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METABOLISMO

! Meta = integrar;
! Bolismo = processo;
 
Perpetuação da vida celular.
METABOLISMO

As características dos organismos


vivos:

! Organização complexa

PROCESSOS BIOQUÍMICOS
! Capacidade de crescimento
COORDENADOS

! Reprodução
! Extração
! Canalização
! Consumo de energia
carboidratos

Extraída de moléculas de nutrientes Proteínas

Lipídios não esteróides


! É a soma de todas as
transformações químicas que
ocorrem nos organismos
vivos.

! São milhares de reações


bioquímicas catalisadas por
enzimas.
! (1) Obtenção e utilização de
energia
! (2) Síntese de moléculas estruturais
e funcionais
! (3) Crescimento e desenvolvimento
celular
! (4) Remoção de produtos de
excreção.
Fatores
Outros
20%

Genéticos
80%
Tecido muscular

mais músculos !
maior e mais veloz é o
gasto calórico
Alimentação
Frequência das
refeições
Maior intervalo entre as
refeições !
metabolismo mais lento
Atividade
Física

Praticar atividade física


acelera o metabolismo
Água
A falta de água desacelera o
metabolismo
Sexo
O metabolismo masculino é
mais acelerado que o
feminino
Idade
À partir dos 30 anos
o metabolismo
começa a ficar
mais lento
Temperatura
ambiente
Em dias frios o corpo consome
mais energia para manter-se
aquecido
Rede de reações enzimáticas interligadas

! Biomoléculas são quebradas ! com a geração de energia;

! Biomoléculas são sintetizadas ! gasto de energia.


Anabolismo
Divisão Termodinâmica
Catabolismo
Anabolismo: São os processos biossintéticos a partir
de moléculas precursoras simples e pequenas.
Necessitam de fornecimento de energia.

Catabolismo: São os processos de degradação


das moléculas orgânicas nutrientes e dos
constituintes celulares que são convertidos em
produtos mais simples com a liberação de energia.
! As células precisam de energia para construir os seus
produtos e vão extrair energia do meio em que se
encontram.

! A catálise das moléculas vai gerar energia e outras


moléculas importantes para se gerar o anabolismo que é
a construção de macromoléculas.
! Primeiro estágio: as moléculas nutrientes
complexas são quebradas em unidades menores:

! proteínas- aminoácidos
! carboidratos – monossacarídeos
! lipídeos não−esteróides - ácidos graxos + glicerol
! Via Catabólica
comum
! Ciclo do ácido cítrico

! Cadeia Transportadora de elétron


fosforilação (Via da Fosforilação
Oxidativa
A partir de precursores mais simples -
unidades monoméricas.

! Ácidos nucléicos – nucleotídios;


! Proteínas – aminoácidos;
! Lipídeos - ácidos graxos;
! Polissacarídeos – monossacarídios.
! Glicólise - oxidação da glicose para obter ATP.

! Ciclo de Krebs - oxidação do acetil-CoA a fim de obter energia.

! Fosforilação oxidativa - eliminação dos e- liberados na oxidação


da glicose e do acetil-CoA.
 
! Via das pentoses-fosfato - síntese de pentoses e obtenção de
poder redutor para reações anabólicas.
! Ciclo da uréia - eliminação de NH4 + sob formas menos tóxicas.

! Oxidação dos ácidos graxos - transformação de ácidos gordos


em acetil-CoA, para posterior utilização pelo ciclo de Krebs.

! Gluconeogênese - síntese de glicose a partir de moléculas mais


pequenas, para posterior utilização pelo cérebro.
! A capacidade dos organismos vivos
em regular os processos metabólicos,
apesar da variabilidade do meio
interno e externo.
! “Moeda energética” dos seres vivos
! Cada vez que ocorre a desmontagem da molécula de
glicose, a energia não é simplesmente liberada para o
meio.
! A energia é transferida para outras moléculas
(chamadas de ATP - Adenosina Trifosfato), que servirão
de reservatórios temporários de energia.
! No citoplasma das células é comum a existência de uma substância solúvel
conhecida como  adenosina difosfato, ADP e de radicais solúveis livres de
fosfato inorgânico (Pi), ânions monovalentes do ácido orto-fosfórico.
! Cada vez que ocorre a liberção de energia na
respiração aeróbica, essa energia liga o fosfato
inorgânico (Pi) ao ADP, gerando ATP.
! Energia para a realização de qualquer trabalho na célula: ocorre a
conversão de algumas moléculas de ATP em ADP + Pi e a energia
liberada é utilizada pela célula. A recarga dos ADP ocorre toda vez
que há liberação de energia na desmontagem da glicose, o que
ocorre na respiração aeróbia ou na fermentação.
! O ATP é um composto derivado de nucleotídeo em que
a adenina é a base e o açúcar é a ribose. O conjunto
adenina mais ribose é chamado de adenosina. A união
de adenosina com três radicais fosfato leva ao
composto adenosina trifosfato, ATP. As ligações que
mantêm o segundo e o terceiro radicais fosfato presos
no ATP são altamente energéticas (liberam cerca de 7
Kcal/mol de substância).
Assim, cada vez que o terceiro fosfato se desliga do conjunto, ocorre a liberação de
energia que o mantinha unido ao ATP. É esta energia que é utilizada quando
andamos, falamos, pensamos ou realizamos qualquer trabalho celular.

ATP
• Trifosfato de adenosina
– “Moeda energética” dos seres vivos
– Nucleotídeo trifosfatado
ATP
• Trifosfato de adenosina
– “Moeda energética” dos seres vivos
– Nucleotídeo trifosfatado
ATP
• Trifosfato de adenosina
– “Moeda energética” dos seres vivos
– Nucleotídeo trifosfatado
! Via Catabólica
comum
! Ciclo do ácido cítrico

! Cadeia Transportadora de elétron


fosforilação (Via da Fosforilação
Oxidativa
Ciclo do ácido cítrico
! Ciclo de Krebs ou ciclo dos ácidos tricarboxílicos
! Estágio final da oxidação dos combustíveis
metabólicos
! O grupo acetila ligado a coenzima A (acetil-CoA) é
oxidado em oito reações mitocondriais
! Papel na geração de energia e como fonte de
unidades monoméricas para a biossíntese
decarboidratos, lipídeos e aminoácidos não-essenciais

Acetil−CoA + 3 NAD+ + FAD + GDP + Pi + 2 H2O →2 CO2 + 3 NADH + FADH2 + CoASH + GTP + 3 H+
Reações do Ciclo do
ácido cítrico
! Condensação da acetil-CoA com o oxaloacetato
! reação irreversível catalisada pela citrato−sintase
Reações do Ciclo do
ácido cítrico
! Isomerização do citrato em isocitrato via cis
−aconitato
! aconitase catalisa a isomerização reversível do
citrato e do isocitrato
Reações do Ciclo do
ácido cítrico
! Descarboxilação oxidativa do isocitrato para
formar α-cetoglutarato, o primeiro NADH e CO2
! isocitratoisocitrato é oxidado a α
−cetoglutarato pela enzima alostérica
isocitrato desidrogenase−NAD dependente
− +−
Reações do Ciclo do
ácido cítrico
! Oxidação e descarboxilação do α
−cetoglutarato para formar succinil−CoA, o
segundo NADH e CO2.
! catalisada pelo complexo enzimático α
−cetoglutarato−desidrogenase.
Reações do Ciclo do
ácido cítrico
! Clivagem da succinil−CoA com formação
de GTP
! catalisada pelo succinil−CoA−sintetase
Reações do Ciclo do
ácido cítrico
! Oxidação do succinato para formar
fumarato e FADH2
! catalisada pelo succinato
−desidrogenase
Reações do Ciclo do
ácido cítrico
! Hidratação da liga dupla do fumarato
para formar malato e o terceiro
NADH.
! catalisada pela fumarase
Reações do Ciclo do
ácido cítrico
! Oxidaçãodo malato a
oxaloacetato.
! catalisada pela malato-
desidrogenase
Saldo líquido CoA
Acetil CoA
1 GTP

3 NADH Citrato
Oxaloacetato H2 O
1 FADH2

NADH + H+ Cis-aconitato

NAD+

Malato
Ciclo de Krebs Isocitrato
H2 O
NAD+
Fumarato
FADH2
NADH + H+
FAD GTP
ADP
NADH +H + CO2
NAD+
Succinato α-cetoglutarato

CO2 H2 O
Ciclo do ácido cítrico
Fosforilação Oxidativa
! Reoxidação das coenzimas NADH e FADH2 formadas
pela oxidação de macromoléculas e que transferem
seus elétrons para o O2 por meio da cadeia
mitocondrial transportadora de elétrons

! Cadeia é formada por complexos protéicos (centros


redox) localizados na membrana mitocondrial interna
e ligados firmemente a grupos prostéticos capazes de
aceitar e doar elétrons (reações de oxidaçãoredução)
Fosforilação Oxidativa
! A energia liberada no sistema bombeia prótons
para fora da matriz mitocondrial, gerando um
gradiente eletroquímico de H+.

! O retorno dos prótons para a matriz mitocondrial


libera energia livre que é canalizada para a
síntese de ATP a partir de ADP e Pi, por meio da
fosforilação oxidativa.
Fosforilação Oxidativa
Fosforilação Oxidativa
Fosforilação Oxidativa
! Cadeia mitocondrial transportadora de
elétrons
! série de transportadores de elétrons que operam
sequencialmente, formados por proteínas integrais de
membranas
! Os transportadores de elétrons funcionam em
complexos multienzimáticos conhecidos como:
! NADH−coenzima Q oxidorredutase (complexo I),
! succinato−coenzima Q oxidorredutase (complexo II)
! coenzima Q(ubuquinona) citocromo c
oxidorredutase (complexo III)
! citocromo c oxidase(complexo IV)
Fosforilação Oxidativa
Fosforilação Oxidativa
! é responsável pela maioria do ATP sintetizado em
organismos aeróbicos
! O fluxo transembrana de prótons fornece energia
livre para a síntese de ATP por meio da ATP-sintase a
partir de ADP e Pi.
Rendimento Energético
! Para 1 mol de NADH oxidado, a variação de energia
livre permite sintetizar 3 moles de ATP
! Para 1 mol de FADH2 oxidado, a variação de
energia livre permite sintetizar 2 moles de ATP
! 1 GTP produzindo no ciclo de Krebs
! Cada fragmento de C2 que entra no ciclo produz 12
moléculas de ATP.
Disciplina de Anatomia Bucomaxilofacial

Professor: Carlos Diego Lopes Sá

Metabolismo de carboidratos
Carboidratos

• Biomoléculas mais abundantes na natureza

• São as fontes universais de nutrientes para as células humanas

• Glicose é degradada ou armazenada por diferentes vias


Carboidratos
Vias metabólicas da glicose
• Glicólise
• Glicogênese
• Glicogenólise
• Gliconeogênese
• Via das pentoses− fosfato

Formações bioquímicas da superfície do esmalte dental


Prof. Carlos Diego
Vias metabólicas da glicose
glicólise
• Via central do catabolismo da glicose
• Sequência de dez reações enzimáticas
• Ocorrem no citosol de todas as células humanas

Formações bioquímicas da superfície do esmalte dental


Prof. Carlos Diego
Vias metabólicas da glicose
glicólise
• Primeiro estágio (fase preparatória)
" Compreendem cinco reações
" Glicose é fosforilada por dois ATP e convertida em
" Duas moléculas de gliceraldeído−3−fosfato

Formações bioquímicas da superfície do esmalte dental


Prof. Carlos Diego
Vias metabólicas da glicose
glicólise
• Segundo estágio (fase de pagamento)
" Duas moléculas de gliceraldeído−3−fosfato são oxidadas pelo
NAD+ e fosforiladas.
" Formação de 2 ATP, 2 NADH e 2 piruvato

Formações bioquímicas da superfície do esmalte dental


Prof. Carlos Diego
Vias metabólicas da glicose
glicólise

Formações bioquímicas da superfície do esmalte dental


Prof. Carlos Diego
Vias metabólicas da glicose
reações da glicólise
1. Síntese de glicose−6−fosfato (G6P)
" Fosforilação no grupo hidroxila em C6 com a formação de
glicose−6−fosfato
" Catalisada pela hexocinase

Formações bioquímicas da superfície do esmalte dental


Prof. Carlos Diego
Vias metabólicas da glicose
1. Síntese de glicose−6−fosfato (G6P)
Vias metabólicas da glicose
reações da glicólise
2. Conversão da glicose-6-fosfato em frutose−6−fosfato (F6P)
" Isomerização reversível da glicose−6−fosfato em frutose−6−fosfato
catalisada pela fosfoglicose−isomerase
" Catalisada pela fosfoglicose−isomeraseforilação

Formações bioquímicas da superfície do esmalte dental


Prof. Carlos Diego
Vias metabólicas da glicose
reações da glicólise
3. Fosforilação da frutose−6−fosfato em frutose−1,6−bifosfato (FBP)
" Transferência do grupo fosfato do ATP para o C1 da frutose−6−fosfato
" Catalisada pela fosfofrutocinase−1 (PFK−1)

Formações bioquímicas da superfície do esmalte dental


Prof. Carlos Diego
Vias metabólicas da glicose
reações da glicólise
4. Clivagem da Frutose−1,6−bifosfato
"Clivagem entre os carbonos 3 e 4 para produzir duas trioses: o gliceraldeído−3−fosfato (GAP) e
diidroxiacetona−fosfato (DHAP)
" Catalisada pela aldolase

Formações bioquímicas da superfície do esmalte dental


Prof. Carlos Diego
Vias metabólicas da glicose
reações da glicólise
5. Interconversão do gliceraldeído−3−fosfato e da diidroxiacetona fosfato (DHAP
" Isomerização do gliceraldeído−3−fosfato e da diidroxiacetona−fosfato
" Catalisada pela triose−fosfato−isomerase

Formações bioquímicas da superfície do esmalte dental


Prof. Carlos Diego
Vias metabólicas da glicose
reações da glicólise
6. Oxidação do gliceraldeído−3−fosfato a 1,3−bifosfoglicerato
" Única reação de oxidação da glicólise
" redução de um mol de NAD+ a NADH

Formações bioquímicas da superfície do esmalte dental


Prof. Carlos Diego
Vias metabólicas da glicose
reações da glicólise
7. Formação de ATP a partir do 1,3−bifosfoglicerato
" Catalisada pela fosfoglicerato−cinase

Formações bioquímicas da superfície do esmalte dental


Prof. Carlos Diego
Vias metabólicas da glicose
reações da glicólise
8. Conversão do 3−fosfoglicerato a 2−fosfoglicerato (2PG)
" Catalisada pela fosfoglicerato−mutase
Vias metabólicas da glicose
reações da glicólise

9. Desidratação do 2−fosfoglicerato a fosfoenolpiruvato (PEP)


" Catalisada pela enolase
Vias metabólicas da glicose
reações da glicólise
9. Formação do piruvato
" Catalisada pela piruvato−cinase (PK)
" Segunda reação da glicólise que fosforila o ADP formando o ATP

Formações bioquímicas da superfície do esmalte dental


Prof. Carlos Diego
Vias metabólicas da glicose
rendimento da glicólise
Vias metabólicas da glicose
regulação da glicólise
Velocidade da glicólise é determinada, principalmente, pela regulação
alostérica
" Hexocinase
" Fosfofrutocinase−1 (PFK−1)
" Piruvato−cinase
Vias metabólicas da glicose
regulação da glicólise
AMP (um indicador de baixa produção de energia) ativa a PFK−1 e piruvato−cinase.

Teores elevados de ATP, citrato e a acetil−CoA inibem as PFK−1 e a piruvato−cinase

Após uma refeição rica em carboidratos, a insulina promove o aumento na síntese das enzimas
glicocinase, fosfofrutocinase−1 e piravato cinase

Síntese dessas mesmas enzimas é reduzida quando o glucagon plasmático está aumentado
Vias metabólicas da glicose
Destino do piruvato
Ciclo do ácido cítrico
Fosforilação Oxidativa
Vias metabólicas da glicose
rendimento da glicólise e respiração celular
Vias metabólicas da glicose
Glicogenólise
Degradação do glicogênio consiste na clivagem seqüencial de resíduos
de glicose
Polissacárido;
Pouco solúvel;
Bastante ramificado;
Vias metabólicas da glicose
Glicogenólise
Constituído exclusivamente por monómeros de glicose unidos entre si por
ligações 1,4 (e 1,6 nas ramificações)

Rompimento das ligações α(1→4) ocorre por fosforólise com formação de


glicose−1−fosfato sob a ação da enzima glicogênio−fosforilase
Vias metabólicas da glicose
Glicogenólise
Clivagem seqüencial de
resíduos de glicose a partir
das extremidades não
−redutoras
Vias metabólicas da glicose
Glicogenólise
A glicogênio-fosforilase remove unidades
sucessivas de glicose ao longo da
cadeia até restarem quatro resíduos de
um ponto de ramificação α(1→6)

Transferência de uma unidade de três


resíduos de glicose da ramificação sob a
ação da enzima de desramificação do
glicogênio
Vias metabólicas da glicose
Glicogenólise
O produto final das reações
de degradação do glicogênio
é a glicose−1−fosfato que é
convertida em glicose
−6−fosfato pela
fosfoglicomutase:
Vias metabólicas da glicose
Glicogênese
Síntese intracelular do glicogênio
Maiores depósitos estão presentes no fígado e músculos esqueléticos
Glicogênio hepático: atua como reservatório de glicose para a corrente
sangüínea com a distribuição para outros tecidos
Glicogênio muscular: serve como combustível para gerar ATP durante a
atividade muscular aumentada
Vias metabólicas da glicose
Glicogênese

1ª Reação

Conversão da glicose 6-P em glicose 1-P:

fosfoglicomutase
Vias metabólicas da glicose
Glicogênese
2ª Reação
Uridina
Conversão da glicose 1-P em UDP-glicose:
Difosfato
Vias metabólicas da glicose
Glicogênese
3ª Reação
Ligação da UDP-glicose a uma molécula
de glicogénio:

glicogénio
sintase
UDP
Vias metabólicas da glicose
Glicogênese
A ramificação das cadeias de glicogénio é feita por uma enzima
“ramificadora” (amilo (1,4)(1,6)-transglicosilase)
Vias metabólicas da glicose
Regulação do metabolismo do glicogênio

A síntese e a degradação do glicogênio são cuidadosamente reguladas para


evitar a perda de energia
Glicogênio−fosforilase
Glicogênio−sintase
Reguladas pelo controle alostérico e pela modificação covalente das enzimas
modulada por hormônios.
Vias metabólicas da glicose
Regulação do metabolismo do glicogênio

Teores baixos de ATP e de glicose−6−fosfato, mas elevados de AMP, a


glicogênio−fosforilase é estimulada e a glicogênio−sintase é inibida
" Glicogenólise
Teores de ATP e glicose−6−fosfato elevados, a glicogênio-sintase é estimulada
" Glicogênese

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