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FACULDADE DE DIREITO
Programa do Curso
Período Noturno
Turma NPJIV_____
Segundo Semestre – 2018
2. Conteúdo e dinâmica
a) Conteúdo
As Aulas Teóricas serão ministradas nas datas indicadas no Roteiro Programático (item
10).
b) Roteiros Temáticos
Cada exposição será pautada em respectivo Roteiro Temático para auxiliar o aluno no
acompanhamento da explanação em sala de aula.
Recomenda-se que o aluno leve o Roteiro Temático à respectiva aula expositiva para
complementá-lo com anotações pessoais.
c) Textos Elementares
Excertos retirados das obras indicadas na bibliografia do Curso (item 11), que servirão de
embasamento técnico-jurídico para a elaboração das peças processuais.
a) Arguição Oral
Para cada Aula Prática haverá um Caso Prático, que está disponível no correspondente
arquivo para download, indicado no link constante do item 4.
Antes de cada Aula Prática, em atividade extraclasse, o Caso Prático deverá ser analisado
em duplas formadas a critério dos alunos.
Após análise, a dupla deverá levar para a respectiva Aula Prática a narrativa fática (fatos)
e a fundamentação jurídica (direito) necessárias à peça processual correspondente, que
será elaborada, na sequência, em sala de aula.
No início de cada Aula Prática serão escolhidas duplas, mediante sorteio, que deverão
expor os fatos e o direito em questão.
A dupla que não expuser ou expuser de maneira insatisfatória os fatos e o direito terá
subtraído da média do respectivo bimestre até 1,0 (hum) ponto.
b) Peças Processuais
Ao final da Aula Prática, a peça processual respectiva deverá ser entregue ao (à) professor
(a) assistente, que a restituirá após correção.
Para cada peça processual não elaborada ou elaborada intempestivamente será atribuído
conceito 0 (zero).
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3. Dinâmica
4. Material do Curso
O conteúdo de cada aula deve ser baixado (download) por meio do respectivo link constante da
coluna "Material" da tabela abaixo.
Conteúdo Material
Aula 01 Aula 05
- Roteiros das Aulas Teóricas Aula 02 Aula 06
- Casos Práticos Aula 03 Aula 07
- Textos Elementares Aula 04
5. Avaliações
• Arguição Oral: realizada no início de cada Aula Prática pelo professor regente. À dupla
sorteada não será atribuído conceito de 0 (zero) a 10 (dez) pela participação. Porém,
a dupla que não expuser ou expuser de maneira insatisfatória os fatos e o direito
relacionados à peça processual em questão, terá subtraído da média do respectivo
bimestre até 1,0 (hum) ponto.
À peça não entregue ou entregue intempestivamente, sem justo motivo (item 2.2.b),
será atribuído conceito 0 (zero).
• Prova: haverá apenas uma prova, à qual será atribuído conceito de 0 (zero) a 10 (dez),
e terá peso 6 (seis) na média do segundo bimestre.
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5.2. Médias Bimestrais
PCTA = nota da petição inicial pelo procedimento comum com pedido de tutela
antecipada
ADI = nota da petição inicial de ação direita de inconstitucionalidade
ADC = nota da petição inicial de ação declaratória de constitucionalidade
ADPF = nota da petição inicial de arguição de descumprimento de preceito fundamental
ADO = nota na petição inicial de ação direta de inconstitucionalidade por omissão
ROC = nota no recurso ordinário constitucional
RE = nota no recurso extraordinário
AO = somatória de pontos negativos decorrentes das arguições orais
Prova = nota na prova elaborada em dupla em sala de aula
A Média Semestral será composta pela soma das Médias Bimestrais (item 5.2), dividida
por 2 (dois).
Não haverá prova substitutiva ou qualquer outro meio de reposição de nota da Prova
(item 5.1).
O aluno que na Média Semestral (item 5.3) obtiver conceito igual ou superior a 3 (três) e
inferior a 6 (seis) poderá se valer de Avaliação para Recuperação (Exame), no período de
Exames reservado pela Faculdade de Direito, em data a ser posteriormente informada
pelo professor regente.
6. Frequência às Aulas
O comparecimento a, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas regulares do
semestre fixadas pela Faculdade de Direito é uma das condições para aprovação do aluno.
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Faltas não serão abonadas, mesmo mediante justificação, salvo nos casos expressamente
autorizados pela Diretoria da Faculdade de Direito, previstos na Resolução nº 03/2014, da
Reitoria da PUC, comprovados documentalmente.
8. Aprovação e Reprovação
9. Período de aula
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10. Roteiro Programático
Apresentação do curso
Aula 1 Teórica – Petição inicial de ação pelo procedimento comum com pedido de tutela
antecipada
Aula 1 Teórica – Petição inicial de ação pelo procedimento comum com pedido de tutela
antecipada
Aula 1 Prática – Petição inicial de ação pelo procedimento comum com pedido de tutela
antecipada
Aula 2 Teórica – Petição inicial de Ação Direita de Inconstitucionalidade – ADI
Aula 2 Prática – Petição inicial de Ação Direita de Inconstitucionalidade – ADI
Aula 3 Teórica – Petição inicial de Ação Declaratória de Constitucionalidade – ADC
Aula 3 Prática – Petição inicial de Ação Declaratória de Constitucionalidade – ADC
Aula 4 Teórica – Petição inicial de Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental
– ADPF
Aula 4 Prática – Petição inicial de Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental
– ADPF
Aula 5 Teórica – Petição inicial de Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão –
ADO
Aula 5 Prática – Petição inicial de Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão –
ADO
Aula 6 Teórica – Recurso Ordinário Constitucional
Aula 6 Prática – Recurso Ordinário Constitucional
Aula 7 Teórica – Recurso Extraordinário
Aula 7 Prática – Recurso Extraordinário
Prova*
Sem atividade
Avaliação para Recuperação (Exame)*
* Data a ser confirmada pela Secretaria da Faculdade de Direito
11.1. Doutrina
ABBOUD, Georges. Processo constitucional brasileiro. São Paulo: Revista dos Tribunais.
ARAUJO, Luiz Alberto David; NUNES JÚNIOR, Vidal Serrano. Curso de direito constitucional. São
Paulo: Verbatim.
BARROSO, Luís Roberto. Controle de Constitucionalidade no Direito Brasileiro. São Paulo: Saraiva.
BULOS, Uadi Lammêgo. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva.
CANOTILHO, J. J. Gomes; LEONCY, Léo Ferreira; MENDES, Gilmar Ferreira; SARLET, Ingo Wolfgang;
STRECK, Lenio Luiz. Comentários à Constituição do Brasil. São Paulo: Saraiva/Livraria
Almeida.
LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. São Paulo: Saraiva.
MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Recurso extraordinário e recurso especial. São Paulo: Revista dos
Tribunais.
MEIRELLES, Hely Lopes. Mandado de Segurança e ações constitucionais. Atualizada por Arnoldo
Wald e Gilmar Ferreira Mendes. São Paulo: Malheiros.
MENDES, Gilmar Ferreira; BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Curso de direito constitucional. São
Paulo: Saraiva.
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MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. São Paulo: Atlas.
NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Ações constitucionais. São Paulo: Método.
NUNES JÚNIOR, Vida Serrano; SCIORILLI, Marcelo. Mandado de segurança: mandado de injunção,
ação civil pública, ação popular, habeas data, ação direta de inconstitucionalidade, ação
declaratória de constitucionalidade, arguição de descumprimento de preceito fundamental.
São Paulo: Verbatim.
SILVA, José Afonso da. Comentário Contextual à Constituição. São Paulo: Malheiros.
___________. Curso de direito constitucional positivo. São Paulo: Malheiros.
SARLET, Ingo Wolfgang; MARINONI, Luiz Guilherme; MITIDIERO, Daniel. Curso de Direito
Constitucional. São Paulo: Revista dos Tribunais.
SOUZA NETO, Claudio Pereira de; SARMENTO, Daniel. Direito constitucional. Teoria, história e
métodos de trabalho. Belo Horizonte: Fórum.
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. Regimento interno.
TAVARES, André Ramos. Curso de direito constitucional. São Paulo: Saraiva.
THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. São Paulo: Forense.
WAMBIER, Teresa Arruda Alvim; TALAMINI, Eduardo; DIDIER JR., Fredie; DANTAS, Bruno. Breves
Comentários ao Código de Processo Civil. São Paulo: Revista dos Tribunais.
12. Contatos
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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Estágio Profissional Supervisionado
Faculdade de Direito
I – EMENTA
Estudo lógico e principalmente prático, processual e material das principais
regras, requisitos, pressupostos, condições e elementos para formação e
elaboração de peças processuais de defesa do réu, através do exame do Novo
CPC 2015, com apoio da doutrina abalizada e jurisprudência dos tribunais,
com apresentação de casos concretos, possibilitando ao discente a elaboração
defesas e incidentes processuais, que atendam às exigências legais.
II – OBJETIVO
Estudar os problemas práticos e concretos do dia-a-dia do profissional do
Direito, habilitando o estudante a manejar diversos problemas práticos
relacionados a variados temas do ponto de vista pragmático-casuístico, com
ênfase no estudo e resolução de situações concretas, por meio de elaboração de
peças do Direito Processual Civil, com ênfase no NCPC/2015, modalidades de
defesa do réu, colocando em prática o aprendizado escolar obtido no curso de
Direito.
IV – BIBLIOGRAFIA
FACULDADE DE DIREITO
PROGRAMA DE ENSINO
EMENTA
Levar aos alunos o conhecimento dos contratos internacionais ligados a área do Comércio
Internacional, proporcionando aos mesmos, maior interação com um assunto prático e atual, o
qual pode exercer diferença no mercado de trabalho futuro.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
7. Contratos Bancários
9. Tratados do MERCOSUL ,seus efeitos e União Europeia e seus efeitos nos contratos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
METODOLOGIA
Professores: Carlos Roberto Husek, Clarisse Laupman, Fabricio Felamingo e Paulo Brancher.
Departamento de Teoria Geral do Direito.
OBJETIVOS:
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
AVALIÇÕES
Mazzilli, Hugo Nigro, A defesa dos interesses difusos em juízo, 26ª edição – ed.Saraiva
– 2013.
Piovesan, Flávia, Ordem Jurídica e a Igualdade Étnico-Racial, ed. Lumen juris, RJ, 1ª
edição.
Piovesan, Flávia, Direitos Humanos e Justiça Internacional, ed. Saraiva, São Paulo.
Dias, Maria Berenice, Lei Maria da Penha na Justiça,, , ed. Revista dos Tribubnais, São
Paulo, 2ª ed., 2010.
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FACULDADE DE DIREITO
I - OBJETIVO:
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1 – “Notitia criminis”;
2 – Queixa-crime;
3 – Relaxamento de prisão em flagrante;
4 - Revogação de Prisão Preventiva;
5 – Liberdade provisória, com ou sem pedido de arbitramento de fiança;
6 – Resposta à acusação (rito ordinário e sumário);
7 – Resposta à acusação (rito do júri);
8 – Exceção de incompetência;
9 – Exceção de litispendência;
10 – Exceção de ilegitimidade de parte;
11 – Exceção de coisa julgada;
12 – Memoriais;
13 – Embargos de Declaração;
14 – “Habeas Corpus”;
III – EMENTA:
O estudo prático e analítico acerca da Legislação Penal e Processual Penal, será
realizado como forma de conduzir o Estudante, futuro profissional do direito, a ter
maior discernimento frente a situações específicas que lhes serão apresentadas.
Os estudos dos métodos e técnicas jurídicas, são imprescindíveis para tornar mais
especializada a atuação profissional, no ramo do Direito Penal e Processual Penal.
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IV – BIBLIOGRAFIA:
CAZETTA JR., José Jesus et al. Juizados especiais criminais: comentários à Lei 9099 de 26.09.1995.
São Paulo: Revista dos Tribunais.
COSTA JU0 NIOR, Paulo José da. Direito Penal – curso completo. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
CRUZ E TUCCI, José Rogério e TUCCI, Rogério Lauria – Constituição de 1988 e Processo. São Paulo,
Saraiva, 1989.
DEMERCIAN, Pedro Henrique, MALULY, Jorge Assaf. Curso de Processo Penal. Rio de Janeiro:
Editora Forense.
DINAMARCO, Cândido Rangel et al. Teoria geral do processo. São Paulo: Malheiros Editores.
DOTTI, René Ariel. Bases e alternativas para o sistema de penas. São Paulo: Revista dos Tribunais.
_____. Curso de Direito penal. Parte Geral. São Paulo: Revista dos Tribunais.
_____. Bases e alternativas para o sistema de penas. São Paulo: Revista dos Tribunais.
FENECH, Miguel, Derecho Procesal Penal, Vol. I, 2ª. ed., Barcelona: Editorial Labor, S. A.
GOMES, Luiz Flávio. Direito de apelar em liberdade: conforme a Constituição Federal e a Convenção Americana sobre
Direitos Humanos. Doutrina e jurisprudê ncia. 2. ed. rev. atual. ampl. Saõ Paulo: Revista dos Tribunais, 1996.
GRECO FILHO, Vicente. Manual de processo penal. São Paulo: Editora Saraiva.
GRECO, Rogério. Curso de Direito penal. Parte Geral. 5. ed. Niterói: I 0mpetus.
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GRINOVER, Ada Pellegrini; FERNANDES, Antonio Scarance e GOMES FILHO, Antonio Magalhães: As
Nulidades no Processo Penal, São Paulo: Saraiva.
______. Interrogatório do réu (direito ao silêncio). In: Enciclopédia Saraiva do Direito. Coordenação de
Rubens Limongi França, São Paulo: Saraiva.
MORAES, Maurício Zanoide de, Interesse e Legitimação para Recorrer no Processo Penal Brasileiro,
São Paulo: Revista dos Tribunais.
TOURINHO FILHO. Fernando da Costa. Processo Penal. Ver. Atu. Amp., São Paulo: Saraiva.
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_______. Manual de Processo Penal Comentado. Ver. Atu. Amp., São Paulo: Saraiva.
TUCCI, Rogério Lauria. Direitos e Garantias Individuais no Processo Penal Brasileiro, São Paulo: Saraiva.
Indicadores Práticos
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3 – LIBERDADE PROVISÓRIA
Ao receber o auto de prisão em flagrante, pode o juiz, de ofício, segundo o art. 310 do CPP: a) relaxar a prisão em
flagrante ilegal; b) converter a prisão em flagrante em preventiva; c) conceder liberdade provisória;
Presente uma das hipóteses do art. 312, pode o juiz converter a prisão em flagrante em prisão preventiva,
permanecendo o sujeito preso. Entretanto, atenção à alteração ocorrida em 2011, com o advento da Lei 12.403.
De acordo com a nova redação, a prisão preventiva será cabível quando inadequadas ou insuficientes as medidas
cautelares alternativas à prisão, previstas no art. 319 do CPP;
O art. 319, reforça a ideia de que a prisão deve ser medida excepcional, quando nenhuma outra for suficiente para
que se alcance o objetivo prático que se busca;
Por fim, se a prisão em flagrante for ilegal, deve o juiz relaxá-la. O relaxamento tem previsão constitucional, no
art. 5º, LXV. A ilegalidade pode decorrer de uma série de motivos, não existindo um rol taxativo. Todavia, a
título de exemplo, vale mencionar algumas hipóteses: a ausência de comunicação da prisão ao juiz competente, o
excesso de prazo para a adoção de algum procedimento etc.;
Na verdade, se observarmos as situações em que a prisão em flagrante é ilegal, quase todas decorrem de violação
ao art. 302 do CPP, salvo aquelas referentes ao procedimento de lavratura do respectivo auto. Portanto, o art. 302
é a matriz para qualquer pedido de relaxamento. Ainda que o relaxamento deva ocorrer de ofício, quando o juiz
estiver diante de uma ilegalidade na prisão, nada impede que o preso, em defesa dos seus interesses, requeira
judicialmente a sua concessão;
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O pedido de relaxamento é um requerimento simples, em uma única peça. O endereçamento é para o juiz de
primeiro grau, salvo quando a ilegalidade partir dele;
A peça deve ser fundamentada nos artigos 310, I, do CPP e 5º, LXV, da CF. É necessário qualificar o requerente.
No pedido, é necessário requerer o reconhecimento da ilegalidade da prisão e a expedição de alvará de soltura.
6 – EXCEÇÃO DE INCOMPETÊNCIA
7 – EXCEÇÃO DE LITISPENDÊNCIA
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10 – MEMORIAIS
Base legal: art. 403, § 3º, e 404, parágrafo único, todos do CPP.
Os memoriais constituem exceção, porque podem substituir os debates orais quando houver conveniência pela
complexidade do feito e do número de réus ou quando, ao final da instrução processual, houver necessidade de
realização de diligências, determinadas pelo juiz a requerimento da parte ou ex officio pelo juiz. Observação:
não existe previsão de memoriais como substituição dos debates orais no rito sumário nem no rito do júri.
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Entretanto, a doutrina tem se posicionado a respeito dessa possibilidade, uma vez que o disposto para o rito
comum ordinário tem aplicação subsidiária nos demais ritos no que não for conflitante.
Cabimento: Após o encerramento da instrução processual, mas se for deferida a diligência eventualmente
solicitada, o momento para a apresentação dos memoriais será após a realização da diligência.
Prazo: 5 dias
Endereçamento: ao juiz da causa.
Legitimados: o Ministério Público ou o querelante; o assistente de acusação, se houver; o acusado.
Pedidos: Exemplos -
A – se for alegada nulidade processual, o pedido será a anulação do processo desde o início ou a partir do ato
viciado;
B – se for alegada a extinção da punibilidade, o pedido será a sua decretação;
C – se a defesa alegar falta de justa causa, o pedido deverá ser a absolvição do réu com base em qualquer um dos
incisos do art. 386 do CPP;
D – se for alegada a falta de justa causa relativa, o pedido deverá ser a desclassificação do crime ou a redução da
pena.
11 – EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
Previsão legal: Os embargos de declaração em face de acórdão têm previ-são legal no art. 619 do CPP, enquanto
que os embargos de declaração nas sentenças encontram previsão no art. 382 do CPP.
A Lei nº 9.099/95, que criou os Juizados Especiais Criminais, prevê este recurso no seu art. 83.
Os embargos são opostos em peça única.
Cabimento: Este recurso é cabível para sanar ambiguidade, obscuridade, contradição ou omissão na sentença ou
no acórdão.
Prazo: Em regra, 2 dias, No rito sumaríssimo, o prazo é de 5 dia. Endereçamento: ao juiz da
causa que proferiu a sentença ou ao relato do acórdão. Legitimados: a defesa e a acusação, inclusive o
assistente de acusação, se houver. Pedidos: Deve-se pedir a declaração da sentença ou do acórdão, a fim de ser
sanada a obscuridade, ambiguidade, omissão ou contradição.
12 – HABEAS CORPUS
Previsão legal: Art. 5°, LXVIII, da Constituição Federal e arts. 647 e seguintes do CPP.
Cabimento: Sempre que alguém sofrer ou se achar na iminência de sofrer coação ou violência à liberdade de
locomoção, em virtude de ilegalidade ou abuso de poder. No art. 648 do CPP, estão relacionadas as hipóteses de
cabimento
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absolutórias
Contra-razões Apelação - 8 dias
Protesto por Novo Júri Artigo 607 foi REVOGADO
(art. 607, § 2º CPP)
Recurso em Sentido Estrito Nos casos do art. 581 do CPP, Interposição – 5 dias
(art.586 e 588 do CPP) incisos I a Razões – 2 dias
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- Exemplos de Peças -
Amostras Estruturais
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Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito do Departamento de Inquéritos Policiais da Comarca de São Paulo.
“Habeas Corpus”
com pedido de liminar
Fundamento legal
Impetrante / Advogado(a)
III - DA LIMINAR
IV - DO PEDIDO
Indicação
do local onde o paciente
encontra-se preso
Nestes Termos
Pede Deferimento.
São Paulo,
_______________________________________
Fulano de Tal – Ordem dos Advogados do Brasil
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Dino da Silva, brasileiro, casado, vigia noturno, portador da cédula de identidade número ZZZZZZZ,
inscrito no Cadastro de Pessoa Física sob número SSSSSS, residente e domiciliado na Rua IIIIIIIIIIIII,
número 39, Bairro UUUU, Capital, São Paulo, por seu advogado, vem a presença de Vossa Excelência, com
fulcro no artigo 310, caput, do Código de Processo Penal e artigo 5º, inciso LXVI da Constituição Federal
requerer sua LIBERDADE PROVISÓRIA, conforme passa a expor e requerer:
1 – Dos Fatos
2 – Do Direito
2.1. - analisar o não prejuízo da garantia da ordem social
2.2. - analisar o não prejuízo da conveniência da instrução criminal
2.3.- analisar o não prejuízo da aplicação da lei penal
3 - Do Pedido
Nestes Termos
Pede Deferimento e Juntada.
São Paulo,
________________________________________
Advogado – Ordem dos Advogados do Brasil
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QUEIXA-CRlME
em face de Z, brasileiro, casado, administrador de empresa, residente e domiciliado à Avenida Dará, n° 87,
Bairro Portugal, São Paulo, Capital, pela prática do crime previsto no artigo 138 do Código Penal, conforme
passa a expor e requerer:
I - DOS FATOS
II - DO DIREITO
III - DO PEDIDO
IV – ROL DE TESTEMUNHAS
Nestes Termos
Pede Deferimento e Juntada.
São Paulo, de de
_________________________________
Advogado(a) – Ordem dos Advogados do Brasil
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Ilustríssimo Senhor Doutor Delegado Titular do 28º Distrito de Polícia Civil da Capital de São Paulo.
AÇOLINHA AÇOLINAS LIMITADA, empresa estabelecida na Capital de São Paulo, na Rua YYYYYY,
número HH, Penha, CEP 0000-00, inscrita no CNPJ nº XXXXXXX, neste ato representada por seu representante legal
Adelino Dutti, brasileiro, casado, engenheiro civil, portador da cédula de identidade RG nº CCCCCCCCC, inscrito no
Cadastro de Pessoa Física sob nº ZZZZZZZZZZZZ (Documentos 01 e 02), por seu advogado (Documento 03), vem
perante Vossa Senhoria, com fundamento no artigo 5º, inciso II, do Código de Processo Penal, requerer a instauração de
INQUÉRITO POLICIAL em face de MÉVIO DOCE, brasileiro, casado, sócio majoritário da Empresa SANTA MARIA
INDÚSTRIA GRÁFICA LIMITADA, residente e domiciliado na Rua Z, nº OOOO, Casa Verde, CEP XXXX-XXX,
pela prática do crime previsto no artigo 172 do Código Penal, conforme passa a expor e requerer:
I – Dos Fatos
II – Do Direito
III – Do Pedido
IV – Rol de Testemunhas
Nestes Termos
Pede Deferimento e Juntada.
São Paulo, de de
_________________________________
Advogado(a) – Ordem dos Advogados do Brasil
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CASOS PRÁTICOS
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1ª Parte
na Fase Investigatória
(Inquérito Policial)
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CASO 01
MÉVIO DOCE, brasileiro, casado, comerciante, residente e domiciliado na Rua Z, número 000, Casa
Verde, CEP XXXXX-XXX, sócio da empresa SANTA MARIA INDÚSTRIA GRÁFICA LTDA, Cadastro
Nacional de Pessoa Jurídica número XXXXXXXXXXX-XX, com sede na Rua UUUU, número PP, Freguesia
do Ó, CEP ZZZZ-ZZZ, praticou o crime de estelionato e outras fraudes, uma vez que emitiu duplicatas
forjadas, sem lastro algum em transação comercial, contra AÇOLINHAS AÇOLINAS LTDA, Cadastro
Nacional de Pessoa Jurídica número XXXXXXXXXXX-XX, com sede na Rua YYYYY, número HH, Penha,
CEP OOOO-OOO junto, inclusive, a instituições financeiras, resultando por fim o protesto de tais títulos nos
1º e 2º Tabeliães de Protesto de Letras e Títulos da Capital de São Paulo.
1. – O momento processual;
2. – A medida cabível;
4. – O pedido;
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CASO 02
Carmela H., maior, desempregada, no dia ____________, foi por Dino J. constrangida a realizar com
ele conjunção carnal, sob intensa ameaça, nas dependência da Empresa onde estava a prestar serviços
temporários, no período noturno, como digitadora. O constrangimento de Carmela foi presenciado por duas
faxineiras, que próximo ao local realizavam a limpeza dos banheiros, e que ouviram os seus pedidos de
socorro. A vítima, logo após, foi dispensada pela Empresa e o seu agressor continua gerindo o seu setor de
informática.
1 O momento processual;
2 A medida cabível;
4 O pedido;
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CASO 03
Antonio Calo, no dia ___________________, foi conduzido, no período da noite, por dois policiais
ao X Distrito de Polícia da Capital de São Paulo, sob a alegação de que o mesmo estava fazendo uso de
entorpecentes, no interior de sua residência. O Delegado Titular do “X” Distrito Policial presidiu a lavratura do
Auto de Prisão em Flagrante e, em seguida, requisitou à Polícia Militar que fosse realizada uma diligência de
busca e apreensão de entorpecentes, no interior da residência de Antonio, durante a madrugada, porém,
nada foi encontrado.
1. – O momento processual;
2. – A medida cabível;
4. – O pedido;
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CASO 04
Paulo G., maior, chefe do setor de contas da empresa Y, casado, residente e domiciliado na Rua Z,
São Paulo, Capital, no dia X foi preso em flagrante delito pela prática do crime de homicídio doloso, pois
defendeu-se de injusta agressão promovida pelo seu agressor que com uma arma em punho obrigava-o a
abrir os cofres da empresa onde trabalha.
1. - O momento processual;
2. – A medida cabível;
4. – O pedido;
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CASO 05
Com base somente nas informações de que dispõe e nas que podem ser
inferidas pelo caso concreto acima, na qualidade de advogado de José Alves,
redija a peça cabível, exclusiva de advogado, no que tange à liberdade de seu
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6. - O momento processual;
7. – A medida cabível;
9. – O pedido;
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2ª Parte
Processo.
(1ª Instância)
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Caso 1
“A” trabalhava em uma empresa há mais de trinta anos. Em 05 de Março de ....., “B” foi contratado
para trabalhar sob a direção de “A”. Após algum tempo, começou a fazer comentários falsos sobre a conduta
de “A”, dizendo a terceiros, em 10 de .......... de 200...., que este desviara quantia em dinheiro do caixa da
empresa para pagar contas pessoais. “A”, na mesma data, ficou sabendo de tais comentários.
4.– O pedido;
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Caso 2
“A” foi dirigente sindical por 12 anos do Sindicato dos ........ . Em de de 20…… “A” foi
denunciado pela prática de apropriação indébita de valores que totalizavam R$............. os quais pertenciam
ao Sindicato. O referido valor estava em sua posse para ser administrado em favor da entidade sindical. Hoje
“A” foi citado por determinação do Juízo da Vara Criminal de ......... .
1- O momento processual;
2– A medida cabível;
4– O pedido;
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EXERCÍCIOS
COMPLEMENTARES
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EXERCÍCIOS
1. - Lino, durante uma discussão, foi agredido por Paquito, tendo sofrido lesões de natureza leve. A
briga foi provocada por Paquito, que inconformado por ter perdido de Lino em um jogo de cartas, deu-lhe um
soco, que acabou por provocar hematomas no rosto da vítima. Os fatos ocorreram ontem e a vítima quer ver
o seu ofensor processado.
2. - “A” foi preso em flagrante, pelo delito capitulado no artigo 155 do Código Penal, por ter-se
apropriado de um banco de automóvel que se encontrava nas proximidades da Marginal Tietê. O banco não
estava próximo a nenhum automóvel, residência ou estabelecimento comercial, o que se fazia presumir que
não tinha dono. O acusado encontra-se preso na XX Delegacia de Polícia da Capital de São Paulo.
3. - Dino, vigia noturno, foi preso em flagrante e conduzido à presença da autoridade policial do XX
Distrito Policial, sob a acusação de ter deflagrado um tiro em Tício minutos antes. Um agente policial
conduziu Dino, bem como duas testemunhas à Delegacia. Os depoimentos das testemunhas estão a indicar
que Dino teria dado um tiro em legítima defesa, para proteger-se da agressão de Tício. Dino tem residência
fixa, emprego definido, é primário e possui bons antecedentes.
4. - “A” trabalhava em uma empresa há mais de trinta anos. Em 05 de Março de _____________, “B”
foi contratado para trabalhar sob a direção de “A”. Após algum tempo, começou a fazer comentários falsos
sobre a conduta de “A”, dizendo a terceiros, em ________________, que este desviara quantia em dinheiro
do caixa da empresa para pagar contas pessoais. “A”, na mesma data, ficou sabendo de tais comentários.
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5. - Antônio, foi denunciado pela prática do crime de apropriação indébita qualificada, em seguida foi
devidamente citado e hoje foi interrogado pela autoridade judiciária da YY Vara Criminal.
6. - MÉVIO DOCE, brasileiro, casado, comerciante, residente e domiciliado na Rua Z, número 000,
Casa Verde, CEP XXXXX-XXX, sócio da empresa SANTA MARIA INDÚSTRIA GRÁFICA LTDA, Cadastro
Nacional de Pessoa Jurídica número XXXXXXXXXXX-XX, com sede na Rua UUUU, número PP, Freguesia
do Ó, CEP ZZZZ-ZZZ, praticou o crime de estelionato e outras fraudes, uma vez que emitiu duplicatas
forjadas, sem lastro algum em transação comercial, contra AÇOLINHAS AÇOLINAS LTDA, Cadastro
Nacional de Pessoa Jurídica número XXXXXXXXXXX-XX, com sede na Rua YYYYY, número HH, Penha,
CEP OOOO-OOO junto, inclusive, a instituições financeiras, resultando por fim o protesto de tais títulos nos
1º e 2º Tabeliães de Protesto de Letras e Títulos da Capital de São Paulo.
7. - “A” era casado com “B” há muitos anos. Não tinham filhos e moravam em São Paulo. “A” viajou
para Salvador a negócios e hospedou-se no “Hotel ZZZZ” daquela cidade. Ao retornar, após 3 dias,
encontrou sua esposa morta com um tiro na cabeça. Apurou-se também um tiro dado na parede com a
mesma arma. “A” acabou sendo denunciado por homicídio doloso simples, agravado por ser um crime
praticado contra o cônjuge. Defendeu-se por meio de um álibi, mostrando a conta do Hotel, mas o juiz
pronunciou-o, apesar da negativa do acusado, enviando-o a julgamento perante o Tribunal do Júri. A
sentença de pronúncia foi proferida há 3 dias e o acusado está solto.
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“LINKS”
Consultor Jurídico
www.consultorjuridico.com.br
Farol Jurídico
www.faroljuridico.com.br
Bom guia com notícias e informações jurídicas. Tem seção com “download” da
Constituição Federal dos Códigos Penal,Civil e de trânsito, entre outros, em formato
DOC. Há dicas para concursos, listas de discussão, seção de humor e notícias. Em
português
Jus Navigandi
www.jus.com.br
Página com notícias, artigos e ensaios atualizados sobre o mundo jurídico, permite
acompanhar processo pela Internet, tem informações tributárias e mecanismo que
busca de páginas relacionadas a assuntos da área. A seção informática jurídica traz
artigos e casos judiciais sobre a Internet no Brasil. No item Pagina Legal, há piadas e
frases de e para advogados. Em português
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Mistério da Justiça
www.mj.gov.br
Banco de dados sobre as eleições de 1994, 1996, 1998 e 2000, com estatísticas do
eleitorado brasileiro e dos candidatos para cada pleito. Traz informações e estudos dos
partidos políticos do País, legislação eleitoral e “links” para as páginas dos Tribunais
Regionais Eleitorais. A seção Serviços e perguntas freqüentes oferece dicas sobre
calendário, justificativa, números dos candidatos e títulos eleitorais. Em português
Senado
www.senado.gov.br
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DICIONÁRIOS
Allwords.com – procura palavras pelo início ou pelo fim em inglês, holandês, francês
, alemão, italiano e espanhol: www.allwords.com
Das Deutshe Wörterbuch – dicionário alemão, indicado para quem já fala o idioma:
www.dwb.uni-trier.de
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The American Herican Heritage Dictionary – definições; destaque fica para áudio com
pronuncia em ingles: www.bartleby.com/61
Tradução Babel Fish – um dos mais populares tradutores da Internet; faz 19 tipos de
tradução: world.altavista.com
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DISCIPLINA: Garantias Fundamentais PERÍODO: Núcleo Prática IV – Terça-feira,
Nº DE CRÉDITOS: 02 período matutino (10:15h às 11:55h)
DEPARTAMENTO: Direito Público CARGA HORÁRIA: 34 horas/aula
(Departamento V)
I – OBJETIVO
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Direito de Petição
Habeas Corpus
Habeas Data
Mandado de Segurança Individual
Mandado de Segurança Coletivo
Mandado de Injunção
Ação Civil Pública
Ação Popular
III – EMENTA
IV- DISPONIBILIDADE
V – BIBLIOGRAFIA
ARAUJO, Luiz Alberto David; NUNES JR., Vidal Serrano. Curso de direito constitucional.
22ª ed. rev. atual. São Paulo: Verbatim, 2018.
BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. São Paulo: Malheiros.
DIDIER Jr, Fredie. Ações Constitucionais. Salvador: Juspodium.
DIMOULIS, Dimitri & LUNARDI, Soraya. Curso de Processo Constitucional. São Paulo:
Atlas.
MENDES, Gilmar Ferreira. Direitos fundamentais e controle de constitucionalidade:
estudos de direito constitucional. 2ª ed. rev. amp. São Paulo: Celso Bastos Editor, 1999.
SILVA, José Afonso. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros.
SILVA, Roberto Baptista Dias da. Manual de Direito Constitucional. Barueri: Manole.
TAVARES, André Ramos. Curso de direito constitucional. São Paulo: Saraiva.
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Departamento VI – Direitos Difusos e Coletivos
PROGRAMA DE ENSINO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Horário: Terça-feira
NOTURNO
21:35h às 23:15h
EMENTA
METODOLOGIA
O Programa do curso será desenvolvido por meio de disciplinas com eixo material e
processual (instrumental), com aulas voltadas ao desenvolvimento de atividades práticas de
orientação e educação em direitos , utilizando diversas formas de comunicação como
documentários, vídeos, fotos e imagens colocando o aluno em contato com o exercício
prático das atividades desenvolvidas.
O curso visa a proporcionar ao aluno conhecimentos e reflexões acerca dos
instrumentos internacionais direcionados ao desenvolvimento sustentável das cidades ,
do papel dos organismos internacionais , dos governos nacionais e locais , bem como da
sociedade civil na construção de cidades justas democráticas e sustentáveis .Também
visa promover a capacidade dos alunos de formulação de proposições para a
Implementação em nosso país da Agenda 2030 – Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
– ODS e da Nova Agenda Urbana.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MACEDO D´ISEP, Clarissa Ferreira, Água Juridicamente Sustentável, Editora Revista dos Tribunais,2010 .
SAULE JUNIOR, Nelson, Direito Urbanístico Vias Jurídicas das Políticas Urbanas, Sergio Antonio
Fabris Editor, Porto Alegre, 2007.
VASCONCELLOS, Eduardo Alcântara de Mobilidade Urbana e Cidadania, Senac Editora, São Paulo,2012.
Documentos
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) Agenda 2030
IV – AVALIAÇÃO:
I – OBJETIVO
A matéria oferecida visa apresentar aos alunos uma nova perspectiva da Teoria da Separação dos Poderes, com
ênfase na atuação – e interferência – do Poder Judiciário nos demais Poderes e, especialmente, nas questões que
envolvam decisões políticas.
Serão exploradas as funções institucionais atribuídas ao Poder Judiciário, bem como a sua atuação na condução de
questões que envolvam questões eminentemente políticas e o possível conflito decorrente do desempenho do seu
mister constitucional e interferência deste Poder nos demais.
Ainda, outros elementos práticos, tais como o conceito de representação política, a forma de controle (ou análise)
de decisões políticas pelo Poder Judiciário e a resolução de conflitos envolvendo direitos coletivos e sociais, serão
analisados durante o curso.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Concepção contemporânea da Separação dos Poderes.
2. Judicialização da política no contexto da Constituição Federal de 1988
3. Judicialização da política e ativismo judicial.
4. Judiciário e políticas públicas.
5. Judiciário e eleições.
6. Judiciário e a interferência no exercício do mandato
7. Ministério Público e a ação civil pública.
8. Instrumentos constitucionais e regimentais de judicialização da política.
9. Judicialização da política no Direito Comparado.
III – EMENTA
Direito Constitucional. Separação de Poderes. Judicialização da política: significado, causas e consequências.
IV – BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica (3 obras)
PALU, Oswaldo Luiz. Controle dos atos de governo pela jurisdição. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2004.
FAGUNDES, M. Seabra. O contrôle dos atos administrativos pelo poder judiciário. Rio de Janeiro: Revista Forense,
1957.
BUCCI, Maria Paula Dallari (org.) (2006). Políticas públicas. Reflexões sobre o conceito jurídico. São Paulo. Editora
Saraiva.
Bibliografia Complementar (5 obras)
MENDES, Conrado Hubner.(2008) Controle de constitucionalidade e democracia. Rio de Janeiro: Elsevier.
VALE, Oswaldo T. do. O Supremo Tribunal Federal e a instabilidade político-institucional. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1976.
VIEIRA, Oscar Vilhena. (2002). Supremo Tribunal Federal: jurisprudência política. São Paulo: Malheiros Ed., 2nd ed.
VIANNA, Luiz Werneck et al. A judicialização da política e das relações sociais no Brasil. Rio de Janeiro: Revan, 1999.
SANTOS, Boaventura de S. et al. Os tribunais nas sociedades contemporâneas. Revista Brasileira de Ciências Sociais,
n.30, p.29-62, fev. 1996.
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FACULDADE DE DIREITO
DEPARTAMENTO: 2
I - OBJETIVO
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Apelação
2. Embargos de Declaração
3. Recurso Adesivo
4. Ampliação da Colegialidade
5. Agravo de Instrumento
6. Agravo Interno
7. Reclamação
8. Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas
9. Incidente de Assunção de Competência
10. Incidente de Arguição de Inconstitucionalidade
III – EMENTA
IV – BIBLIOGRAFIA:
(Básica e Complementar)
EM ORDEM ALFABÉTICA
02/2018
I ꟷ EMENTA:
II ꟷ OBJETIVO:
02/2018
IV ꟷ BIBLIOGRAFIA:
02/2018
Programa de Ensino
1. EMENTA
1.2. Justificativa
1
a existência de uma diferença “entre a teoria e a prática”, ou, mais
especialmente, “entre o que ele aprende na faculdade e o que vê lá fora”. O
curso pretende dissolver essa suspeita, propondo-se a mostrar, sem disfarces,
“como é lá fora” e a contribuir, com base em fontes seguras, para a
compreensão do “porque lá fora é diferente”.
METODOLOGIA
2
O curso compõe-se de eixos disciplinares materiais e processuais, com
problematização de situações, desenvolvimento de trabalhos de pesquisa,
empírica ou bibliográfica, análise de jurisprudência etc. Para tanto o acadêmico
terá oportunidade de manusear autos de processos criminais (de
conhecimento e de execução), acompanhar pessoalmente sessões de
julgamento do Tribunal de Justiça e dos Tribunais do Júri, e, eventualmente,
fazer visitas guiadas a locais de interesse específico, como Delegacias de
Polícia, unidades da PM, presídios estaduais, Conselho Penitenciário do
Estado, Ministério Público etc., além de entidades de defesa de direitos
humanos e de inclusão social. Dá-se ênfase ao contato pessoal do acadêmico
com as pessoas envolvidas nas situações observadas, sempre que possível.
Prioriza-se o desenvolvimento de atividades práticas, colocando o aluno em
contato com o cotidiano da realidade vivenciada pelo suspeito, acusado ou
condenado.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
3
3.c.1.1. Problemas processuais e práticos da execução das penas. Princípios
do processo de execução e o sistema carcerário brasileiro. O problema da
mulher presa.
BIBLIOGRAFIA
4
Universidade Federal de S. Carlos. Tese de doutorado em Fundamentos da
Educação (PPGE/UFSCar, 2009, p. 194-197.
NÚMERO DE TURMAS
5
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Faculdade de Direito
OBJETIVO
Estudo e simulação de casos práticos envolvendo disputas societárias em suas diversas etapas,
incluindo exclusão de sócios (judicial e extrajudicial), apuração de haveres, intervenção na
administração e invalidação de deliberações.
METODOLOGIA
A metodologia consiste na divisão da sala em grupos com papéis específicos, tais como: sócio
controlador, sócio minoritário, administradores e julgadores. Os pontos a serem discutidos incluem
cláusulas de formação de apuração de haveres, definição de falta grave (justa causa no direito
societário – art. 1085 CC), violação de deveres fiduciários, abuso do direito de voto, dentre outras.
Os alunos deverão redigir contratos societários para exclusão extrajudicial de sócios, alegações
iniciais, defesas, pedidos liminares, além de requererem produção de provas, participação em
audiências, debates orais e julgamento.
TURNO
Matutino – Prof. Dr. Marcelo Guedes Nunes
Noturno – Prof. Dr. Armando Rovai
BIBLIOGRAFIA
COELHO, Fabio Ulhoa. Curso de direito comercial, vol. 2. Ed. RT GONÇALVES, Alfredo Assis. Manual
das companhias ou sociedades anônimas. Ed. RT.
BORBA, José Edwaldo Tavares. Direito Societário. 15ª Ed. Atlas, 2017.
1
Processo administrativo e judicial em matéria previdenciária.
Ementa:
Prática previdenciária. Processo admnistrativo de benefício e de custeio. Ações
judiciais previdenciárias.
Objetivo:
Proporcionar ao aluno aplicação prática de conteúdos da legislação previdenciária,
através da prática do processo administrativo e judicial em matéria previdenciária.
Conteúdo Programático:
1. Nocões gerais sobre financiamento da seguridade social, com ênfase nas
contribuições previdenciárias.
2. Noções gerais sobre oplano de benefícios do RGPS.
3. Disposições gerais sobre processo administrativo.
4. Contencioso administrativo de contribuições previdenciárias. Processo junto ao
CARF.
5. Contencioso administrativo sobre benefícios. Processo junto ao CRPS.
6.Competência jurisdicional em matéria previdenciária.
7. Petição inicial nas ações previdenciárias.
8. Instrução probatória em matéria previdenciária.
9. Conciliação em matéria previdenciária. Possibilidades para transação com o Poder
Público.
10. Limites da coisa julgada em matéria previdenciária.
Bibliografia:
1. SAVARIS, José Antônio. Direito Preocessual Previdenciário. Curitiba: Juruá, 2008.
2. LAZZARI, João Pabista et al. Prática Processual Previdenciária. Administrativa e
Judicial. Rio de Janeiro: Forense, 2013.
3. BALERA, Wagner. Competência Jurisdicional na Previdência Privada. São Paulo:
Quartier Latin, 2006.
4. ROCHA, Daniel M da e BALTAZAR JUNIOR, José Paulo. Comentários à Lei de
Benefícios da Previdência Social, 12a edição. São Paulo: Atlas, 2014.
5 5. IBRAHIM,Fábio Zambitte. Curso de Direito Previdenciário. 17a edição. Niteroi,
Ímpetus, 2012.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO
FACULDADE DE DIREITO
PROGRAMA DE ENSINO
I- OBJETIVO
MANUS, Pedro Paulo Teixeira; ROMAR, Carla Teresa Martins (Org.). Consolidação
das leis do trabalho: com interpretação jurisprudencial: convergente, divergente,
extensiva, restritiva. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013
Schiavi, Mauro: Manual de Direito Processual do Trabalho, São Paulo, Ltr; 2014
Romar, Carla Teresa Martins e Otavio Augusto Reis de Souza, Temas Relevantes de
Direito Material e Processual do Trabalho, São Paulo, Ltr;
V - Bibliografia Complementar
Filho, Manoel Antonio Teixeira, A Prova no Processo do Trabalho, São Paulo, Ltr;
O curso será eminentemente prático com elaboração de peças processuais e análise de seus
requisitos.
TRATADOS INTERNACIONAIS E CONTROLE DE CONVENCIONALIDADE
Ementa:
Tratados Internacionais. Recepção dos tratados na ordem jurídica brasileira. Conflitos
normativos entre a ordem interna e a ordem internacional. Critérios de solução.
Controle de Convencionalidade. Ações, procedimento e efeitos do controle difuso e
concentrado de convencionalidade das leis. Sistema Interamericano de Proteção dos
Direitos Humanos. A Comissão Interamericana de Direitos Humanos. A Corte
Interamericana de Direitos Humanos. Jurisprudência da CIDH. Casos contra o Estado
brasileiro.
Objetivo:
A disciplina do NPJ IV “Tratados Internacionais e Controle de Convencionalidade” tem
por objetivo o estudo da recepção dos tratados internacionais na ordem jurídica
brasileira e dos critérios de solução das antinomias entre as ordens jurídicas interna e
internacional. Também será estudado o controle de convencionalidade das leis,
simulando-se o processo relativo às principais ações destinadas à sua realização (ADIN,
ADECON, ADPF, ADIN por omissão e mandado de injunção). Tais temas serão
examinados a partir do estudo de casos práticos, em especial da jurisprudência do
Supremo Tribunal Federal e da Corte Interamericana de Direitos Humanos.
Conteúdo Programático:
● Direito Internacional e Constituição;
● Ordem jurídica interna e ordem jurídica internacional: teorias e o sistema brasileiro;
● Recepção das normas internacionais no Direito Brasileiro: parâmetros positivos e a
jurisprudência do STF;
● Conflitos norma:vos em sistemas jurídicos plurais e critérios de solução;
● Normas internas x normas internacionais: soluções internas e externas de
antinomias
● Controle de Convencionalidade concentrado: ADIN, ADECON, ADPF, ADIN por
omissão;
● Controle de Convencionalidade difuso: principais mecanismos;
● Sentenças proferidas contra o Estado brasileiro na CIDH: eficácia e cumprimento.
Bibliografia:
BOBBIO, Norberto. Teoria do Ordenamento Jurídico. 10ª ed. Brasília: Editora
Universidade de Brasília, 1997.
CALIXTO, Angela Jank; CARVALHO, Luciani Coimbra de. Pluralismo Jurídico: uma nova
perspectiva a respeito da relação entre os sistemas jurídicos internacional e interno.
In: FIGUEIREDO, Marcelo; CONCI, Luiz Guilherme Arcaro (Coord.). Constitucionalismo
multinível e pluralismo jurídico. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2017, p. 03-23.
FERRARI, Regina Maria Macedo Nery. Critérios científicos para a solução dos conflitos
aparentes entre Tratados Internacionais e a Constituição Federal. Revista dos
Tribunais, RT, v. 96, n. 855, p. 30-45, jan. 2007.
NEVES, Marcelo. Do diálogo entre as cortes supremas e a Corte Interamericana de
Direitos Humanos ao transconstitucionalismo na América Latina. Revista de
Informação Legislativa, ano 51, n. 201, jan/mar 2014, p. 193-213.
PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional. 16ª ed.
São Paulo: Saraiva, 2016.
PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e diálogo entre jurisdições. In Revista Brasileira de
Direito Constitucional – RBDC, n. 19 – jan./jun.2012, p. 67-93.
RAMOS, André de Carvalho. Pluralidade das ordens jurídicas: