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Sabemos que dentro de uma nação de uma única língua, nem todas as
pessoas agem e pensam da mesma maneira. Portanto, o significado do
versículo é que todos os seres humanos falam uma língua pessoal, mas, além
disso, adotam uma maneira de pensar e propósito diferente pra cada pessoa.
Cada ser humano tem uma forma particular de comunicar com Elohim e com
o próximo.]
[...”façamos tijolos” é uma informação muito forte para o texto, essas duas
palavras tem um significado muito forte e decisivo para compreender o que o
texto tem a dizer. Em relação as pedras, que tipifica “a natureza que o
homem deveria ofertar a Elohim”, o tijolo representa um culto ao homem. A
obra do homem contra a obra de Elohim.]
4 E eles disseram: venham, nós vamos construir uma cidade e uma torre,
cujo topo pode alcançar os shamayim; e nós vamos fazer um nome, para
que não nos espalhemos no exterior sobre a face de toda a terra.
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5 E יהוהdesceu para ver a cidade e a torre que os filhos dos homens
construíram.
9 Portanto, seu nome é chamada Bavel; porque יהוהfez com que ali se
confundisse a linguagem de toda a terra: e dali יהוהos espalhou para o
estrangeiro sobre a face de toda a terra.
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10 Estas são as gerações de Shem: Shem tinha cem anos, e gerou
Arfaxad dois anos após o dilúvio:
11 E Shem viveu depois que ele gerou Arfaxad quinhentos anos, e gerou
filhos e filhas.
13 E Arfaxad viveu depois que ele gerou Salah quatrocentos e três anos,
e gerou filhos e filhas.
15 E Salah viveu depois que ele gerou Ever quatrocentos e três anos, e
gerou filhos e filhas.
17 E Ever viveu depois que ele gerou Peleg quatrocentos e trinta anos, e
gerou filhos e filhas.
19 E Peleg viveu depois que ele gerou Reu duzentos e nove anos, e gerou
filhos e filhas.
21 E Reu viveu depois que ele gerou Serug duzentos e sete anos, e gerou
filhos e filhas.
23 E Serug viveu depois que ele gerou Nachor duzentos anos, e gerou
filhos e filhas.
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25 E Nachor viveu depois que ele gerou Terach cento e dezenove anos, e
gerou filhos e filhas.
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Comentários da parashat
Desmascarando Bavel
Pela importância dos nomes a qual são grandes no mundo espiritual, Bavel busca
mudarem os nomes, segundo seus interesses de cada nação, cultura e língua,
porém todos esses são malignos.
Em Dani’el 1:7 notamos que os jovens da tribo de Yahudah levados cativos para
Bavel/Babilônia tiveram seus nomes mudados, por nomes da cultura babilônica
a qual faziam referencia aos ídolos babilônicos:
“E o chefe dos eunucos lhes pós outros nomes, a saber: a Dani’el pôs o de
Beltessazar, e a Hanan’Yah o de Sadraque, e a Misha’el o de Mesaque, e a
Azar’Yah o de Abede-nego”.
Para as religiões criadas pelos homens, esse fato não gera nenhum
constrangimento, Isso demonstra que Bavel tem por princípio espiritual a
mudança de nomes, com a finalidade de apagar a identidade de Elohim e seus
verdadeiros servos.
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O ato de substituir a cultura israelita pela cultura pagã (ato de Ninrod), e
também para retirar as referências ao Elohim de Israel contidas nos nomes
hebraicos, misturando ou trocando eles por nomes dos ídolos das outras
nações, é um costume adaptado aos povos da terra, vemos que as nações foram
fieis ao professor Ninrod. (Revelação 18:4):
4 E eu ouvi outra voz dos shamayim, dizendo, Sai dela Meu povo-Ami,
para não serdes participantes dos seus pecados e para não receberdes
as suas pragas.
Dani’el, cujo significado é “Meu juiz é El” (El, aqui, é uma referência ao
Criador) foi mudado para Beltessazar, que significa “Bel proteja o rei”,
ou “Bel proteja a vida do rei”, ou “Bel protege a sua vida”, ou ainda
“Príncipe de Baal”, sendo que Bel/Baal é um ídolo da Bavel, um demônio.
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Hanan’Yah que quer dizer “Misericordioso é Yah”, e foi mudado para
Sadraque que significa “Servo de Sin” (um ídolo babilônico) ou “Amigo do
rei” ou referindo-se a lealdade ao ídolo babilônico Marduk, outro
demônio.
Misha’el derivado de Micha’el que significa “Quem é como El?” (El, aqui, é
uma referência ao Criador), foi mudado em Bavel para Mesaque que
significa; “Quem é como Aku (Anu)?” Um ídolo babilônico.
O nome pode ser algo simples para muitos e para as culturas pagãs, mas dentro
das Escrituras e para os israelitas, os nomes são de grande significado e
importância, portanto, a mudança de um nome em contexto espiritual é algo
muito sério e foi o que Ninrod planejou realizar; “apagar o Nome de Elohim e
fazer um nome para ele mesmo, e as nações ao fazerem uso desses nomes
imitam Ninrod”.
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Os homens não sabem quais são esses nomes, apesar desses nomes não saírem
de suas bocas (nomes de baalim/senhores/falsos maridos/ídolos).
A Besta sobre a qual ela está montada também traz consigo nomes - “montada
numa besta escarlate, besta repleta de nomes de blasfêmia” (Revelação 17:3).
Devemos atentar para que tipo de nomes usamos, especialmente quando nos
referimos ao nome do Messias Yahushua/Yeshua e o Nome de Elohim “YHWH”,
para não estarmos usando nomes de blasfêmia, nomes mudados pelos atuais
discípulos da antiga Bavel/Babilônia.
Tsefani’Yah 3:9 (Sofonias) “Nesse tempo darei aos povos uma língua
pura/santa, para que todos invoquem o Nome de YHWH, a fim de o servirem
de um só acordo.”
Hoshea 2:16-17 (Oséias) “Naquele dia, diz YHWH, me chamarás Meu Marido-
ISHI; e nunca mais me chamarás Meu-Baal (meu marido, nome do falso
marido, nome de ídolos). Pois da sua boca tirarei os nomes dos baalim-falsos
maridos – ídolos, e os seus nomes não serão mais mencionados.”
O Caminho do céu