BOMBEIRO PROFISSIONA
CIVIL
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EDIÇÃO 2017
www.cursodebombeirocivil.com.br
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AULA DE SEGURANÇA E PREVENÇÃO EM HELIPONTO
E BALIZAMENTO DE HELICÓPTEROS
Heliponto e Balizamento
Uma importante ocupação para o bombeiro civil profissional é a sua presença em
pistas de pouso e decolagem de helicópteros particulares ou de serviços privados. O
piloto precisa do auxílio do bombeiro para executar manobras que são extremamente
criteriosas e exigem muito da habilidade do piloto na hora do pouso. Os riscos que
existem neste momento, exigem a presença de um bombeiro para atuação imediata
em caso de acidentes durante as manobras próximas da área de pouso.
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O helicóptero
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APOIO DE SOLO EM HELIPONTOS
Definição de helipontos
O heliponto é uma área de pouso e decolagem para helicópteros, construída dentro
dos padrões estabelecidos pela portaria Nº 18/GM5 de 14 de fevereiro de 1974 e
registrada ou homologada pelo Ministério da Aeronáutica. Os helipontos de dividem
em publico, privado, militar.
- Heliponto Público: É um heliponto constituído em área publica (da União, Estado
ou Município), destinado ao uso de helicópteros em geral.
- Heliponto Privado: É um heliponto constituído em área particular por empresa
privada ou pessoas físicas e destinado ao uso dos helicópteros de seus
proprietários ou de pessoas por eles autorizadas, sendo vedada a sua utilização em
caráter comercial.
- Heliponto Militar: É um heliponto constituído em área da União, sob jurisdição
militar, podendo ser utilizado por aeronaves civis, desde que autorizadas pela
autoridade a quem o heliponto é jurisdicionado.
- Heliporto: É um heliponto público dotado de instalações e facilidades para apoio de
helicópteros e de passageiros, tais como: Pátio de estacionamento, estação de
embarque e desembarque de passageiros, locais de abastecimento, estação de
comunicação rádio autorizada, equipamento de manutenção e etc.
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Esquilo
Ex: Uma plataforma com capacidade de três toneladas, poderá receber Helicópteros
com peso máximo de 3 tf.
Capacidade:
Pintura:
As linhas de demarcação, com 40 cm de
largura, deverão ser pintadas na cor branca ou
amarela fosforescente, com micro esferas de
vidro. Somente as linhas do triângulo terão 55
cm de largura. O piso poderá ser pintado em
cor contrastante com as linhas d demarcação.
No caso de hospital, a cruz será pintada na cor
vermelha e as linhas de demarcação em branco
ou amarelo.
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No caso de helipontos sinalizados para operação noturna, a biruta também deverá ser
iluminada.
Grades de proteção:
Nos helipontos elevados deverão ser colocados grades de proteção ao redor das
bordas externas. Estas terão a largura de 1.50m e serão inclinadas, sendo que as
extremidades mais elevadas deverão estar no mesmo nível do piso do heliponto.
Interdição do heliponto:
Um heliponto interditado deverá ser sinalizado pelo proprietário, com um painel
quadrado de 03 metros de lado pintado na cor vermelha, tendo no seu interior um X
unindo os vértices, pintado na cor amarela, com uma largura de 40 cm.
Rotores:
Normalmente os helicópteros possuem dois rotores: principal e de cauda.
Os rotores são mecanicamente ligados e apesar de ambos girarem ao mesmo tempo
á significativa a diferença de rotação entre um e outro, podendo chegar a razão de 1
minuto e 7 segundos. As pás (dos rotores) são construídas em ligas metálicas
especiais e ou compostos de fibra e resina, sendo responsável pela sustentação e
deslocamento do helicóptero em vôo. O mínimo de pás em um rotor são duas,
variando conforme o tamanho, capacidade, peso e desempenho de cada helicóptero.
O rotor principal é o maior: gira no plano horizontal e baixa rotação e é responsável
pela sustentação vertical e deslocamento horizontal.
Fuselagem:
Também para estudos e melhor compreensão, dividiremos
a fuselagem em três partes:
- Cabina;
- Cone de Cauda;
- Esquis ou trem de pouso;
Cabina:
É o local onde ficam os pilotos, passageiros ou carga, os
equipamentos elétricos eletrônicos, os comandos de voo e
acessórios.
Na sua parte superior traseira estão alojadas as turbinas. Na parte
inferior traseira estão os tanques de combustível, na Cabina, ainda
estão alojados os sistemas: Hidráulico, elétrico, de ar condicionado
e eletrônico.
É evidente, portanto que na cabina se concentram quase todos os
materiais de aeronave passive de fogo na aeronave: poltronas,
carpetes, forrações, revestimentos, combustível, fluído hidráulico,
acrílicos e etc.
O acesso ao interior da cabina é feito por portas que dão acesso
ao compartimento dos pilotos, compartimento dos passageiros e compartimento de
bagagens.
Cone de cauda:
É uma estrutura metálica fixada na parte traseira da cabina e
que tem como finalidade a sustentação do rotor de cauda
com seu sistema de transmissão.
Por ser relativamente longo, o cone de cauda se presta a
fixação de algumas antenas dos equipamentos de rádio
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navegação e comunicação, ao alojamento de bagageiro e do ar condicionado.
Não existe material inflamável no interior do cone de cauda.
Área de perigo:
É sempre perigoso aproximar-se de um helicóptero
pousado com os rotores em movimento. De uma
maneira geral, podemos afirmar que quando menor for
à visualização do piloto, maior será a condição de
perigo na aproximação mais perigoso é a área junto ao
rotor de cauda, praticamente sem condições de visibilidade do piloto.
Pelo fato do rotor de cauda girar num plano vertical em relação ao solo e a uma
velocidade extremamente elevada, torna-se imperceptível ao menos avisado que por
desconhecimento poderá chocar-se com ele provocando um acidente com
consequências fatais para si próprios. Além disso, o piloto sem visualização poderá
efetuar um giro com o helicóptero e atingir de maneira involuntária aquele que se
aproxima.
Erroneamente as pessoas acreditam que quando um helicóptero faz um giro no solo,
este giro é feito em torno de um eixo imaginário que passa pela metade do seu
comprimento. Na realidade este eixo imaginário existe, porém, na cabina onde se
encontra o piloto. Assim ao realizar um giro de 360 graus, o helicóptero descreverá
um circulo onde o centro é a cabina e a linha da circunferência é a trajetória descrita
pelo rotor de cauda.
Aproximar-se do helicóptero pelas laterais é bem mais confortável e seguro, porem
alguns cuidados e conhecimentos é requerido.
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Nota:
Estes setores estão parcialmente no campo visual do piloto e não na sua
totalidade. Um deslocamento lateral do helicóptero poderá colidir com aquele que se
aproxima, causando um acidente de sérias consequências. Da mesma forma se o plano
do roto principal for inclinado para o lado, as pontas das pás poderão atingi-lo, pois em
determinados helicópteros, como já dissemos, a extremidade das pás alcança 1,60
acima do solo.
Vamos analisar o setor de aproximação frontal do helicóptero. Esta é a área considerada
de menor risco, por estar na sua totalidade dentro do campo visual do piloto. Assim,
como o rotor principal girando por ação das turbinas, praticamente inexistirá perigo de
acidentes, pois as ações serão todas de domínio do piloto. Existirá, no entanto o caso
de uma aproximação frontal, sob as vistas do piloto, com o rotor principal girando,
porém com as turbinas desligadas, ou seja, girando apenas pela inércia ou por ação do
vento, e neste caso sem controle do piloto. Nestas situações, por ação do vento poderá
ocorrer o abaixamento frontal do plano do rotor principal e atingir a pessoa que se
aproxima.
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4. Conserve tudo limpo e arrumado nas áreas de manutenção, saídas de pista,
pistas de taxi, pistas de pouso e decolagem. Conserve essas áreas, reparando-as
quando for necessário;
5. Coloque depósito para “F.O.D.” nas áreas de manutenção e esvazie-os
regularmente;
6. Conserve as coberturas dos motores e aeronaves livres de objetos estranhos;
7. Mantenha um controle sobre as ferramentas de trabalho. Faça uma “chamada”
dos itens após completar o trabalho;
8. Observe se o pessoal que executa tarefas especiais usa roupas adequadas
(macacões, sem bolso, botões ou outro tipo de prendedor);
9. Verifique os veículos quanto á segurança de carga, itens soltos e pneus, quando a
estarem livres de pedrinhas entre os frisos. Isso deve sempre ser feito antes da
entrada numa área de estacionamento, taxi ou decolagem; e
10. Lembre aos tripulantes de vôo quando ao perigo de itens soltos na cabine. Isso
pode ser resumido numa coisa:
Procedimento de segurança
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13. Ao efetuar o desembarque de passageiros, posicione-se de costas para o rotor de
cauda. Não permita que as pessoas se afastem por trás do helicóptero,
mantendo-se sempre a vista.
14. Ao efetuar o embarque de passageiros, certifique-se de que todos tenham
colocado o cinto de segurança, ajudando-os se necessários.
15. Ao colocar ou retirar bagagens do compartimento de bagagens do helicóptero,
certifique-se do fechamento correto de sua porta.
16. Oriente o piloto para iniciar a partida quando todo o pessoal estiver embarcado e o
heliponto livre de qualquer eventual obstáculo, que material ou pessoal;
17. Faça sinal de positivo ao piloto, quando todos os itens acima tiverem sido
cumpridos.
18. No caso de qualquer dúvida quanto ao procedimento correto, pergunte ao piloto.
19. Um heliponto é uma área de risco, tenha, portanto muito cuidado e atenção,
lembrando-se sempre que: “A pressa e a incerteza são inimigas da perfeição e
que em aviação só o perfeito é aceitável”.
20. Lembre-se que todos acatam orientações, principalmente quando feitas com
educação. Sua função é orientar executar os procedimentos de segurança. Seja
firme e enérgico nas suas atitudes. O fruto do seu trabalho é o que de mais puro
possa existir, ou seja, a segurança de vidas humanas.
Sinais visuais
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Conhecer, pois os helicópteros, seus pontos fortes e fracos, suas áreas mais
inflamáveis, é extremamente importante para o elemento de apoio.
A seguir descrevemos os sistemas que equipam os helicópteros, suas
localizações genéricas e seus comportamentos num incêndio.
Sistema de combustível:
O combustível utilizado para os helicópteros a reação é o Jet-A1, também chamado de
querosene. Já nos helicópteros convencionais, usa-se a gasolina de elevada
octonagem. Ambos os combustíveis são inflamáveis e explosivos.
Como regra geral podemos admitir que nos helicópteros onde a exaustão dos gases
de escapamento seja feita na parte superior traseira da cabina, os reservatórios de
combustível estarão localizados na parte superior central.
Hoje, o avanço tecnológico já permite que os helicópteros mais modernos sejam
equipados com tanques de borracha autovedantes que dificultam a explosão em caso
de impacto ou chama direta.
Sistema hidráulico:
O sistema hidráulico existe no helicóptero para avaliar o esforço do piloto nos diversos
comandos de voo.
É constituído por bombas de alta pressão, mangueiras e reservatórios de fluido
hidráulico.
O fluído hidráulico é um líquido avermelhado, inflamável, mas não explosivo.
O sistema hidráulico como seu reservatório usualmente instalado próximo a turbina.
Observações operacionais:
1. Os tecidos, carpetes, couros, plásticos, espuma e forrações que cobrem os
componentes e dão acabamento interno a cabina recebe tratamento antichamas,
produzindo pouco fogo ou fumaça quando submetidos a chama direta.
2. Especial atenção deve ser dada a pintura do helicóptero. Ela é inflamável e possui
alto índice de toxidez, produzindo muita fumaça.
3. As mangueiras existentes nos helicópteros são as seguintes:
- Combustível – identificada com um selo azul;
- Fluído Hidráulico – identificada com um selo vermelho;
- Óleo do Motor – sem identificação;
No caso de necessidade de corte ou desconexão de qualquer mangueira, não o
faça nas mangueiras com selo azul ou vermelho. Todas as conexões existentes
são do tipo “desconexão rápida”;
4. Quando houver condições, a equipe de apoio deverá ser constituída por duas
pessoas; um sinalizador e orientador de embarque e desembarque e um bombeiro.
Neste caso, o bombeiro deverá portar o extintor adequado, pronto para entrar em
ação;
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5. Na impossibilidade de duas pessoas especializadas na equipe, o próprio sinalizador
deverá deixar os extintores a postos e estar preparado para utilizá-lo;
6. Da mesma maneira, em qualquer situação, os equipamentos complementares tais
como: roupa de penetração, materiais de arrombamento e de cortar cintos deverão
estar a mão para pronta utilização, se necessário.
7. Durante a partida, o bombeiro deverá estar a posto junto ao helicóptero,
observando por janelas de inspeção a seção traseira do compartimento do motor e
informar ao piloto qualquer vazamento ou indicio de fumaça. No caso de fogo
combatê-lo imediatamente.
8. Lembrar que as portas dos helicópteros normalmente são providas de um
dispositivo de alijamento que solta os pinos das dobradiças permitindo sua extração
rápida. O punho de acionamento deste dispositivo localiza-se internamente
próximo as dobradiças, bastando simplesmente puxá-lo para remoção das portas.
Operação de combate:
Qualificar o bombeiro de edificação para atender emergências aeronáuticas nos
helipontos, só é possível a partir da compreensão das táticas de salvamento e
combate a incêndio em aeronaves, e do pleno conhecimento das características dos
helicópteros que utilizam o heliponto. Os tipos mais frequentes de incêndios em
helicópteros são Nos motores, Nas áreas da cabina e nos compartimentos de carga.
Quando ocorre um acidente aeronáutico há grandes possibilidades de incêndio,
e o fogo, se não for controlado rapidamente, em poucos minutos tornará impossível a
sobrevivência dos ocupantes da aeronave.
Lembre-se que o combate a incêndio, visando simplesmente reduzir perdas materiais,
é considerado uma atividade acessória e somente deverá ser elevada a efeito após o
salvamento das pessoas.
As organizações internacionais especializadas (ICAO e NFPA) e a NSMA 92-
01 do Ministério da Aeronáutica recomendam um tempo resposta de 02 e não maior
do que 03 minutos para o inicio da operação de combate ao fogo e resgate.
Nenhuma operação de salvamento não poderá ser executada eficientemente quando
houver uma situação que ponha em risco os ocupantes da aeronave e bombeiros. Por
esta razão em alguns casos é essencial iniciar o combate ao fogo antes mesmo de
efetuar as operações de salvamento.
Nota:
Em outras ocasiões poderá ocorrer o acidente sem incêndio de imediato.
Em ambos os casos providências especiais devem ser tomada devida o risco
na operação.
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• Evitar jatos diretos sobre líquidos inflamáveis;
• Não disponho de espuma é aconselhável o uso de água sob forma de neblina;
• Manter um bombeiro a postos em uma linha, com esguichos de neblina se
existir, enquanto durar a operação de evacuar ou resgate;
• Desligar a bateria, sistema de combustível e hidráulico, caso não tenha sido
desligado pelo piloto.
Evacuação e resgate
Embora as duas palavras evacuação e resgate pareçam ter o mesmo
significado, tecnicamente elas não são tão parecidas. Evacuar um local significa
retirar as pessoas que ali se encontram, mas que não estão impedidas de fazê-lo por
meios próprios, Já o resgate implica na retirada de pessoas que estajam confinadas
ou impedidas de fazê-lo por meios próprios. Já que o resgate implica na retirada de
pessoas que estejam confinadas ou impedidas de fazê-lo por meios próprios, Já o
resgate implica na retirada de pessoas que estejam confinadas ou impedidas de
abandonarem o local por meios próprios.
Em qualquer dos casos, no entanto, estas pessoas necessitarão de ajuda para que
possam de forma ordenada e segura abandonarem o local que apresenta perigo.
Ordenar a retirada garantindo uma relativa segurança é das missões mais
importantes da equipe de apoio de solo. O fato determinante do sucesso desta
operação está alicerçado no preparo psicológico e no equilíbrio emocional daquele
que comanda estas ações.
Por este motivo é de fundamental importância que o trabalho da equipe de
apoio esteja pautado numa doutrina de capacitação profissional, onde haja sempre um
interesse maior no aprendizado, pois como sabemos todo ser animal racional ou não,
tem medo do desconhecido.
Do conhecimento adquirido e da segurança que cada um tem ao se manter
atualizado, nasce a disposição para enfrentar qualquer situação anormal reservada
pelo destino.
Nestas condições o homem suplanta seus limites, neutraliza qualquer fator psicológico
adverso e constrói em meio a tragédia um ambiente de esperança, tranquilidade e
sucesso.
Evacuação no heliponto:
O perigo iminente de qualquer acidente no heliponto, deve ser regido por normas e
diretrizes a serem cumpridas pelo pessoal de apoio de solo, a fim de evitar que este
estado ameaçador se transforma em tragédia.
Neste caso proceda da seguinte forma:
• Auxilie a retirada das pessoas do helicóptero, mantendo calma e tranqüilidade;
• Oriente as pessoas a abandonarem o heliponto pela área de desembarque;
• Procure manter-se a retaguarda das pessoas durante todo o trajeto.
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Resgate do heliponto:
Normalmente, após um acidente, as pessoas no interior da aeronave perdem a total
lucidez, ou mesmo todos os sentidos, entram em pânico e necessitam de apoio
imediato. Nestes casos as ações de resgate devem ser rápidas e seguras, levando-se
em conta a possibilidade de incêndio.
Para isto alguns procedimentos devem ser observados:
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Pistas de pouso e decolagem
Heliponto Particulares
Helipontos Hospitalares
Heliponto Marítimo
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SINALIZAÇÃO PARA POUSO E DECOLAGEM DE AERONAVES
A DIREITA
A ESQUERDA
PARA TRÁS
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BAIXAR
MANTER A POSIÇÃO
LIVRE POUSO
LIVRE DECOLAGEM
CARGA PRESA
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PARA CIMA
MANTER A POSIÇÃO
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Centro Nacional de Formação de Bombeiros Civis
Credenciado no Corpo de Bombeiro da Polícia Militar do Estado de São Paulo
Nossa Missão: Oferecer cursos de máxima qualidade, por preços que estejam ao
alcance de qualquer pessoa. Facilitando condições para a profissionalização e
expansão da profissão bombeiro civil, em todo o Brasil.
Referências Bibliográficas
http://www.corpodebombeiros.sp.gov.br/
http://www.guiatrabalhista.com.br/tematicas/epi.htm
http://www.protecaorespiratoria.com
http://www.viaseg.com.br/artigos/ameaca_de_bomba.htm
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/trabalhista/nr/nr20.htm
http://www.bombeirosemergencia.com.br/rcpsequencia.html
http://segurancadotrabalhonwn.com/plano-de-emergencia/
BIBLIOGRAFIA
www.bombeirosemergencia.com.br
DAVID, Carlos Roberto e Maria Cristina M. L. David. Forte – Ed. Eterna –
São Paulo-SP – 3ª edição.
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