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Teoria
Material
Procedimento Experimental
1. Nivelar o conjunto;
2. Definir a distância L do tubo, ajustando as marcas superior e inferior:
a. Deixar a marca superior a uma distância mínima de 10 cm da superfície da glicerina;
b. Tomar o maior comprimento L possível, deixando uma distância mínima de 5 cm entre a marca
inferior e o fundo do tubo;
3. Medir o valor do comprimento L (completar a tabela 1.1);
4. Medir o diâmetro D das esferas de aço com o paquímetro (completar a tabela 1.1);
5. Calcular os valores do raio R das esferas (completar a tabela 1.1);
6. Medir a temperatura T da glicerina (completar a tabela 1.1);
7. Soltar 3 vezes as esferas de cada diâmetro e medir o tempo t de queda de cada esfera (completar a
tabela 1.2):
a. Tomar cuidado para a esfera cair no centro do tubo. Se estiver muito próximo da parede desprezar
a medida e soltar novamente;
8. Calcular os valores da média do tempo , e incerteza t (N=3) (completar a tabela 3);
Média: incerteza:
Diâmetro da
Diâmetro da Esfera Raio da Esfera
Esfera
Fluido: Esfera: 1- [mm] [cm] [cm]
ρ do Fluido: 3
[ g/cm ] ρ da Esfera: 3
[g/cm ] 2- [mm] [cm] [cm]
T do Fluido: [°C] L: [cm] 3- [mm] [cm] [cm]
Tabela 1.2: Tempo de queda das esferas na glicerina, cálculos da velocidade de queda, da viscosidade dinâmica ( ) e
viscosidade cinemática ( ) da glicerina e do número de Reynolds do movimento da esfera.
2
(t- Re
Esfera Tempo [s] Velocidade [cm/s] [Poise] [Stoke]
1
1
1
Média v= = = Re=
Erro = = Re=
2
2
2
Média v= = = Re=
Erro = Re=
3
3
3
Média v= = = Re=
Erro = Re=
Parte 2: Através do Copo Ford
Teoria e hipóteses
O dispositivo permite determinar a viscosidade a partir da medida do tempo gasto para esvaziar o
reservatório.
É um método simples, rápido e que requer um pequeno volume de amostra de fluido.
É utilizado largamente em inúmeros tipos de indústria, como por exemplo, de tintas e solventes, de
alimentos entre outros.
A viscosidade é calculada por uma equação dada pelo fabricante do Copo Ford e depende to diâmetro
do orifício do giclê utilizado.
Material
Viscosímetro tipo Copo Ford (composto pelo copo com tripé, nível de bolha, placa de nivelamento e
giclês n° 2, 3,4 e 5);
2 Béqueres de 600 ml cada um;
Cronômetro;
Termômetro (digital ou convencional);
Amostra de Fluido Padrão;
Papel toalha;
Procedimento Experimental
1. Cada grupo deverá utilizar um viscosímetro tipo copo Ford;
2. Cada Grupo deverá receber 1 amostra de Fluido Padrão;
3. Nivelar o viscosímetro com o auxílio do nível de bolha;
4. Medir a temperatura do Fluido e anotar na tabela 2.1;
5. Preencher o copo com o Fluido, lembrando que o orifício dever ser fechado com o dedo, e remover o
excesso com o auxílio da placa plana;
6. Liberar o orifício e disparar o cronômetro simultaneamente;
7. Anotar o tempo de escoamento na tabela 2.1;
8. Verifique se o tempo medido está dentro da faixa de tempo usual para o giclê escolhido, de acordo
com os dados da tabela A.1; Se não está, troque o giclê.
9. Repetir o experimento por 5 vezes;
10.Calcular os valores da média do tempo , e incerteza t (N=5) (completar a tabela 3);
Média: incerteza:
10. Após o Experimento cada grupo deverá lavar o copo e deixar secá-lo conforme instrução do professor
ou técnico auxiliar;
11. Após as medições realizar os cálculos conforme as equações descritas na Tabela 2.2.
12. As incertezas devem ser calculadas usando as equações da última página.
Dados Experimentais e Resultados
Tabela 2.1: Tempo de escoamento do fluido no copo Ford e cálculo da
viscosidade cinemática ( ) e viscosidade dinâmica ( ) da glicerina
Tabela 2.2: Conjunto de equações para cálculo da viscosidade (cSt) utilizando o Copo Ford
com relação ao Número do Giclê versus o tempo de escoamento (t) em segundos;
Parte 3: Discussão
Conclusão
Tipo de escoamento; valores da viscosidade obtidos por cada método (acompanhados do valor do
erro); vantagens e desvantagens de cada método.
ANEXO
Tabela A.1: Correlação entre número do giclê (diâmetro do orifício) com a faixa de viscosidade (em cSt)
e a faixa usual de tempo de escoamento (em segundos)
Número do Giclê (Ø em mm) Faixa de Viscosidade (cSt) Tempo de Escoamento (seg.)
1 (1,90 mm) 10 a 35 55 a 100
2 (2,53 mm) 25 a 120 40 a 100
3 (3,40 mm) 49 a 220 20 a 100
4 (4,12 mm) 70 a 370 20 a 100
5 (5,20 mm) 200 a 1200 20 a 100
Incerteza do tempo
Incerteza da velocidade
1/ 2
L 2 2
1 L= 0,05 cm (incerteza da trena)
v 2 t L2
2
t t
Incerteza da viscosidade dinâmica
1/ 2
2 2
3 R
2
3 R
L=0,05
2,90
cmX 10 da
(incerteza R
2
1,43X 10 2 v 2
trena)
v v
0,630( ) 2
1/ 2
Incerteza do tempo
2,3888 0,014t ( t ) 2
2
1/ 2
5,355( t ) 2
1/ 2
14,792( t ) 2
1/ 2
146,41( t ) 2
1/ 2
1,59( ) 2
1/ 2