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Descrevendo e mapeando os custos


1 em um plano de contas Pág.04
Faça uma atividade rápida: Pág.06

2 Tipificando tecnicamente os custos. Pág.07


Como apurar bem o custo de um supermercado?
3 Pág.11

4 Números do nosso país:​ Pág.20

5 Procedimentos: Software​ Pág.21

Procedimentos: Planilhas
6 Pág.22

Procedimentos: Despesas​
7 Pág.23

8 Procedimentos: Estoque​ Pág.24


Procedimentos: Escritório​
9 Pág.25

Procedimentos: Pedido de Compra​


10 Pág.26

Procedimentos: Folha de Pagamento


11 Pág.27

ÍNDICE
Procedimentos: Contabilidade
12 Pág.28

Procedimentos: Tempo
13
interativo
Pág.29

14 Conclusão Pág.31
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basta clicar sobre o capítulo

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INTRODUÇÃO: DEFININDO CONCEITOS
O QUE SIGINIFICA CONTABILIDADE?

A palavra contabilidade tem origem no francês comptabilité: obrigação de dar contas, com a ideia
de responsabilidade. No nosso dicionário: é a ciência teórica e prática que estuda os métodos de
cálculo e registro da movimentação financeira de uma empresa.

Para nós, Contabilidade é a ciência que sistematiza e interpreta registros de transações financeiras
de empresa, entidade, instituição, pessoa física e de outras organizações. O maior benefício que ela
traz para as empresas é resumir e dar clara visão da situação numérica do negócio.

O QUE SIGNIFICA CUSTO?

O significado da palavra custo é: valor de mercado de algo, calculado monetariamente, a partir do


capital necessário, do tempo gasto na sua produção e a margem de lucro de seu produtor; preço.
Dessa forma, o conceito de custo é muitas vezes confundido com os conceitos de preço, despesa
ou de desembolso financeiro. É comum dizer-se que, se um bem ou serviço tem um preço alto, esse
bem ou serviço "custa" muito caro.

O custo é interpretado com mais profundidade na contabilidade e seu conceito nessa leitura é favo-
rável ao entendimento das leis do Código Nacional Tributário.

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C A P Í T U L O

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DESCREVENDO E MAPEANDO
OS CUSTOS EM UM PLANO DE CONTAS
Saber como diferenciar despesas e custos pode ser um desafio
para muitas pessoas na hora de classificar seus gastos. Saber
o que consiste cada um destes termos, no entanto, é essencial
para uma gestão eficaz dos negócios e para não ter problemas
na contabilidade da empresa.

Não é possível fazer uma precificação ou um controle finan-


ceiro, por exemplo, sem entender profundamente o conceito de
custo e despesa.

Veja o que são despesas e custos e aprenda a diferenciá-los


com rapidez:

O QUE SÃO CUSTOS?

Pode-se considerar como custo todo o valor que é gasto com


bens e serviços para que outros bens e serviços sejam produ-
zidos. Entram na categoria de custos todo tipo de matéria-pri-
ma (como, por exemplo, algodão para a produção de peças de
vestuário) e energia usada para a produção de bens. Salários e
todos os encargos envolvidos da equipe da produção também
são considerados, na contabilidade, como custos.

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O QUE SÃO DESPESAS?

São considerados despesas todos os valores gastos com bens


e serviços que são relativos à manutenção da atividade-fim
da companhia. Enquadram-se nesta categoria ainda todas as
iniciativas e ações para a obtenção de receita por meio da
venda de produtos como, por exemplo, folha de pagamento,
compra de materiais de escritório e divulgação.

O QUE DIFERENCIA DESPESAS DE CUSTOS?

O primeiro passo para diferenciar despesas de custos é ter


em mente que o segundo tem a capacidade de ser atribuído
ao produto final da empresa. Já as despesas são sempre de
caráter geral, o que torna difícil vinculá-las aos ítens produ-
zidos pela empresa.

Uma forma eficaz de diferenciar custos e despesas no dia a


dia é se perguntar se você eliminar determinado gasto a pro-
dução ou aquisição de estoques da empresa será afetada. Se
sim, o gasto pode ser considerado como custo. Caso a respos-
ta seja negativa, o gasto é considerado como uma despesa.

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FAÇA UMA ATIVIDADE RÁPIDA:

Conseguiu entender a diferença? Faça


uma atividade rápida, escreva em uma
lista, 5 custos e 5 despesas do seu ne-
gócio, é importante ter como base as
definições apresentadas acima, para
que o conceito fique claro e correto.

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C A P Í T U L O

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TIPIFICANDO TECNICAMENTE
OS CUSTOS.
O preço de venda ideal é aquele que cobre todos os
custos e despesas e ainda gere lucro, deve ser com-
petitivo e, na medida do possível, ser melhor que o da
concorrência, ainda, deve permitir a manutenção do
cliente e a expansão das vendas.

Dessa forma é preciso ficar atento aos tipos de custos


que existem, para que possam ser observados de for-
ma clara e o cálculo aconteça corretamente.

Custos Fixos – São todos os gastos que não variam


em função dos volumes negociados.
Custos Variáveis – São gastos que variam proporcio-
nalmente aos volumes negociados.
Custos Diretos – São gastos que podem ser apropria-
dos diretamente ao produto.
Custos Indiretos – São gastos que para serem incor-
porados aos produtos utilizam um critério de rateio,
também são chamados de despesas (por não terem
ligação direta com a produção).

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Veja esse exemplo prático:

Para facilitar o entendimento da apuração do preço de venda, vamos considerar que a empresa fez uma compra
de dois tipos de mercadorias: panelas e copos, adquirindo 200 panelas ao preço unitário de R$ 10,00 totalizando
R$ 2.000,00, e 300 copos ao preço unitário de R$ 5,00 totalizando R$ 1.500,00, assim, o valor total da compra foi
de R$ 3.500,00.​
Nas compras acima, houve incidência do IPI pela alíquota de 10%, e ICMS pela alíquota de 6%, e houve também
o frete de R$ 50,00.​

Para cálculo do Custo de Aquisição da Mercadoria vamos utilizar a seguinte fórmula: ​


CAM = PUC + IPI + Frete – ICMS.​
Onde: CAM = custo de aquisição de mercadoria​
PUC = preço de compra unitário​
IPI = imposto de produtos industrializados​
ICMS/ST = imposto sobre a circulação de mercadorias​

CUSTOS VARIÁVEIS VENDA (CVV)

PRODUTO PCU IPI FRETE SOMA ICMS/ST CAM ICMS 18,00%


PANELA 10 1 0,09 11,09 0,6 11,69 PIS 1,65%

COPO 5 0,5 0,07 5,57 0,3 5,87 COFINS 7,60%


CSSLL 1,08%
Custo de aquisição da Panela: 11,69. Custo de aquisição do copo: 5,87.
IRPJ 1,5%
SOMA 29,88%

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CUSTOS INDIRETOS/FIXOS​

Os custos indiretos fixos são aqueles que a empresa tem de assegurar o seu funcionamento normal. São
chamados de custos fixos porque independente das vendas a empresa terá que pagá-los, por exemplo: alu-
guel, telefone, energia, água honorários do contador, entre outros.

Desta forma, vamos considerar que a empresa tem um custo fixo total médio nos últimos 6 meses de R$
200.000,00, e no mesmo período alcançou uma receita bruta média de R$ 2.000.000,00.​

Assim, deveremos apurar a relação entre o custo fixo médio e a receita bruta média, utilizando a seguinte
fórmula:​

CF% = (CFM / RBM) x 100, ​

Onde: CF% = percentual do custo fixo em relação a receita bruta;​


CFM = custo fixo médio;​
RBM = receita bruta média​;

Portanto:

CF% = (200000,00/ 200000,00 x 100)​
CF% = 10,00%​

​​
Conforme apurado, a taxa do custo fixo médio em relação à receita bruta média é de 10,00%, isso significa
que cada mercadoria vendida deverá suportar com 10% dos custos fixos, através de suas vendas.​

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MARGEM DE LUCRO - ML​

É o lucro esperado pelo empresário, após o pagamento de todos os custos. Para fixação da margem de lucro
a empresa deverá ficar atenta, e verificar também o preço praticado pelo mercado.

No nosso exemplo vamos utilizar para as duas mercadorias uma margem de lucro de 20%. Agora já temos
todos os elementos para calcular o preço de venda da mercadoria, assim, vamos encontrar a Taxa de Marca-
ção – TM. A Taxa de Marcação é o fator que vai definir o preço de venda da mercadoria, para calcular vamos
utilizar a seguinte fórmula:​

TM = 100 A taxa de Marcação é 1,99. Agora vamos calcular o pre-


100 – (CF% + CVV + ML)​ ço de venda aplicando a fórmula:
PV = CAM x TM,
Onde: Onde:
CF% = custo fixo médio % em relação à receita bruta.​
CVV = custos variáveis de venda.​ CAM = custo de aquisição da mercadoria.
ML = margem de lucro​. TM = taxa de marcação.​

Assim,
​ temos:​
​Fórmula executada:​
Panela:
​ PV = 11,69*1,99 = 23,26​
TM = 100 Copo: PV = 5,87*1,99 = 11,68​
100 – (10,00 + 29,88 + 10)​
​ otoriamente o preço de venda é uma consequên-
N
TM = 100 cia de um custo bem apurado. Sem o entendimento
100 – (49,88)​ correto é impossível precificar bem!​

TM = 100/50,12 = 1,99​

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C A P Í T U L O

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COMO APURAR BEM O CUSTO
DE UM SUPERMERCADO?
Apresentaremos um roteiro para apuração de custos e despesas de forma
que possamos ter consciência do percentual que implica no supermercado
para a formação necessária de preço.​

Veja os passos necessários:

Iremos construir um plano de contas simples

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Analisar a soma dos indicadores em relação
para exercitarmos a construção e separarmos
às vendas.​
os custos e as despesas. ​

2 5
Agrupar por meio do plano de contas os valores Atualizar mensalmente os dados para manter
relacionados.​ o indicador confiável.​

Colocar em uma coluna fixa os valores regis-

3 trados em nossas vendas nesse momento divi-


didos entre custos e despesas, caracterizados
conta a conta.​
6 Fazer um gráfico mensal​.

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RECEITAS
1 RECEITAS
1.01 RECEITAS OPERACIONAIS
1.01.01 RECEITAS DE VENDAS 1.02.02 EMPRÉSTIMOS
1.01.01.01 VENDAS À VISTA 1.02.02.01 EMPRÉSTIMOS RECEBIDOS

1.01.01.02 VENDAS COM CHEQUE 1.02.03 RECEITAS PATRIMONIAIS


1.01.01.03 VENDAS A PRAZO 1.02.03.01 INSTALAÇÕES

1.01.01.04 VENDAS CREDIÁRIO 1.02.03.02 MÓVEIS E UTENSÍLIOS

1.01.01.05 VENDAS C/ CARTÃO DE CRÉDITO 1.02.03.03 EQUIP DE INFORMÁTICA

1.01.01.06 SOBRA DE CAIXA 1.02.03.04 VEÍCULOS

1.01.01.07 RECEBIMENTO DE REQUISÃO 1.02.03.05 IMÓVEIS

1.01.01.08 VENDAS COM CHEQUE 1.02.03.06 ESTOQUE

1.02 RECEITAS NÃO OPERACIONAIS 1.02.04 RECEITAS DIVERSAS


1.02.01 RECEITAS FINANCEIRAS 1.02.04.01 REEMBOLSO FORNECEDOR

1.02.01.01 DESCONTOS OBTIDOS 1.02.04.02 DEV MERCADORIA CLIENTE

1.02.01.02 RESGATES 1.02.04.03 TRANSFERÊNCIA DE SALDOS

1.02.01.03 REND APLICACÕES FINANCEIRAS 1.02.04.04 SUPRIMENTOS DE CAIXA

1.02.01.04 JUROS ATIVOS

1.02.01.05 RECEITA CARTÃO CRÉDITO/DÉBITO

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DESPESAS
2 DESPESAS 2.01.02.07 IRPJ ADICIONAL
2.02.01.15 PLANO DE SAÚDE
2.01 DESPESAS OPERACIONAIS 2.01.02.08 ISS RETENÇÃO
2.02.01.16 REFEIÇÕES
2.01.01 DESPESAS COMERCIAIS 2.02 DESPESAS NÃO OPERACIONAIS
2.02.01.17 IRRF
2.01.01.01 MERC P/ COMERCIALIZAÇÃO 2.02.01 DESPESAS NÃO OPERACIONAIS
2.02.01.18 HORAS EXTRAS
2.01.01.02 FRETES COMP MERC REVENDA 2.02.01.01 DESPESAS TRABALHISTAS
2.02.01.19 PENSÃO ALIMENTÍCIA
2.01.01.03 COMISSÕES SOBRE VENDAS 2.02.01.02 13° SALÁRIO
2.02.01.20 PARTICIPAÇÃO DE RESULTADOS
2.01.01.04 TRANSFERÊNCIA DE MERCADORIA
2.02.01.03 GRATIFICAÇÕES
2.02.01.21 CURSOS
2.01.01.05 FRETES DIVERSOS 2.02.01.04 FÉRIAS
2.02.01.24 PLANO DE SAÚDE COPARTICIPAÇÃO
2.01.01.06 MERCADORIA CONSIGNADA 2.02.01.05 RESCISÕES TRABALHISTAS
2.02.01.25 ADIANTAMENTO DE SALÁRIO
2.01.01.07 ENTR DE MERC EM COMODATO 2.02.01.06 PRO-LABORE
2.02.01.26 EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS
2.01.01.08 DESCONTO REQUISIÇÃO ENTRE LOJAS 2.02.01.07 ANTECIPAÇÃO DE LUCROS
2.02.02 DESPESAS TRIBUTÁRIAS DNO
2.01.02 DESPESAS TRIBUTÁRIAS D.O 2.02.01.08 INSS
2.02.02.01 ICMS-AUTO DE INFRAÇÃO
2.01.02.01 ICMS 2.02.01.09 FGTS
2.02.02.02 MULTAS INFRAÇÕES FISCAIS
2.01.02.02 ICMS S.T 2.02.01.10 SALÁRIOS
2.02.02.03 IPTU
2.01.02.03 PIS 2.02.01.11 CONTRIBUIÇÃO SINDICAL
2.02.02.04 ALVARÁ DE LOCALIZAÇÃO
2.01.02.04 CONFINS 2.02.01.12 CONTRIBUIÇÃO PATRONAL
2.02.02.05 TAXAS MUNICIPAIS GERAIS
2.01.02.05 IRPJ 2.02.01.13 CONTRIBUIÇÃO CONFEDERATIVA
2.02.02.06 TAXAS ESTADUAIS GERAIS
2.01.02.06 CSLL 2.02.01.14 VALES-TRANSPORTES

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DESPESAS
2.02.03 DESPESAS COM VEÍCULOS 2.02.06 DESPESAS ADMINISTRATIVAS
2.02.03.01 COMBUSTÍVEL 2.02.06.01 ÁGUA E ESGOTO 2.02.06.19 MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS

2.02.03.02 MANUNTENÇÃO VEÍCULO 2.02.06.02 ENERGIA 2.02.06.20 CONDOMÍNIO/ENCARGOS COMUNS

2.02.03.03 SEGUROS 2.02.06.03 TELEFONIA 2.02.06.21 AR-CONDICIONADO

2.02.03.04 IPVA 2.02.06.04 MATERIAL DE EXPEDIENTE 2.02.06.22 SOFTWARE

2.02.03.05 MULTAS DE TRÂNSITOS 2.02.06.05 MATERIAL DE INFORMÁTICA 2.02.06.23 FUNDO DE PROMOÇÃO

2.02.04 SERVIÇOS DE TERCEIROS 2.02.06.06 MATERIAL DE LIMPEZA 3 INVESTIMENTOS


2.02.04.01 ADVOGADOS 2.02.06.07 MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTO 3.01 INVESTIMENTO
2.02.04.02 ASSESSORIA CONTÁBIL 2.02.06.08 SEGURO 3.01.01 INVESTIMENTOS

2.02.04.03 CONSULTORIA 2.02.06.09 DIREITOS AUTORAIS-ECAD 3.01.01.01 INSTALAÇÃO

2.02.05 DESPESAS FINANCEIRAS 2.02.06.10 DOAÇÕES 3.01.01.02 INVEST MÓVEIS E UTENSÍLIOS

2.02.05.01 JUROS PASSIVOS 2.02.06.11 EMBALAGENS 3.01.01.03 INSTALAÇÕES MÓVEIS

2.02.05.02 PAGTO EMPRÉSTIMO 2.02.06.12 DESPESAS C/ LANCHE/REFEIÇÕES 3.01.01.04 INVESTIMENTO IMÓVEIS

2.02.05.03 DESPESAS BANCÁRIAS 2.02.06.13 DESPESAS CARTORÁRIAS 3.01.01.05 INVESTIMENTO EM VEÍCULOS

2.02.05.04 DESCONTOS CONCEDIDOS 2.02.06.14 ALUGUÉIS 3.01.01.06 INVEST EQUIP E MÁQUINAS

2.02.05.05 TAXA ADM. CARTÃO DE CRÉDITO 2.02.06.15 VIAGENS E ESTADIAS 3.01.01.07 INVESTIMENTOS LUVAS/IMÓVEIS

2.02.05.06 DESP ANTEC DE CARTÃO DE CRÉDITO 2.02.06.16 DESPESAS C/ CORRESPONDÊNCIAS 3.01.02 REFORMA IMÓVEL
2.02.05.07 DESPESAS ALUGUEL MAQUINETA 2.02.06.17 FARMÁCIA 3.01.02.01 MATERIAL DE CONSTRUÇÃO

2.02.05.08 SAÍDAS DE CAIXA 2.02.06.18 DESP PUBLIC E PROPAGANDA 3.01.02.02 SERVIÇOS PRESTADOS

2.02.05.09 ACERTO DE CAIXA 2.02.06.19 MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS

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ANÁLISE CUSTOS SUPERMERCADO - 2.0
CUSTOS DESPESAS TOTAL %FATUR VENDA RESULT RESULT %
GERAIS % GERAIS FOLHA % FOLHA
JANEIRO 8,00 53,33 2,00 13,33 3,00 13,00 86,67 15,00 2,00 13,33
FEVEREIRO 8,00 53,33 2,00 13,33 3,00 13,00 86,67 15,00 2,00 13,33
MARÇO 8,00 53,33 2,00 13,33 3,00 13,00 86,67 15,00 2,00 13,33
ABRIL 8,00 53,33 2,00 13,33 3,00 13,00 86,67 15,00 2,00 13,33
MAIO 8,00 53,33 2,00 13,33 3,00 13,00 86,67 15,00 2,00 13,33
JUNHO 8,00 53,33 2,00 13,33 3,00 13,00 86,67 15,00 2,00 13,33
JULHO 8,00 53,33 2,00 13,33 3,00 13,00 86,67 15,00 2,00 13,33
AGOSTO 8,00 53,33 2,00 13,33 3,00 13,00 86,67 15,00 2,00 13,33
SETEMBRO 8,00 53,33 2,00 13,33 3,00 13,00 86,67 15,00 2,00 13,33
OUTUBRO 8,00 53,33 2,00 13,33 3,00 13,00 86,67 15,00 2,00 13,33
NOVEMBRO 8,00 53,33 2,00 13,33 3,00 13,00 86,67 15,00 2,00 13,33
DEZEMBRO 8,00 53,33 2,00 13,33 3,00 13,00 86,67 15,00 2,00 13,33
TOTAIS 96,00 53,33 24,00 13,33 3,00 156,00 86,67 180,00 24,00 13,33

Agora abrimos os custos, em 2 partes, ficando claro agora que a folha participa dos custos em 13,33%,
os demais custos em 53,33%. Quanto mais aberto ficam os custos e despesas mais nítida fica o % que
implicará na formação do custo das mercadorias de revenda em um supermercado. Continuemos...

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ANÁLISE CUSTOS SUPERMERCADO - 3.0
CUSTOS DESPESAS TOTAL %FATUR VENDA RESULT RESULT %
GERAIS % GERAIS IMPOSTOS % IMPOSTOS FOLHA % FOLHA

JANEIRO 7,00 46,67 1,00 6,67 2,00 13,33 3,00 13,00 86,67 15,00 2,00 13,33
FEVEREIRO 7,00 46,67 1,00 6,67 2,00 13,33 3,00 13,00 86,67 15,00 2,00 13,33
MARÇO 7,00 46,67 1,00 6,67 2,00 13,33 3,00 13,00 86,67 15,00 2,00 13,33
ABRIL 7,00 46,67 1,00 6,67 2,00 13,33 3,00 13,00 86,67 15,00 2,00 13,33
MAIO 7,00 46,67 1,00 6,67 2,00 13,33 3,00 13,00 86,67 15,00 2,00 13,33
JUNHO 7,00 46,67 1,00 6,67 2,00 13,33 3,00 13,00 86,67 15,00 2,00 13,33
JULHO 7,00 46,67 1,00 6,67 2,00 13,33 3,00 13,00 86,67 15,00 2,00 13,33
AGOSTO 7,00 46,67 1,00 6,67 2,00 13,33 3,00 13,00 86,67 15,00 2,00 13,33
SETEMBRO 7,00 46,67 1,00 6,67 2,00 13,33 3,00 13,00 86,67 15,00 2,00 13,33
OUTUBRO 7,00 46,67 1,00 6,67 2,00 13,33 3,00 13,00 86,67 15,00 2,00 13,33
NOVEMBRO 7,00 46,67 1,00 6,67 2,00 13,33 3,00 13,00 86,67 15,00 2,00 13,33
DEZEMBRO 7,00 46,67 1,00 6,67 2,00 13,33 3,00 13,00 86,67 15,00 2,00 13,33
TOTAIS 84,00 46,67 12,00 6,67 24,00 13,33 3,00 156,00 86,67 180,00 24,00 13,33

Agora abrimos os custos, em 3 partes, ficando claro agora que a folha participa dos custos em
13,33%, os impostos 6,67% e os demais custos em 46,67%. Entendemos agora que o tributo ficou claro
quanto impacta no resultado da empresa. Continuemos...

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ANÁLISE CUSTOS SUPERMERCADO - 4.0
CUSTOS DESPESAS TOTAL %FATUR VENDA RESULT RESULT %

GERAIS % GERAIS FORN RV % FORN RV IMPOSTOS % IMPOSTOS FOLHA % FOLHA

JANEIRO 7,00 6,67 6,00 40,00 1,00 6,67 2,00 13,33 3,00 13,00 86,67 15,00 2,00 13,33

FEVEREIRO 7,00 6,67 6,00 40,00 1,00 6,67 2,00 13,33 3,00 13,00 86,67 15,00 2,00 13,33

MARÇO 7,00 6,67 6,00 40,00 1,00 6,67 2,00 13,33 3,00 13,00 86,67 15,00 2,00 13,33

ABRIL 7,00 6,67 6,00 40,00 1,00 6,67 2,00 13,33 3,00 13,00 86,67 15,00 2,00 13,33

MAIO 7,00 6,67 6,00 40,00 1,00 6,67 2,00 13,33 3,00 13,00 86,67 15,00 2,00 13,33

JUNHO 7,00 6,67 6,00 40,00 1,00 6,67 2,00 13,33 3,00 13,00 86,67 15,00 2,00 13,33

JULHO 7,00 6,67 6,00 40,00 1,00 6,67 2,00 13,33 3,00 13,00 86,67 15,00 2,00 13,33

AGOSTO 7,00 6,67 6,00 40,00 1,00 6,67 2,00 13,33 3,00 13,00 86,67 15,00 2,00 13,33

SETEMBRO 7,00 6,67 6,00 40,00 1,00 6,67 2,00 13,33 3,00 13,00 86,67 15,00 2,00 13,33

OUTUBRO 7,00 6,67 6,00 40,00 1,00 6,67 2,00 13,33 3,00 13,00 86,67 15,00 2,00 13,33

NOVEMBRO 7,00 6,67 6,00 40,00 1,00 6,67 2,00 13,33 3,00 13,00 86,67 15,00 2,00 13,33

DEZEMBRO 7,00 6,67 6,00 40,00 1,00 6,67 2,00 13,33 3,00 13,00 86,67 15,00 2,00 13,33

TOTAIS 12,00 6,67 12,00 480,00 12,00 6,67 24,00 13,33 36,00 156,00 86,67 180,00 24,00 13,33

Agora abrimos os custos, em 4 partes, ficando claro agora que a folha participa dos custos em 13,33%,
os impostos 6,67%, fornecedores de revenda 40,00% e os demais custos em 6,67%. Entendemos agora
que o tirando as compras para revenda temos um custo fixo de 26,67%. Continuemos...

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17
CUSTOS SUPERMERCADO - ANÁLISE
200,00 180,00

180,00
156,00
160,00

140,00

120,00

100,00
72,00
80,00

60,00
36,00
40,00 24,00 24,00
12,00 12,00
20,00

0,00
GERAIS FORN RV IMPOSTOS FOLHA DESPESAS TOTAL VENDA RESULT

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18
INDICADORES GERAIS DE MERCADO - MINAS GERAIS

ICMS
14% PIS COFINS
%MÁX. 20%
TRIBUTO
FATURAMENTO

PIS COFINS 1,2% FGTS


10%
IRPJ 1,0%

CSLL 0,3%

INSS 2,0% IRPJ


17%
FGTS 0,6%

ICMS 0,8%

INSS CSLL
34% 5%

Observação: Valores máximos, não fixos, colhidos em supermercados no Lucro Real que trabalham com
Hortifrúti. Esse valores podem variar
dependendo de fatores como empresa com imóvel próprio, frete de terceiros, departamentos com mais
ou menos venda, etc.

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C A P Í T U L O

4
NÚMEROS DO NOSSO PAÍS:​
Cerca de 17 mil alterações anuais - desse total, 60% são tributos indiretos. ​

O ICMS é o imposto indireto com maior número de alterações; ​

Atualmente, a maioria das empresas realiza cálculos manuais de tributos indiretos. Neste cenário
de constantes mudanças, os processos manuais ficam suscetíveis a erros, que, por sua vez, levam
a inconformidades; ​

Inconformidades geram mais custos às empresas: diretos, com o pagamento de multas para se
regularizarem; e indiretos, com a disposição de mais horas de profissionais da área fiscal e tribu-
tária; ​

Com custos mais altos, a empresa perde competitividade; para manter margem, é possível que o
custo chegue ao consumidor final; ​

Experiências com empresas de 189 países apontam que, com automatização de processos, é pos-
sível reduzir em até 70% o custo operacional relacionado aos impostos indiretos.​

Um supermercado chega a ter 800 NCMs diferentes, 500 fornecedores, produtos iguais de vários
tipos de fornecedores, clientes consumidor final e PJ, enfim, é um desafio tributário.​

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C A P Í T U L O

5
​LEGISLAÇÃO E CUSTOS

Quando falamos de custos inseridos nesse contexto
de estudo contábil-financeiro, precisamos entender
o que a legislação tributária entende como custo e
como a legislação trata isso. Em um supermercado Acontece com frequência, nas apresentações de

que tem opção pelo Lucro Real o custo nem sempre balanço ou DRE, os empresários se surpreendem

é tratado como um problema ou como um custo fi- com os resultados contábeis de sua empresa e o
motivo é justamente esse. O resultado contábil
nanceiro, as vezes ele pode inclusive ser benéfico
para a empresa nem sempre será o contábil e vi-
aos olhos do setor financeiro, diferentemente do Lu-
ce-versa. Nos dias atuais não é mais possível ser
cro Presumido.​
competitivo no mercado e ser correto no aspecto
Queremos deixar claro que nem sempre o custo re-
legal tendo um conhecimento desqualificado das
duz o lucro financeiro da empresa e que nem sem- questões contábeis.​
pre o lucro contábil da empresa representa o valor
Hoje, um supermercadista é insuficiente em re-
financeiro que realmente é.​
sultado sem ter pleno conhecimento da legislação
tributária/contábil e sem conhecer de forma cor-
reta seus custos.

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C A P Í T U L O

6
PROCEDIMENTOS:

SOFTWARE​
Quando demonstramos os custos e despesas através de um
plano de contas, de forma consolidada, fica claro o mapa de
custos e despesas de um supermercado. A forma como foi
demonstrada nos exercícios anteriores é uma forma manual
de fazer o levantamento correto dos dados.

Uma maneira mais eficiente e menos trabalhosa é usar o sof-


tware de gestão da empresa, que usa a entrada de mercado-
rias de forma cotidiana para demonstrar esses valores sem
necessidade existir um trabalho manual. Existem softwares
no mercado que fazem isso de forma automática, o usuário
no momento de lançar o documento só tem que relacionar
com a conta correta do plano de contas que o restante já é
feito de forma automática. ​

É aconselhável estar bem alinhado com a equipe e com o for-
necedor do software para poder aproveitar essas ferramen-
tas de análise, usando a ferramenta de forma produtiva.​

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C A P Í T U L O

7 PROCEDIMENTOS:
​ PLANILHAS​
Caso o software usado pela empresa não forneça os dados ne-
cessários para uma avaliação contínua, aconselhamos a im-
portação de algum tipo de arquivo do sistema para acelerar o
processo de criação dessas tabelas.​

Se esse arquivo também não for possível, será necessário a se-


paração e a soma manual, de todos os documentos trabalhados
pela empresa, o que acaba se tornando uma tarefa difícil para
supermercadistas, pois sabemos o volume de documentos que
transita no escritório. Esse caso é com certeza uma exceção no
mercado atual, os softwares estão bem avançados e o forneci-
mento dessas informações, teoricamente, já é uma funcionali-
dade simples nos dias atuais.​

É importante salientar que essas planilhas se conectam em


banco de dados de sistema, sendo possível por meio delas cap-
tar os dados diretamente do sistema.​Dessa forma a comunica-
ção com o fornecedor e o entendimento do software de gestão
são imprescindíveis para a gestão contínua dos números.​

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C A P Í T U L O

8
PROCEDIMENTOS:

DESPESAS​
Caso haja um trabalho de reestruturação de custos e des-
pesas existe um caminho a seguir. Primeiro é orientado
analisar as despesas, pois como estudamos no início, ob-
servamos que elas não impedem a operação do super-
mercado. É necessário uma definição de prioridades nes-
sa análise e isso não deverá ser feito com rapidez.

Com os números em mãos, é necessário que se reflita


sobre eles para uma tomada de decisão consciente dos
efeitos gerados por estas atitudes.

Quando não possuímos os números expostos de forma


correta, a chance de haver uma tomada decisão de forma
incorreta é exponencialmente aumentada. É observado
que o levantamento correto dos custos não atinge apenas
a precificação e sim a gestão do supermercado como um
todo.​

Toda tomada de decisão sem um mapa de custos/despe-
sas tem resultado incerto.​

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24
C A P Í T U L O

9
PROCEDIMENTOS:
ESTOQUE​

Quando falamos em controle de estoque, geralmente
de forma intuitiva ou descuidada, o administrador do
supermercado não associa o controle do estoque ao
custo que um estoque mal controlado ocasiona no flu-
xo de caixa. O controle de estoque, ou a falta dele, im-
pacta diretamente no fluxo financeiro. ​

É aconselhável fazer no mínimo 2 inventários anuais,


observando que quanto maior a regularidade melhor.
O resultado desse inventário deverá ser escriturado e
a nota de perda emitida, impactando no custo da em-
presa podendo ser numerado na apuração de resulta-
do do supermercado.​

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C A P Í T U L O

10
​PROCEDIMENTOS:
​ ESCRITÓRIO​
A capacitação dos colaboradores que irão trabalhar
no escritório é essencial, os profissionais ou mesmo
os proprietários ou familiares, deverão obrigatoria-
mente entender tecnicamente sobre o que estão tra-
tando.

Se lançam notas, cadastram produtos deverão ser es-


pecialistas nisso, conhecendo bem o sistema e a parte
fiscal que os compete. Caso trabalhem na área finan-
ceira deverão entender como se programa um fluxo
de caixa, descobrindo lacunas e desencaixes finan-
ceiros e custos que são inerentes á área. É extrema-
mente comum encontrar familiares e/ou colaborado-
res que fazem procedimentos errados impactando no
custo do supermercado por anos e anos. Esses custos
não são vistos em análises básicas, portanto é difícil
quantificar e tomar uma ação sobre isso.​

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26
C A P Í T U L O

11 PROCEDIMENTOS:
PEDIDO DE COMPRA​

Como controlar o custo se o que pedimos na reposição de
estoque não é obedecido? Grande parte dos supermercados
não faz a checagem final dos pedidos de compra. Esse pro-
cedimento de conferência é o processo mais simples e fun-
damental de administração e jamais deve ser consumido por
outras funções.

Um supermercado possui uma gama imensa de processos e


conferências e esse processo geralmente é consumido. Caso
essa situação ocorra com sua empresa é altamente aconse-
lhável retomar essa conferência, via software de gestão ou
até mesmo de forma manual.

Os fatores, produto-quantidade-preço-prazo devem obrigato-


riamente seguir e obedecer a reposição de mercadorias e o
fluxo de caixa.​Portanto, a conferência do pedido de compra é
um procedimento indispensável em um supermercado.​

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27
C A P Í T U L O

12
PROCEDIMENTOS:
FOLHA DE PAGAMENTO​
No levantamento de custos, a parte que se destina à
folha de pagamento deverá conter campos como: pa-
gamento mensal dos colaboradores, rescisões, mul-
tas, ações trabalhistas e 13º salário. ​

A análise por um período de 12 meses traz esses in-


dicadores com valores bem precisos, com isso o indi-
cador de custo da loja ficará correto. ​Uma orientação
é separar o custo da folha de pagamentos para saber
de forma individual o percentual que a folha de paga-
mento implica no custo das mercadorias. ​

Caso exista, é preciso relacionar também dentro da


folha de pagamento o valor do serviço do proprietá-
rio em seu trabalho, ou seja, o pró-labore.​

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C A P Í T U L O

13 ​PROCEDIMENTOS:
CONTABILIDADE​
A legislação hoje é um desafio para qualquer empresa.
Especificamente um supermercado, possui um grande
leque de possibilidades.

Para atingir o máximo possível dos direitos a que lhe são


possíveis é necessário ter uma contabilidade interna
ou a mais próxima possível e ainda com conhecimen-
to claro de processos e legislação de varejo. O mercado
varejista possui uma dinâmica intensa na movimenta-
ção de mercadorias e quanto mais rápido isso acontece
mais rápido o resultado virá. ​

É imprescindível ter proximidade também nos proces-


sos da empresa para obter nas lacunas situações que
poderão colaborar nos resultados do supermercado. A​ s
planilhas de custos e a metodologia adaptada ao super-
mercado no cálculo dos custos é altamente indicado a
conferência pela contabilidade responsável.​

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29
C A P Í T U L O

14
PROCEDIMENTOS: TEMPO​

O grande desafio em um supermercado é a administração do
tempo. ​

Quanto tempo em cada área deve ser gasto durante a opera-


ção do dia a dia? É uma resposta que está ligada diretamente
com as competências dos gestores, o que não é a competên-
cia deverá ser delegado e periodicamente conferido através
de indicadores, por meio de relatórios gerenciais e do cons-
tante acompanhamento dos resultados.

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CONCLUSÃO
A contabilidade assume um papel importante para a operação de um negócio, realizar um bom

planejamento e controle das despesas, receitas, impostos e descontos é um dos pilares para a for-

mação de uma empresa de sucesso. Um plano de contas é uma das atividades essenciais para uma

gestão contábil, pois é a melhor forma de gerenciar, analisar e melhorar as demandas financeiras.

Tão importante para essas atividades, a contabilidade também assume a responsabilidade de

controlar os custos que cercam a atividade do varejista, seja na administração da margem de

venda dos produtos, ou no controle da folha de pagamentos, há sempre a presença de um conta-

dor para encontrar a melhor solução.

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InfoVarejo, união de duas palavras que indica a que Autor: Marcelo Faria
viemos: Informação e Varejo. Percebemos que a maior Contador e Analista de Sistemas.
Instrutor/professor em áreas fiscais e exatas há 15
dificuldade do pequeno varejista é ter tempo para
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