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Dinâmicas
Comportamentais
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Observação / Ação
Tempo: 30 minutos

Material: papel e caneta

Descrição: o coordenador divide o grupo em um grupo de ação e outro de


observação - o grupo de ação permanece sentado em um círculo interno
e o de observação em um círculo externo - o grupo de ação simula um
grupo de jovens que pode debater qualquer tema, enquanto o de observa-
ção analisa o outro grupo anotando fatos como quem participa, quem no
participa, se existe algum que monopoliza, se algum se demonstra tímido
e não consegue se expressar - após o tempo que se achar necessário vol-
ta-se o grupo normal e se discute o que foi observado e vivido. Exemplo:
exemplos de coordenação Forma-se um grupo para demonstrar o primei-
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ro tipo de coordenador, o ditador, utilizando sempre
o mesmo tema, este deve sempre mandar no grupo,
assumindo ou no responsabilidades dentro do grupo.
Após o ditador, forma-se outro grupo para exemplifi-
car o coordenador paternalista que assume todas as
responsabilidades que o grupo pode ter, após forma-
se outro grupo demonstrando o coordenador que não
assume a responsabilidade do grupo, sempre concor-
dando com tudo que proposto sem colocar em prática
na maioria das vezes.

E por último entra o coordenador democrático que se-


ria um coordenador perfeito que sabe ouvir as pesso-
as e fora o trabalho em grupo.
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Grupo PAC
1. Caracterização da técnica
A Análise Transacional estabelece três estados do EU que chama de:
PAIS, ADULTO, CRIANÇA.

A atividade típica dos PAIS incluem passar sermões, tomar conta dos ou-
tros, alimentar, punir, criticar, apiedar-se, julgar e dar ordens.

O melhor indício para a descoberta de quando um indivíduo está agin-


do com o estado do EUPAIS é observá-lo quando fala. Geralmente está
usando as expressões: Você deve, você precisa, isto está certo, sempre...,
nunca...
Tem os braços cruzados sobre o peito e o dedo em riste.
O estado do EU-CRIANÇA é facilmente identificável por expressões emo-
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tivas como: Puxa! Eu quero! Viva! Legal!
Quando a pessoa está no estado do EU-CRIAN-
ÇA está sorrindo, rindo, chorando, tem explosões
emotivas, mete-se em confusões, diverte-se e faz
os outros divertirem. O estado do EU-ADULTO é
objetivo, calmo, tranquilo... O adulto usa expres-
sões que revelam
dar informação, fazer perguntas, resolver proble-
mas e discutir racionalmente. De uma maneira ge-
ral é possível, ao interpretar conversas rotineiras,
identificar o estado do EU que está dominando a
pessoa.
Assim:
“Dois alunos de uma escola, Maria e João, foram
apanhados matando aula.
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Como agiriam os Eus para dizer: Pegaram o João e a Maria matando aula?
PAIS - Este mundo está perdido. Que desavergonhados.

ADULTO - Você viu realmente?


CRIANÇAS - Puxa! Que azar o deles.

Utilizamos a técnica em aula, formando três grupos distintos - o grupo judi-


cioso (PAIS), o grupo computador (Adulto) e o exemplificador (CRIANÇA).
2. Como usar a técnica a. Convém organizar com antecedência: os con-
ceitos, as informações, as definições e as frases.
b. Dada uma unidade de estudo, formam-se três grupos: grupo judicioso
(PAIS), grupo computador (ADULTO) e grupo exemplificador (CRIANÇA).
c. É oferecido ao grupo uma série de dados: conceitos, definições, infor-
mações incompletas (mas não erradas).
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d. O coordenador lê o conceito (incompleto) e o grupo computador deve


reformular o conceito.

e. Reformulado o conceito, o grupo exemplificador dá exemplos que


ilustram o conceito.

f. A seguir o grupo judicioso julga o conceito e o exemplo.

g. Convém, depois de analisados 3 ou 4 conceitos, fazer um rodízio de


grupos.

h. Os grupos poderão ser avaliados em função das respostas dadas.


Para isso deverá ser organizado um GTA (Grupo de Trabalho de Ava-
liação) que anotará e dará nota aos grupos.
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“Da Bola (balão, bexiga)”
Objetivo: Testaremos a atitude de cada participante e sua coragem e se é
uma pessoa que corre atrás de seus objetivos.

Material: Bola de festa e Barbante.

Procedimento:
-Como funciona: todos participantes devem estar com uma bola de festa
(balão, bexiga) amarrado em suas pernas, com um barbante.

-Objetivo: os participantes tem que proteger a bola para que não estou-
rem. Informar antes
de começar a brincadeira.
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Falando dos outros
pelas costas
Objetivo: mostrar as pessoas que é muito mais fácil (e
errado) falar as coisas pelas costas, do
que admitir sua concepção.

Material: pedaços de papel, caneta e fita adesiva.

Procedimento: o orientador cola um pedaço de papel


nas costas de cada participante, então, pede para que
eles saiam andando pela sala e escrevam uma pala-
vra nas costas de seus colegas, para assim, definir
cada um.
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Ao termino, o orientado diz ‘viu como vocês ficam falando dos outros
pelas costas?’, somente para a maior descontração. Então pede-se
para que cada um retire o papel de suas costas, leia suas qualidades
ou defeitos escritos (ver como as pessoas lhe enxergam) e guarde
consigo para lembrar de continuar com as características boa e tente
melhorar as ruins.
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Dinâmica: “Sonhos”
Objetivo: Aprender a respeitar os sonhos dos outros.

Materiais: Balões coloridos, caneta, papel sulfite e palitos de dente.

Procedimento: O participante deverá escrever em um pedaço de papel


seu sonho, dobrar e colocá-lo dentro do balão, que deve ser inflado. Cada
um fica com um balão e um palito de dente na mão. O orientador dá a
seguinte ordem: defendam seu sonho! Todos devem estar juntos em um
lugar espaçoso. A tendência é todos estourarem os balões uns dos outros.
Quando fizerem isto o orientador pergunta: Por que destruíram os sonhos
dos outros? Deixe eles pensarem um pouco e responda para defender o
seu sonho você não precisa destruir os sonhos dos outros, basta que cada
um fique parado e nenhum sonho será destruído!
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“O feitiço virou contra o feiticeiro”

Objetivo: não faça ou deseje aos outros o que não gostaria para si.

Material: papel e caneta.

Procedimento: forma-se um círculo, todos sentados, cada um escreve


uma tarefa que gostaria que seu companheiro da direita realizasse, sem
deixá-lo ver. Após todos terem escrito, o feitiço vira contra o feiticeiro, que
irá realizar a tarefa é a própria pessoa que escreveu. “não faça ou deseje
aos outros o que não gostaria para si”. Respeito ao próximo.
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