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mas qual é a posição que você se coloca?

A desvalorização tem início quando uma das partes ou ambas começam a mudar
totalmente, não em função do seu bem bestar, mas sim para agradar o parceiro.

Pessoas com baixa auto-estima podem procurar evidências de que seus parceiros estão infelizes
com o relacionamento e

Pequenos problemas ocorrem em todas as relações normais, explicou a pesquisadora. No entanto,


para uma pessoa com auto-estima baixa, as dificuldades transitórias podem ameaçar a sensação
de segurança na relação, levando à repulsa do parceiro antes que possa ser rejeitada, explicou a
coordenadora do trabalho.

Como você se sente em relação a si mesmo? A sua autoestima, a


percepção do seu próprio valor, determina como você se relaciona
consigo e com os outros.

Como você se vê – o mundo – o futuro.


Um relacionamento conjugal sadio exige o mínimo de maturidade para dar certo.
Muitas vezes, nem foi falta de amor que levou a coisa a se deteriorar, mas a falta de
maturidade dos cônjuges. O amor verdadeiro só tem espaço para se manifestar numa
pessoa madura. O que é o amor senão a capacidade de em diversos aspectos
esquecer de si e se doar ao outro? Só uma pessoa madura é capaz de expressar o
amor de modo correto. Como eu disse, às vezes a pessoa ama mas expressa por
imaturidade de modo errado. Acha que amor é controle, domínio, etc.

Eu queria ser capaz de “ganhar alguém” que todos os outros quisessem, para provar a
mim mesma que eu era um homem valioso. 

 Ela era todo o meu sistema de apoio e minha fonte de confiança e segurança

Se eu me sentisse ameaçada ou não como uma prioridade em sua vida, começaria a


perder meu peso. A baixa auto-estima dentro do seu homem cria um enorme buraco.
Ele encheu com você, e borrifa em outras coisas como vícios e atenção dos outros.
Quando você ameaça deixá-los vazios novamente, eles ficam loucos ou se tornam
irracionais.

é autodefesa,

Mas para estar em um relacionamento precisamos estar felizes, seguras, completas.


Precisamos sentir que aquele relacionamento agrega, na nossa saúde física e
emocional.

o que estamos buscando no outro, precisamos antes, encontrar em nós mesmas.

não entender como “aquela pessoa” não gosta de você.

Fica sem entender como apesar de você “ser tudo isso” aquela pessoa não quer estar
com você. ( estar ao lado dela, conversar sempre com ela, está sempre disponível.
Se culpar quando as coisas não dão certo.

Com as coisas pequenas e com as coisas grandes. Se não estávamos transando


como costumávamos, eu achava que não estava atraente o suficiente. Se ele estava
de mau humor, achava que era minha responsabilidade fazer com que ele ficasse
feliz…

Relacionamento é timing, relacionamento é estar conectado no mesmo momento. São


os dois, comprometidos em fazer dar certo. Não sinta como se você tivesse que fazer
mais do que você pode, consegue e quer, para fazer alguém feliz.

O psicólogo Mario Vasconcellos explica que a autoestima é algo construído ainda na infância, a partir da
relação com os pais. "Crianças que são muito criticadas, ou não recebem muita atenção dos pais, podem
passar a vida em busca desse reconhecimento, mesmo em outras pessoas", observa. Quem não
consegue resolver a questão ao longo da vida, muitas vezes acaba sofrendo ou se colocando em
situações as quais não precisaria se submeter, seja na vida profissional, no amor ou nas relações
cotidianas.

A autoestima está intimamente relacionada com a avaliação subjetiva


que fazemos sobre nós mesmos. Uma autoestima saudável sempre
vai gerar um grande bem-estar, enquanto que em seus níveis mais
baixos pode se instalar um humor depressivo.
Por isso é tão importante cuidar da nossa autoestima e avaliá-la,
porque ela não é fixa, sempre muda. Uma das ferramentas que pode
ser encontrada na psicologia e pode nos ajudar a alcançar este
objetivo é a escala da autoestima de Rosenberg.

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