Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
6. A glicólise é uma via metabólica rápida para a produção de ATP porque ocorre no
citoplasma, não requer oxigênio e pode fornecer energia rapidamente. Além disso, a glicólise é
uma via anaeróbica, o que significa que pode operar mesmo em condições de baixa
disponibilidade de oxigênio.
Por outro lado, a fermentação alcoólica ocorre em leveduras e algumas bactérias. Ela envolve
a conversão do piruvato em etanol e dióxido de carbono, por meio da enzima piruvato
descarboxilase. A fermentação alcoólica é utilizada na produção de bebidas alcoólicas, como
cerveja e vinho.
9. O Ciclo de Krebs, também conhecido como ciclo do ácido cítrico ou ciclo dos ácidos
tricarboxílicos, não é exclusivo do catabolismo dos carboidratos. Embora os carboidratos sejam
uma das principais fontes de entrada de substrato para o ciclo, os lipídios e aminoácidos
também podem fornecer compostos intermediários para a sua realização. O ciclo de Krebs é
uma tapa central no metabolismo celular, ocorrendo na matriz mitocondrial e oxidando
completamente o piruvato produzido na glicólise. Ele gera NADH, FADH2 e GTP, que
alimentam a cadeia respiratória para a
produção de ATP.
10. Nem todos os compostos intermediários produzidos durante a glicólise são convertidos em
piruvato. Durante a glicólise, uma molécula de glicose é convertida em duas moléculas de
piruvato. No entanto, alguns dos compostos intermediários da glicólise podem ser derivados
de outras fontes, como glicerol ou aminoácidos, que entram na via metabólica em estágios
intermediários. Esses compostos podem ser desviados para vias metabólicas diferentes do
piruvato, como a síntese de ácidos graxos ou a produção de outros metabólitos.
ATP extra. Portanto, o saldo final de ATP na glicólise do amido é maior do que na glicólise dos
monossacarídeos.
12.
a) O Ciclo de Krebs não pode ser considerado uma via inicial do catabolismo. Antes do Ciclo de
Krebs, ocorrem tapas de degradação de substratos, como a glicólise ou a degradação de ácidos
graxos, que produzem o piruvato ou a acetil-CoA, que são os principais substratos para iniciar
o Ciclo de Krebs.
c) A primeira reação do Ciclo de Krebs é catalisada pela enzima citrato sintase. Nessa reação, o
acetil-CoA e o oxaloacetato se combinam para formar citrato como produto.
d) A completa oxidação da acetil-CoA no Ciclo de Krebs envolve uma série de reações que
resultam na oxidação completa do carbono do acetil-CoA, liberando elétrons que são
capturados por transportadores de elétrons (NADH e FADH2) para posterior produção de
e) As reações irreversíveis no Ciclo de Krebs são as catalisadas pelas enzimas citrato sintase,
isocitrato desidrogenase e alfa-cetoglutarato desidrogenase. Essas reações possuem grandes
variações de energia livre negativa e são reguladas para controlar o fluxo metabólico.
f) As reações do Ciclo de Krebs ocorrem na matriz mitocondrial, a região interna da
mitocôndria.
g) A classe de enzima predominante no Ciclo de Krebs é a das desidrogenases, responsáveis
por oxidar e descarboxilar os compostos intermediários, gerando NADH e FADH2.
i) Sim, os compostos intermediários do Ciclo de Krebs podem ser utilizados em outras vias
metabólicas. Por exemplo, o oxaloacetato pode ser utilizado na síntese de glicose através da
gliconeogênese, ou ser convertido em aspartato para participar da síntese de aminoácidos.
intermediários.
em succinil-CoA.
Essas biomoléculas são metabolizadas para fornecer energia e/ou intermediários para a
síntese de outras moléculas celulares. O Ciclo de
14. As coenzimas reduzidas, NADH.He FADH2, produzidas no Ciclo de Krebs, têm um papel
fundamental na cadeia respiratória. Elas transportam elétrons provenientes da oxidação de
substratos (como a glicose e os ácidos graxos) para a cadeia transportadora de elétrons. Esses
elétrons são transferidos ao longo da cadeia e, finalmente, usados para a produção de ATP.
17. A produção de ATP na mitocôndria pode ser afetada por vários fatores, incluindo a
disponibilidade de substratos metabólicos, a demanda energética da célula, a presença de
inibidores ou ativadores da cadeia
20. O saldo na produção de ATPs pode variar dependendo das condições específicas da célula
vegetal ou animal. No entanto, em geral, o saldo na produção de ATPs tende a ser maior em
células vegetais devido à presença de cloroplastos. Além da fosforilação oxidativa na
mitocôndria, as células vegetais também realizam a fotossíntese nos cloroplastos, que é capaz
de produzir uma quantidade significativa de ATF a partir da energia luminosa. Portanto, em
termos gerais, a célula vegetal possui maior, capacidade de produção de ATP.
21. No catabolismo da sacarose na célula vegetal, sem ocorrer desvio dos compostos
ATPs por glicose); o Ciclo de Krebs para a oxidação do piruvato gerado na glicólise, produzindo
2 ATPs por molécula de acetil-CoA (4 ATPs no total, pois são duas moléculas de acetil-CoA por
glicose); e a fosforilação oxidativa, que produzirá um número variável de ATPs, dependendo do
gradiente de prótons gerado durante a cadeia respiratória.
Portanto, considerando apenas essas tapas, o saldo total de ATP no catabolismo da sacarose
da célula vegetal seria de 8 ATPs.
O Acetil-CoA entra no Ciclo de Krebs, onde ocorrem reações de oxidação que levam à
produção de 3 moléculas de NADH, 1 molécula de FADH2 e 1 molécula de GTP (que pode ser
convertida em ATP).