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Aprendendo a Viver

Aprendendo a Viver

As cartas de S–æV6ÇV>ÖÆ–ò„W—7FöÆRÖ÷ ales ad Lucilium) s6ò


consideradas a grande obra-prima do filósofo latino. Aprendendo a
viver é uma seleç6òFR#’FPxtos desses 124 que S–æV6&VF–v—Ræ÷2
seus anos finais, entre 63 d.C. e 65 d.C., e apresenta uma síntese
dos princípios de sabedoria, virtude e liberdade que o pensador
perseguiu em vida.Influenciado pela escola estóica e também pelos
ideais epicuristas, S–æV6&VfÆWF—R6ö'&R2Ö—2&ögVæF26öçG adiçW2
da condiç6ò‡VÖæÂVW7F–öæÖVçF÷2Væ—`ersais, que acompanham a
sociedade desde o início da Era Crist2N’GVÆ–FFP. Sua filosofia
aborda a busca da felicidade, o medo da morte, as desilusW0, a
amizade e levanta uma das principais questW2F÷2æ÷76÷2F–3 como
conjugar qualidade de vida e tempo escasso. Leitores do século XXI
ser6ò7W preendidos por liçW26öÖó "A duraç6òFRÖ–æ†f–Fáo
depende de mim. O que depende é que n6òW&6÷' a de forma pouco
nobre as fases dessa vida; devo governá-la, e n6ò÷"VÆ6W"ÆPvado.";
"O defeito maior da vida é ela n6òFW"æFFR6ö×ÆZ×FòR6&Fð, e
o fato de sempre deixarmos algo para depois." Ou ainda: "N6ò
deixemos nada para mais tarde. Acertemos nossas contas com a vida
dia após dia".As cartas de S–æV6`azem parte de uma longa tradiç6ò
do g–æW&òW—7FöÆ , e se distinguem das cartas comuns por n6ò6R
destinarem R6öÐunicaç6òFRæGW&W¦W76öÂ÷R`amiliar,
aproximando-se mais da crônica histórica. É comum ao g–æW&ò
presença de um interlocutor para desenvolver a filosofia por meio do
diálogo. No caso de Lucílio, n6òŽ6öæf— maç6òFRVRVÆRFVæ†
existido.

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