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2ª Questão. Calcule as concentrações de H+, OH- e o pH das seguintes soluções de ácidos e bases fortes:
4ª Questão. Qual a importância de se determinar o pH nas etapas de uma Estação de Tratamento de Água
(ETA)?
6ª Questão. Qual o pH de águas subterrâneas? E o das águas das chuvas? O que diz a portaria 2914 do
Ministério da Saúde com relação ao pH em águas de abastecimento humano?
7ª Questão. Qual o pH aproximado do esgoto bruto doméstico? Ele é adequado para as populações
bacterianas de uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) realizarem seu metabolismo? Qual o pH
ideal para a atividade microbiológica de bactérias anaeróbias do tipo metanogênicas?
10ª Questão. Fale sobre os processos de Mistura e Estratificação Térmica em Lagoas de Estabilização.
11ª Questão. Como o pH se comporta ao longo de uma série de Lagoas de Estabilização (Lagoa
Anaeróbia, Lagoa Facultativa e Lagoa de Maturação)?
12ª Questão. Quais as substâncias químicas mais utilizadas na correção de pH de efluentes que não
atendem a resolução Nº 430 do CONAMA?
13ª Questão. Em uma Estação de Tratamento de Água com vazão de 30 m3/h, para se elevar o pH para
8,3 necessita-se de uma dosagem de 20 mg/L aplicada com uma solução de cal hidratada. Pede-se: a)
vazão de solução de cal hidratada a 2% em litros por hora e b) vazão de solução de cal hidratada a 2% em
mL por minuto
14ª Questão. Um efluente de uma indústria de refrigerantes apresentou pH igual a 10,5 e não atende a
resolução Nº 430 do CONAMA. Para isso realizou-se um teste no laboratório para se determinar a
dosagem de ácido muriático necessária ao ajuste do pH que atendesse tal resolução. Sabendo-se que a
vazão do efluente era de 50 m3/h e que a dosagem obtida no laboratório foi de 25 mg/L, calcular a vazão
do ácido a 5% necessária a adição junto ao efluente.
15ª Questão. Os efluentes das Indústrias A, B e C foram analisados no Laboratório de Água e Efluentes
do Instituto Federal do Tocantins – Campus Palmas. Foram determinadas em cada amostra valores de pH
e temperatura de tais efluentes. Com base nos dados da tabela abaixo e na Resolução Nº 430 do
CONAMA, elabore as conclusões dos três laudos técnicos a serem encaminhados a diretoria das referidas
empresas.
3ª Questão. Por que as águas muitos turvas não devem passar por processos de desinfecção?
5ª Questão. Por que a turbidez é mais facilmente removida da água do que os cloretos?
6ª Questão. Em quais as etapas de uma ETA são removidas as partículas de turbidez de uma água?
7ª Questão. O que diz a portaria 2914 do Ministério da saúde com relação a turbidez de uma água?
9ª Questão. Qual a importância do estudo da dureza de uma água no âmbito da Engenharia Sanitária.
11ª Questão. Qual a unidade de se expressar dureza? Por que se usa essa unidade?
13ª Questão. O que diz a portaria 2914 do Ministério da saúde com relação a dureza de uma água?
14ª Questão. Qual a importância de se determinar a dureza nas águas de abastecimento industrial?
15ª Questão. Elabore uma conclusão para um laudo técnico a ser entregue aos representantes de três
comunidades A, B e C. Na conclusão do laudo expressar a potabilidade das amostras. Foi determinado
dureza pelo método volumétrico de EDTA nas três amostras. Utilizou-se em cada determinação um
volume de amostra de 100 mL. A normalidade do EDTA utilizado foi 0,022 N. E o volume gasto em cada
titulação encontra-se na tabela a seguir.
8ª Questão. Foram feitas titulações de três amostras diferentes com o objetivo de se determinar a
alcalinidade dessas. Sabendo-se que em cada titulação foi utilizado um volume de 100 mL de amostra e
de posse dos dados da tabela a seguir, determine:
9ª Questão. Uma Estação de Tratamento de Água (ETA) utiliza o coagulante sulfato de alumínio no seu
processo de floculação-decantação. O sulfato de alumínio reage com a alcalinidade da água formando
hidróxidos insolúveis que arrastam as partículas coloidais em seu processo de sedimentação no
decantador da ETA (processo chamado de Floculação POR VARREDURA). Admitindo-se que a
alcalinidade de uma água bruta se encontre na forma de bicarbonato de cálcio e que se utilize 200 mg dec
sulfato de alumínio por litro no tratamento da água bruta, calcule:
a) a massa de bicarbonato de cálcio necessária para a reação total com o sulfato de alumínio
b) a massa de hidróxido de alumínio que sedimenta no decantador
c) se a massa de alcalinidade não for suficiente para reação total, o que acontecerá com o sulfato de
alumínio?
10ª Questão. O que são cloretos? Quais suas origens naturais e antropogênica nas águas naturais?
11ª Questão. O que diz a portaria 2914 do ministério da saúde com relação aos cloretos em águas de
abastecimento humano? E com relação a resolução 357/2005 do CONAMA em relação as classes de
água?
12ª Questão. Os cloretos são removidos nas estações de tratamento de água convencionais? Por que?
Que processos são aplicados na sua remoção da água?
13ª Questão. Quais as soluções empregadas no laboratório na determinação dos cloretos? Explique o
Método de Mohr. A solução de nitrato de prata é um padrão-primário? Por que?
14ª Questão. Elabore uma conclusão para um laudo técnico a ser entregue aos representantes de três
comunidades A, B e C. Na conclusão do laudo expressar a potabilidade das amostras. Foi determinado
cloreto pelo método volumétrico de Mohr nas três amostras. Utilizou-se em cada determinação um
volume de amostra de 100 mL. A normalidade do nitrato de prata (AgNO 3) utilizado foi 0,0142 N. E o
volume gasto em cada titulação encontra-se na tabela a seguir.
2ª Questão. Calcular a DBO teórica de um efluente rico em 100 mg/L das seguintes substâncias:
a) metano
b) etano
c) ácido propanóico
d) fenol comum
4ª Questão. Qual a função das seguintes substâncias na água de diluição do Teste de DBO?
a) cloreto de amônio
b) cloreto de cálcio
c) cloreto férrico
d) sais de fosfato
9ª Questão. É possível determinar a DBO de uma amostra de esgoto bruto, sem que este tenha sofrido
algumas alterações? Justifique.
10ª Questão. Como é o comportamento da DBO ao longo de uma série de lagoas de estabilização (lagoa
anaeróbia + lagoa facultativa + lagoa de maturação)?
11ª Questão. Calcular a carga de DBO dos efluentes das seguintes ETE’s, sabendo-se dos seguintes
dados:
12ª Questão. O que você poderia supor se o oxigênio dissolvido do dia cinco do teste de DBO fosse
igual ao do dia zero, quando se analisava um esgoto bruto industrial?
13ª Questão. Uma amostra de esgoto bruta da cidade de Palmas apresenta uma faixa de variação de DBO
que se situa entre 225 e 380 mg/L. Com base nesses dados, estime o melhor fator de diluição (F) a ser
aplicado no teste de DBO no laboratório de análises.
14ª Questão. 10 mL de um efluente foi diluído numa garrafa de DBO para se estimar a quantidade de
matéria orgânica presente na amostra. Com os dados a seguir, calcule a DBO do despejo (adote volume
da garrafa de DBO igual a 300 mL).
16ª Questão. 10 mL de um efluente foram colocados em duas garrafas de DBO (10 mL em cada uma
delas). Completou-se o volume até 300 mL da garrafa com água de diluição. Em seguida foi lido o
oxigênio inicial e incubado a 20ºC e durante 5 dias o oxigênio final. Para se calcular o oxigênio
dissolvido das garrafas foram adicionados 1 mL de azida sódica e 1 mL de sulfato manganoso as garrafas.
Observou-se a formação de um precipitado avermelhado (telha). Em seguida, adicionou-se 1 mL de ácido
sulfúrico concentrado para quebrar o precipitado formado. Uma coloração intensa laranja de iodo foi
formada. Foi medido um volume de 200 mL desse líquido e transferiu-se para um erlenmeyer de 250 mL.
Em seguida se deu a determinação do iodo através de uma titulação usando tiossulfato de sódio tendo o
amido com indicador. A normalidade do tiossulfato de sódio era 0,021 N. Os volumes gastos na titulação
das amostras são mostrados a seguir. Com esses dados, calcular a DBO5 do efluente.
Fixação
Amonificação
Assimilação
Nitrificação
Desnitrificação
5ª Questão. Por que com a adição de nitrato numa lagoa anaeróbia ocorre uma menor produção do gás
sulfídrico?
7ª Questão. O que diz a Resolução 430/2011 do CONAMA com relação a amônia no lançamento de
despejos?
8ª Questão. O que é a metaemoglobinemia infantil? A que espécie de nitrogênio essa doença está
associada?
10ª Questão. Como a amônia está associada com o déficit de oxigênio de um corpo aquático?
11ª Questão. Calcular a carga de nutrientes dos efluentes das seguintes ETE’s, sabendo-se dos seguintes
dados:
13ª Questão. Os corpos d’água podem ser classificados quanto ao seu grau de trofia e com relação ao teor
de fósforo e clorofila a. Com base nisso diferencie as seguintes classes:
Ambiente oligotrófico
Ambiente mesotrófico
Ambiente eutrófico
Ambiente hipereutrófico
14ª Questão. Quais as formas de remoção de fósforo num sistema de lagoas de estabilização?
1 0,065
2 0,092
3 0,114
4 0,143
5 0,18
17ª Questão. Construir a curva de calibração e determinar o teor de nitrogênio amoniacal, admitindo-se
que a mostra passou por um processo de diluição (F = 10) e que sua absorbância lida no
espectrofotômetro a 450 nm foi de 0,120.
18ª Questão. Explicar os passos utilizados na técnica da determinação de nitrogênio amoniacal através da
Nesslerização Direta.
19ª Questão. Em que se baseia a análise espectrofotométrica? A Lei de Lambert-Beer relaciona que
variáveis?
20ª Questão. Quais os cuidados que se devem ter com as vidrarias utilizadas nas determinações de
fósforo? Que tipo de solução é usada na limpeza das vidrarias utilizadas nas análises de fósforo? Como se
prepara essa solução?
22ª Questão. Um efluente de uma Estação de Tratamento de Esgoto da Cidade de Palmas foi analisado
no Laboratório de Água e Esgoto do IFTO. Os valores obtidos das absorbâncias para nitrogênio
amoniacal e ortofosfato solúvel são apresentados a seguir. Adote a Curva de calibração da 16ª Questão
para o cálculo de nitrogênio amoniacal e use a Curva de Calibração da Questão 21 para o cálculo do
ortofosfato solúvel e elabore uma conclusão de um laudo técnico a ser apresentado a Companhia de
Saneamento da cidade, com base na Resolução 430/2005 do CONAMA.