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Programação Básica
Torno CNC
FANUC Oi-Mate
Linha G200
CAPACITAÇÃO DE DOCENTES
CAPACITAÇÃO DE DOCENTES
SENAI-SP, 2017
TESTE SEM GIRAR A PLACA E SEM MOVIMENTO DOS EIXOS ................................. 154
TESTE RÁPIDO ............................................................................................................... 154
TESTE SEM GIRAR A PLACA, MAS COM MOVIMENTO DOS EIXOS .......................... 156
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Informações preliminares
sobre as máquinas CNC
Aspectos históricos
O comando numérico computadorizado (CNC) é uma técnica que permite a
operação automática de uma máquina ou de um processo por meio de uma série de
instruções codificadas que contêm números, letras e outros símbolos.
Esta nova tecnologia foi originalmente desenvolvida para controle automático de
máquinas-ferramentas, mas sua aplicação tem sido estendida para uma grande
variedade de máquinas e processos.
Uma das maiores contribuições desta nova tecnologia é representada pela facilidade
com que se modifica a forma como as máquinas são automatizadas. As máquinas
CNC podem ser facilmente adaptadas a diferentes situações de produção. Em
combinação com a aplicação da tecnologia de computadores, o CNC abre as portas
para a manufatura assistida por computador (CAM).
Antes dos anos 50, existiam dois tipos diferentes de métodos de produção usados
na indústria da manufatura:
• Para pequenos e médios volumes de produção, o método se caracterizava
por operações manuais, baixa velocidade de produção e grande diversidade de
partes ou produtos.
• Para grandes volumes de produção, o método se caracterizava por operação
automática, e era usado em máquinas-ferramenta especialmente projetadas para
fazer tipos simples de peças com qualidade consistente, em grandes quantidades e
em altas velocidades de produção. Por exemplo: uma máquina automática para
fazer parafusos dificilmente poderia ser ajustada para fazer outros tipos de peças.
Além disso, a produção requeria um investimento considerável em Máquinas-
ferramenta, fixações e equipamentos auxiliares. Portanto, seu uso se justificava
somente quando a quantidade de partes a serem fabricadas era suficientemente
grande para compensar o investimento e havia uma previsão de demanda em longo
prazo.
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A partir da segunda guerra mundial, as mudanças de demanda, o desenvolvimento
tecnológico e a concorrência internacional conduziram à produção de novos
produtos.
Em ritmo mais acelerado. Um produto não podia sobreviver durante um longo
período sem melhoramentos na qualidade, nas suas propriedades e na sua
eficiência; em outras palavras, sem mudanças no projeto. Na maioria dos casos, o
antigo processo de produção automatizada, que somente aceitava pequenas
mudanças no projeto, tornou-se inviável. As máquinas automáticas, controladas por
cames e limitadores mecânicos de difíceis ajustes, precisavam de um novo tipo de
sistema de controle, baseado em novo princípio, de fácil adaptação às variações no
projeto das peças e às exigências de produção.
A primeira máquina CN
Além das considerações anteriores, o fato que realmente impulsionou o
desenvolvimento deste novo sistema de controle foi à necessidade que teve a Força
Aérea dos Estados Unidos de projetar uma nova aeronave. Um problema crítico na
manufatura deste veículo era a exigência de se obter um perfil muito preciso da peça
usinada. Esta exigência excedia a capacidade das fresadoras convencionais.
Alguns anos antes, durante a segunda guerra mundial, a Corporação Parsons
utilizava uma mesa de coordenadas para mover a mesa de uma fresadora nas
direções longitudinal e transversal, simultaneamente (o que atualmente se conhece
como interpolação em dois eixos), com o auxílio de dois operadores. Baseado nessa
experiência, John Parsons propôs a geração dos dados de posicionamento
tridimensional da ferramenta a partir do perfil da peça, e estes dados seriam usados
para controlar os movimentos da máquina-ferramenta. Para projetar esse novo
sistema de controle da máquina, Parsons subcontratou o laboratório de
Servomecanismos do MIT (Massachusetts Institute of Technology).
A primeira fresadora com três eixos de movimentos simultâneos, controlados por um
novo tipo de sistema de controle, foi construída pelo MIT em 1952. Fora reformada
(retrofitting) uma fresadora vertical Cincinnati Hydrotel para receber a unidade de
controle, que usava válvulas de vácuo e era muito volumosa; como sistema de
armazenamento do programa de usinagem, utilizava uma fita perfurada. Este
programa consistia numa sequência de instruções de máquina, elaborado em código
numérico. Por este motivo, foi chamada de máquina de controle numérico “CN”.
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Esta máquina demonstrou que as peças podiam ser feitas numa velocidade maior,
com uma precisão e repetibilidade no posicionamento de 3 a 5 vezes maior que a
obtida em máquinas convencionais. Deixaram de ser necessários o uso de gabaritos
e as trocas de elementos da máquina para usinar peças diferentes. Bastava alterar
as instruções no programa e perfurar uma nova fita.
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Vantagens da máquina CNC
Flexibilidade
Esta é a maior vantagem das máquinas CNC em relação às máquinas automáticas,
controladas por cames e dispositivos mecânicos. As máquinas CNC podem ser
rapidamente reprogramadas para realizar outro tipo de operação. Nas máquinas
automáticas, a reprogramação é muito mais demorada e muito limitada devido à
necessidade de se mudarem os elementos mecânicos;
Precisão e repetibilidade
Devido à elevada repetibilidade das máquinas, é possível usinar muitas peças com
as mesmas características dimensionais, sem desvios. Os componentes mecânicos
(fusos de esferas recirculantes, guias lineares, rolamentos pré-carregados, etc.) e o
sistema de controle da máquina CNC possibilitam atingir precisão na faixa de
milésimos de milímetro;
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Devido à possibilidade de utilizar velocidades de posicionamento em vazio muito
elevado (acima de 10 m/min) e de fazer trocas automáticas de ferramentas, os
tempos mortos são minimizados e o tempo de usinagem é mais curto;
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Desvantagens da máquina CNC
Elevado investimento inicial
A fabricação com máquinas CNC requer investimentos consideráveis de capital;
Elevados custos de manutenção
Para garantir a precisão da usinagem, os elementos mecânicos devem ser mantidos
em boas condições. O custo da manutenção mecânica preventiva dessas máquinas
é maior do que o das máquinas convencionais, por envolver elementos pneumáticos
e hidráulicos nos sistemas de troca de ferramentas e pallets, e os sistemas de
lubrificação são especiais. Da mesma forma, o custo de manutenção dos
componentes eletroeletrônicos é também maior do que o das máquinas
convencionais.
Elevados custos de treinamento e salários
Devido às características das máquinas CNC, os custos de treinamento com
programadores / operadores dessas máquinas bem como seus salários são
superiores aos custos envolvidos para máquinas convencionais.
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Características das Máquinas
CNC
Aspectos construtivos
A incorporação de um computador máquina criou um novo horizonte para a
usinagem.
Para acompanhar esse avanço, vários elementos das máquinas foram modificados
para garantir as peças o padrão pretendido na usinagem. Para atender essa
necessidade foi preciso melhorar a rigidez, diminuir a inércia e o desgaste, como
também melhorar a precisão.
A. Estrutura das máquinas
As altas velocidades de corte e forças de usinagem exigem uma estrutura da
máquina muito mais estável e sem vibrações.
Este fator foi melhorado com bases mais nervuradas, enchimento com areia nos
espaços vazios e atualmente há fabricantes utilizando uma mistura de granito
granulado com resina epóxi para confecção de pequenas bases.
B. Fusos de esferas recirculantes
Nas máquinas CNC há necessidade de se acelerar e desacelerar com rapidez e
obter paradas precisas.
A resposta rápida e imediata a um comando conseguiu-se com a aplicação dos
fusos de esferas recirculantes que trabalham com pequena folga e baixo atrito.
C. Barramentos
• Barramento Convencional - é o barramento deslizante no qual o aço desliza
sobre o ferro fundido. A lubrificação é crítica e por isso o atrito e os desgastes são
muito elevados.
• Barramento Hidrostático - o óleo é injetado sobre pressão entre o barramento
e as guias, fazendo com que o carro deslize sobre um colchão de óleo.
• Barramento Roletado - o carro desliza sobre roletes. Isto gera um problema
construtivo do barramento e das guias que devem ter uma dureza elevada, pois a
carga que antes era distribuída em uma superfície é agora localizada sobre as linhas
de contato dos roletes e as guias.
• Barramento com Revestimento Anti-Fricção - o barramento é retificado e as
guias são preparadas para receber a resina (Epóxi) que é aplicada em estado
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pastoso, ficando sólida após 24 horas e apresentando dureza elevada. A principal
característica do produto é que o atrito estático é menor que o dinâmico.
Tipos de Acionamento
O acionamento do eixo árvore pode ser feito através de um motor de corrente
alternada ou corrente contínua.
A - Corrente Alternada - a seleção de rotações é feita por uma caixa de
engrenagens. Há a disposição certo número de rotações.
B - Corrente Contínua - as rotações podem ser realizadas sem
escalonamentos e controladas através de um tacômetro.
O programador pode, nesse último caso, dentro do campo de rotações da máquina
utilizar qualquer rotação desejada.
Neste caso pode também ser usada velocidade de corte constante.
Sistemas de Medição
Um sistema de medição envia ao comando, a posição real do carro a cada instante.
Quando for atingida a posição memorizada no processador, o computador envia um
sinal ao motor que para imediatamente.
O dispositivo de medição pode ter dois tipos diferentes de escalas para o envio de
informações:
A - Sistema Absoluto de medição - Este sistema utiliza uma escala de
medição em forma binária, que a cada momento mostra a posição exata do carro em
relação ao ponto zero peça.
B - Sistema Incremental de Medição - Este sistema utiliza uma régua
graduada onde o sistema de medição efetua a contagem do número de campos que
passam pelo sensor durante o deslocamento do carro.
Neste sistema, cada vez que se liga a máquina é necessário conduzir o carro para
uma posição conhecida do comando chamado de “ponto de referência”, a partir
deste ponto, o comando tem meios de localizar o carro corretamente.
Em qualquer um dos dois sistemas descritos, a medição pode ser feita de forma
direta ou indireta:
1 - Medição Direta - utiliza uma escala de medição montada no carro ou na
mesa da máquina. Imprecisão dos eixos e dos acionamentos não tem efeito nos
resultados da medição, pois o sistema mostra a posição real do carro ou mesa.
2 - Medição Indireta - é utilizado um disco acoplado ao eixo da máquina.
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Conforme o eixo gira, o sistema efetua a contagem dos campos gravados no
disco. Neste sistema as folgas interferem na medição.
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Sistemas de Fixação
1 - Fixação de Peças
Nos tornos é possível programar:
Movimentos de abertura e fechamento das castanhas, assim como diferentes
pressões de fixação.
Pode-se comandar a contra-ponta, com avanço e retrocesso do mangote.
Aproximar, retroceder e abrir a luneta, etc.
Nas fresadoras, a fixação se dá diretamente sobre a mesa de trabalho ou por meio
de dispositivos para localização rápida e precisa da peça a ser usinada.
Nos casos de se necessitar uma produção acelerada pode-se utilizar fresadoras
equipadas com duas mesas de trabalho.
2 - Fixação de Ferramentas
A troca de ferramentas pode ser realizada manualmente pelo operador da máquina,
ou pode existir um sistema de troca automática.
A- Revolver Ferramenta - A troca é comandada pelo programa. O revolver
gira até colocar a ferramenta desejada em posição de trabalho.
B - Magazine de Ferramentas - A troca é realizada com o auxílio de um
sistema de garras, que tira a nova ferramenta do magazine, trocando-a pela
ferramenta que estava no eixo de trabalho. Esta por sua vez é colocada de volta no
magazine de ferramentas.
Estas trocas automáticas são feitas em poucos segundos.
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Sistema de Eixos
Nos tornos os dois eixos de avanço X e Z compõem os movimentos dos carros no
qual está montado o suporte de ferramentas.
Através deles é obtido cada contorno desejado na peça.
Nas fresadoras existem três eixos de avanço, X, Y e Z, correspondendo em geral a
dois eixos que compõe o plano de trabalho, e um eixo que compõe a árvore principal
(eixo da ferramenta).
O eixo de coordenadas Z coincide em máquinas-ferramenta (conf. DIN 66217) com o
eixo da árvore principal.
Máquinas empregadas na usinagem de peças de forma muito complexas
necessitam de mais eixos definidos:
Eixos de avanço: U, V e W.
Eixos rotativos: A B e C.
Conceitos básicos
Ao término desta unidade você conhecerá os objetivos da Norma ISO 6983 e,
conhecendo a nomenclatura dos eixos coordenados, poderá realizar cálculos de
coordenadas cartesianas. Com esses conhecimentos, você estará preparado para
assimilar os conceitos específicos da estrutura da programação.
Norma ISO 6983
A Norma ISO 6983 descreve o formato das instruções do programa para máquinas
de Controle Numérico. Trata-se de um formato geral de programação e não um
formato para um tipo de máquina específica. A flexibilidade desta norma não garante
intercambialidade de programas entre máquinas. Os objetivos desta norma são:
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Desenvolver uma linha de ação que facilite a intercambiabilidade de
programas entre máquinas de controle numérico de mesma classificação, por tipo,
processo, função, tamanho e precisão;
Incluir os códigos das funções preparatórias e miscelâneas.
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Sistema de coordenadas
Os dados numéricos utilizados na programação de máquinas CNC podem ser cotas
de posicionamento ou quantidades, como por exemplo, RPM.
As cotas de posicionamento são definidas segundo o sistema de coordenadas.
(Norma DIN-66217).
Este sistema garante que a ferramenta pode ser comandada exatamente através
dos percursos que realize, porque os pontos na área de trabalho da máquina estão
definidos.
Podemos definir pontos através de um sistema de coordenadas:
Agora temos duas cotas definindo cada ponto, ou seja, uma em relação a cada uma
das retas.
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Este sistema no qual os eixos formam entre si um ângulo de 90 é chamado de
Ortogonal ou Cartesiano.
Neste sistema as cotas são chamadas de coordenadas, divididas entre abscissas
(paralelas ao eixo X) e ordenadas (paralelas ao eixo Y). Assim, no desenho anterior
temos:
Pontos X Y
P1 0 0
P2 20 0
P3 40 20
P4 40 40
P5 20 40
P6 0 20
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Sistema de coordenadas incrementais
Define-se como sistema de coordenadas incrementais o sistema de coordenadas
onde o ponto a ser atingido pela ferramenta é dado tomando-se como referência o
ponto anterior. Para a utilização deste tipo de sistema de coordenadas deve-se
raciocinar no Comando Numérico Computadorizado da seguinte forma: da posição
em que parou a ferramenta, quanto falta para chegar ao próximo ponto?
Pontos X Y
P1 0 0
P2 20 0
P3 20 20
P4 0 20
P5 -20 0
P6 -20 -20
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Fuso com esferas recirculantes
Durante a usinagem de peças nas máquinas operatrizes são realizados movimentos
de peças, ferramentas e carros. O sistema de transmissão muito usado para este
movimento é o sistema de fuso e porca. O sistema fuso-porca convencional tem o
inconveniente dos atritos significativos entre as roscas do parafuso e da porca que
provocam uma torção do parafuso, incompatível com as precisões de usinagem
requeridas, assim como um avanço repentino (solavanco) a pequena velocidade
(período de partida e parada dos carros).
A folga entre a rosca do parafuso e da porca também deve ser levada em conta
quando se inverte o sentido de deslocamento, sob pena de imprecisão de cota e até
ruptura de ferramentas. Numa máquina convencional corrige-se essa folga
manualmente, mas numa máquina automática, isso não é possível.
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Parafuso de Esferas Recirculantes:
2- Porca
3- Parafuso
4- Esferas
1- Parafuso
3- Calço de espessura
4- Esferas
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Vantagens dos fusos de esferas recirculantes:
1- Alto Rendimento
2- Movimento Regular
A alta eficiência do contato por esferas permite pré-carga eliminando por completo a
folga axial.
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5- Maior vida útil
6- Repetividade de posição
7- Mínima Lubrificação
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Guias e barramentos
São elementos de vital importância em uma máquina operatriz, pois determinam
toda a precisão geométrica da máquina. Cabe a eles a responsabilidade de deslocar
os carros porta-ferramentas de forma precisa.
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Para o amortecimento de vibrações são adotados barramentos de alta rigidez com
enchimento de concreto ou areia do macho de fundição. No caso de tornos, muitos
modelos foram projetados com barramentos inclinados para facilitar a rápida
eliminação de cavacos, produzidos em elevado volume e altas temperaturas.
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Motores
Motor de acionamento do eixo árvore
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Quando o acionamento é feito por motor de corrente alternada, a seleção de
rotações é feita por uma caixa de engrenagens. A gama de rotações disponíveis
neste caso fica na dependência do número de escalonamentos da caixa de
engrenagens.
As árvores principais das máquinas CNC são geralmente acionadas por motores de
corrente contínua, onde as rotações podem ser realizadas sem escalonamento e
controladas através de um tacômetro.
Neste caso pode-se utilizar qualquer rotação desejada dentro do campo de rotações
da máquina.
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Motor de acionamento dos
fusos
Em geral são utilizados motores de corrente contínua para o acionamento dos
avanços, que são regulados por um circuito de potência e podem acionar ou frear
em ambas as direções de movimento.
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Em máquinas CNC de concepção simples e menores exigências de precisão
também são utilizados motores passo a passo nos acionamentos do avanço. Para
usinagem em altas velocidades é necessário um elevado torque de partida e de
frenagem, não sendo possível segurança no número de passos. Portanto sua
aplicação é restrita a pequenos torques.
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Meios de fixação de peça
Os meios de fixação de peças nas máquinas operatrizes CNC podem ser acionados
para abertura e fechamento através do programa CNC contido no comando da
máquina, como veremos a seguir.
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Dispositivos de troca de
ferramenta
Nos processos de usinagem são poucas as peças que podem ser usinadas sem a
troca de ferramentas, como se procura realizar o maior número de operações
possíveis numa única sujeição, o sistema de troca de ferramentas em máquinas
CNC, vem cada vez mais sendo otimizado pelos fabricantes de máquinas.
Troca rápida
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Gang Tools
Torre elétrica
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Revolver
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Nomenclatura dos eixos e
sistemas de coordenadas
A nomenclatura dos eixos e movimentos está definida na norma internacional (ISO
841) (Numerical control of machines) e é aplicável a todo tipo de máquina-
ferramenta. Os eixos rotativos são designados com as letras A, B e C; os eixos
principais de avanço com as letras X, Y e Z.
Regra da Mão Direita
Para um sistema tridimensional, são utilizados três eixos perpendiculares (90) entre
si, que podem ser designados através dos dedos da mão direita.
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Observe as figuras seguintes, que mostram a posição destes eixos numa fresadora
com a árvore na vertical e uma com a árvore na horizontal.
Y
X
Para o comando de avanço e penetração dos tornos, bastam apenas dois eixos
imaginários. Estes são designados pelas letras X e Z, onde o eixo X relaciona-se
com o diâmetro da peça e o eixo Z coincidente com o eixo árvore, relaciona-se com
as dimensões longitudinais da peça. Veja a figura a seguir para o esclarecimento do
que foi exposto acima:
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Cabe a você, usando sua imaginação, visualizar a existência destes eixos, para que,
assim como o computador possa também comandar os movimentos desejados
durante a elaboração dos programas de usinagem.
Além dos três eixos principais X, Y e Z já vistos, existem outros eixos que
eventualmente também são utilizados.
Cada um dos três eixos principais pode ter um movimento rotativo em torno de si
mesmo. A estes eixos, designados por “eixos rotativos”, atribuímos letras que os
identificam ao comando, sendo elas as seguintes:
“eixo A” - rotação em torno do eixo X
“eixo B” - rotação em torno do eixo Y
“eixo C” - rotação em torno do eixo Z
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Pontos de referência
O ponto zero peça "W", é o ponto que define a origem (X0, Z0) do sistema de
coordenadas da peça. Este ponto é definido no programa através de um código de
função preparatória "G", e determinado na máquina pelo operador na preparação da
mesma (Preset), levando em consideração apenas a medida de comprimento no
eixo "Z", tomada em relação ao zero máquina.
Ponto de Trajetória N
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das ferramentas (bX, bZ), quando montadas na máquina durante a preparação da
mesma, (ver ponta útil da ferramenta).
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Ponto de troca
O ponto de troca é uma coordenada qualquer definida no programa cujo objetivo é:
Observação:
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Utilização da função "T00" na determinação do Ponto de Troca
G53 G00 X-50 Z-50 T00 ; (Ponto de Troca com cancelamento de corretores)
G53 G00 X-50 Z-50 T00 ; (Ponto de Troca com cancelamento de corretores)
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Não utilizando a função "T00" na determinação do Ponto de Troca.
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Definição de ponto zero da
peça
a). No encosto das castanhas b). Na face da peça
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Coordenadas absolutas com o ponto zero no encosto das castanhas e torre
traseira
Coordenadas Absolutas
Pontos X Z
Coordenadas absolutas com o ponto zero na
P1 0 60
face da peça e torre traseira
P2 20 60
P3 20 40
P4 40 40
P5 40 20
P6 60 20
P7 60 0
Coordenadas Absolutas
Pontos X Z
P1 0 0
P2 20 0
P3 20 -20
P4 40 -20
P5 40 -40
P6 60 -40
P7 60 -60
41
Coordenadas incrementais com o ponto zero no encosto das castanhas e torre
traseira
Coordenadas Incrementais
Pontos X Z
P1 0 60
P2 20 0
P3 0 -20
P4 20 0
P5 0 -20
P6 20 0
P7 0 -20
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Exercício 1 de coordenadas absolutas
Coordenadas Absolutas
Pontos X Z
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P10
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Exercício 2 de coordenadas
absolutas
Calcular os pares de
coordenadas dos pontos
indicados na figura abaixo
Coordenadas Absolutas
Pontos Origem X Z
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P10
P11
P12
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Exercício 3 de coordenadas incrementais
Coordenadas Incrementais
Pontos X Z
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P10
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Exercício 4 de coordenadas
incrementais
Calcular os pares de
coordenadas dos pontos
indicados na figura abaixo
Coordenadas Incrementais
Pontos Origem X Z
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P10
P11
P12
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Composição de um programa
CNC
A composição de um programa CNC baseia-se nas informações geométricas e
tecnológicas necessárias para a execução de uma determinada peça. Tal
composição deverá ser estruturada com os seguintes elementos:
1. Cabeçalho
2. Comentários
O texto de um comentário deverá estar incluso entre os caracteres "( )" através do
qual é possível passar instruções ou informações ao operador.
3. Chamada de ferramenta
A chamada das ferramentas operantes é feita através da função auxiliar "T" (formato
T4, quatro dígitos), cujos dígitos numéricos definem o número da ferramenta e
corretor, e também pelas instruções inerentes a sua utilização tais como definição de
Zero Peça, Definição de RPM e Sentido de giro.
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3.1. Origem Zero peça
Através das funções preparatórias de G54 a G59, define-se a origem zero (X0, Z0),
do sistema de coordenadas da peça.
Atenção: Este é um dado muito importante, pois caso queira iniciar uma usinagem
no meio do programa, por exemplo para uma correção de medida, na falta da origem
a ferramenta procura o zero máquina, e ai a colisão é inevitável.
A função G92 deverá ser utilizada sempre que for feita a programação usando a
função G96, pois ela tem por finalidade limitar a rpm máxima aplicada, indiferente do
diâmetro usinado. Já a função miscelânea M03 (sentido horário de giro) ou M04
(sentido anti-horário de giro) define o sentido de giro da placa.
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4. Blocos de Usinagem
É permitida a programação sem numeração de bloco, porém, neste caso não será
possível o adiantamento do programa para um bloco intermediário nem a utilização
de instruções de salto.
5. Ponto de troca
6. Final de Programa
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Estrutura básica de
programação
Cabeçalho de Programa
Chamada de ferramenta
N80 G53 G00 X-50 Z-50 T00; (Origem Zero máq / Posic. do Ponto de troca)
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Definição de rotação
N100 M12; (Gama de rotação podendo ser, baixa M11 ou alta M12)
ou
N100 M11; (Gama de rotação podendo ser, baixa M11 ou alta M12)
N110 G97 S1500 M04; (Progr. em RPM direto / Valor de RPM e sentido de giro)
51
Blocos de usinagem
N140 G01 X80. Z60 F.25; (Interpolação linear com avanço programado)
Trocas de ferramentas
(manual)
N220 G53 G00 X-50 Z-50 T00; (Origem Zero máq / Posic.do Ponto de troca)
ou
(automática)
N220 G53 G00 X-50 Z-50 T00; (Origem Zero Peça / Posic. do Ponto de troca)
52
Obs.:
Final de programa
53
A estruturação de programa ficará assim:
Ativas funções básicas de iniciação de comando
G21 G40 G90 G95
(Default)
Blocos de usinagem
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T0202 Chamada da ferramenta e corretor desejado
Final de programa
55
G21 G40 G90 G95
M12
G96 S____
G92 S2500 M04
G0 X_ Z_ (APROXIMA EM XZ)
G1 X_Z_ M8 (APROXIMA EM XZ)
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Listas das funções
preparatórias de deslocamento
Funções Preparatórias (G)
As funções preparatórias indicam ao comando o modo de trabalho, ou seja, indicam
à máquina o que fazer, preparando-a para executar um tipo de operação, ou para
receber uma determinada informação. Essas funções são dadas pela letra G,
seguida de um número formado por dois dígitos (de 00 a 99).
As funções podem ser:
NÃO MODAIS – São as funções que todas as vezes que requeridas, devem ser
programadas, ou seja, são válidas somente no bloco que as contém.
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Lista das funções preparatórias G (Básicas):
NOTA: Para comandos de fabricantes diferentes uma mesma função pode ter
significados diferentes, mas a maioria das funções é comum a quase todos os
comandos.
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Funções auxiliares para
programação
As funções auxiliares formam um grupo de funções que completam as informações
transmitidas ao comando através das funções preparatórias e de posicionamento
principalmente com informações tecnológicas.
Dentre as funções auxiliares podemos destacar as seguintes:
NOME DO PROGRAMA
A função O identifica programas e subprogramas e aceita até 4 dígitos numerais (
O0000 a O9999).
Obs: Os programas de O8000 a O9999 estão protegidos, portanto o usuário só tem
acesso nos programas O0001 a O7999.
Todo programa existente no comando é identificado através da função auxiliar “O”,
pela qual poderá ser chamado no diretório de programas, renumerados ou até
mesmo apagados.
Função N
Define o número da sentença, do bloco ou da linha.
Exemplo: N50 – Sentença número 50
60
Função T
A função “T” é usada para selecionar as ferramentas na torre ou magazine da
máquina, informando seus parâmetros de PRE-SET.
Função S
S – Speed – RPM ou VCC
Exemplo: S1000 = 1000 RPM dependendo da função G97
S300 = VC 300 m/min dependendo da função G96
Função F
F – Feed – Avanço
Exemplo: F0.2 Avanço de 0,2 mm por rotação
Função ( )
( ) – O caractere parênteses permite a inserção de comentários. Os
caracteres que estiverem no intervalo dos parênteses são considerados comentários
e serão ignorados pelo comando. Para facilitar a identificação de ferramentas,
recomenda-se inserir um comentário, para definir o nome da ferramenta que está
sendo programada.
Exemplo: T0202 (SVJBL 2020)
61
Definição de parâmetros de
corte
Trata-se de definir as grandezas numéricas que devem ser utilizadas na
programação, para facilitar a obtenção de uma usinagem de boa qualidade.
Para obter um bom corte, é preciso além da ferramenta adequada, utilizar também
os parâmetros de corte adequados. Isto faz com que se dê uma atenção toda
especial a estas grandezas:
Rotações por minuto (RPM)
É determinada pela velocidade de corte específica de cada material e ferramenta
utilizada. Estes valores são encontrados geralmente em tabelas fornecidas pelos
fabricantes de ferramentas, e se calcula através da seguinte fórmula:
VELOCIDADE DE CORTE
É determinada em função do material a ser usinado e da ferramenta utilizada. É
calculada através da seguinte fórmula:
62
Sistemas de interpolação
linear
Interpolação linear com avanço rápido Função G00
Esta função realiza movimentos nos eixos com maior velocidade de avanço
disponível para cada modelo de máquina, devendo ser utilizada somente para
posicionamento sem nenhum tipo de usinagem.
Interpolação linear com avanço de trabalho Função G01
Esta função realiza movimentos retilíneos com qualquer ângulo, calculado através
das coordenadas de posicionamento descritas, utilizando-se de uma velocidade de
avanço (F) pré-determinada pelo programador.
63
Exemplo 01: Programação utilizando interpolações Lineares
Coordenadas Absolutas
Pontos T Origem Avanço X Z F
P1 T00 G53 G0 X-50 Z-50
P2 T0101 G54 G0 X0 Z2
P3 G1 Z0 F0.1
P4 X30
P5 Z-30
P6 X50 Z-40
P7 X54
P1 T00 G53 G0 X-50 Z-50
64
Estrutura e comentários do Programa CNC
65
corretor da ferramenta e deliga o óleo
refrigerante.
66
Exercício 01: Programação com interpolações lineares
Utilizar somente uma ferramenta para desbaste e acabamento
Suporte: PCLNL 2020
Pastilha: CNMG 06 04 08-MF2
Desbaste Acabamento
Sobremetal Ø 0.5 mm
67
68
69
Compensação de raio de
ferramenta
Função G40 - Cancela compensação do raio da ponta da ferramenta
A função G40 deve ser programada para cancelar as funções previamente
solicitadas como G41 e G42. Esta função, quando solicitada pode utilizar o bloco
posterior para descompensar o raio do inserto programado na página “offset” da
máquina, utilizando avanço de trabalho G1.
A função G40 é um código MODAL e está ativa quando o comando é ligado.
O ponto comandado para trabalho encontra-se no vértice entre os eixos X e Z.
70
Códigos para compensação do raio da ferramenta
71
Lado de corte da ponta da ferramenta Simetria superior
72
Exemplo 02: Programação com compensação de raio de corte da ponta da
ferramenta
73
Chamada de ferramenta 1, corretor 1 e
N20 T0101 (ACAB. EXT.);
comentário.
74
Desloca os eixos X e Z em avanço rápido
em relação ao Zero Máquina e desativa o
N95 G53 G00 X-50 Z-50 T00 M09;
corretor da ferramenta e deliga o óleo
refrigerante.
75
Sistemas de interpolação
circular
Interpolação Circular
Função G02 - Interpolação circular (raio) – Sentido HORÁRIO
Esta função executa operação de usinagem de arcos pré-definidos através de uma
movimentação apropriada e simultânea dos eixos.
Esta função G02 é um comando não modal, que cancela e é cancelada pelas
funções G00, G01e G03.
76
Exemplo de programação utilizando interpolações Circulares
Coordenadas Absolutas
Pontos Origem Avanço X Z I K T
P1 G53 G0 -50 -50 T00
P2 G54 G0 0 2 T0101
P3 G1 0 0
P4 10 0
P5 30 -10 10 0
P6 -30
P7 50 -40 0 -10
P8 54 -
77
Estrutura do Programa CNC
N50 G02 X30 Z-10 R10 ou I10 K0; Interpolação circular no sentido horário
N60 G03 X50 Z-40 R10 ou I0 K-10; Interpolação circular no sentido anti-horário
78
N65 G40; Cancela a compensação de raio de corte
79
Exercício 02 – Programar o contorno da peça utilizando a função interpolação
circular G02 e G03.
80
81
82
Quebra de canto a 45º
Nas quebras de canto a 45º a ferramenta deve deslocar-se nos vértices das peças
junto com as funções G01. Assim, visualizando a peça como se fossem todos os
vértices em canto vivo, executando a usinagem através de uma movimentação
apropriada e simultânea dos eixos. No comando FANUC, a função de Quebra de
canto é ,C.
83
comentário.
84
N95 M30; Fim de programa.
85
Exercício 03 – Programar o contorno da peça utilizando a função quebra de canto à
45º.
86
87
88
Arredondamento de canto
Nos arredondamentos de cantos a ferramenta deve deslocar-se nos vértices das
peças junto com as funções G01. Assim, visualizando a peça como se fossem todos
os vértices em canto vivo, executando a usinagem através de uma movimentação
apropriada e simultânea dos eixos. No comando FANUC, a função de
arredondamento é ,R.
89
Limita o máximo de giro no eixo árvore e gira
N30 G92 S4000 M4;
o eixo árvore no sentido anti-horário.
90
Exercício 03 – Programar o contorno da peça utilizando a função arredondamento de
canto.
91
92
93
Ciclos de desbaste longitudinal
G71
No comando FANUC, com este ciclo, podemos realizar desbastes automáticos
internos e externos no sentido longitudinal, devendo respeitar a ordem de
programação dos endereços e definindo o tipo de usinagem.
Onde:
G71 U___ R___;
U - Valor da profundidade de corte durante o ciclo (raio).
R - Valor do afastamento no eixo transversal para retorno ao Z inicial (raio).
Onde:
G71 P___ Q___ U___ W___ F___;
P - Número do bloco que define o inicio do perfil acabado da peça.
Q - Número do bloco que define o final do perfil acabado da peça.
U - Sobremetal para acabamento no eixo "X"(positivo para externo e negativo para
interno). (no diâmetro)
W - Sobremetal para acabamento no eixo "Z" (positivo para sobremetal à direita e
negativo para usinagem esquerda).
F - Avanço de corte.
Observação:
94
Após a execução do ciclo, a ferramenta retorna automaticamente ao posicionamento
inicial do ciclo (Ponto de aproximação).
A função R é o afastamento angular, ela serve para que no recuo não risque a peça,
observar o afastamento angular quando desbastar um perfil interno, para que a
ferramenta não bata a sua costa do suporte na peça.
95
Posicionamento para iniciar o ciclo:
96
Exemplo 06: Aplicação do G71 e G70. Operação de desbaste e acabamento
com uma única ferramenta.
PROGRAMA:
N55 G71 U2 R1
Ciclo de desbaste longitudinal
N60 G71 P65 Q100 U.5 W.1 F.3
N70 G1 X34 Z0
N80 G1 Z-20
N130 G42
N145 G40
98
N150 G1 X94 F.3
99
Exemplo 07: Aplicação do G71 e G70. Operação de desbaste e acabamento
usando duas ferramentas.
PROGRAMA:
100
N25 M12 Faixa de rotação
N55 G71 U2 R1
Ciclo de desbaste longitudinal
N60 G71 P65 Q100 U.5 W.1 F.3
N70 G1 X34 Z0
N80 G1 Z-20
101
N110 G54 Define o Ponto Zero Peça
N150 G42
N160 G40
102
Exercício de fixação 04:
Operações: Facear, desbastar deixando 0,5mm de sobre metal no diâmetro e 0,2mm
para acabamento nas faces.
103
104
105
Tempo de permanência
Função G04
G04 U_ _ _ ; (segundos)
106
Exemplo 07: Programação com tempo de permanência G04
107
Programa número 8.
O0008
108
Ativa o tempo de permanência no
N65 G04 U1;
período de 1 segundo
109
Exercício de fixação 05:
Operações: Realizar o canal no diâmetro de 25mm.
110
111
112
Ciclo automático de
roscamento
Ciclo de roscamento automático G76
Onde:
G76 P(m) (s) (a) Q___ R___;
Onde:
Observação:
Para programação do ciclo de roscamento
deve utilizar a função G97 para que o RPM
fique constante.
114
A Rosca externa: A Rosca interna:
H → altura do filete.
115
Exemplo 08: Roscamento paralelo.
Cálculos:
Diâmetro final da rosca → X
Profundidade do 1º passe → Q
( )
√
( )
√
116
Programa:
117
Exercício de fixação 05: Executar ciclo automático de roscamento G76.
Suporte: R 166.4FG -2020-16
Pastilha: R166 0G-16 MM01 – 250
Operação: Executar a rosca M25 x 1,5 utilizando 16 passadas e Vc = 120m/min
118
119
120
Simulador de Programação de
Torno CNC
Comando Fanuc 0i-TC Software WINNC
Referenciar Simulador
A primeira tela é referente ao referenciamento da máquina.
Para referenciar no Fanuc 21, ativar a tecla F1 primeiro e REF tecla F7 e depois a
tecla 5. OBS.: Se a tecla Num Lock estiver ativada no teclado do micro não irá
acontecer o referenciamento.
121
Aperte as Teclas para visualizar as telas do comando Fanuc.
122
Editar Programa
O próximo passo é digitar o programa em EDIT PROGRAM apertar F12, F4, F1 e
F4.
123
Offset
Visualizar os parâmetros OFFSET E WORK apertar F12 e F5 (2X).
124
Simulador Gráfico
Apertar a tecla F12 para mudar o softkey do comando e em seguida a tecla F11
aparecerá na tecla F3 à função GRAPH
125
Apertar a tecla F5 e o softkey irá mudar para a representação seguinte:
Apertando a tecla ENTER do lado direito do teclado irá aparecer a tela referente à
simulação 2D. Caso você quiser fazer a simulação passo a passo apertar a tecla *
(SBL) SINGLE BLOCK, para a simulação acontecer apertar a tecla ENTER, para
cada sentença, se estiver em automático apertar a tecla ENTER apenas uma vez.
126
Para ir para a SIMULAÇÃO 3D, pressionar a tecla F11.
127
Simulação 3D (3DVIEW)
128
(TOOL PRESENTATION) Apresentação da Ferramenta
Com o modelo de volume transparente você pode ver também partes que estão
atrás da ferramenta.
2 Modelo de arame.
O modelo de arame sempre está no primeiro plano e extremidades escondidas são
visíveis.
A velocidade de simulação é mais baixa com o modelo de volume que com modelo
de arame ou sem representação de ferramenta.
No caso de uma colisão será exibido o tipo de colisão e a simulação será abortada.
Quando o WinNC está simulando com uma máquina com dispositivo de fixação
automático, a simulação 3D usa a exibição do dispositivo de fixação
automaticamente.
F3 TOOLS
130
TOOLHOLDER - Biblioteca de ferramentas
131
Relação de ferramentas do 3D VIEW
Tool Tool
Number Number
132
19 Broca de Centro 47 Broca Ø 13mm
133
F4 WORKPIECE
Nota: O ponto zero peça será levado em conta os valores que estão em WORK
SHIFT e deve ser considerada como definição da posição de ponto zero peça na
visualização em 3D.
Para isso apertar a tecla referente ao ponto zero (workpiece) e correr sobre os
significados dos valores, eles são selecionados e mostrados (Ex.: workpiece Ref. Pt.
(x).
134
Apertando a tecla F2 o softkey retornará para os parâmetros da simulação 3D
135
Simulação Gráfica Depois de definidos os parâmetros apertar a tecla F5 para a
simulação:
Após definir o PONTO ZERO PEÇA apertar a tecla F4 para que ocorra a simulação
gráfica.
136
Apertando a tecla F4 daremos partida para a SIMULAÇÃO, caso se deseje colocar
o CONTRA PONTA , teremos que apertar a tecla F5 apertar a tecla F11 apertar a
tecla F3 T.FORW apertar a tecla F11
137
Apertando a tecla F3 poderemos visualizar a peça em diversos tipos de cortes.
Onde:
F3 = Meio corte
F4 = Corte Total
F5 = Sem corte ou Restaurar a peça antes do corte
F6 = Captura a figura e salva como arquivo .BMP
138
Operação de Torno CNC
FANUC Oi-Mate Linha G200
PAINEL DE OPERAÇÃO
Teclado de
Programação
Vídeo
Teclado de
Operação
139
TECLADO DE PROGRAMAÇÃO
BOTÃO DESCRIÇÃO
140
Usada para introduzir dados na memória, depois de digitado
INPUT
no CNC.
141
TECLADO DE OPERAÇÃO
BOTÃO DESCRIÇÃO
142
OK OPERATOR Cancela o sinal sonoro
PROG TEST Ativa / desativa teste de programas sem movimento dos eixos
143
PAINEL DIRETO
castanhas de
fixação. Cycle Start
Inicia a execução do
programa.
Cycle Stop
mangote do contra
ponta.
Manivela eletrônica
Movimenta os eixos
manualmente.
Botão de Emergência
Interrompe todas as funções da
máquina.
Seletor de Rotação
Troca à rotação programada em
passos de 50% até 120%.
Seletor de Avanços
Troca o avanço programado em
passos de 0% até 150%.
Monitor de Vídeo
Softkeys
Botões de interação com o
CNC, direto no monitor de
vídeo.
145
OPERAÇÕES INICIAIS
LIGAR A MÁQUINA
DESLIGAR A MÁQUINA
Acionar o botão de emergência.
Desligar a chave geral.
REFERENCIAR A MÁQUINA
OBSERVAÇÕES:
Caso haja esquecimento por parte do usuário, o próprio CNC enviará a
mensagem "REFERENCIAR A MÁQUINA" alertando o operador, e não permitirá a
execução de nenhuma instrução antes que seja realizado o procedimento.
Antes de executar o procedimento, verificar se os eixos estão na posição de
referência e, caso positivo, desloquem-nos no sentido "X-" e "Z-" através de "JOG”.
146
MOVIMENTOS MANUAIS DOS EIXOS:
147
Acionar a tecla X+, X-, Z+ ou Z- para selecionar o sentido do eixo.
Girar a manivela eletrônica na direção desejada.
148
G97 S1000 M4 "EOB" "INSERT" (liga o eixo-árvore no sentido anti-horário
com 1000 RPM ).
Acionar a tecla "CYCLE START".
Acionar a tecla "MPGx1" ou "MPGx10" ou "MPGx100", para selecionar a
velocidade desejada, correspondente a 1 milésimo, 1 centésimo ou 1 décimo,
respectivamente, para cada pulso gerado pela manivela.
Abrir o potenciômetro de avanço
Acionar a tecla X+, X-, Z+ ou Z- para selecionar o sentido do eixo.
Girar a manivela eletrônica na direção desejada.
OBSERVAÇÃO: Acionando-se a tecla "RESET" a operação é cancelada.
149
EDIÇÃO DE PROGRAMAS:
Acionar "EDIT"
Acionar "PROG"
Acionar a softkey [ DIR ] (para mostrar a tela do diretório).
Digitar o Endereço "O"
Digitar o número do programa. Exemplo: O0001
Acionar “INSERT”
Acionar “OPRT”
Acionará softkey [ ► ] até exibir a softkey [ C-EXT ]
Acionar a softkey [ C-EXT ]
Acionar a softkey [ ( ]
Digitar o comentário (nome do programa). Exemplo: PECA 01
> Acionar a softkey [ ) ]
Acionar "EOB".
Acionar "INSERT".
Acionar "EDIT"
Acionar "PROG"
Acionar a softkey [ DIR ] (para mostrar a tela do diretório).
Digitar o endereço "O"
Digitar o número do programa. Exemplo: O0001
Acionar a softkey [ OSRH ] ou um dos cursores (← , ↑ , →, ou ↓)
150
PROCURAR UM DADO NO PROGRAMA
151
EXEMPLO 2: Inserir a identificação "N105" no seguinte bloco: "G0 X60 Z2;":
Posicionar o cursor no caractere de fim de bloco (";") do bloco anterior.
Digitar N105
Acionar "INSERT". Sendo assim o bloco ficará da seguinte sintaxe: "N105 G0
X60 Z2"
EXEMPLO:
Alterar a função "X15" para "X25 no seguinte bloco: "N400 G0 X15 Z20;":
Posicionar o cursor em "X15".
Digitar X25
Acionar "ALTER". Sendo assim o bloco ficará da seguinte sintaxe: "N400 G0
X25 Z20"
152
EXEMPLO: Apagar todos os dados do bloco N520 ao N670.
Posicionar o cursor em "N520".
Digitar N670
Acionar "DELETE".
APAGAR UM PROGRAMA
Acionar "EDIT".
Acionar "PROG" para mostrar o programa na tela.
Digitar o endereço "O" e o número do programa a ser apagado. Exemplo:
O0001
Acionar "DELETE".
OBSERVAÇÃO: Esse procedimento deve ser utilizado com extrema cautela, pois
uma vez apagado um programa não há como recuperá-lo através da memória da
máquina.
Acionar "EDIT".
Acionar "PROG".
Digitar: "0-9999".
Acionar "DELETE".
OBSERVAÇÃO: Esse procedimento deve ser utilizado com extrema cautela, pois
uma vez apagado os programas não há como recuperá-los através da memória da
máquina.
RENUMERAR UM PROGRAMA
Acionar "EDIT".
Acionar "PROG".
Digitar o endereço "O" e o novo número do programa. Exemplo: O1000
Acionar "ALTER".
153
TESTE DE PROGRAMAS:
Teste rápido
O objetivo deste teste é verificar onde estão os erros sintáticos do programa (se
houverem). Para isso, deve-se:
Selecionar o programa (veja em SELECIONAR UM PROGRAMA EXISTENTE
NO DIRETÓRIO).
Acionar a tecla "AUTO".
Acionar a tecla "PROG TEST".
Acionar a tecla "RESET".
Acionar a tecla "CYCLE START".
OBSERVAÇÕES:
Quando seleciona “PROG TEST” automaticamente é ativada a função “DRY
RUN”, a função “DRY RUN” quando ativado, faz com que o teste de programa seja
executado em modo rápido.
Para corrigir o programa, deve-se acionar "EDIT" e então fazer a correção
desejada. Para testar novamente, basta repetir o procedimento descrito acima.
Ao terminar a simulação deve-se desativar o botão "PROG TEST" e referenciar a
máquina novamente.
Teste gráfico
O objetivo deste teste é verificar se o perfil da peça está correto, pois através
deste podemos observar todo o percurso que a ferramenta iria desenvolver durante
aquela usinagem. Para executar este teste, deve-se seguir
Selecionar o programa.
Acionar a tecla "RESET"
Acionar a tecla "GRAPH"
154
Acionar a softkey [ G.PRM ]
Preencher os campos "COMPRIMENTO PEÇA" e "DIÂMETRO PEÇA" na
forma milesimal, acionando a tecla "INPUT" para introduzir os dados.
Acionar a softkey "NORMAL"
Acionar a softkey [ GRAFIC ].
Acionar a tecla "AUTO".
Acionar a tecla "PROG TEST".
Acionar a tecla "RESET".
Acionar a tecla "CYCLE START".
Simulação de programas
155
Página de Simulação Gráfica
No modo "DRY RUN" pode-se testar todos os deslocamentos dos eixos com
avanços superiores aos programados (5000 mm/min) e sem girar a placa,
eliminando assim possíveis colisões ou deslocamentos desnecessários durante a
execução do programa em tempo real.
Para efetuar o "DRY RUN", deve-se:
Selecionar o programa.
Acionar a tecla "RESET"
Acionar a tecla "AUTO"
Acionar a tecla "DRY RUN"
Acionar a tecla "SINGL BLOCK"
Acionar a tecla "CYCLE START" (a cada toque o comando irá executar uma
linha de programação).
156
PRESET DE FERRAMENTAS
157
Indexar a ferramenta desejada teclando " JOG TURRET" e "TURRET POS”
simultaneamente.
Encostar a ferramenta no mesmo ponto de origem que encostou a torre.
Acionar a tecla "OFFSET SETTING"
Acionar a softkey [ CORRET ]
Acionar a softkey [ GEOM ]
Posicionar o cursor no número da ferramenta correspondente no eixo "Z"
Tocar a ferramenta na face da peça
Digitar: "Z"
Acionar a softkey [ INP. C ] (o valor será registrado)
158
Raio e Quadrante da ferramenta
159
PRESET UTILIZANDO O LEITOR DE POSIÇÃO DE FERRAMENTAS
Onde:
G63 = invoca a função de preset de ferramenta.
T = ferramenta a ser presetada ( posição ferramenta na torre ).
A = código de posição de toque no sensor com relação a geometria.
K = distância real entre a face da torre e o centro do suporte (obrigatório quando
A=7),
Onde:
K= 30.0 -G240
K= 30.0 -G260
K= 31.0 -G280
160
Procedimento operacional:
O processo de preset é semiautomático, para tanto, é necessário seguir o
seguinte procedimento:
Montar ferramentas na torre.
Elaborar programa de preset, conforme o exemplo abaixo:
00005 (PRESET);
G21 G40G90T00;
G63T0101A3;
G63 T0202 A7 K30 (suporte interno - G240);
G63T0303A2;
M50;
M30;
162
TORNEAMENTO DE CASTANHAS MOLES
USINAR MANUALMENTE
165
>Acionar a tecla "MPGx1", "MPGx10" ou "MPGx100"
>Acionar a tecla "X" ou a "Z"
>Através da manivela, encostar a ferramenta na face da castanha
>Acionar a tecla "OFFSET SETTING"
>Acionar a softkey [ ►], até aparecer a softkey [ W. SHIFT ]
>Acionar a softkey [ W. SHIFT ]
>Posicionar o cursor no campo "Z" à direita
>Digitar "0"
>Acionar tecla "INPUT"
>Posicionar a ferramenta no diâmetro inicial da castanha
>Acionar a tecla "POS"
>Acionar a softkey [ ABS ]
>Anotar o valor do eixo "X"
>Fazer o programa (conforme o exemplo abaixo)
>Testar e executar o programa
167
DEFINIÇÃO DE ZERO PEÇA
168
Zero-peça na Face = 0 Zero-peça no Fundo = 80
OBSERVAÇAO: Para este procedimento pode-se utilizar qualquer ferramenta, desde
que tenha sido presetada anteriormente.
170
PRESET DE FERRAMENTAS COM USO DO G54=0
171
Acionar a softkey [ MEDIR ] - o CNC calculará e definirá automaticamente o
valor do balanço da ferramenta no eixo Z.
MODO MANUAL
173
CONTADOR DE PEÇAS
OBSERVAÇÃO: Cada vez que o programa executara função M76, ele irá somar 1
ao contador de peça.
Modo 1:
Acionar a tecla "POS" (aparecerá o campo "CONT. PECAS" na parte inferior
direita do comando.
Modo 2:
Acionar a tecla "OFFSET SETTING"
Acionar o softkey [ DEF ]
Acionar a tecla "PAGE ↓" até aparecer os seguintes campos:
TOTAL PEÇAS - representam o número total de peças executadas
PEÇAS REQUERIDAS - representa um limite/meta a ser atingido. Quando
este limite/ meta for atingido, o comando envia um sinal interno ao seu PMC
lógico.
N° REPETIÇÕES - Representa o número parcial de peças usinadas
Modo 1:
Acionar a tecla "POS".
Acionar a softkey [ OPRT ].
Acionar a softkey [ PTSPRE ].
Acionar a softkey [ EXEC ]
O campo "N.REPETIÇÕES" será zerado automaticamente.
174
Modo 2:
Acionar a tecla "MDI"
Acionar a tecla "OFFSET SETTING"
Acionar a softkey "DEFIN"
Acionar a tecla "PAGE l" até aparecer o campo "N.REPETIÇÕES"
Digitar "0"
Acionar a tecla "INPUT"
175
EXECUÇÃO DE PROGRAMAS EM MODO AUTOMÁTICO
Todo programa após ter sido testado estará disponível para execução em
automático. Para isso deve-se:
Selecionar o programa.
Acionar a tecla "AUTO"
Acionar a tecla "RESET"
Acionar tecla "CYCLE START"
OBSERVAÇÃO:
Esta função ativa uma parada opcional pré-definida no programa, através da função
M01.
O operador deve selecionar esta função antes de iniciar a execução do programa.
Para desativar a função basta acionar a tecla "OPT STOP" novamente.
176
OMITIR BLOCOS DO PROGRAMA SEM ELIMINÁ-LOS (BLOCK DELETE)
OBSERVAÇÕES:
Caso a opção "BLOCK DELET" esteja ativada, o comando irá ignorar
qualquer bloco de informações precedidos do código "/" (barra).
Se a opção "BLOCK DELET" não estiver ativa, todos os blocos serão
executados inclusive os que contêm a função (/).
FUNÇÕES ESPECIAIS
177
Cópia de uma parte de um programa já existente para um novo
Acionar a tecla "EDIT"
Acionar a tecla "PROG"
Acionar a softkey [ DIR ]
Selecionar o programa a ser copiado
Acionar a softkey [ OPRT ]
Acionar a softkey [ ►]
Acionar a softkey [ EX-EDT ]
Acionar a softkey [ COPIA ]
Posicionar o cursor na posição que iniciará a cópia
> Acionar a softkey [ CURS - ] ( aparecerá na tela COPY CURS )
Posicionar o cursor na posição final que vai ser copiado
Acionar a softkey [ ~ CURS ] ( aparecerá na tela a mensagem COPY CURS ~
~ CURS PRG= = 0000)
Digitar somente o número do novo programa que receberá a cópia
Acionar a tecla "INPUT"
Acionar a softkey [ EXEC ]
178
Transferir (mover) uma parte de um programa para um programa novo
Acionar a tecla "EDIT"
Acionar a tecla "PROG"
Acionar a softkey [ DIR ]
Selecionar o programa desejado
Acionar a softkey [ OPRT ]
Acionar a softkey [ ►]
Acionar a softkey [ EX-EDT ]
Acionar a softkey [ MOVE ]
Posicionar o cursos na posição que se iniciará a cópia
Acionar a softkey [ CURS ~ ] ( aparecerá na tela MOVE CURS ~ )
Posicionar o cursor na posição final do ponto que se vai copiar
Acionar a softkey [ - CURS ] ( aparecerá na tela MOVE CURS ~ ~ CURS
PRG=0000)
Digitar somente o número do novo programa que receberá a cópia
Acionar a tecla "INPUT"
Acionar a softkey [ EXEC ]
OBSERVAÇÕES:
A parte do programa a movida é apagada do programa original.
Para se transferir de uma posição até o final, no item (*) deve-se acionar a softkey
[ABAIXO]
179
Acionar a softkey [ ~ CURS ]
Digitar somente o número do programa que entrará nesta posição
Acionar "INPUT"
Acionar a Softkey "EXEC"
Trocar dados
Esta função permite substituir um dado (função) por outra ou por vários dados
seguidos. Para isso deve-se:
Acionar a tecla "EDIT"
Acionar a tecla "PROG"
Acionar a softkey [ DIR ]
Selecionar o programa que será alterado
Acionar a softkey [ OPRT ]
Acionar a softkey [ ►]
Acionar a softkey [ EX-EDT ]
Acionar a softkey [ TROCAR ]
Digitar o dado que será alterado, Exemplo: X200
Acionar a softkey [ ANTES ]
Digitar o novo dado. Exemplo: X300
Acionar a softkey [ DEPOIS ]
Acionar a softkey [ EXEC ] ou [ EXEC-1 ]
NOTAS:
Ao acionara softkey [ EXEC ], todos os dados (iguais ao primeiro) que estão
depois do cursor são alterados
Ao acionar a softkey [ EXEC-1 ], é alterado somente o primeiro dado
encontrado
Ao acionar a softkey [ SALTO ], o dado selecionado não é alterado
EDIÇÃO EM BACKGROUND
Esta função permite a edição de programas com a máquina em
funcionamento.
Com a máquina em execução proceder da seguinte forma:
Acionar a tecla "PROG"
Acionar a softkey [ OPRT ]
180
Acionar a softkey [ ED SIM ]
Acionar a softkey [ DIR ]
Digitar "0"e o número do novo programa. Exemplo: O1000
Acionar as teclas "INSERT", "EOB", "INSERT"
Digitar informações
181
COMUNICAÇÃO DE DADOS (SERIAL)
Exemplo:
REC/TRANSM (PROGRAMA)
CANAL COMUM. 1 TV CHECK DES
NO. DO MODULO 0 CODIG. TRANS. ISO
TAXA DE COM 19200 COD. ENTRADA EIA/ISSO
STOP BIT 1 FURO TRACAO S/TRAC.
CARAC. NULO (EIA) NO TRANS. COD. EOB LFCRCR
TV CHECK DES
ESPECIFICAÇÃO DO CABO
183
SALVAR PROGRAMA (TORNO PARA MICRO)
184
CARREGAR PROGRAMA (MICRO PARA TORNO)
186
Bibliografia
187