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PROCESSO DE
APLAINAMENTO
Índice
ÍNDICE DE FIGURAS .............................................................................................................................. 3
ÍNDICE DE TABELAS ............................................................................................................................. 3
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................... 4
2. OPERAÇÃO DE APLAINAMENTO (APLAINAR) .......................................................................... 5
3. PLAINA LIMADORA ........................................................................................................................... 6
4. PLAINA DE MESA ................................................................................................................................ 9
5. MOVIMENTOS ................................................................................................................................... 11
5.1. MOVIMENTO DE CORTE (MOVIMENTO PRINCIPAL): ........................................................................ 11
5.2. MOVIMENTO DE AJUSTE: ................................................................................................................. 12
5.3. MOVIMENTO DE AVANÇO: ............................................................................................................... 12
6. TIPOS DE FERRAMENTAS .............................................................................................................. 13
6.1. FERRAMENTAS DE DESBASTE ........................................................................................................... 13
6.2. FERRAMENTAS DE ALISAMENTO ...................................................................................................... 13
7. CÁLCULOS .......................................................................................................................................... 14
7.1. VELOCIDADE DE CORTE ................................................................................................................... 14
7.2. TEMPO DE APLAINAMENTO E NÚMERO DE CURSOS DUPLOS ........................................................... 17
7.2.1. Tempo referente ao curso útil: ................................................................................................ 17
7.2.2. Tempo referente ao curso de recuo: ....................................................................................... 17
7.2.3. Tempo total do curso duplo: ................................................................................................... 17
7.2.4. Número de Cursos Duplos: ..................................................................................................... 17
9. CONCLUSÃO ...................................................................................................................................... 20
10. BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................................ 21
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Índice de Figuras
Índice de Tabelas
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1. Introdução
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2. Operação de Aplainamento (Aplainar)
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3. Plaina Limadora
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As plainas limadoras são constituídas das seguintes partes, como é
ilustrado na figura abaixo:
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Nas plainas, é a ferramenta que faz o curso de corte e é o movimento da
mesa, onde está presa a peça, que determina o avanço. Como o curso é
muito pequeno (fica entre 600mm), usamos a plaina apenas para usinar
peças pequenas.
Entre as operações que a plaina pode realizar estão os rasgos de
chaveta e em T, chanfros, rebaixos e faceamentos. Isso, devido ao fato de
que a ferramenta pode ser inclinada em um determinado ângulo.
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4. Plaina de Mesa
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Figura 9 - Plaina de Mesa
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As plainas de mesa são compostas por:
(1) Cama, que é uma grande estrutura que concede suporte para a
máquina;
(2) Estruturas vericais;
(3) Trilhos, são ligados as estruturas verticais e dão rigidez a máquina além
de servir de suporte para as ferramentas.
(4) Ferramentas.
(6) Mesa, é onde a peça (5) é fixadas para ser usinada.
5. Movimentos
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Figura 12 - Curso útil e em vazio
Figura 13 - Movimentos
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(a) movimento de trabalho (corte)
(b) movimento de recuo
(c) movimento de avanço
(d) movimento de ajuste
6. Tipos de Ferramentas
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Existem ainda outros tipos de ferramentas com diversas formas e
angulações diferentes para diversas operações.
7. Cálculos
Sendo, “Vc” a velocidade de corte, “n” o número de cursos duplos por minuto ou
a rotação do volante em rpm e “L” o comprimento do curso.
O comprimento de curso “L”, é dado pela seguinte fórmula:
Sendo “l” o tamanho da peça, “la” a folga entre a peça e a ferramenta no início
do movimento de corte (curso útil) e “lu” a folga no final do curso útil.
Geralmente são escolhidos la = 20mm e lu = 10mm.
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Figura 17 – Diagrama de velocidades da plaina
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Tabela 1- Velocidade de corte em tornos limadores
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7.2. Tempo de Aplainamento e Número de Cursos Duplos
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Sendo, “b” a largura da peça e “b1” os percursos de largura anterior e
ulterior (5mm de cada lado). “B” é calculado pela seguinte fórmula:
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8. Exemplo prático
SEQÜÊNCIA DE OPERAÇÕES
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9. Conclusão
Podemos ver que, a Plaina, apesar de ser uma máquina prática, de fácil
manuseio e operação e além de tudo barata, não é uma máquina muito
utilizada nas fábricas. Isso pela sua falta de rapidez e necessidade de
razoável/grande espaço.
Mesmo assim, a Plaina realiza funções difíceis e importantes e isso a
torna uma máquina operatriz muito importante.
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10. Bibliografia
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