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Biologia
Kamilla
Alunos: Elias, Fernanda , Fernandinho, Sofia
CICLO DE KREBS
15 de MAIO de 2022
O que é
O ciclo de Krebs, também chamado de ciclo do ácido cítrico e ciclo tricarboxílico, é a
segunda etapa do processo de respiração celular, ocorrendo logo após o processo de
glicólise. Nesse ciclo, ocorre a oxidação de combustíveis orgânicos derivados do
piruvato. O ciclo de Krebs é assim denominado em homenagem a Hans Krebs, cientista
que dedicou seus trabalhos a essas importantes reações na década de 1930..
Funções e Importância
O complexo ciclo de Krebs possui várias funções que contribuem para o metabolismo
das células.
Além disso, entre as diversas etapas do ciclo de Krebs são produzidos intermediários
necessitam de oxigênio.
Cada uma das reações conta com a participação de enzimas encontradas nas
mitocôndrias. Ele integrará uma cadeia de oxidação celular, ou seja, uma sequência de
O ciclo de Krebs corresponde a uma sequência de oito reações. Essas reações contam
com a participação de diferentes enzimas, que atuam catalisando esses processos.
Veremos, a seguir, as etapas do ciclo:
● Etapa 1: o ciclo de Krebs ocorre após o processo de glicólise, com a entrada do
piruvato na mitocôndria. O piruvato é convertido em um composto chamado de
acetil-CoA ou acetil coenzima A. Na primeira etapa, o grupo acetila do acetil-CoA
é transferido a uma molécula de quatro carbonos, o oxaloacetato, produzindo o
citrato. Citrato é forma ionizada do ácido cítrico, por isso o ciclo de Krebs é
também conhecido como ciclo do ácido cítrico. Devido ao fato de o ácido cítrico
ser um ácido tricarboxílico de seis carbonos, o ciclo também é chamado por
alguns autores de ciclo do ácido tricarboxílico.
● Etapa 2: o citrato é convertido em seu isômero, o isocitrato. Essa conversão
ocorre por meio da retirada de uma molécula de água e adição de uma outra.
● Etapa 3: destaca-se como a primeira de quatro etapas de oxidação que ocorrem
no ciclo de Krebs. Nesse processo, o isocitrato é oxidado e NaD+ é reduzido a
NADH. Forma-se um composto instável, que perde uma molécula de gás
carbônico.
● Etapa 4: uma reação de oxidação produz gás carbônico e reduz NAD+ a NADH. A
molécula que permanece é anexada à coenzima A por meio de uma ligação
instável.
● Etapa 5: a coenzima A é substituída por um grupo fosfato. Forma-se então uma
ligação fosfato a succinato de alta energia. O fosfato é transferido ao GDP e
forma-se GTP (trifosfato de guanosina), uma molécula similar em estrutura e
função com o ATP. O GTP poderá ser usado pela célula na produção de ATP ou
atuar diretamente na realização de trabalho. Em plantas e bactérias, é formado
ATP no lugar de GTP.
● Etapa 6: é a terceira etapa de oxidação do ciclo de Krebs. Nessa etapa, a FAD
remove dois átomos de hidrogênio do succinato, levando à formação de FADH2.
● Etapa 7: uma molécula de água é adicionada ao fumarato.
● Etapa 8: é a última etapa do ciclo e também a última das quatro etapas de
oxidação. Ocorre a oxidação do substrato, reduzindo NAD+ a NADH e
regenerando o oxaloacetato. A regeneração do oxaloacetato é o processo que
garante o status cíclico ao ciclo de Krebs.