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Disciplina: Bioquímica

Bioquímica

AULA 7

Profª: Dra. Mizia Saboia


Email: miziasaboia@gmail.com
BIOENERGÉTICA

Estudo da bioquímica que envolve a


transdução (transformação), transferência e
utilização de energia em sistemas biológicos.
Toda atividade requer energia.
Glicólise:
Glicólise:

2 Ácido Pirúvico ou Piruvato (3


carbonos

4 ATP (saldo = 2)

2 NADH - (molécula carregadora de


elétrons – energia) sua energia será
transferida para o ATP na ultima faze
da respiração celular
Gasto de 2ATP para
começar a glicólise

2ATP
1 C6H12O6 2C3H4O3 + 2NADH + 4ATP
Glicose (6C) Piruvato (3C)

Quebra de Parte da energia


glicose liberada é capturada
liberação de pelo NAD+ (molecular
energia carregadora de elétrons
(energia)
Ciclo de Krebs (ciclo do Ácido Cítrico)

Glicose piruvato mitocôndrias Acetil-CoA + Ácido


Oxalacético Ácido Cítrico.

Via final p/ onde converge o


metabolismo oxidativo de carboidratos,
aminoácidos e ácidos graxos.

Via aeróbica (o oxigênio é aceptor final


de e- – forma água).

Participa em diversas reações sintéticas


(precursores de aminoácidos).
1- Entrada do
ácido pirúvico
na
mitocôndria 6- Com a Acetil-
coenzima A
formada inicia o
ciclo de Krebs

2- Perde 1 carbono
na forma de CO2

5- Reação de
3- Formação acetil 4 - acetil+ coenzima A descarboxilação ,
(aumenta a velocidade Forma CO2 e libera
co ciclo de Krebs) energia
É um grupo funcional, a acila do ácido acético, com fórmula
química -COCH3.

Participa de síntese biológica como na quebra de muitas moléculas


orgânicas.

Permiti transcrição genética de ocorra.

Quando grupos acetila são ligados a outros determinadas moléculas


orgânicas, elas dão uma habilidade aumentada para cruzar a
barreira hematoencefálica

A droga chegar ao cérebro mais rapidamente, fazendo os efeitos de


droga mais intensos e aumentando a eficácia de um dose ministrada

◦ Ex: transforma o anti-inflamatório natural ácido salicílico (AS) no


mais eficaz ácido acetilsalicílico (AAS). Fazem o anestésico natural
morfina em diacetilmorfina.
Acontece na matriz
mitocondrial e usa O2

piruvato desidrogenase

Nesta etapa não há


quebra de ligações
carbônicas , apenas
desidrogenação
Dinucleótido de flavina Dinucleótido de
e adenina nicotinamida e adenina
Obs.:
Obs Para cada molécula
glicose quebrada terá 2 acetil.
(2 CK)

SALDO ENERGÉTICO (para


cada molecular de glicose
quebrada):

1. 6- NADH+

2. 2- ATP

3. 2- FADH2
O CK aumenta a chance de extração de energia da
molécula de glicose.

Quando acontece o CK há liberação de CO2.


CADEIA TRANSPORTADORA DE
ELÉTRONS

Reações de oxidação CO2 e água

energia

energia

Glicose
(molécula rica em energia)
Transfere energia contida nas moléculas NADH2 e
FADH2 para formação de ATP;

Acontece nas cristas mitocôndrias;

As proteínas de membrana mitocondrial serão


responsáveis pela realização da cadeia respiratória:
Os intermediários
metabólicos dessas
reações doam elétrons a
coenzimas: nicotinamida-
adenina dinucleotídeo
(NAD+) e flavina-adenina-
dinucleotídeo (FAD),
formando-as ricas em
energia: NADH e FADH2.
Todos os NADH2s e FADH2s formados na gliólise e CK
serão usados na cadeia respiratória

NADH2 libera hidrogênio e eletros altamente


energizados;

Ao final: e- + O2 + H+ => H20

A energia dos e- pode ser utilizada p/ a produção de


ATP (ADP + Pi).
ETAPA RENDIMENTO
GLICÓLISE + 2 ATP

ENTRAR NA
MITOCÔNDRIA - 2 ATP

CICLO DE KREBS + 2 ATP

FOSFORILAÇÃO + 34 ATP
OXIDATIVA

TOTAL 36 ATP
Grupo 1 – Deficiência de Piruvato desidrogenase.
Grupo 2 – Intolerância a Frutose.
Grupo 3 – Diabetes Mellitus.
Grupo 4 – Acidose Láctica.
Grupo 5 – Deficiência do Piruvato Quínase e Anemia Hemolítica.
Grupo 6 – Hipoglicemia em bebês prematuros.
Grupo 7 – Hipoglicemia e Intoxicação Alcoólica.

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