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CEQUAM

IFQ

TRATAMENTO DE EFLUENTES APLICANDO


COMBINAÇÕES DE PROCESSOS
CONVENCIONAIS E PROCESSOS
OXIDATIVOS AVANÇADOS
PIBIC UNIÃO

RELATÓRIO FINAL

Aluno: Steve Angstrom dos Santos Ribeiro


Matrícula: 31142
Curso: Engenharia Ambiental
Orientador: Milady Renata Apolinário da Silva

Fase/Período:12°

Vigência: De 09/2019 a 08/2020


PIBIC UNIÃO

Itajubá – MG
2020
RESUMO – PRONTO E REVISADO

O Brasil é uma das maiores nações do planeta, e junto a isso, um país em


desenvolvimento; e por conta disso, centenas de novos empreendimentos são instalados
no Brasil, sendo esses nacionais e estrangeiros. Com alto índice de crescimento
industrializado no país resultam em bons e maus aspectos, sendo que os pontos positivos
podem ser citados como maior geração de emprego e renda, melhor superávit, melhor
IDH e expectativa de vida; já os pormenores negativos são principalmente a carga
poluidora gerada pelas novas industrias e empreendimentos, uma vez que impossível
industrializar sem gerar impacto ambiental. Diante disso, sabemos que a geração de
resíduos sólidos e efluentes industrias são umas das maiores preocupações dos gestores
industriais, e para solucionar essa problemática o presente projeto apresenta uma proposta
para tratamento de efluentes industriais, além de combinar processos e gerar como
subproduto o biogás, sendo este, de alto valor agregado, tanto para o próprio consumo
industrial, como de valor comercial.

PALAVRAS-CHAVE: Biogás; geração de energia; biodigestor.


LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1: Etapas do procedimento de ensaio .................................................................. 13


Figura 2: Garrafas com amostras dentro do biodigestor................................................. 14
Figura 3: Biodigestor com isolamento térmico e aparelhos para controle de temperatura
........................................................................................................................................ 14
Figura 4: Resistência elétrica e termômetro para controle de temperatura .................... 15
Figura 5: Controlador automático de temperatura .......................................................... 15
Figura 6: Biodigestor em funcionamento ....................................................................... 15
Figura 7: Amostras do efluente após passarem pelo biodigestor.................................... 16
Figura 8: Pesquisador retirando gás das amostras .......................................................... 17
Figura 9: Seringa utilizada para retirar o gás .................................................................. 17
Figura 10: Frasco para armazenar o gás das amostras.................................................... 17
LISTA DE TABELAS

Tabela 1: Principais formas de uso do biogás................................................................. 10


Tabela 2: Potencial Energético Brasileiro de diversas fontes de biogás ..........................11
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

MMA Ministério do Meio Ambiente

ABNT Associação Brasileira Normas Técnicas

NBR Norma Brasileira Regulamentadora


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................ 7
2 OBJETIVOS PROPOSTOS ............................................................................ 8
3 REFERENCIAL TEÓRICO.............................................................................. 9
4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS .................................. 13
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO .................................................................... 18
6 CONCLUSÕES ............................................................................................. 18
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................ 19
1 INTRODUÇÃO

Com o crescimento acelerado da industrialização para atender as demandas de consumo


da população, ocasiona cada vez mais o aumento na geração de efluentes e degradação
do meio ambiente, quando não planejados corretamente. Com isso, a preservação do meio
ambiente torna-se essencial para a manutenção da vida humana no planeta.
Os problemas envolvendo o meio ambiente estão presentes no planeta há muito tempo,
mas tem se intensificado cada vez mais, devido ao crescimento acelerado e a falta de uma
postura ambiental conservadora, fazem com que os recursos fiquem cada vez mais
comprometidos.
A produção industrial cada vez mais gera resíduos, que ao serem descartados no meio
ambiente geram degradação, poluição e contaminação de solos, aguas e ar. Com isso,
mudanças no comportamento de indivíduos e na produção industrial podem amenizar os
problemas ambientais.
Uma das alternativas que vem ganhando destaque no cenário industrial atual é o
reaproveitamento dos dejetos industriais para a produção de energia por meio do uso do
biogás. O biogás produzido a partir do biodigestor pode ser utilizado para diversas
finalidades, como, iluminação, cozimento de alimentos, geração de energia elétrica por
meio de combustão interna em motores estacionários ou geração de energia elétrica em
caldeiras a vapor, chuveiros a gás, ou em alto fornos industriais substituindo a lenha, em
caso de geração de energia elétrica a energia excedente pode ser vendida para centrais de
distribuição ligando-a na rede de transmissão.O biogás se forma por meio das bactérias
Metanogênicas, que produzem o gás metano (CH4), sua formação ocorre no meio
anaeróbio, ou seja, sem a presença de oxigênio.
O presente trabalho trata sobre o estudo da produção de biogás, a partir do uso de
efluente industrial utilizando biodigestor anaeróbico de temperatura controlada, afim de
reaproveitamento do gás produzido.
2 OBJETIVOS PROPOSTOS

O objetivo principal do presente projeto é obter resultados experimentais acerca


da produção de biogás a partir do biodigestor anaeróbio de temperatura controlada,
utilizando como substrato efluente industrial. Efetuar testes do potencial do biogás e
degradação da matéria orgânica da amostra bruta, precipitado e sobrenadante. Combinar
o processo de biodigestão anaeróbia com processo oxidativo avançado foto-fenton e
caracterizar a otimização do processo combinado.
3 REFERENCIAL TEÓRICO

3.1 Resíduos Sólidos


A associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) na NBR 10004/2004
(ABNT,2004a) define os Resíduos Sólidos (RS) como resíduos em estado sólido ou
semissólido, oriundo de atividades de procedência doméstica, industrial, de serviços, de
varrição, comercial, agrícola e hospitalar. A referida norma brasileira ainda inclui na
definição os lodos originários de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em
equipamentos e instalações de controle de poluição, assim como determinados líquidos,
cujas características tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou
corpos de água, ou exijam para tanto, soluções econômicas e tecnicamente inexequíveis
em face da melhor tecnologia disponível. (BARROS, 2012).
3.2. Biodigestores
Os biodigestores anaeróbios podem ser definidos como câmaras fechadas, nas quais
é colocado o substrato orgânico para ser decomposto na ausência de oxigênio molecular,
tendo como subproduto principal o biogás. Para que isso ocorra, é necessária a ação
conjunta de diversos microrganismos, o que pode exigir tempos de detenção elevados,
para que o substrato adicionado seja decomposto. De modo geral um biodigestor é
definido como sendo o meio onde ocorre o processo de degradação, transformação ou
decomposição de matéria orgânica, na ausência de oxigênio, tendo como produto final o
biogás.
Segundo Magalhães (1986) temos três tipos de biodigestores, sendo eles:
 Biodigestores Industriais: O biogás gerado por este tipo de biodigestor pode
ser utilizado para combustão de gás em caldeiras ou para combustão em
geradores elétricos para obtenção de energia.
 Biodigestores Urbanos: O biogás gerado por este tipo de biodigestor pode
ser utilizado em geladeiras movidas a gás, em lamparinas a gás, na cozinha
substituindo o botijão convencional, em chuveiros a gás e também em
geradores para obtenção de energia elétrica.
 Biodigestores Agrícolas: O biogás gerado por este tipo de biodigestor pode
ser utilizado em caldeiras e em combustão em geradores para obtenção de
energia elétrica.
3.4 O biogás
O biogás produzido a partir do biodigestor pode ser utilizado para diversas
finalidades, sendo estas, como por exemplo, iluminação através da queima do biogás,
cozimento de alimentos através da queima do biogás, geração de energia elétrica através
da combustão do biogás num determinado motor preparado para este tipo de combustível
e além disso, a energia excedente pode ser vendida para centrais de distribuição ligando-
a na rede de transmissão.
Existem diferentes alternativas de purificação aplicáveis ao biogás, devendo ser
definida a mais adequada para a aplicação energética que se pretende. Por exemplo, para
a aplicação no ramo automotivo, é necessária uma etapa de purificação em que o biogás
assa por um filtro de óxido de ferro, responsável pela retirara dos traços de enxofre. Livre
do H2S o biogás é enviado ao compressor de baixa pressão, que tem por finalidade forçar
a passagem do biogás através de uma torre de absorção de CO2. Este processo resultará
na dissolução de CO2, formando H2CO3, que é enviado para a caixa de eliminação, que
tem por finalidade separar o gás carbônico da água, em que o CO2 é liberado para a
atmosfera. Após este processo, a água é recalcada para a torre de absorção e o metano
purificado é submetido ao processo de armazenamento (COSTA, 2006). Quando se tem
interesse em elevar eficientemente a produção do biogás pode-se fazer uso de inoculos,
ou seja, são bactérias já formadas em outros processos de digestão, este processo acelera
a produção das colônias de bactérias, no qual a formação do biogás é feita num período
menor de tempo. (XAVIER,JUNIOR, 2004).
A Tabela 1 exemplifica o consumo em m³ para utilização em alguns tipos de energia
publicado pela CETEC o qual são válidos até o presente momento. Já a tabela 2 apresenta
o potencial energético Brasileiro que pode ser obtido pela combustão do biogás de
diversas fontes. Por meio desta pode-se observar o potencial energético extremamente
relevante do biogás no país, o que faz com que esta fonte deva ser estudada e incentivada.
Tabela 1: Principais formas de uso do biogás
Utilização Consumo
Cozinhar 0,33 m³ / dia / pessoa
Iluminação com lampião 0,12 m³ / hora / lampião
Chuveiro a gás 0,8 m³ / banho
Incubador 0,71 m³ / m³ espaço interno/hora
Motor a combustão interna 0,45 m³ / Hp / Hora
Aquecedor de água a 100ºC 0,08 m³ / litro
Gerador de eletricidade (1KWh) 0,62 m³
Fonte: CETEC (1981)
Tabela 2: Potencial Energético Brasileiro de diversas fontes de biogás

Fonte do Biogás Potencial Observações Referência


energético
Aterros sanitários Potencial próximo a Cenários mais Barros et al.
4 [TWhe]1 favoráveis para 2030 (2014)
Digestão anaeróbia Potencial superior a Digestão da vinhaça Santos et al.
da vinhaça 4 [TWh] devido a em reatores anaeróbios (2011)
produção de vinhaça e geração de energia
na safra da cana de em motores de Ciclo
2010/2011 Otto
Digestão anaeróbia 21,13 [MW] Geração de energia em Salomon e
das fezes de instalados Motores de combustão Lora (2009)
galinha interna
Digestão anaeróbia Produção de biogás Geração de energia em Instituto
de resíduos de de 72,73 [106 Motores de combustão Brasileiro de
abatedouros de m³/ano], o que interna Pesquisa
aves corresponde a um Econômica
potencial de 0,21 Aplicada
[TWhe/ano] (IPEA, 2012).
1
Barros et al. (2014) conclui também que a viabilidade do aproveitamento energético em aterro sanitários só é

assegurada para cidades com mais de 200.000 habitantes.

Fonte: Barros (2014)

3.5 Foto-Fenton

O Fenton é caracterizado pela combinação de peróxido de hidrogênio e de íons ferrosos,


e estudos recentes demonstram a ação da luz UV na reação, chamada de Foto-Fenton,
sendo uma grande ferramenta no tratamento de efluentes contendo poluentes não
biodegradáveis (CUNHA et al., 2007).

O mecanismo reacional é baseado na decomposição de peróxido de hidrogênio em meio


ácido na presença de íons ferrosos, levando à formação de radicais hidroxila (HENLE et
al., 1996), a reação de Fenton, conforme mostrado abaixo.

Fe2+ + H2O2 → Fe3+ + -OH + OH (1)


Devido ao seu alto potencial de redução (2,8 V contra um eletrodo normal de hidrogênio),
o radical hidroxila consegue oxidar não seletivamente várias classes de compostos
orgânicos incluindo inúmeros biocidas (TROVÓ et al., 2005).

Segundo ainda Trovó et al. (2005) o processo foto-Fenton tem ainda como vantagens a
utilização de reagentes de custos relativamente baixos, sais de Fe(II) ou (III) e H2O2, e
irradiação solar que é intensa na maior parte do país. Ao final do processo, os íons ferro
presentes podem ser precipitados por elevação do pH, enquanto o peróxido de hidrogênio
é consumido durante a reação.
4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Na primeira etapa do projeto de pesquisa foi realizado a revisão bibliográfica


acerca dos tipos de dejetos que poderiam ser inseridos no biodigestor, os tipos de bactérias
presentes no digestor, tempo de produção do biogás, procedimentos de filtragem do
biogás e rendimento da combustão do mesmo.
O procedimento foi divido em 5 etapas:

Preparação da
Coleta da Coagulação da
amostra e do
amostra amostra
biodigestor

Coleta da
Biodigestão da
amostra para
amostra
análise

Figura 1: Etapas do procedimento de ensaio


Em cada batelada de ensaio utilizou-se 9 garrafas de 500mL dividas da seguinte maneira:
 3 garrafas de 500mL com efluente bruto;
 3 garrafas de 500mL com sobrenadante (parte superior do efluente coagulado);
 3 garrafas de 500mL com precipitado (parte inferior do efluente coagulado).
Além disso, foi retirado uma amostra do efluente antes da biodigestão, para análise físico
química.

4.1. Coleta da amostra


A amostra de efluente industrial foi coletado da indústria em 27/09/2019, em um tonel de
20 litros que fica armazenado no Laboratório do CEQUAM. O efluente foi coletado,
transportado e fornecido pela indústria, não tendo assim o pesquisador contato direto com
o processo industrial que o produziu.

4.2. Coagulação da amostra


Foram coagulados 3L da amostra do efluente bruto (o tipo de coagulante utilizado não
interfere no processo de biodigestão). Desses 3L, retirou-se 1,5L de amostra sobrenadante
(que foi dividida em 3 garrafas de 500mL) e 1,5L de amostra de precipitado (também
dividida em 3 garrafas de 500mL).
4.3. Preparação da amostra e do biodigestor
As 9 amostras do efluente (bruto (3), sobrenadante (3) e precipitado (3)) foram
armazenadas no biodigestor (Foto 2).
O biodigestor foi construído com controle de temperatura e com isolamento térmico (Foto
3), em seu interior foi adaptado uma resistência elétrica e um termômetro para a coleta da
temperatura (Foto 4), além disso, adaptou-se um controlador automático de temperatura
(Foto 5), para que a amostra fosse biodegradada na faixa ideal de temperatura para o
estudo.

Figura 2: Garrafas com amostras dentro do biodigestor

Figura 3: Biodigestor com isolamento térmico e aparelhos para controle de temperatura


Figura 4: Resistência elétrica e termômetro para controle de temperatura

Figura 5: Controlador automático de temperatura

Figura 6: Biodigestor em funcionamento

4.4. Biodigestão da amostra


A amostra de efluente foi analisada em 2 bateladas, sendo a primeira caracterizada por:
 Tempo de retenção: 45 dias;
 Temperatura: 30ºC.
A segunda batelada foi caracterizada por:
 Tempo de retenção: 45 dias;
 Temperatura: 55ºC.

4.5. Coleta da amostra para análise


Das 9 amostras foram retiradas através de uma seringa própria para o uso, a amostra do
gás produzido e adicionados em frascos específicos, para serem analisadas
posteriormente. Todas as 9 amostras de todas as bateladas serão analisadas fisica e
quimicamente, posteriormente.
Entretanto, devido a um vazamento, a primeira batelada não terá a medição da quantidade
de gás produzido, tendo somente a análise das amostras.

Figura 7: Amostras do efluente após passarem pelo biodigestor


Figura 8: Pesquisador retirando gás das amostras

Figura 9: Seringa utilizada para retirar o gás

Figura 10: Frasco para armazenar o gás das amostras


5 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Decorrido o tempo de experimento do trabalho de iniciação cientifica foram


realizadas 2 bateladas de ensaio, não sendo possível realizar as análises físico-químicas.
Entretanto, visualmente foi possível perceber uma grande produção de gás no efluente
bruto.

6 CONCLUSÕES

Devido ao tempo de projeto ser reduzido, não foi possível realizar a análise das
amostras para verificar as mudanças no efluente após a biodegradação.
Visivelmente foi possível verificar que o efluente bruto produziu maior quantidade
de gás, seguido do sobrenadante e por fim o precipitado, que pouco gás produziu.
O gás produzido é uma alternativa para o reaproveitamento do efluente industrial,
podendo ser utilizado na produção de energia que será aplicada na própria planta
industrial.
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