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Resp.

: Letra A
Quando há elevados níveis de frutose-2,6-bifosfato, há estimulação da glicólise
e inibição da gliconeogênese, enquanto quando há baixos níveis de frutose-
2,6-bifosfato há inibição da glicólise e estimulação da gliconeogênese. O
glucagon ativa a proteína-cinase dependente de cAMP, ativando a enzima
frutose-2,6-bifosfatase (desativando a fosfofrutocinase-2), e a insulina ativa a
fosfofrutocinase-2 (desativando a frutose-2,6-bifosfatase).
Resp.: Ácido ascórbico

Cinco cofatores, quatro derivados de vitaminas, participam do mecanismo da reação

Pag. 634 do Lehninger

O complexo da piruvato-desidrogenase requer cinco coenzimas A combinação de ... Quatro


vitaminas diferentes essenciais à nutrição humana são componentes vitais desse sistema:
tiamina (no TPP), riboflavina (no FAD), niacina (no NAD) e pantotenato (na CoA).

Resp.: Mitocôndria

Pág. 633

Aqui, o foco será em como o piruvato, derivado da glicose e de outros açúcares pela glicólise, é
oxidado a acetil-CoA e CO2 pelo complexo da piruvato-desidrogenase (PDH, de pyruvate
dehydrogenase), um grupo de enzimas – múltiplas cópias de três enzimas – localizado nas
mitocôndrias de células eucarióticas e no citosol de bactérias.

Eugene Kennedy e Albert Lehninger mostraram em 1948 que, em eucariotos, o conjunto


inteiro das reações do ciclo do ácido cítrico acontece na mitocôndria. Foi mostrado que as
mitocôndrias isoladas não apenas continham todas as enzimas e coenzimas necessárias para o
ciclo do ácido cítrico, mas também todas as enzimas e proteínas necessárias para o último
estágio da respiração – a transferência de elétrons e a síntese de ATP pela fosforilação
oxidativa. Todas as enzimas e coenzimas necessárias para o ciclo do ácido cítrico, mas também
todas as enzimas e proteínas necessárias para o último estágio da respiração – a transferência
de elétrons e a síntese de ATP pela fosforilação oxidativa.

?????? O ciclo de Krebs ocorre já na mitocôndria da célula, diferentemente da Glicólise, que se


passa no citosol. Essa etapa é aeróbica, ou seja, há a utilização do oxigênio.
Resp.: é inibido por ATP, acetil-Coa, NADH e ácidos graxos, mas
estimulado por AMP, CoA e NAD+ e íons cálcio (Letra D)
Pág.: 654
A produção de acetil-CoA pelo complexo piruvato-desidrogenase é regulada por mecanismos
alostéricos e covalentes

O complexo da PDH de mamíferos é fortemente inibido por ATP e por acetil-CoA e NADH, os
produtos da reação catalisada pelo complexo (Figura 16-19). A inibição alostérica da oxidação
do piruvato é muito aumentada quando ácidos graxos de cadeia longa estão disponíveis. AMP,
CoA e NAD1 se acumulam quando muito pouco acetato flui para dentro do ciclo, ativando
alostericamente o complexo da PDH. Portanto, essa enzima é desativada quando o
combustível está disponível em grande quantidade, na forma de ácidos graxos e acetil-CoA, e
quando as razões celulares [ATP]/

Resp.: Falso
Resp.: isocitrato desidrogenase e alfa-cetoglutarato
desodrogenase são enzimas cujas reações formam gás
carbônico (Letra B)
Pag 639, 643
Resp.: 6 NADH, 2 FADH2, 4 CO2 e 2 GTP, pois uma molécula de
Glicose forma dias de Piruvato, então tem que dobrar, pois são
duas rodadas do ciclo de Krebs

Pág 649
A energia das oxidações do ciclo é conservada de maneira eficiente Até aqui foi esmiuçada
uma rodada completa do ciclo do ácido cítrico (Figura 16-14). Um grupo acetil com dois
carbonos entra no ciclo combinando-se com o oxaloacetato. Dois átomos de carbono saem do
ciclo na forma de CO2 pela oxidação do isocitrato e do a-cetoglutarato. A energia liberada por
estas oxidações foi conservada pela redução de três NAD1 e um FAD e pela produção de um
ATP ou GTP. No final do ciclo, uma molécula de oxaloacetato foi regenerada. Lembre que os
dois átomos de carbono que emergem como CO2 não são os mesmos dois carbonos que
entraram na forma de grupo acetil;

Resp.: Oxaloacetato e acetil-CoA


Pag. 638
16.2 Reações do ciclo do ácido cítrico
Agora serão focalizados os processos por meio dos quais a acetil-CoA é oxidada. Essa
transformação química é realizada pelo ciclo do ácido cítrico, a primeira via cíclica descoberta
(Figura 16-7). Para iniciar uma rodada do ciclo, a acetil-CoA doa seu grupo acetil ao composto
de quatro carbonos oxaloacetato, formando o composto de seis carbonos citrato.

Resp.: NAD+, FAD, GDP, Fosfato inorgânico (Letra A)


Resp.: Letra B
. No ponto central da região de tamponamento, no qual a concentração do doador de prótons
(ácido acético) é exatamente igual à do aceptor de prótons (acetato), a força de
tamponamento do sistema é máxima; isto é, seu pH muda menos pela adição de H1 ou OH– .
O pH nesse ponto na curva de titulação do ácido acético é igual ao seu pKa.

Resp.: Vitamina B6 = Piridoxina


Antes de iniciar o Ciclo de Krebs os dois piruvatos produzidos pela quebra da glicose na
glicólise devem ser convertidos em Acetil-Coenzima A (Acetil-CoA). Esse é o “denominador”
para a entrada no ciclo. Para a conversão são necessários NAD +, FAD+, Mg2+, Coenzima A, TPP e
ácido lipoico formando o complexo Piruvato desidrogenase, onde há a liberação de gás
carbônico e hidrogênio e liberação de NADH. Assim, nessa etapa pode ser observada a
importância das vitaminas no organismo, pois NAD+ precisa da vitamina Niacina, o FAD+ da
Riboflavina, enquanto o TPP necessita da Tiamina e a Coenzima A do ácido pantotênico. Na
transformação de uma molécula de piruvato em Acetil-CoA é liberado 1 ATP.
Niacina = B3
Riboflavina = B2
Tiamina= B1
Ácido Pantotênico = B5
https://infoenem.com.br/estudando-a-respiracao-celular-
etapa-do-ciclo-de-krebs/

Resp.: Matriz Mitocôndria


Nas eucariontes, o Ciclo de Krebs ocorre em grande parte na matriz da mitocôndria, já
nos organismos procariontes esse etapa acontece no citoplasma. Essas reações são parte
do metabolismo dos organismos aeróbicos - que utilizam oxigênio na respiração
celular. 
https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/biologia/ciclo-de-krebs
Resp.: cis-aconitato
➋ Formação de isocitrato via cis-aconitato. A enzima aconitase (mais formalmente, aconitato-
hidratase) catalisa a transformação reversível do citrato a isocitrato, pela formação
intermediária do ácido tricarboxílico cis-aconitato, o qual normalmente não se dissocia do sítio
ativo. A Aconitase pode promover a adição reversível de H2O à ligacão dupla do cis-aconitato
ligado à enzima de duas maneiras diferentes, uma levando a citrato e a outra a isocitrato:
Resp.: repor os níveis de oxaloacetato

A seguir, a piruvato- -carboxilase, uma enzima mitocondrial que requer a coenzima biotina,
converte o piruvato a oxaloacetato (Figura 14-18): Piruvato 1 HCO3 2 1 ATP ¡ Oxaloacetato 1
ADP 1 Pi (14-4)

Pag 608

-CoA a partir de piruvato, e estimula a gliconeogênese pela ativação da piruvato-carboxilase,


permitindo a conversão do excesso de piruvato em oxaloacetato (e no final, em glicose)

ela estimula a reação da piruvato-carboxilase para a produção de mais oxaloacetato,


permitindo que o ciclo utilize mais acetil-CoA na reação da citrato-sintase

Resp.: répteis e mamíferos


Os vertebrados não conseguem converter ácidos graxos, ou o acetato derivado deles, a
carboidratos.
O ciclo do glioxilato produz compostos de quatro carbonos a partir de acetato Em plantas,
certos invertebrados e alguns microrganismos (incluindo E. coli e levedura), o acetato pode ser
tanto um combustível rico em energia como uma fonte de fosfoenolpiruvato para a síntese de
carboidratos. Nesses organismos, as enzimas do ciclo do glioxilato catalisam a conversão
líquida de acetato a succinato ou outros intermediários de quatro carbonos do ciclo do ácido
cítrico:

Resp.: A atividade da citrato sintase depende do nível de


oxaloacetato; a atividade da isocitrato desigronenase é
modulada positivamente por ADP e negativamente por NADH;
a atividade do complexo alfa-cetoglutarato desidrogenase é
inibida por succinil-CoA, NADH e ATP. (Letra A)
A velocidade global do ciclo do ácido cítrico é controlada pela taxa de conversão do piruvato a
acetil-CoA e pelo fluxo pelas enzimas citrato-sintase, isocitrato-desidrogenase e a-
cetoglutarato-desidrogenase. Esses fluxos são determinados pelas concentrações dos
substratos e dos produtos: os produtos finais ATP e NADH são inibdores, e os substratos NAD1
e ADP são estimulador
???? Resp.: Tendência de uma espécie redox...(letra A)
Potencial eletroquímico, potencial de redução, potencial redox, potencial de
oxidação/redução, potencial de eletrodo ou ORP (Oxidation Reduction Potential) é a
espontaneidade, ou a tendência de uma espécie química adquirir elétrons e, desse modo,
ser reduzida. Cada espécie tem seu potencial intrínseco de redução.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Potencial_de_redu
%C3%A7%C3%A3o

Resp.: O complexo II .....(letra b); pois o complexo II tem FAD e


não FADH

]
Pag.: 738
Resp.:
Resp.: Membrana mitocondrial interna
A cadeia transportadora de elétrons é uma série de proteínas e moléculas orgânicas
encontradas na membrana interna da mitocôndria. Os elétrons são passados de um
componente da cadeia transportadora para outro em uma série de reações redox.
Resp.: o pKa do acido de Browsted-Lowry
Região de tamponamento = pKa +- 1
Resp.: Letra A
http://www.ledson.ufla.br/respiracao_plantas/cadeia-
transportadora-de-eletrons/regulacao-e-inibicao-da-c-t-e/
Resp.: Verdadeiro, pois o complexo II continua funcionando.

Como age a Rotenona na cadeia respiratória?


O pesticida botânico rotenona é um inibidor de uma das enzimas do Complexo I da
cadeia de transporte de elétrons. Na presença deste inseticida, os elétrons provenientes
do NADH não podem entrar na cadeia de transporte de elétrons, o que resulta na
incapacidade de produzir ATP a partir da oxidação do NADH.
Resp.:

https://ib.rc.unesp.br/Home/Departamentos47/
BioquimicaeMicrobiologia/transporte.pdf

Resp.:
Resp.:

https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5507521/
mod_resource/content/3/RESUMO%20-%20%20FOSFORILACAO
%20OXIDATIVA.pdf
A fosforilação oxidativa é a culminação do metabolismo produtor de energia em organismos
aeróbios. Todos os passos oxidativos na degradação de carboidratos, gorduras e aminoácidos
convergem para esse estágio final da respiração celular, onde a energia da oxidação governa a
síntese de ATP. A fotofosforilação é a maneira pela qual os organismos fotossintéticos
capturam a energia do sol – a fonte, em última análise, da energia na biosfera – e a utilizam
para produzir ATP. Juntas, a fosforilação oxidativa e a fotofosforilação são responsáveis pela
maior parte do ATP sintetizado na maioria dos organismos, na maior parte do

Resp.:

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