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APLAINAMENTO
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SUMÁRIO
DEFINIÇÃO ....................................................................................................................... 4
Superfícies Usinadas................................................................................................................... 4
PARÂMETROS GEOMÉTRICOS .................................................................................... 5
PLAINAS ........................................................................................................................... 6
Plainas limadoras ........................................................................................................................ 6
Movimentos ................................................................................................................................ 7
Componentes da plaina limadora ............................................................................................... 7
Cabeçote ..................................................................................................................................... 7
Acionamento principal ............................................................................................................... 7
Acionamento do avanço ............................................................................................................. 8
Velocidade de corte .................................................................................................................... 8
Aplainar horizontalmente superfície plana e superfície paralela ................................................ 9
Aplainar superfície plana em ângulo ........................................................................................ 10
Aplainar verticalmente superfície plana ................................................................................... 10
Aplainar estrias ......................................................................................................................... 10
Aplainar rasgos ......................................................................................................................... 11
Plainas Limadoras Hidráulicas ................................................................................................. 12
Plaina Vertical .......................................................................................................................... 14
Plaina de Mesa .......................................................................................................................... 16
Elementos de Operação ............................................................................................................ 18
Sistemas de movimentação da mesa ......................................................................................... 19
Sistema de inversão de marcha ................................................................................................. 20
Sistema de variação da velocidade de corte ............................................................................. 21
Sistema de movimentação automática dos carros porta-ferramenta ........................................ 22
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ..................................................................................... 23
FERRAMENTAS ............................................................................................................. 29
ESTUDO DOS CAVACOS ............................................................................................. 33
ACESSORIOS .................................................................................................................. 36
FIXAÇÃO DAS PEÇAS .......................................................................................................... 36
Elementos de máquinas .................................................................................................... 42
Engrenagens.............................................................................................................................. 42
Correias..................................................................................................................................... 43
CONCLUSÃO .................................................................................................................. 47
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA .................................................................................. 48
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DEFINIÇÃO
Superfícies Usinadas
Por outro lado, o aplainamento usa ferramentas de corte com uma aresta cortante
que é mais barata, mais fáceis de afiar e com montagem mais rápida. Isso significa que o
aplainamento é em geral, mais econômico que outras operações de usinagem que usam
ferramentas com mais de uma aresta de corte.
PARÂMETROS GEOMÉTRICOS
Principais movimentos:
PLAINAS
Plainas limadoras
A plaina limadora é uma maquina ferramenta que consiste em realizar as operações
de aplainamento, rasgos, estrias, rebaixos e chanfros através do movimento retilíneo
alternativo da ferramenta sobre a superfície a ser usinada.
Normalmente utilizada para operações de desbaste, dependendo do tipo de peça
que esta sendo usinada, pode ser necessária à utilização de outras máquinas-ferramentas
para realizar as operações de acabamento. Pode-se destacar também que as operações
realizadas na plaina limadora, normalmente são feitas a seco, quando necessário é
colocado emulsão na superfície da peça.
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Movimentos
A plaina limadora apresenta três tipos de movimentos durante suas operações: O
movimento principal, o movimento de avanço e o movimento de ajuste.
O movimento principal é o movimento executado pela ferramenta, subdividido em
curso útil e curso em vazio. O cavaco é retirado da peça durante o curso útil e a ferramenta
volta para o início do curso sem retirar cavaco durante o curso em vazio. O movimento de
avanço é movimento realizado pela mesa, onde a peça esta fixada, perpendicular ao
movimento principal. E o movimento de ajuste é um movimento vertical feito pela ferramenta
ou pela mesa e serve para regular a espessura do cavaco.
Cabeçote
O cabeçote da plaina limadora é o componente onde esta localizada o porta
ferramenta que esta sobre uma placa com charneira (duas peças com eixo comum em torno
do qual uma pelo menos é móvel). Isto significa que em uma operação qualquer, no curso
útil a placa articulada é comprimida pelo esforço de corte contra o suporte enquanto no
curso em vazio, a placa é levantada um pouco em função da sua articulação com charneira,
assim, evitando qualquer dano à ferramenta e à superfície que esta sendo usinada.
No cabeçote também esta localizada a espera do porta-ferramenta que é ajustável
para o aplainamento de superfícies inclinadas e com esta finalidade esta dotada de uma
escala graduada.
Acionamento principal
O acionamento principal é responsável por produzir o movimento retilíneo alternativo
do movimento principal. O movimento de rotação do motor é transformado para movimento
retilíneo alternativo através de um balancim oscilante com uma castanha deslizante.
O motor imprime ao volante e a manivela, através de um mecanismo de
engrenagens em movimento de rotação uniforme, no volante esta localizada uma manivela
onde se encontra o pino da manivela, com uma porca que pode deslocar-se em direção ao
centro por meio de um fuso, este pino transporta a castanha deslizante. A castanha desliza
na guia do balancim, em função do movimento de rotação do volante, o balancim, que tem
seu centro de rotação na base a maquina oscila com o seu extremo livre para um lado e
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para outro (movimento retilíneo alternativo), uma articulação transmite ao cabeçote este
movimento oscilante.
Acionamento do avanço
Comandado intermitentemente antes de cada curso útil, quando acionado
manualmente pode produzir superfícies imperfeitas, em função do avanço irregular.Porém
isto pode ser evitado por meio do avanço forçado regulado.
Velocidade de corte
Durante qualquer operação utilizando a plaina limadora, a velocidade de corte não é
constante devido ao mecanismo do acionamento principal. Sendo assim, deve-se trabalhar
com velocidades médias (comprimento do curso/tempo).
Na plaina limadora é a ferramenta que faz o curso do corte e a peça tem apenas
pequenos avanços transversais. Esse deslocamento é chamado de passo do avanço.
O curso máximo da plaina limadora fica em torno de 900 mm. Por esse motivo, ela
só pode ser usada para usinar peças de tamanho médio ou pequeno, como uma régua de
ajuste.
Quanto às operações, a plaina limadora pode realizar estrias, rasgos, rebaixos,
chanfros, faceamento de topo em peças de grande comprimento. Isso é possível porque o
conjunto no qual está o porta-ferramenta pode girar e ser travado em qualquer ângulo.
Aplainar estrias
Produz sulcos, iguais eqüidistantes sobre uma superfície plana, por meio da
penetração de uma ferramenta de perfil adequado. As estrias podem ser paralelas ou
cruzadas e estão presentes em mordentes de morsas de bancada ou grampos de fixação.
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Aplainar rasgos
Produz sulcos por meio de movimentos longitudinais (de corte) e verticais alternados
(de avanço da ferramenta) de uma ferramenta especial chamada de bedame.
Como a ferramenta exerce uma forte pressão sobre a peça, esta deve estar bem
presa à mesa da máquina. Quando a peça é pequena, ela é presa por meio de uma morsa e
com o auxilio de cunhas e calços. As peças maiores são presas diretamente sobre a mesa
por meio de grampos, cantoneiras e calços.
Preparação da máquina - que envolve as seguintes regulagens:
a) Altura da mesa - deve ser regulada de modo que a ponta da ferramenta fique a
aproximadamente 5 mm acima da superfície a ser aplainada.
b) Regulagem do curso da ferramenta - deve ser feita de modo que ao fim de cada
passagem, ela avance 20 mm além da peça e, antes de iniciar nova passagem, recue até 10
mm.
c) Regulagem do número de golpes por minuto - isso é calculado mediante o uso da
fórmula:
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Plaina Vertical
A principal diferenciação da plaina vertical das demais, fato que inclusive gera sua
denominação é a posição vertical do torpedo e a direção do movimento alternativo de
vaivém do carro porta-ferramenta. Este tipo de plaina é geralmente empregado na usinagem
de superfícies interiores e na confecção de rasgos, chavetas e cubos. Abaixo uma figura
demonstrando seções realizáveis com uma plaina vertical.
A estrutura funcional de uma plaina vertical pouco difere da estrutura de uma plaina
limadora. Alguns dos elementos que compõem a plaina vertical são: montante (A), carro
porta-ferramenta (B), e mesa giratória (C).
O emprego da plaina vertical não é muito utilizado em processos fabricação em série
uma vez que as rotinas de usinagem são deveras demoradas e dispendiosas. Por esta
razão esta configuração de plaina é utilizada, com maior eficiência, na fabricação de
protótipos ou de peças unitárias customizadas.
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Plaina de Mesa
Esta variação de máquina executora de aplainamentos possui como principal
característica, e distinção de outros tipos, o elemento de movimentação. Neste caso, é a
peça a ser usinada que executa os movimentos de vaivém. A ferramenta de corte, por sua
vez, faz um movimento transversal correspondente ao passo do avanço.
A operação desta plaina se dá através do movimento horizontal e retilíneo da peça
fixada sobre guias prismáticas dispostas em uma mesa. O elemento porta ferramentas
consiste em um carro, semelhante ao de outras plainas, movimentado manual ou
automaticamente sobre guias, também horizontais, situadas em um travessão superior a
peça a ser usinada. Existem plainas de mesa com mais de um carro porta ferramenta,
possibilitando operações simultâneas de usinagem.
A principal aplicação desta configuração de plaina é a usinagem de peças de
grandes e de difícil usinagem em plainas limadoras, por exemplo. O fato de possuir uma
amplitude de curso maior que 1m é o responsável por esta distinção de aplicação. Na
indústria, ela é utilizada para a usinagem de superfícies de peças como colunas e bases de
máquinas, barramentos de tornos, blocos de motores diesel marítimos de grandes
dimensões, etc. Em plainas limadoras, o cabeçote tem a tendência de inclinar-se à medida
que o carro chega ao final do curso. Isso pode acontecer devido à folga no guia, do peso do
componente em movimento, etc. Em plainas de mesa este entrave é eliminado porque a
ferramenta não executa movimentos alternativos, a peça é quem se movimenta.
Existem dois tipos principais de plainas de mesa, as que possuem apenas um
montante e as que possuem dois montantes. As figuras abaixo ilustram, respectivamente, os
dois tipos.
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Como se pode ver pela figura, a plaina de mesa é formada por corpo (1), coluna (2),
ponte (3), cabeçotes porta-ferramenta (4) e mesa (6). O item de número 5 mostra onde a
peça é posicionada.
O curso da plaina de mesa é superior a 1.000 mm. Usina qualquer superfície de
peças como colunas e bases de máquinas, barramentos de tornos, blocos de motores diesel
marítimos de grandes dimensões.
Elementos de Operação
Uma plaina de mesa pode ser construída de formas variadas e com elementos adaptados
para diferentes operações, mas existem alguns itens comuns a todas as configurações de
plaina de mesa. Estes elementos são responsáveis pela movimentação da mesa, inversão
da marcha, variação da velocidade de corte e movimentação automática dos carros porta
ferramentas. Aprofundaremos o conhecimento de estes mecanismos a seguir.
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dentro de um cilindro. Tal êmbolo, por alargamento de seu braço, tem mais superfície em
um lado que em outro. Óleo passa sucessivamente a um lado e a outro de êmbolo,
empurrando-o com mais lentidão e força na carreira de trabalho e com menos força e mais
rapidez na carreira de retrocesso. O braço do êmbolo por sua vez, está unido à mesa,
fazendo-a se mover.
Para evitar o tamanho excessivo do êmbolo, que teria uma máquina de grandes
dimensões, dispõe-se em geral de, de dois êmbolos como mostrada na segunda figura do
sistema hidráulico, um fixo e um móvel. Esta disposição faz com que cada êmbolo só tenha
que fazer metade do curso, trazendo benefícios no que tange a vibrações e estabilidade na
operação.
Seja qual for o tipo de plainadora, as ferramentas usadas são as mesmas. Elas são
também chamadas de “bites" e geralmente fabricadas de aço rápido. Para a usinagem de
metais mais duros são usadas pastilhas de metal duro montadas em suportes. As plainas de
mesa ainda podem ser adaptadas para desempenhar funções de fresadoras verticais,
furadeiras ou retificas mediante a adaptação de um cabeçote de fresar, mandril para furar,
ou ainda, um aparelho de fresado em cada caso, com um motor elétrico independente. E
também pode ter acoplado um apalpador para funcionar como plaina copiadora.
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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Características Técnicas
MESA:
BASE/BARRAMENTO:
CABEÇOTE:
TRAVESSÃO:
TENSÃO ELÉTRICA:
DIMENSÕES - PESO:
01 Refrigeração Completa.
Características Técnicas
MESA:
BASE/BARRAMENTO:
TRAVESSÃO:
(1) Velocidade de avanço vertical - normal / motor 150 mm por minuto min - motor 1,0 cv
(2) Velocidades de avanço transversal – normal / motor 225 - 425 mm por minuto - motor 1,5 cv
TENSÃO ELÉTRICA:
DIMENSÕES - PESO:
OBSERVAÇÃO:
Tração por correiras – 2 rotações / motor 300 - 500 rpm (3,0 cv)
Avanço máximo vertical - velocidade de avanço - motor 100 a 150 mm por minuto - motor 1,0 cv
REFRIGERAÇÃO:
FERRAMENTAS DE USINAGEM:
Com proteção para motores via relês térmicos, com contatores e fim de
Curso reguláveis na mesa, nas colunas e no travessão.
OUTROS:
FERRAMENTAS
Ferramenta de Alisar: produz uma superfície alisada de aspecto perfeito, por isso
possuem gumes chatos ou arredondados.
A – ferramenta de ranhura.
B – ferramenta de facear.
C – ferramenta de ponta voltada.
D – ferramenta para redondos.
DICAS TECNOLÓGICAS:
A) Ângulo de posição (χ): ângulo entre o plano de corte (Ps) e o plano de trabalho
(Pf). O ângulo de posição possui as seguintes funções e características:
Influi na direção de saída do cavaco;
Se χ diminui, o ângulo de ponta (ε) aumenta , aumentando a resistência da
ferramenta e a capacidade de dissipação de calor;
O controle de χ reduz as vibrações, uma vez que as forças de corte estão
relacionadas com este ângulo. Geralmente o ângulo χ está entre 30° e 90°;
B) Ângulo de ponta (ε): ângulo entre os planos principal de corte (Ps) e o
secundário (P’s);
C) Ângulo de posição secundária (χ’): ângulo entre o plano secundário de corte
(P’s) e o plano de trabalho.
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Ferramenta de canal
PASTILHA
SEÇÃO BITOLA h b l1 + 5% l2
DIM 4950
1010 10 10 90 10 C10
1212 12 12 100 12 C12
1616 16 16 110 16 C16
2020 20 20 125 20 C20
2525 25 25 140 25 C25
3232 32 32 170 32 C32
4040 40 40 200 40 C40
Ferramenta de desbaste
PASTILHA
SEÇÃO BITOLA h b l1 + 5% l2
DIM 4950
1010 10 10 90 10 C10
1212 12 12 100 12 C12
1616 16 16 110 16 C16
2020 20 20 125 20 C20
2525 25 25 140 25 C25
3232 32 32 170 32 C32
4040 40 40 200 40 C40
2012 20 12 125 20 C12
2516 25 16 140 25 C16
3220 32 20 170 32 C20
4025 40 25 200 40 C25
Forma-se na usinagem de
materiais dúcteis e
tenazes, com o emprego Aço liga e aço-carbono.
de grandes avanços e
velocidade de corte
geralmente superiores a
100 m/min.
Forma-se na usinagem de
materiais frágeis com
avanço e velocidade de Ferro-fundido, bronze
corte inferior aos duro, latão.
anteriores.
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Forma-se de materiais
dúcteis e homogêneos,
com o emprego de avanço
médio e pequeno da Aço com baixo teor de
ferramenta, e com carbono e alumínio.
velocidade de corte
geralmente superior a
60m/min.
È constituída por um
depósito de material da
peça que adere face de
corte da ferramenta, e que Aço com baixo teor de
ocorre durante o Carbono.
escoamento da apara
contínua.
ACESSORIOS
As peças grandes são fixadas sobre a mesa de aplainar com o auxílio de parafusos e
barras de aperto, as barras devem sempre estar paralelas à superfície de fixação a fim de
aumentar a área de contato, os parafusos devem sempre estar próximos da peça, pois
assim garantem uma maior pressão sobre a peça.
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MORSAS
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Características
CANTOEIRAS
Cantoneiras de Precisão
Cantoneiras de Precisão
As cantoneiras de precisão são: -
Fabricadas em Aço Especial , com dureza
entre 55 ~ 58 HRC. - Ideaisl para serviços
de usinagem e Inspeção Dimensional.
Cantoneiras Retificadas
As cantoneiras de precisão são
fabricadas em Ferro Fundido com alta
estabilidade molecular e utilizadas na
fixação de peças para: usinar, montar,
traçar e inspecionar.
GRAMPOS DE FIXAÇÂO
Ranhura da
Modelo Parafuso Peso Código
Mesa
Grampos ck-103A 7/16" V-336700
3/8" - 16 fios 7
Grampos ck-103B 1/2" V-336800
Grampos ck-104A 9/16" 1/2" - 12 fios V-336900
10
Grampos ck-104B 5/8" 1/2"-13 fios V-337300
Grampos ck-105A 11/16" V-337100
5/8" - 11fios 13
Grampos ck-105B 3/4" V-337800
CK-206 7/8" 3/4" - 10 fios 25 V-338200
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DIVISORES
ESPECIFICAÇÃO
Elementos de máquinas
Engrenagens
As engrenagens operam aos pares, os dentes de uma encaixando nos dentes de
outra. Se os dentes de um par de engrenagens se dispõem em circulo, a razão entre as
velocidades angulares e os torques do eixo será constante. Se o arranjo dos dentes não for
circular, variará a razão de velocidade. A maioria das engrenagens é de forma circular.
Para transmitir movimento uniforme e contínuo, as superfícies de contato da
engrenagem devem ser cuidadosamente moldadas, de acordo com um perfil específico. Se
a roda menor do par (o pinhão) está no eixo motor, o trem de engrenagem atua de maneira
a reduzir a velocidade e aumentar o torque; se a roda maior está no eixo motor, o trem atua
como um acelerador da velocidade e redutor do torque.
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Correias
Correias são elementos de maquinas que transmitem movimento de rotação entre
dois eixos (motor e movido) por intermédio das polias.
As polias são cilíndricas, movimentadas pela rotação do eixo motor e pelas correias.
O material empregue para a construção das polias são ferro fundido (o mais
utilizado), aços, ligas leves e materiais sintéticos.
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A superfície da polia não deve apresentar porosidades, caso contrario, a correia vai-
se desgastar rapidamente.
Na transmissão por polias e correias, a polia que transmite movimento e a força a
chamada de polia motora ou condutora. A polia que recebe movimento e força é a polia
movida ou conduzida.
CORREIAS PLANAS
Principais características
É permitida uma velocidade linear de 90m/s
Adaptam-se a transmissão do movimento entre veios não complanares com ou sem
inversão de sentido.
Quanto à temperatura, as correias planas são mais resistentes do que as
trapezoidais, em virtude dos materiais em que são normalmente construídas, embora ambas
sejam menos resistentes a este parâmetro do que as correntes ou engrenagens.
Economicamente e mais favorável do que outros tipos de transmissões, embora com
vida útil inferior.
Pode aplicar-se em aplicações com grandes distâncias entre eixos.
As correias planas apresentam uma vida que pode atingir durações da ordem das
40000 horas.
As correias planas são mais fáceis de montar.
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CORREIA TRAPEZOIDAL OU EM V
Principais características
As correias trapezoidais apresentam limites superiores e inferiores,
respectivamente de 25 m/s e 5 m/s.
A aplicação das correias trapezoidais limita-se apenas a veios
paralelos e de preferência horizontais, sem inversão do sentido de rotação.
Economicamente e mais favorável do que outros tipos de
transmissões, embora com vida útil inferior.
Para pequenas distancias entre eixos, as correias trapezoidais
adaptam-se melhor em virtude de não requererem polias de dimensões tão
elevadas.
As correias trapezoidais apresentam uma vida que pode variar até
8000 – 10000 horas.
CORREIAS DENTADAS
também são prováveis, danos nos pistões e demais componentes. A quilometragem para a
troca está no manual do proprietário e varia para cada carro.
As correias dentadas são feitas de borrachas e fios de aço para suportar tensões
axiais. Tem dentes que encaixam nas polias dentadas feitas de nylon. Isto para não haver
escorregamento nem esticarem.
Principais características
Não alonga.
Não escorrega.
Transmite potencia em uma razão de velocidade constante.
Não depende da pré-tensão da correia.
Trabalha numa gama alargada de velocidade.
Eficiência entre 97% e 99%.
Não e necessária lubrificação.
Funcionamento silencioso.
Necessita de polias adequadas.
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CONCLUSÃO
Aplainamento
Processo destinado a obter superfícies regradas, geradas por um movimento
retilíneo alternativo da peça ou da ferramenta. Por ser horizontal ou vertical. Classificado em
aplainamento de desbaste e aplainamento de acabamento .
Tipos de Aplainamento
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REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
Diniz, A.E.; Marcondes, F.C.; Coppini, N.L. Tecnologia da Usinagem dos Materiais, Artliber
Editora, São Paulo, 2000, 2ª ed.
FERRARESI, Dino, Característica de usinagem dos metais, Ed. São Paulo, 1987.