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O grupo acetil é depois completamente oxidado a CO2 por uma série de reações
denominadas por Ciclo do Ácido Cítrico ou Ciclo de Krebs.
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O ciclo do Ácido Cítrico é um ponto central do metabolismo celular:
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Uma unidade de 2 carbonos CH3CO-(acetil)
Resumo do
entra no ciclo e é oxidada a 2 moléculas de
Ciclo do Ácido Cítrico
CO2.
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Função do Ciclo do Ácido Cítrico na Respiração Celular
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2.2.1- Formação da Acetil CoA a partir do Piruvato
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2.2.1- Formação da Acetil CoA a partir do Piruvato
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A conversão do piruvato a acetil CoA ocorre em quatro passos:
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A conversão do piruvato a acetil CoA ocorre em quatro passos:
(2) Oxidação do grupo Hidroxietil a Acetil (pelo grupo lipoamida que fica
oxidado)
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Função das enzimas constituintes do Complexo PIRUVATO
DESIDROGENASE
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2.2.2- Sequência de reações que ocorrem no Ciclo do Ácido Cítrico
Uma molécula de oxaloacetato liga-se com a acetil CoA para formar o citrato
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Citrato é isomerisado a Isocitrato
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Isocitrato (C6) é oxidado e descarboxilado a -cetoglutarato (C5)
Esta reação é a primeira das quatro reações de oxidação redução que ocorrem no
ciclo de Krebs.
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Formação de uma molécula de GTP a partir da sucinil CoA
É a única reação do ciclo de Krebs que resulta na formação direta de uma ligação
fosfoanidro altamente energética. GTP é usado na fosforilação durante a síntese
proteica e como sinal no processo de tradução. Alternativamente pode ser usado
para produzir ATP:
ADP + GTP → ATP + GDP
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Regeneração da molécula de oxaloacetato por oxidação do sucinato
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Estequiometria do Ciclo do Ácido Cítrico
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Estequiometria do Ciclo do Ácido Cítrico
Acetil CoA + 3 NAD+ + FAD + GDP + Pi + 2 H2O → 2 CO2 + CoA + 3 NADH + FADH2 + GTP + 2
H+
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Estequiometria do Ciclo do Ácido Cítrico
- Dois átomos de carbono entram no ciclo sob a forma de acetil e dois átomos de
carbono diferentes saem sob a forma de CO2, nas descarboxilações sucessivas
catalisadas pela ISOCITRATO DESIDROGENASE e pela -CETOGLUTARATO
DESIDROGENASE.
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Estequiometria do Ciclo do Ácido Cítrico
-São consumidas duas moléculas de água. Uma na hidrólise do citril CoA para se
formar CoA e citrato, e outra na hidratação do fumarato a malato.
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Como veremos no próximo capítulo, as 3 moléculas de NADH e a molécula de
FADH2 são oxidadas pelo O2 na cadeia respiratória. Neste processo há
produção de 9 moléculas de ATP.
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2.2.3- Regulação do Complexo PIRUVATO DESIDROGENASE e do
CICLO DE KREBS
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Regulação do complexo PIRUVATO DESIDROGENASE
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• Fosforilação da piruvato desidrogenase, (por uma cinase específica) torna o
complexo inativo.
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Pontos chave da Regulação
do Ciclo de Krebs
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2.2.4- O Ciclo do Ácido Cítrico é uma fonte de precursores da
biossintese de macromoléculas
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2.3- Ciclo do Glioxilato
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Ciclo do Glioxilato
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Ciclo do Glioxilato
Neste ciclo, o isocitrato (C6) é clivado a sucinato (C4) e a glioxilato (C2) pela enzima
ISOCITRATO LIASE.
Glioxilato reage depois com a Acetil CoA, formando o malato e libertando a CoA. Esta
reação é catalisada pela MALATO SINTETASE
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Em bactérias e plantas, o isocitrato,
intermediário do ciclo de Ácido Cítrico e do
ciclo do Glioxilato, segue uma das 2 vias
metabólicas:
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Numa situação de abundância energética, a enzima ISOCITRATO
DESIDROGENASE (Ciclo de Krebs) é inativada por fosforilação e o
isocitrato é canalizado para o ciclo do glioxilato e daí para reações
de biossíntese.
ISOCITRATO DESIDROGENASE-P
(inativa) Fosfatase (+) AMP
Biossíntese
ATP Ciclo de Krebs
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Regulação do Ciclo de Krebs e
do Ciclo do Glioxilato
Intermediários glicolíticos,
intermediários do ciclo de Krebs ,
AMP e ADP são indicadores de
défice energético na célula.
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