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Todos nós precisamos mudar… pelo menos algumas coisa não é mesmo? Seja um
comportamento, uma forma de agir, de pensar, enfim, podemos sempre melhorar e viver melhor.
O problema é:
“Como Mudar?”
Dizer que precisamos ser mais positivos, ter ideias melhores, mais produtivas, ter mais
tranquilidade e paz, ser mais alegre é fácil A questão é como atingir estes objetivos e outros? De
que forma, ou seja, como podemos mudar?
Encontrei um livro que ensina sobre como mudar, o conteúdo destes textos abaixo é único, estão
traduzidos e comentados portanto, não serão encontrados por ai.
Série: Mudar o significado
Baseado no Livro Mind-Lines, lines for changing minds (Em português: Linhas da mente, linhas
para mudar a mente), escrevi a Série de 20 textos:
Listo abaixo a Série: Mudar o significado
Uma das formas de construir significado é ligando as coisas (um evento externo com um evento
interno). Por exemplo: Ela está brava comigo porque ela não sorriu para mim como ela
geralmente faz.
As duas frases “Ela não sorriu” (evento externo) e “Ela está brava” (evento interno) são
conectadas, são inter-ligadas, produzindo um sentido, produzindo um significado.
A primeira forma de ressignificação consiste em analisar as pequenas partes do significado que
construímos. Pegamos a frase que queremos mudar e cortamos ela em pequenas partes. Cada parte
é questionada.
Imagine alguém que tenha medo de falar em público. O significado é: “Eu tenho medo de falar em
público”. Medo é ligado a falar. Mas é ligado a falar apenas em público. Afinal, falar em público
não tem nada a ver com ter medo.
Podemos desconstruir o significado criado de várias formas: O que é o medo? Suor nas mãos é
medo? Rubor? Coração batendo mais forte? O medo está em que parte do corpo?
Por outro lado, podemos questionar o falar. Falar para quantas pessoas? Duas, três, vinte? As
pessoas para as quais se fala estão em pé ou sentadas? Falar por quanto tempo? Dois segundos
(como dizer seu nome) ou falar por 50 minutos?
Acredito que vocês tenham entendido que vamos questionar as partes que compõe a frase “Eu
tenho medo de falar em público”. O que se pode ver, ouvir, sentir da palavra público? O que se
pode ver, sentir, ouvir a partir da palavra medo? O que se pode ver, ouvir, sentir da palavra falar?
Por exemplo, se a pessoa diz: sinto medo quando percebo que meu coração acelera. Mas o nosso
coração também acelera quando corremos, quando respiramos mais rápido, quando estamos
apaixonados…
Um exemplo que encontramos no livro é o seguinte. A namorada está esperando o seu amor, que
está atrasado: cinco, dez, vinte, trinta minutos.
Quando ele chega, a situação é proprícia para que?
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A situação é propícia para uma briga? Bem, poderia ser e poderia não ser.
Se ela pensar: “Você está atrasado porque não se importa comigo”, o cenário está armado para
uma briga.
Mas pense: será que todas as pessoas que se atrasam não se importam umas com as outras? Se for
assim, ninguém se importa com ninguém, pois as pessoas se atrasam, por milhares de motivos!
Outro exemplo é o pensamento “câncer causa morte”. Podemos acreditar nesta frase? E se todos
os que buscam uma cura para o câncer e melhores formas de tratamento pensarem deste modo?
Poderíamos recomendar este forma de pensar para alguém que está enfrentando a doença
corajosamente? Claro que não!
Algumas pessoas acham o uso e o abuso de álcool uma coisa bonita e louvável. Mas isto pode ser
aplicado a todas as pessoas? Se sua mãe ou sua filha, seu pai ou seu filho ficassem extremamente
bêbados você pensaria o mesmo? Seria louvável se fossem todos os dias?
A construção todo e todos faz com que pensemos sobre outro quadro de referências. E com isso,
nos ajuda a mudarmos os nossos valores e crenças.