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CADERNO DE

PRATICA JURIDICA

GRADUAgAO
EM DIREITO
Volume I
APRESENTAÇÃO

Prezado Aluno,

Este é o Caderno de Prática Jurídica Volume I, componente curricular obrigatório para a obtenção
de sua aprovação na disciplina “Prática Jurídica Real I”, cursada no 9º período.

Buscando atender a todos os critérios dispostos na Resolução nº. 09/2004 do CNE-MEC e


preocupados com o perfil do Egresso de nossa Instituição de Ensino foi que cada uma das
atividades contidas neste instrumento veio a ser desenvolvida e formulada.

O conhecimento da prática real das várias carreiras jurídicas (advocacia, magistratura, ministério
público e funcionalismo público em geral) e dos procedimentos jurídicos utilizados para o alcance
das composições das mais diversas lides, juntamente com a ratificação dos aprendizados teóricos
obtidos ao longo do curso de direito, são os resultados esperados por esta Instituição de Ensino
para formação acadêmica de seus alunos na confecção das atividades dispostas neste Caderno.

Desejamos que, mais que o cumprimento de uma obrigação curricular, o preenchimento deste
Caderno de Prática Jurídica seja uma oportunidade de conhecimento, de aprendizado, de
envolvimento com as carreiras jurídicas e de consciência sobre as questões sociais e humanas
envolvidas em cada um dos processos judiciais.

Sucesso!

Cordialmente.

Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica

IDENTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA
NOME:
MATRÍCULA PERÍODO 9º
TURMA ( )A ()B TURNO ( ) MATUTINO ( ) NOTURNO
1. INTRODUÇÃO

Conforme estabelecido no REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA, todo


acadêmico do curso de direito deverá realizar 40 (quarenta) horas de Prática Jurídica Real I, no 9º
período, dentre as quais o Caderno de Prática Jurídica – Volume I corresponde a 20 (vinte) horas.

2. CONCEITO

O Caderno de Prática Jurídica é um instrumento de avaliação de estágio supervisionado


obrigatório dos acadêmicos do curso de direito da Rede DOCTUM, através do qual deverão
demonstrar em seus relatórios: 1º. O comparecimento em audiências e/ou sessões de
julgamento; 2º. A análise de processos judicialmente finalizados; 3º. A análise de variadas peças
jurídicas que compõem um processo judicial, dentre outros.

3. OBJETIVO

O Caderno de Prática Jurídica tem por escopo proporcionar a vivência prática dos Acadêmicos
em situações reais para que possam, desde já, estabelecer correlações eficientes entre teoria e
prática, tornando mais eficaz e prática sua aprendizagem e também o seu ingresso no mercado
de trabalho.

4. PERÍODO DE ELABORAÇÃO E ENTREGA DO CADERNO DE PRÁTICA JURÍDICA

O Acadêmico preencherá o Caderno de Prática Jurídica respeitando os prazos estipulados em


cada semestre, sendo que o Caderno passará pelos seguintes procedimentos:

1º OBTENÇÃO No início do semestre letivo, em data previamente agendada e divulgada


pela coordenação do Núcleo de Prática Jurídica, o aluno receberá o
Caderno e as explicações necessárias.
2º ENTREGA O aluno entregará na data estipulada pela coordenação do Núcleo o
Caderno para correção, após a qual o Caderno será APROVADO ou
REPROVADO.
5. ATIVIDADES

5.1. O Caderno de Prática Jurídica é composto por um total de 10 (dez) atividades às quais serão
atribuídas ao final 02 (duas) horas cada, perfazendo um total de 20 (vinte) horas de prática real,
estando assim divididas:

NOMENCLATURA 01 - AUDIÊNCIAS E/OU SESSÕES DE JULGAMENTO


Nº. ATIVIDADES HORAS
1.1 JUSTIÇA COMUM (FÓRUM) – VARA CÍVEL – AUDIÊNCIA (CONCILIAÇÃO) 02
1.2 JUSTIÇA COMUM (FÓRUM) – VARA CÍVEL – AUDIÊNCIA (INSTRUÇÃO) 02
1.3 JUSTIÇA COMUM (FÓRUM) – VARA CÍVEL – AUDIÊNCIA (INSTRUÇÃO) 02
1.4 JUIZADO ESPECIAL CÍVEL – AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO 02
1.5 JUIZADO ESPECIAL CÍVEL – AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO 02

NOMENCLATURA 02 - ANÁLISE DE PROCESSOS FINDOS


Nº. ATIVIDADES HORAS
2.1 JUSTIÇA COMUM (FÓRUM) – PROCESSO FINDO – VARA CÍVEL 02
2.2 JUSTIÇA COMUM (FÓRUM) – PROCESSO FINDO – VARA CÍVEL 02
2.3 JUSTIÇA COMUM (FÓRUM) – PROCESSO FINDO – VARA CÍVEL 02
2.4 JUIZADO ESPECIAL CÍVEL – PROCESSO FINDO 02
2.5 JUIZADO ESPECIAL CÍVEL – PROCESSO FINDO 02

5.2. O Caderno de Prática Jurídica é um corpo de atividades não divisível e, para sua aprovação,
deverá o aluno cumprir o preenchimento mínimo e indispensável de 75% (setenta e cinco por
cento) das atividades contidas em cada uma das nomenclaturas acima dispostas:

NOMENCLATURA MÍNIMO HORAS MÍNIMAS


1. AUDIÊNCIAS E/OU SESSÕES DE JULGAMENTO 04 ATIVIDADES 08 HORAS
2. ANÁLISE DE PROCESSOS FINDOS 04 ATIVIDADES 08 HORAS
TOTAL MÍNIMO EXIGIDO PARA APROVAÇÃO 08 ATIVIDADES 16 HORAS

5.3. O Preenchimento de cada uma das atividades deverá respeitar as seguintes regras:

5.3.1. Cabeçalho preenchido correta e completamente, sob pena de perda de pontuação nos
termos do Regulamento do NUPRAJUR, nos moldes do exemplo que se segue:
Vara: 1ª Vara Cível
Processo nº. 024.00.000000-0
Data do Relatório: 10/08/2014
Juízo/Comarca: Belo Horizonte
Nome do Autor: Fulano de Tal
Nome do Réu: Beltrano de Tal

5.3.2. Relatório do conteúdo processual mínimo e do ato processual presenciado de modo


completo, na forma de resenha, nunca ultrapassando as linhas dispostas na página reservada
para cada uma das 10 (dez) atividades existentes no Caderno, sob pena de a atividade com
irregularidades no relatório não ser contabilizada para fins de aprovação.

OBS 1: Nos relatórios referentes às atividades dispostas na primeira nomenclatura (Audiências


e/ou Sessões de Julgamento de Recurso) deverão conter, no mínimo, as seguintes informações:
conteúdo da inicial (causas de pedir e pedidos), conteúdo da defesa (argumentos do Réu) e
questões jurídicas ocorridas na Audiência ou Sessão de Julgamento (manifestações das partes,
produção de provas, ...).

OBS 2: Já os relatórios referentes às atividades dispostas na segunda nomenclatura (análise de


processos findos) deverão conter, no mínimo, as seguintes informações: conteúdo da inicial
(causas de pedir e pedidos), conteúdo da defesa (argumentos do Réu), questões jurídicas
ocorridas em Audiências ou Sessões de Julgamento (manifestações das partes, produção de
provas, ...) ocorridas no processo, decisões interlocutórias (liminares, antecipações de tutela, ...),
sentenças, acórdãos, recursos e demais atos jurídicos relevantes ocorridos até o trânsito em
julgado da última decisão definitiva disposta no processo sob análise.

5.3.3. Confirmação da presença do aluno na Justiça para o preenchimento de cada atividade do


Caderno de Prática Jurídica, a qual poderá se dar das seguintes formas:

NOMENCLATURA FORMAS DE CONFIRMAÇÃO


1. AUDIÊNCIAS E/OU SESSÕES DE JULGAMENTO Assinatura e carimbo da autoridade
ou Ata constando o nome do aluno
2. ANÁLISE DE PROCESSOS FINDOS Assinatura e carimbo do servidor que
entregou o processo para relatório
5.3.4. Além das regras acima dispostas, o cabeçalho e o relatório do conteúdo processual
deverão se apresentar nas seguintes condições gerais:

A. Capas e folhas em bom estado de conservação, sem manchas, dobras e orelhas;

B. Informações pessoais do aluno (nome completo, período, turma, turno e matrícula acadêmica);

C. Totalmente sem rasuras, sem rabiscos, sem emendas, sem cortes, sem traços sobrepostos
sobre palavras e sem uso de corretivos, sendo admissível apenas anotações de ressalvas dentro
do próprio texto do tipo, “digo” ou “o isolamento da palavra ou texto rejeitado apenas por
parênteses”;

D. Anotações realizadas com linguagem atualizada, culta e com letra legível do próprio aluno
titular do Caderno, podendo este utilizar tão somente caneta AZUL ou PRETA;

E. Texto que atenda a critérios mínimos de coerência e entendimento;

F. Texto escrito somente nas linhas reservadas para cada uma das atividades e em texto corrido
(sem parágrafos ou linhas em branco dentro do texto), na modalidade de resenha, não podendo
ser complementado com o acréscimo de folhas extras ou em outra página como continuação,
ficando ressalvada a possibilidade de refazer a atividade em uma nova página idêntica na qual a
atividade será escrita de forma completa;

G. Caso seja comprovada fraude nos Cadernos de Prática Jurídica, seja por cópia integral ou
parcial de relatórios, seja pela “compra de cadernos” ou mesmo pela simulação de atividades
falsas, o aluno será reprovado na disciplina Prática Jurídica Real I, ressalvado o direito do Núcleo
de Prática Jurídica de instaurar o processo administrativo disciplinar competente e o procedimento
criminal cabível.

6. CORREÇÃO E APROVAÇÃO DO CADERNO DE PRÁTICA JURÍDICA

Todos os critérios acima dispostos e as demais disposições existentes no Regulamento do Núcleo


de Prática Jurídica serão levadas em consideração para a correção e aprovação do Caderno de
Prática Jurídica, sendo totalmente inviável o aproveitamento parcial de um Caderno de Prática
Jurídica reprovado para futuras complementações com novos Cadernos ou em outros semestres.

7. ORIENTAÇÕES GERAIS
Os alunos, como estudantes de Direito que são, tem o dever de ler todas as regras dispostas
sobre o Caderno de Prática Jurídica que lhes são apresentadas pelos professores orientadores e
fornecidas por escrito desde o início de cada semestre, não podendo alegar posteriormente o
desconhecimento das mesmas, seja a que título for.

Atenciosamente,

Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica


NOMENCLATURA 01 - AUDIÊNCIAS E/OU SESSÕES DE JULGAMENTO
ATIVIDADE 1.1 – JUSTIÇA COMUM (FÓRUM) – VARA CÍVEL – AUDIÊNCIA (CONCILIAÇÃO)
Vara:
Processo nº.
Data do Relatório: / /
Juízo/Comarca:
Nome do Autor:
Nome do Réu:
Relatório: O aluno deverá escrever, no mínimo, as seguintes informações: inicial (causas de pedir e pedidos), defesa (argumentos do
Réu) e questões jurídicas ocorridas na Sessão (manifestações das partes, produção de provas, ...)

AUTORIDADE
CARIMBO E ASSINATURA
NOMENCLATURA 01 - AUDIÊNCIAS E/OU SESSÕES DE JULGAMENTO
ATIVIDADE 1.2 – JUSTIÇA COMUM (FÓRUM) – VARA CÍVEL – AUDIÊNCIA (INSTRUÇÃO)
Vara:
Processo nº.
Data do Relatório: / /
Juízo/Comarca:
Nome do Autor:
Nome do Réu:
Relatório: O aluno deverá escrever, no mínimo, as seguintes informações: inicial (causas de pedir e pedidos), defesa (argumentos do
Réu) e questões jurídicas ocorridas na Sessão (manifestações das partes, produção de provas, ...)

AUTORIDADE
CARIMBO E ASSINATURA
NOMENCLATURA 01 - AUDIÊNCIAS E/OU SESSÕES DE JULGAMENTO
ATIVIDADE 1.3 – JUSTIÇA COMUM (FÓRUM) – VARA CÍVEL – AUDIÊNCIA (INSTRUÇÃO)
Vara:
Processo nº.
Data do Relatório: / /
Juízo/Comarca:
Nome do Autor:
Nome do Réu:
Relatório: O aluno deverá escrever, no mínimo, as seguintes informações: inicial (causas de pedir e pedidos), defesa (argumentos do
Réu) e questões jurídicas ocorridas na Sessão (manifestações das partes, produção de provas, ...)

AUTORIDADE
CARIMBO E ASSINATURA
NOMENCLATURA 01 - AUDIÊNCIAS E/OU SESSÕES DE JULGAMENTO
ATIVIDADE 1.4 – JUIZADO ESPECIAL CÍVEL – AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO
Vara:
Processo nº.
Data do Relatório: / /
Juízo/Comarca:
Nome do Autor:
Nome do Réu:
Relatório: O aluno deverá escrever, no mínimo, as seguintes informações: inicial (causas de pedir e pedidos), defesa (argumentos do
Réu) e questões jurídicas ocorridas na Sessão (manifestações das partes, produção de provas, ...)

AUTORIDADE
CARIMBO E ASSINATURA
NOMENCLATURA 01 - AUDIÊNCIAS E/OU SESSÕES DE JULGAMENTO
ATIVIDADE 1.5 – JUIZADO ESPECIAL CÍVEL – AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO
Vara:
Processo nº.
Data do Relatório: / /
Juízo/Comarca:
Nome do Autor:
Nome do Réu:
Relatório: O aluno deverá escrever, no mínimo, as seguintes informações: inicial (causas de pedir e pedidos), defesa (argumentos do
Réu) e questões jurídicas ocorridas na Sessão (manifestações das partes, produção de provas, ...)

AUTORIDADE
CARIMBO E ASSINATURA
NOMENCLATURA 02 - ANÁLISE DE PROCESSOS FINDOS
ATIVIDADE 2.1 – JUSTIÇA COMUM (FÓRUM) – PROCESSO FINDO – VARA CÍVEL
Vara: Juizado Especial Civel
Processo nº. 0025128-21.2010.8.13.0394

Data do Relatório: 21 /02 /2022


Juízo/Comarca: Manhuaçu, MG
Nome do Autor: Carlos Quintiliano Dutra da Silva
Nome do Réu: Tereza Nobre
Relatório: O aluno deverá escrever, no mínimo, as seguintes informações: inicial (causas de pedir e pedidos), defesa (argumentos do
Réu) e todos atos jurídicos relevantes ocorridos até o trânsito em julgado da última decisão definitiva disposta no processo.
Alega o autor em síntese de inicial ter adiquirido o imóvel do Sr. Cilio Alves Martins propritário do
imóvel em questão por direitos sucessórios, após o falecimento de seu irmão José Alves Teixeira
ou José Martins Teixeira. A requerida era locatária do imóvel, mas há tempos não vinha cumprindo
suas obrigações para com o locador. Momento o qual este ao necessitar da utilização do imóvel, à
notificou solicitando a desocupação do mesmo, e obteve como resposta a negativa da requeirida
que se recusou a deixar o imóvel. Dessa forma requer o autor: A citação da ré; que seja designada
audiência de conciliação; e a desocupação do imóvel sob pena de despejo.

Realizada audiência de conciliação a mesma resultou infrutifera, e não houve acordo.

A ré apresentou contestação, na qual alega residir no imóvel a 17 anos tendo a posse mansa
pacífica e ininterrupta deste, alega ainda que não pagava os aluguéis por não ser locatária e sim
proprietária do imóvel, vez que este foi passado pelo falecido José para a mãe da ré. Após o
falçecimento de sua mãe há 11 anos, o imóvel ficou sob titularidade da requerida. A ré alega por
fim não haver provas concretas sob o viculo familiar entre José e Cilio, tendo em vista que não foi
juntado nehnhum documento apto a comprovar a familiaridade entre ambos. Ademais, o fato de o
falecido proprietário do imóvel possuir dois nomes já indica um problema a ser analisado
judicialmente. Dessa forma, o negócio realizado entre o Sr. Cilio e o requerente encontra-se eivado
de nulidade. Por fim, requer a improcedência do pedido inicial, bem como seja declarada a
usucapião para a requerida constituindo títutlo hábil para registro em nome da mesma junto ao
CRI.

Houve impugnação a contestação apresentada pelo requerente.

Em sentença o Juíz extinguiu o processo sem resolução do mérito, tendo em vista a vedação da
ação de reconveção em sede de Juizado Especial Cível.

AUTORIDADE
CARIMBO E ASSINATURA
NOMENCLATURA 02 - ANÁLISE DE PROCESSOS FINDOS
ATIVIDADE 2.2 – JUSTIÇA COMUM (FÓRUM) – PROCESSO FINDO – VARA CÍVEL
Vara: 2ª Vara Cível
Processo nº. 0119846-73.2011.8.13.0394
Data do Relatório: 21 /02 /2022
Juízo/Comarca: Manhuaçu, MG
Nome do Autor: Renato Pereira Xavier
Nome do Réu: Adalto de Abreu Cavalcante
Relatório: O aluno deverá escrever, no mínimo, as seguintes informações: inicial (causas de pedir e pedidos), defesa (argumentos do
Réu) e todos atos jurídicos relevantes ocorridos até o trânsito em julgado da última decisão definitiva disposta no processo.
Em sua inicial o autor ajuiza ação ordinária com preceito de desfazimento de obra. Como causa de
pedir alega a existência de um contrato de compra e venda do imóvel objeto desta ação, do qual
dentre as cláusulas ajustadas houve segundo autor descumprimento da cláusula 4ª que versa
sobre modificações ou benfeitorias no imóvel supra. Dentre os pedidos feitos pelo autor encontran-
se: Citação do Réu sob pena de revelia ou confissão; A procedência da presente ação ou
indezinação compensatória no valor de R$10.000; A gratuidade de Justiça e por fim a condeação
do requerido nas cominações legais e honorários advocáticios.

O Réu alega em contestação a existência de condominío edilicio; Que o documento apresentado


pelo autor trata-se de um contrato de compra e venda e não de escritura pública devidamente
registrada; Alega ainda que o autor desta agiu de má fé, pois este teria lhe tranferido 50% do
direito pessoal sobre a lage por força do contrato pactuado entre as partes; Exigiu ainda a titulo de
indeniação a quantia de R$ 3.000,00 e por fim arguiu no sentido de esperar que a contestação
posta em juizo seja devidamente aceita por tal.

O autor apresentou impugnação a contestação.

Foi celebrado um acordo entre as partes no qual ficou convencionado que : Seja o 1º acordante
ceda ao 2º a utilização da escada que da acesso a lage; Que o réu proceda com o acabamento
fino na escada que da acesso ao imóvel e por fim para que a obra edificada sobre a lage possa ser
coclusa o réu deve cumprir com as cláusulas ja ajustadas anterimente

O réu ajuizou ação de consignação em pagamento em favor do autor no valor de R$ 1500,00


referentes a 50% de uma lage situada no 4º Andar.

A conciliação entre as partes resultou-se frutifera.

O Juíz julgou improcedente o pedido demolitório alegado pelo autor, e extinguiu o processo na
forma da lei.

AUTORIDADE
CARIMBO E ASSINATURA
NOMENCLATURA 02 - ANÁLISE DE PROCESSOS FINDOS
ATIVIDADE 2.3 – JUSTIÇA COMUM (FÓRUM) – PROCESSO FINDO – VARA CÍVEL
Vara: 2 Vara Civel
Processo nº. 0098933.03.2011.8.13.0394
Data do Relatório: 14/03/2022
Juízo/Comarca: Manhuaçu, MG
Nome do Autor: Adalto de Abreu Cavalcante
Nome do Réu: Renato Pereira Xavier
Relatório: O aluno deverá escrever, no mínimo, as seguintes informações: inicial (causas
de pedir e pedidos), defesa (argumentos do
Réu) e todos atos jurídicos relevantes ocorridos até o trânsito em julgado da última decisão
definitiva disposta no processo.
Trata-se de ação de consignação em pagamento. O Autor ajuizou ação em face do réu afim
de solver um debito de R$ 1.500,00 referente a compra de 50 % de uma lage. Come pedidos
elencou os seguintes: Deferir o depósito da quantia devida; e que se procedesse a citação do réu
para levantar o depósito ou oferecer resposta no prazo legal.
O Réu em face de constestação pediu a improcedência da Ação proposta; devido a exitência
de Vultoso lapso temporal entre a data pactuada e a do depósito judicial; Que o autor prove o
alegado; Que fossem ouvidas as testemunhas; Que fosse evitadas decisões conflitantes e que
fosse deferida a gratuidade de justiça ao réu pois o mesmo não suportaria as custas processuais.
O Juíz competente julgou extinto o processo na forma do art. 269, I do CPC e homologou o
acordo protocolado pelas partes anteriomente em juízo.

AUTORIDADE
CARIMBO E ASSINATURA
NOMENCLATURA 02 - ANÁLISE DE PROCESSOS FINDOS
ATIVIDADE 2.4 – JUIZADO ESPECIAL CÍVEL – PROCESSO FINDO
Vara: 1ª Vara Civel
Processo nº. 13402 027271-9
Data do Relatório: 14/03/2022
Juízo/Comarca: Caratinga, MG
Nome do Autor: Bradesco Leasing S/A
Nome do Réu: Eli ferreira da Silva
Relatório: O aluno deverá escrever, no mínimo, as seguintes informações: inicial (causas de pedir e pedidos), defesa (argumentos do
Réu) e questões jurídicas ocorridas na Sessão (manifestações das partes, produção de provas, ...)
Trata-se de uma ação de reintegração de posse proposta pela Bardesco S/A em face de Eli
Ferreira de Souza, sob o argumento de que havia firmado com a mesma contrato de arrendamento
mercantil, e a mesma não cumpriu com as obrgações incorrendo no inadimplemento. Junto a
inicial vieram os documentos apresentados nos autos; A liminar pleiteada foi indeferida; O
requerido apresentou contestação alegando em matéria preliminar a impossibilidade jurídica do
pedido e no mérito os encargos processuais abusivos; Designada a audiência e realizada a mesma
as partes não chegaram a um acordo. O Juíz julgou extinto o processo sem apreciação do mérito,
tendo em vista a impossibilidade do pedido; Condenou a requerente ao pagamento das custas
processuais no valor de 10% do valor da causa. Junto ao processo ainda houve em face de
execução a propopsitura de exeução de honorários em face da Bradesco S/A, no a posteriori a
mesma efetuou o pagamento dos mesmos. O juíz ao tomar conhecimento de tal fato julgou extinta
a execução uma vez esta estar solvida.

AUTORIDADE
CARIMBO E ASSINATURA
NOMENCLATURA 02 - ANÁLISE DE PROCESSOS FINDOS
ATIVIDADE 2.5 – JUIZADO ESPECIAL CÍVEL – PROCESSO FINDO
Vara: 1 Vara Cível
Processo nº. 0394 08 089799-1
Data do Relatório: 14/03/2022
Juízo/Comarca: Manhuaçu, MG
Nome do Autor: Lucas Eduardo Barbosa
Nome do Réu: Fabricio Carvalho da Silva
Relatório: O aluno deverá escrever, no mínimo, as seguintes informações: inicial (causas de pedir e pedidos), defesa (argumentos do
Réu) e questões jurídicas ocorridas na Sessão (manifestações das partes, produção de provas, ...)
Trata-se de uma ação de investigação de paternidade cumulada com alimentos, na qual o
autor pleiteou que lhe fosse consedida gratuidade de justiça; Que fosse procedida a intimação do
IRMP para acompanhar o feito; Que o réu fosse citado; Que fosse decretada a paternidade do réu
em face do autor e cumulativamente fosse estipulada pensão alimentícia no valor de 50% do
salário minímo, bem como averbação no CRCPN fazendo constar o nome do pai e dos avós
paternos.
O Réu foi itimado para comparecer a perícia e por duas vezes não compareceu, fazendo
assim com que a ção tomasse seu rito processual na forma da lei.
O Juíz julgou procedente o pedido do autor; Ordenou o réu ao pagamento de verbas
alimentares no valor de 40% do salário minimo; Decretou revelia; Condenou o réu ao pagamento
de custas e honorário no valor de 15% do valor da causa; Ordenou a inclusão do nome e pré-nome
paterno bem como os avós paternos no respectivo Assento de Nascimento do Autor e por fim
ordenou que fosse expedido Ofício ao CRCPN competente para fazer as averbações nescessárias
afim de incluir de as modificações supra citadas e ainda a abertura de conto junto ao Banco do
Brasi S/A para realização dos depósitos realtivos as verbas alimentares devidas pelo réu.

AUTORIDADE
CARIMBO E ASSINATURA
DOCTU
M

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