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MANUAL DE INSTALAÇÃO DE CABOS OPGW 21/11/2014
ÍNDICE
1. OBJETIVO
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MANUAL DE INSTALAÇÃO DE CABOS OPGW 21/11/2014
1. OBJETIVO
Este manual tem por objetivo fixar as condições mínimas para o transporte,
armazenamento e movimentação do cabo para-raios óptico (OPGW) além de
apresentar os procedimentos para a sua instalação.
2.4 O armazenamento deverá ser feito em local seguro, para evitar o roubo ou a
perda de quaisquer componentes do sistema de cabos ópticos e acessórios.
- As emendas entre os lances dos cabos são realizadas normalmente nas torres
de ancoragem, onde é instalada a caixa de emenda óptica.
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- No caso do cabo OPGW, seja para instalar o cabo numa linha de transmissão
existente ou a ser construída, os lances devem ser ajustados de acordo com
os vãos existentes em cada trecho.
- Isto significa que para cada “TRAMO” ou trecho de linha (em média 5.000 m),
deverá haver uma bobina específica com o comprimento adequado ao
espaçamento das torres do mesmo.
3.2 Deve ser realizada uma inspeção visual em todas as bobinas, verificando a
existência de indícios de danos físicos à bobina ou ao lacre, ocorridos durante o
transporte ao local da obra e/ou durante o armazenamento.
3.3 Os cabos não deverão ser arrastados pelo chão ou sobre qualquer superfície que
não seja a das roldanas projetadas para esta finalidade.
- continuidade da fibra;
- atenuação;
- comprimento da fibra e do cabo.
Desta forma, os itens que deverão ser controlados durante o lançamento são:
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4.2.1 Utilização de contrapesos na extremidade por onde o cabo está sendo lançado,
conforme exemplo da Figura 1:
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4.2.2 Utilização da luva giratória (Figura 2) que deve ser instalada entre o cabo piloto e o
contrapeso, para evitar que as rotações do cabo piloto passem para o cabo OPGW. O
cabo OPGW deve estar firmemente acoplado ao contrapeso para evitar a torção.
O cabo OPGW possui fibras ópticas em seu interior e estas estão suscetíveis a
perdas por raios de curvatura menores que os especificados. Para tanto, deve-se
evitar o dobramento do cabo OPGW com raio de curvatura menor que o mínimo
admissível.
- Ângulo de lançamento;
- Diâmetro de acomodação das folgas de cabo;
- Encaminhamento para a caixa de emenda;
- Roldanas com diâmetro mínimo de 40 vezes o diâmetro do cabo.
Figura 3 - O ângulo que o OPGW faz com a horizontal durante o lançamento deverá
ser menor que 18,43°.
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4.3.2 O diâmetro mínimo para acomodação das folgas do cabo OPGW próximo à caixa
de emenda deve ser entre 0,8m a 1,0m dependendo do diâmetro do cabo,
conforme Figura 4:
4.3.3 O diâmetro mínimo da polia para permitir a inversão completa do OPGW sob a
mesma direção deve ser 1 metro, conforme Figura 5:
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Por isto, a correta utilização dos grampos, bem como a correta inserção da luva e
o devido controle de torque no aperto dos parafusos, tornam-se fatores
fundamentais para evitar o esmagamento.
a) Linhas novas:
b) Linhas existentes:
Com isso, o cabo OPGW é conduzido através das roldanas até o término do
lance, quando então é ancorado provisoriamente.
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- O cabo OPGW tem seu encordoamento do tipo “esquerdo”, então deve ser
providenciado para que o cabo entre no tambor do freio, olhando do cavalete da
bobina, pela direita e saia pela esquerda. Isto tem a finalidade de evitar a
tendência de desencordoamento do cabo;
a) Na praça do freio:
- Equipamento de freio hidráulico conforme ilustrado na Figura 8;
- Tambores com diâmetro mínimo 100 vezes o diâmetro do cabo OPGW, com
os sulcos revestidos com material elastomérico, acoplado com controle
contínuo da tração;
- O calor resultante do atrito da frenagem não deve ser transmitido aos cabos
OPGW;
- O freio deve ser equipado com rádio fixo com potência suficiente para permitir
comunicação nítida e clara com o operador do “puller”.
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i) Dispositivo anti-torção
k) Talha manual
j) Talha de de alavanca
levantamento l) Guincho de Alavanca
(catraca) (tirfor)
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b) Na praça do “puller”:
- O puller deve ser equipado com rádio fixo com potência suficiente para
permitir comunicação nítida e clara com o operador do freio.
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c) Roldanas
As roldanas para o lançamento em torres em ângulo menor que 60º deverão ter
o diâmetro de no mínimo 40 vezes o diâmetro do cabo OPGW e o gorne
(sulco), com largura de no mínimo 2 vezes o diâmetro do cabo e o suficiente
para permitir a passagem livre do destorcedor e contrapeso. Para torres em
ângulo igual ou maior que 60º o diâmetro mínimo deverá ser 60 vezes o
diâmetro do cabo. Os gornes ou sulcos deverão ser revestidos com materiais
elastoméricos, com a dureza menor que a do cabo, como neoprene,
poliuretano nylon, etc.
b) Nas travessias sobre linhas vivas devem ser usadas estruturas auxiliares de
proteção com cruzetas e redes formadas por cordas secas;
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d) Quando o cabo OPGW tiver que ser lançado paralelamente à outra linha já
energizada, o cabo a ser esticado deverá ser aterrado pelo menos a cada dois
vãos com roldanas conforme Figura 13b. Após o lançamento de um trecho, e
antes do grampeamento, os mesmos devem ser aterrados em todas as torres
de amarração e ancoragens provisórias;
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b) A bobina deverá ser locada a uma distância mínima de 10m do freio, com os
respectivos eixos alinhados em paralelo conforme Figura 15;
e) O lançamento do cabo OPGW será feito com cabo piloto disponibilizado pela
empreiteira, ou com o cabo para-raios existente, caso o mesmo seja
considerado com condições mecânicas adequadas pela FISCALIZAÇÃO;
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i) Fazer uma marcação na ponta do cabo, com tinta ou fita crepe, para poder
identificar no local da emenda a qual tramo pertence o cabo, se do tramo a ré
ou vante.
n) As pontas dos cabos deverão ser mantidas vedadas para proteção das fibras e
em nenhuma hipótese os cabos poderão ser cortados; a vedação só poderá ser
retirada quando da execução das emendas das fibras ópticas;
saída do freio. Uma vez executada a emenda, prosseguir com o lançamento até
que todo o cabo OPGW saia do tambor do freio e, quando isto ocorrer, instalar
um contrapeso de aproximadamente 5kg através de um come-along. Este
procedimento é necessário, visto que, a bobina do OPGW não tem comprimento
suficiente para cobrir o trecho do freio até a primeira torre devido a relação 3:1;
a) Localizar o trecho cujo cabo para-raios será removido. Este trecho é delimitado
pelas torres identificadas na plaqueta da bobina e também na Lista de
Construção;
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f) Nas ancoragens que utilizam grampos do tipo passante (não utilizam grampos de
compressão) o procedimento para retirada do grampo deverá ser o mesmo,
apenas não haverá necessidade de execução das emendas.
OBSERVAÇÕES:
Nas torres de ancoragem com deflexão, as roldanas deverão ser instaladas de
forma a não causar choques com as estruturas, principalmente do lado externo à
deflexão. Nestes casos onde poderá ocorrer o choque mecânico, utilizar um
duplicador com duas roldanas normais;
Deve-se atentar para o fato de que algumas das ferragens poderão ser
reaproveitadas se apresentarem boas condições ao critério da fiscalização,
conforme indicadas nos desenhos específicos. Aquelas não utilizadas deverão ser
guardadas e conduzidas ao almoxarifado da empreiteira para posterior devolução
ao Cliente;
g) Nas torres com possibilidade de arrancamento, para se evitar que o cabo atrite
com a estrutura, prever o estaiamento do cabo com uma roldana invertida em
pelo menos um dos lados da estrutura;
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É a tensão que estará atuando no cabo OPGW para mantê-lo sob uma dada
flecha.
b) Tabela de esticamento:
É a tabela que indica o valor das flechas e tensões para diversos vãos
baseadas no vão básico do trecho.
Para cada tipo de cabo e para cada condição de projeto existe uma tabela de
flechas e tensões diferentes.
c) Vão equivalente:
A13 + A2 3 + A3 3 +....+ An 3
AR =
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Desta forma, o vão equivalente se altera toda vez que mudamos de trecho
entre duas ancoragens.
b) Tabela de esticamento:
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c) Marcação de flechas:
e) Métodos de nivelamento:
- Visada direta
- Visada horizontal
- Visada em ângulo
- Nivelamento por tensão
Todos estes métodos servem para medir a flecha do cabo OPGW sendo,
entretanto, a visada direta (paralela a corda) o único método que não necessita
de cálculos adicionais e pode ser comparado diretamente com o valor indicado
na Tabela de esticamento.
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- O tramo de flechamento deverá ter quando possível seu início em uma torre
de ancoragem, para facilitar os serviços.
- Optar por vãos de regulagem, com torres do mesmo tipo, sempre que
possível.
- Deverá sempre ser flechado em primeiro lugar, o vão mais distante do ponto
de tração dos cabos.
7.2 Grampeamento
É feita uma fixação provisória por catracas (talhas auxiliares) no cabo OPGW
conforme Figura 20, liberando então a roldana e colocando o grampo de
suspensão.As marcas de prumo sobre o cabo deverão ser efetuadas a partir da
linha de centro das estruturas, obrigatoriamente no mesmo dia do flechamento,
com o cabo nas roldanas. A Tabela de Grampeamento fornece os deslocamentos a
partir da marca de prumo onde deverá ser fixado o grampo (ver Figuras 21 e 22).
Figura 21 Figura 22
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9.1 Após a instalação e tensionamento de cada cabo deverá ser medida a atenuação
do sinal óptico no cabo OPGW, para verificar se o mesmo não foi danificado
durante a operação. Estes resultados devem ser registrados e comparados com
dados obtidos nos testes anteriores.
9.2 Após a confecção de cada emenda na fibra óptica, deve-se medir a atenuação do
sinal óptico. A perda óptica na emenda de cada fibra deve estar abaixo dos limites
estabelecidos.
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29 [Digite aqui]
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