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ATP e
Glicose → 2 piruvato NADH
Os três destinos catabólicos
possíveis do piruvato formado
na glicólise.
Visão Geral - O ciclo do ácido cítrico (ciclo de
Krebs, ciclo do ácido tricarboxílico [TCA])
• É uma via catabólica central e praticamente universal por meio da qual
os compostos derivados da degradação de carboidratos, gorduras e
proteínas são oxidados a CO2, com a maior parte da energia da oxidação
temporariamente armazenada nos transportadores de elétrons FADH2 e
NADH.
Piruvato + 4NAD+ +FAD + GDP + Pi + 2 H2O → 3CO2+ 4NADH + FADH2 + GTP + 4H+
PDH -
mitocôndrias
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Quais são as reações individuais do ciclo do
ácido cítrico?
Perda de CO2
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Quais são as reações individuais do ciclo do
ácido cítrico?
CITRATO OXALACETATO
A via é cíclica, de modo que os intermediários não são exauridos; para cada
oxaloacetato consumido na via, um é produzido.
Resumo
Para cada acetil-CoA oxidada pelo ciclo do ácido cítrico, o ganho de
energia consiste em três moléculas de NADH, uma de FADH2 e um
nucleosídeo trifosfatado (ATP).
Acetil-CoA 3 NADH
oxidada 1 FADH2
1 ATP
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Revisão
Aula 9 – Respiração – Fosforilação Oxidativa
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Quais são os potenciais de redução para a
cadeia transportadora de elétrons?
A reação geral da cadeia transportadora de elétrons exibe uma
∆Gº muito grande e negativa
em razão das grandes diferenças nos potenciais de redução entre as reações
que envolvem o NADH e aquelas que envolvem o oxigênio.
Se o NADH reduzisse o oxigênio diretamente, a ∆Eº seria maior que 1 V.
Visão geral da cadeia transportadora de elétrons
Intermembrana
Succinato Fumarato
Matriz
Intermembrana 45
ATPsintase ou Complexo V
Intermembrana
Intermembrana
Matriz
Modelo Quimiosmótico
Qual é a produção de ATP a partir da oxidação
completa da glicose?
• Aproximadamente 2,5 moléculas de ATP são geradas para cada molécula de NADH que
entra na cadeia transportadora de elétrons e aproximadamente 1,5 molécula de ATP para
cada molécula de FADH2.
• Quando a glicose é metabolizada anaerobicamente, os únicos ATPs líquidos produzidos são
aqueles derivados das etapas de fosforilação em nível de substrato.
• Isso leva a um total de apenas 2 ATPs por glicose que entram na glicólise.
• Quando o piruvato gerado a partir da glicólise pode entrar no ciclo do ácido cítrico, a as
moléculas resultantes de NADH e FADH2 são reoxidadas pela cadeia transportadora de
elétrons, um total de 30 ou 32 ATPs é produzido, com a diferença sendo decorrente dos dois
transportes possíveis.
O que são os mecanismo de transporte?
• Dois mecanismos de transporte – o circuito glicerol-fosfato e o circuito malato-aspartato –
transferem os elétrons, mas não o NADH, produzidos nas reações citosólicas para a
mitocôndria.
• No primeiro circuito, que é encontrado no musculo e no cérebro, os elétrons são transferidos
para o FAD;
• No segundo, presente no rim, fígado e coração, os elétrons são transferidos para o NAD+.
• Com o circuito malato-aspartato, 2,5 moléculas de ATP são produzidas para cada molécula de
NADH citosólico, em vez de 1,5 ATP no circuito glicerol-fosfato, um ponto que afeta a
produção geral de ATP messe tecidos.
Transportadores de membrana (Lançadeiras malato-aspartato)
Transportador malato-α-cetoglutarato
Intermembranas Matriz
Transportador de
glutamato-aspartato
Ocorre no fígado, rim e coração
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Transportadores de membrana – Lançadeira glicerol 3-fosfato
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I) Desidrogenase do NAD(P)H Externo – Proteínas periféricas encontradas na face
externa da membrana interna. Estes componentes podem facilitar a oxidação de NADH
e NADPH produzidos no citosol.
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II) Desidrogenase do NAD(P)H Resistente à Rotenona– Proteínas periféricas
encontradas na face interna da membrana interna. Estes componentes, ao contrário do
complexo I, são resistentes à rotenona.
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III) Oxidase Alternativa (AOX) – Este complexo proteico permite a redução de O2 com
pequena produção de ATP.
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