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SOFTWARES PARA BIBLIOTECA

Sistemas de gerenciamento de bibliotecas:

São sistemas de bases de dados com uma finalidade específica, projetados para
controlar as atividades essenciais de uma biblioteca.

Open Source (código aberto) - livre


BibLivre
Emilda
Evergreen
GNUTeca
Koha:possui interoperabilidade com outros sistemas devido protocolo OAI-PMH. Criado
pela Biblioteca Horowhenua Library Trust da Nova Zelândia e atualmente mantido por
uma grande comunidade internacional.
Library a La carte
NewGenLib
PHL
PMB
Scriblio

Grátis:
Biblio Express
Biblioteca Fácil
BiblioteQ
Minibiblio
WinISIS

Proprietários:
AINFO – Embrapa
Aleph
Alexandria
ArchesLib
Argonauta
BiblioBase
Biblioshop
Biblium
BNWeb
Dixi
GIZ Biblioteca
Informa
MultiAcervo
Ortodocs
Pergamum
Sábio
Siabi
Sophia
Thesaurus
Virtua
Zeus

Outros:
Ainfo
BIB/Dialogo e BIB/Batch
Dobis/Libis
GB
ILS
InMagic Plus
LightBase
Ortodocs
Patplus
Pro-Cite
SAB
Saber
SABi
Sibil
Sysbibli
VTLS
Informa Biblioteca Eletrônica

Pergamum
Sistema informatizado de gerenciamento de Bibliotecas, desenvolvido pela Divisão
de Processamento de Dados da Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
Foi implementado na arquitetura cliente/servidor, com interface gráfica -
programação em Delphi, interface WEB utilizando PHP e ASP, utiliza sistema gerenciador
de banco de dados Sybase, SqlServer e Oracle e/ou superior.
Contempla as principais funções de uma biblioteca, funcionando de forma
integrada da aquisição ao empréstimo, tornando-se um software de gestão de bibliotecas.
Permite o gerenciamento integrado de dados e funções da biblioteca independente
de diferentes tipos de materiais (bibliográfico, musicológico, etc.).
Está estruturado para atender os processos relacionados à aquisição,
processamento técnico do acervo, empréstimo, consulta ao acervo, disseminação seletiva
da informação e outras relacionadas principalmente ao gerenciamento do acervo e
atendimento ao cliente, permitindo:
 controle de todo processo de aquisição integrando com outros sistemas e com
fornecedores e totalmente interligados com o processo de catalogação;
 campos e códigos de catalogação AACR2, segundo nível, para todo tipo de
documento;
 entrada de dados on-line, formato MARC 21 dos registros bibliográficos para
exportação e importação;
 exportação de dados no formato ISO – 2709, para intercâmbio;
 controle de periódicos com Kardex e indexação de artigos;
 controle de empréstimos para qualquer tipo de documento, reserva, cobrança
personalizada com prazos diferenciados por tipos de materiais e usuários,
devoluções, renovações, atrasos, cobranças de devolução, multas, negociações
e suspensões;
 emissão de listas de publicações por assuntos e autores;
 consulta e pesquisa on-line;
 acesso via internet permitindo consulta ao catálogo: pesquisa por autor, título e
assunto, pesquisa booleana, pesquisa por autoridades, material incorporado ao
acervo, consulta as coleções de periódicos (Kardex).

Sistemas de gerenciamento de bases de dados bibliográficas:


Softwares que rodam em microcumputadores destinados a uma clientela que não
inclui apenas bibliotecários, mas também usuários pessoais, principalmente professores e
pesquisadores acadêmcios.
Ex.: Endnote, Papirus, PRO-CITE, Acervum, Reference Manager, MicroISIS,
LightBase.

Sistemas de gerenciamento de banco de dados:


Softwares de espectro comercial mais amplo.
Suportam o armazenamento de grandes quantidades de informação.
Possuem habilidades de recuperação segundo diferentes critérios de cruzamento.
Têm aplicações restritas em bibliotecas, uma vez que não atendem a diversas
demandas de manipulação de informação.
Ex.: Access, File Maker, dBASE
Bibliotecas Virtuais

Softwares para bibliotecas digitais de caráter genérico são softwares que podem
ser utilizados na construção de qualquer tipo de biblioteca digital, sendo esses capazes
de tratar, organizar, registrar e disseminar qualquer tipo de documento.

Softwares proprietários para implantação de bibliotecas digitais:


Archival Ware
CONTENTdm
DigiTool
Luna Imaging Insight
VITAL

Softwares livres para implantação de bibliotecas digitais:

BVT: Biblioteca Virtual Temática desenvolvida pelo Ibict. Software livre para criação
e gerenciamento de bibliotecas virtuais desenhado para operar na web. Por ser
desenvolvido com a linguagem portátil JAVA, pode ser instalada tanto em Linus quanto
MS Windows

Greenstone: conjunto de softwares para a construção e distribuição digital de


acervos bibliográfico. Ele fornece uma nova forma de organização da informação e
publicação na Internet ou CD-ROM.O objetivo do software é o de capacitar os usuários,
especialmente em universidades, bibliotecas e outras instituições de serviço público, para
construir suas próprias bibliotecas digitais. Possui como padrão de interoperabilidade os
protocolos Z39.50 e o OAI-PMH. Faz uso do padrão de metadadosDubin Core. É
multiplataforma, projetado para funcionar nos ambientes Unix/Linux, Windows e MacOs.

Fedora: sistema dedicado à construção e administração de repositório e bibliotecas


digitais, baseado numa arquitetura moldada para suportar de maneira flexível uma ampla
variedade e quantidade de objetos digitais. Desenvolvido para ser uma base onde futuros
repositórios e outros sistemas de bibliotecas digitais baseados no conceito da
interoperabilidade do ambiente web possam ser construídos.

Eprints: como a primeira plataforma de software profissional para a construção de


repositórios OAI alta qualidade, EPrints já está estabelecida como a maneira mais fácil e
mais rápida para configurar repositórios de acesso aberto de literatura de pesquisa, dados
científicos, teses, relatórios e multimídia.

Archimede i-Tor
ARNO MyCoRe
CDS Invenio OPUS
Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos:
Biblioteca digital autônoma.
Biblioteca implementada de maneira completamente automatizada.
Possui coleção digital própria.

Possibilidades para implementação de BDs:

Biblioteca Digital Autônoma (BDA):


Biblioteca clássica normal implementada de maneira completamente automatizada.
É simplesmente uma biblioteca com a coleção digital, sendo independente
(material centralizado).
Ex.: Biblioteca do Congresso e Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP.
 
 
Biblioteca Digital Federada (BDF):
É uma federação de várias BDAs independentes, organizadas em torno de um
tema comum.
Uma BDF consta de várias BDAs que formam uma biblioteca em rede com uma
interface de usuário transparente.
As distintas BDAs são heterogêneas e estão conectadas via comunicação em rede,
tendo como maior desafio para sua construção e manutenção a interoperabilidade, já que
os distintos repositórios utilizam diferentes normas e formatos de metadados.
Ex.: NCSTRL, NDLTD e Biblioteca Digital de Teses e Dissertações (BDTD),
gerenciada pelo IBICT.
 
 
Digital Recolectada (BDR):
Biblioteca virtual que proporciona acesso resumido a materiais dispersos na
Internet, relacionando-os.
Uma BDR somente administra metadados indicando onde a coleção (sites,
documentos) se encontra.
O material alojado neste tipo de biblioteca está recolectado (convertido em
resumos) de acordo com a definição de um Especialista da Informação (EI).
Entretanto, uma BDR tem as características de uma biblioteca digital normal, pois
está sutilmente estruturada e centrada em um tema específico.
Ex.: IPL, WWW Virtual Library e Bibliotecas Virtuais Temáticas do Prossiga.
Repositório digital:

# Os repositórios digitais de acesso aberto devem ser interoperáveis e


disponibilizar arquivos abertos.

DSpace:
Software livre para implementação de repositórios de acesso aberto.
Permite o gerenciamento da produção científica em qualquer tipo de material digital
(ex.: artigos, relatórios, projetos, apresentações em eventos, livros, teses, programas de
computador, publicações multimídia, imagens, áudio, vídeo, páginas web...).
Possui natureza operacional específica de preservar objetos digitais.
Conta com serviço de notificação aos usuários a partir de seus perfis de interesse.

Tesauro:

Tecer:
Software livre que possibilita a criação e gerenciamento de tesauros. Desenvolvido
pelo Ibict. Funciona em ambiente web, possui linguagem portável JAVA, sendo
compatível com Linux e Windows. É customizável, permite alteração da apresentação do
sistema.
Criação de provedores de dados, agregadores e provedores de serviços

REPOX:
Software livre desenvolvido pelo Instituto Superior Técnico – IST de Portugal.
Possui a implementação de todos os elementos relacionados ao movimento dos arquivos
abertos. Útil para instituições que desejam implementar serviços de arquivo aberto.
Permite coletar conteúdo de diferentes provedores de dados a partir dos protocolos OAI-
PMH e Z39.50.

Gestão e publicação de livros

OMP:
Open Monograph Press. Ferramenta de código aberto para gerenciamento e
publicação de monografias, volumes editados e edições acadêmicas na web. É operado
por editor de forma altamente flexível, podendo ser baixado gratuitamente.

Metabuscadores

Vufind:
Ferramenta de descoberta e entrega de software livre de código aberto, mantida
pela biblioteca Falvey Memorial Library pertencente a Universidade Villa Nova, e apoiado
pelo Ibict. Possibilita a integração de variadas ferramentas, de forma a criar um portal de
busca consolidado. Sistema de busca distribuído, opera a partir do protocolo OAI-PMH e
baseia-se na coleta automática de metadados em diversos repositórios digitais
Unidade de controle:
Decodifica e executa instruções do programa, controla e coordena os movimentos
dos dados no processador, e entre este e outros componentes do computador.

Memória RAM:
Ou microprocessadores de memória de acesso aleatório.
São usadas para gravar programas e dados que serão armazenados
temporariamente.
O conteúdo da RAM desaparece ao se desligar a máquina, por isso se diz tratar-se
de uma memória volátil.

Memória ROM:
Memórias apenas de leitura, os quais armazenam os dados de modo permanente
Os dados nelas registrados no momento da fabricação do computador não podem
ser alterados.

PROMs
Memórias programáveis apenas de leitura.
São não-voláteis, porém o usuário pode alterar os itens nelas presentes, se
necessário, por meio de um gravador PROM.

Fita magnética:
Chegou a ser amplamente utilizada como meio de armazenamento, mas vem
sendo gradativamente substituída pelo disco magnético.

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