipulações abertas de Separação física dos
transmissíveis por Acesso controlado,
agentes que causem salpicos ou corredores de acesso;
3 aerossóis; a doença pode Descontaminação de todo o lixo,
aerossóis de materiais infecciosos; Dupla porta de acesso que se
ter consequências sérias Descontaminação do vestuário Protecção: vestuário de protecção à feche automaticamente
ou letais do laboratório antes de ser
bata de laboratório, luvas, Exaustão de ar que não
lavado
protecção respiratória, sempre que recircule
Amostra reduzida ao mínimo
necessário Pressão negativa no laboratório
A
BO
Necessário ligação ao sistema de exaustão do edifício
IS
UL
FF
A-abertura com O-ring
IA
para luvas para todo o
G braço
B-janela de guilhotina
C-filtro HEPA de exaustão
LO
D-filtro HEPA adicional
E-autoclave com 2
aberturas ou caixa fechada
RO
FF
IA
G
LO
RO
VI
A
BO
LIS
Os Equipamentos de Protecção Individual (EPI) pertencem à classe
U
FF
de barreira primária de protecção individual e servem para evitar do
IA
G
contato com agentes infecciosos, substâncias irritantes e tóxicas, materiais
LO
perfurocortantes e materiais submetidos a aquecimento ou congelamento.
RO
VI
!
Ainda dentro das barreiras primárias, as câmaras de fluxo laminar vertical com filtros HPA
pertencem à classe de equipamento de protecção colectiva.
!
Como exemplo de barreira secundária: design do laboratório.
QSC
iMED-FFUL
EQUIPAMENTO PROTECÇÃO INDIVIDUAL
Usar Sempre Tranquilidade
Reunir TODO o material necessário
A
Roupa autoclavável/descartável e
BO
remover TODOS os objectos pessoais
LIS
Equipar sempre com a ajuda de um(a)
U
FF
colega
IA
G
Desinfectar as mãos
LO
Confirmar a boa saúde do Técnico
RO
Superior de Saúde ( medir a temperatura)
VI
A
BO
Desinfectar luvas e colocar a máscara
LIS
Colocar os óculos de proteção
U
FF
Colocar a touca
IA
G
LO
Colocar a viseira/protecção facial
Colocar o avental
RO
VI
A
BO
Remover as luvas exteriores
LIS
Remover a viseira
U
FF
Remover a touca
IA
G
Ajudar a remover o fato como “descascar
LO
uma banana”: para fora!
Desinfectar as mãos ainda com as luvas
RO
VI
A
• Inalação de aerossóis
Ingestão
BO
•
• Contacto directo (pele e mucosas)
• Cortes e picadas com objectos cortantes contaminados
IS
UL
Vias de exposição a microorganismos:
FF
Via Prática microbiológica
Ingestão Pipetagem com a boca.
Salpicos de material infeccioso para a boca.
IA
Colocação de objectos contaminados ou dedos na
G boca.
Consumo de alimentos no laboratório.
LO
Inoculação Acidentes com agulhas.
Cortes.
Mordeduras de insectos e arranhões.
RO
contaminados.
Inalação Aerossóis.
VIROLOGIA * Sewell, D.L., 1995; Clin. Microbiol. Reviews, 8: 389-405 Quirina Santos-Costa
Laboratório URIA-CPM, FFUL
TIPOS DE ACIDENTES ASSOCIADOS A INFECÇÕES
LABORATORIAIS*
A
BO
Acidentes Nº (%) de infecções
IS
Derrames e aerossóis 188 (26,7)
UL
Agulhas 177 (25,2)
FF
Objectos cortantes 112 (15,9)
IA
Mordedura/arranhão de animal ou
95 (13,5)
parasita
G
LO
TOTAL 703
VI
A
tendo em conta os seguintes factores:
BO
• Patogenicidade, severidade do Agente Infeccioso (morbilidade vs mortalidade,
doença crónica)
• Via de Exposição (ingestão, inoculação, inalação, contacto com pele ou mucosas)
IS
• Estabilidade do Agente Infeccioso (formação de esporos)
UL
• Dose Infectante (a dose infectante pode variar entre uma e centenas de milhares de
unidades infectantes)
FF
• Carga Vírica (número de agentes infecciosos por unidade de volume)
• Origem da Amostra (região geográfica, hospedeiro natural)
IA
G
1. Lavar a picada ou corte com água e sabão azul e branco
LO
2. Salpicos para nariz, boca e pele deve ser lavado com
água corrente
RO
A
1. Acesso restrito a pessoal especializado, no máximo de 1/CFL.
BO
2. Usar bata, protecção para sapatos, máscara, dois pares de luvas e
IS
óculos de protecção.
UL
FF
3. Nunca pipetar à boca, não comer, não beber ou fumar.
Não armazenar objectos na CFL que possam obstruir a entrada de ar
IA
G
4. Evitar o uso de agulhas, seringas, lâminas ou outro
LO
material cortante.
RO
A
Bom desinfectante
BO
Hipocloritos Activo em vírus
Cloros, Corrosivo para metais
Presept Inactivado rapidamente por material orgânico – preparação diária
IS
Para desinfecção: 1000ppm
UL
Para pipetas: 2500ppm
Para lixo de culturas celulares: 10.000ppm
FF
Hipocloritos + fumigação com formaldeído = produtos carcinogénicos
IA
Sudol, Permanece activo na presença de material orgânico
Hycolin G
Concentrações efectivas: etanol a 70% e isopropanol a 60-70%
Alcool Actuam por desidratação e fixação
LO
Etanol, Activos contra bactérias
isopropanol
Etanol activo para a > parte dos vírus
RO
Gluteraldeído, Gluteraldeído pode ser usado em aço quando os hipocloritos são corrosivos
formaldeído
A
Vírus da Imunodeficiência Humana
BO
• Agenes Físicos:
Calor húmido (autoclave: 20´, 121ºC)
Calor seco (estufa: 2h, 170ºC)
IS
Radiação U.V. (5x103 J/m2)
UL
• Agentes químicos: HIV-2ALi
Hipoclorito de sódio a 0,1% de cloro activo
Gluteraldeído a 2%
FF
Etanol a 70%
Formol 1/10 em água
Detergentes e solventes de lípidos
• Vírus da Hepatite B
IA
• Agenes Físicos:
G
LO
Calor húmido (autoclave: 15´, 121ºC, ou 5´a 132ºC)
Calor seco (estufa: 1h, 170ºC, ou 2h a 160ºC)
Radiação U.V. (5x103 J/m2)
RO
• Agentes químicos:
Gluteraldeído a 2%
Hipoclorito de sódio a 0,5% de cloro activo
Peróxido de hidrogénio 6-10%
VI
Formaldeído 8-12%
A
BO
Registar sempre os resultados
e marcar os reagentes, frascos, e meios de cultura com:
data, nome do operador e do produto.
IS
UL
FF
IA
G
LO
RO
VI
A
http://www.youtube.com/watch?v=rOAdGLcjmAQ
BO
http://nr.news-republic.com/Web/ArticleWeb.aspx?regionid=3&articleid=32637012
https://www.youtube.com/watch?v=AxdlOqs2_ww
LIS
https://www.youtube.com/watch?v=WsLTYQA_v0c
http://videocast.nih.gov/Summary.asp?File=18060&bhcp=1
U
http://www.the-scientist.com//?articles.view/articleNo/41382/title/Taking-Shots-at-Ebola/
FF
http://www.portalangop.co.ao/angola/pt_pt/noticias/africa/2014/6/31/Epidemia-Ebola-esta-descontrolada-ameaca-estender-Medicos-Sem-Fronteiras,18a9be11-
ae0f-48aa-be77-8aea0205a922.html
IA
http://www.who.int/topics/haemorrhagic_fevers_viral/en/
http://ecdc.europa.eu/en/healthtopics/ebola_marburg_fevers/Pages/index.aspx
G
http://www.ebola.dgs.pt/?mnredir=1&lnc=683368347965AAAAAAAAAAAA
LO
http://www.cdc.gov/vhf/ebola/hcp/safety-training-course/index.html
http://www.dw.de/ebola-research-in-a-high-security-laboratory/av-18048105
RO
http://www.medscape.com/viewarticle/834304
http://www.medscape.com/viewarticle/834205
VI
http://www.medscape.com/viewarticle/833370
http://www.medscape.com/resource/ebola
http://www.cdc.gov/vhf/ebola/pdf/how-talk-children-about-ebola.pdf
http://www.cdc.gov/vhf/ebola/hcp/safety-training-course/index.html
http://www.cdc.gov/vhf/ebola/hcp/ppe-training/index.html
http://www.cdc.gov/vhf/ebola/hcp/procedures-for-ppe.html
http://lisbonphfful.wix.com/ebola-the-outbreak#!apresentao/cms3
http://lisbonphfful.wix.com/ebola-the-outbreak#!programa/c6v5
http://blogs.plos.org/dnascience/2014/11/13/mutation-counters-infection-sickle-cell-ebola/
http://www.dgs.pt/?cr=26600
http://nr.news-republic.com/Web/ArticleWeb.aspx?regionid=3&articleid=31583596
http://article.wn.com/view/2014/10/21/La_espanola_con_ebola_gana_la_batalla_al_virus/
CDC Expert Commentary Ebola: Donning and Doffing of Personal Protective Equipment (PPE)
http://www.bbc.com/news/world-africa-29919944
QSC
iMED-FFUL