Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CELULAR –
ANAERÓBICA E
AERÓBICA
Prof. Uderlei Covizzi
Destinos do piruvato
O piruvato produzida pela glicólise ou
por outra via celular poderá ter
destinos diferentes dentro da célula
Se esse piruvato for proveniente da
2 ATPs, 2 NADH
RESPIRAÇÃO
2 PIRUVATO
ANAERÓBICA
(citossólico)
RESPIRAÇÃO
AERÓBICA
(mitocondrial) CICLO DE KREBS
Reoxidação do NADH
citossólico
O que determina que uma célula realize
o processo aeróbico ou anaeróbico?
a anaerobiose
Reoxidação do NADH citossólico
A 6ª reação da glicólise (oxidação) NAD ↔NADH
Portanto, glicólise: NAD↓ ↔NADH↑
Reoxidação do NADH em NAD, senão a glicólise
será interrompida (para de produzir energia)
Os elétrons do NADH serão transferidos para o
oxigênio (O2) na mitocôndria – AEROBIOSE
ou para o piruvato - ANAEROBIOSE
Respiração anaeróbica
Processo citossólico, independente de oxigênio, realizado por
diferentes organismos
Utiliza basicamente glicose como substrato energético
1 – Glicólise com
produção de NADH
2 – Descarboxilação pela
1 enzima piruvato
descarboxilase
2 3 – Redução pela enzima
álcool desidrogenase
3
Fermentação alcoólica
2 CO2
2 PIRUVATO 2 ACETALDEÍDO
Piruvato descarboxilase
2 NADH 2 NAD+
2 ACETALDEÍDO 2 ETANOL
álcool desidrogenase
Fermentação láctica
Realizada por bactérias anaeróbicas
Hemácias→Não contém mitocôndrias
Fibras musculares de contração rápida →
Fibras brancas, não contém mioglobina e nem
mitocôndrias.
Fibras musculares de contração lenta →
Baixo aporte de oxigênio
Fermentação láctica
Lactato desidrogenase
Fermentação láctica
Musculatura em contração
intensa ou com baixo
aporte de O2
Ciclo de Cori
Cotransporte de lactato e H+
Respiração aeróbica - Mitocondrial
Respiração aeróbica
glicose)
Ácidos Graxos (lipólise)
a cetogênese
Etanol
1ª Etapa: Produção de acetil -CoA
CoA e lipoato)
Complexo Piruvato Desidrogenase (PD)
vit B1)
Diidrolipoamida acetiltransferase (E2)
PIRUVATO ACETIL-CoA
Piruvato
desidrogenase
(ATIVA)
(NADH e FADH2)
Ciclo de Krebs
Produção de 3
NADH, 1 FADH2
e 1 GTP por giro
Liberação de 2 CO2
2ª Etapa: Enzimas do ciclo de Krebs
1 CITRATO SINTASE
2 ACONITASE
3 ISOCITRATO DESIDROGENASE
4 α-CETOGLUTARATO DESIDROGENASE
5 SUCCINIL-COA SINTETASE
6 SUCCINATO DESIDROGENASE*
7 FUMARASE
8 MALATO DESIDROGENASE
* Localizada na face interna da membrana interna da mitocôndria
(associada ao complexo II da cadeia de transporte de elétrons)
Reações do Ciclo de Krebs
1a Reação: Ligação entre carbonos. A hidrólise
da ligação sulfidrila da acetil-CoA produz
energia para a fusão entre acetil (2C) e OXA
(4C)
Citrato Sintase
Reações do Ciclo de Krebs
2a Reação: Isomerização do citrato
Aconitase
Reações do Ciclo de Krebs
3a Reação: Oxidação (NADH) e
descarboxilação (CO2)
Isocitrato Desidrogenase
Reações do Ciclo de Krebs
4a Reação: Oxidação (NADH) e
descarboxilação (CO2). Enzima semelhante a
Piruvato desidrogenase (estrutura e função)
α- Cetoglutarato Desidrogenase
Reações do Ciclo de Krebs
5a Reação: Síntese dirigida pela hidrólise da
ligação tioéster da CoA. Produz um GTP
Succinato sintetase
Reações do Ciclo de Krebs
6a Reação: Oxidação (FADH2). A enzima
Succinato Desidrogenase pertence a Cadeia de
Transporte de Elétrons (CTE). É o Complexo
II.
Reações do Ciclo de Krebs
7a Reação: Hidratação da dupla ligação
Reações do Ciclo de Krebs
8a Reação: Oxidação (NADH).
Seguindo os
carbonos do CK
Regulação do ciclo de Krebs
Relação ATP/ADP
Baixa: ciclo de Krebs ativado
Relação NADH/NAD+
Os
intermediários
do ciclo de
Krebs são
intermediários
de outras vias
metabólicas
3ª etapa: Cadeia de Transporte de Elétrons
(CTE) e fosforilação oxidativa
Espaço intermembranas
MI
Matriz mitocondrial
3ª etapa: Cadeia de Transporte de Elétrons
(CTE) e fosforilação oxidativa
Três subunidades
hidrofóbicas
3ª etapa: Cadeia de Transporte de Elétrons (CTE)
e fosforilação oxidativa
Fosforilação oxidativa
cada NADH bombeia para o espaço intermembranas 8
H+
cada e FADH2 bombeia para o espaço intermembranas 6
H+
O2 é aceptor final dos elétrons e forma H2O metabólica
Bombeamento de prótons para o espaço intermembranas
gera “força próton-motriz” (Teoria Quimiosmótica de
Mitchell)
Prótons não atravessam membrana devendo ser
transportados de volta à matriz mitocondrial por canais
específicos: ATP sintase
Fosforilação oxidativa
Membrana externa
H+ + H+ Espaço H+
H intermembranas
H+ H+ H+
ATP Membrana interna
sintase
Matriz
mitocondrial
ATP sintase
ATP sintase
INIBIDORES COMPLEXO
Barbituratos (hipnóticos) I
Rotenona (inseticida) I
Malonato (inibidor
competitivo da succinato II
desidrogenase)
Antimicina A III
Cianeto, monóxido de
IV
carbono
Ácido sulfídrico, azida
IV
DESACOPLADORES DA CADEIA DE TRANSPORTE DE
ELÉTRONS E FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA
GLICÓLISE 2 ATPs 2
2 NADH 4 OU 6
2 PIRUVATO A
2 NADH 6
2 ACETIL-CoA
2 FADH2 4
2 GTPs 2
TOTAL: 36 ou 38 ATPs
OXIDAÇÃO DO NADH CITOSSÓLICO
Oxaloacetato Oxaloacetato
NADHcit
NADHmit
NAD+
NAD+
Malato Malato
CITOSSOL MITOCÔNDRIA
Lançadeira malato-aspartato
Lançadeira malato
aspartato:
transferência do
NADH citossólico
para a mitocôndria
LANÇADEIRA
GLICEROL-FOSFATO
Diidroxicetona-P
Diidroxicetona-P
NADH
NAD+
FADH2
FAD
Glicerol-P
Glicerol-P
CITOSSOL MITOCÔNDRIA
Lançadeira glicerol-fosfato
Lançadeira glicerol
fosfato: transferência de
NADH citossólico para
FADH2 mitocondrial