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DEL HOMBRE Y LA BESTIA

> Processo que durou centenas de anos. Não sabemos onde. Como sob uma luz da
manhã que avança pouco a pouco, os hominídeos pré-históricos chagaram a ver-se,
considerarem-se, diferentes dos animais. Ou em uma revolução da consciência muito
maior que nenhuma que tem havido depois, como animais de uma raça especial.

Incitações sensoriais cerebrais sociais a este reconhecimento surgiram vacilante, fluida,


tanto pragmaticamente como do interior dos recantos da pisque.

Quem sabe persista algo de ruido, nas bordas, fundamentais porem irrecuperáveis, de
onde a racionalidade humana vem abaixo ou em prologo oculto nos sonhos

desenvolvimento deve ter tido fases marcadas por regressões, por uma compulsiva
reversão aos perdidas consolações da animalidade
titubeio e nostalgias antes de cruzar o umbral -
para acessar a singular situação, a um tempo soberano e catastrofico
de perceber-se como um mesmo como humano, animmal distinto do animal
humano não humano
definicaõ de um mesmo sempre hipotética
contem reimvidicação de alteridade radical – raiz

eretos visão estereoscópia polegar opositor capaz de produzir ferramentas de eficácia


matar + q ser matado devorar + q ser devorado
domínio do fogo
cultivo plantações coletivas - gradação de organização SOCIAL (formigas e abelhas
melhor q nós nesse aspecto)

no essencial o homem solitárioainda não é totalmente humano Rousseau


a antiga sabedoria dizia que era um DEUS ou uma BESTA

qse universal: linguagem linha q separa homem animal (mitos de criação -antropologia)
ainda q haja um algm sutil das abelhas baleias etc.. somente o homem fala de uma
maneira inovadora e integral

decisiva singularidade

critica a teorias cerebrais gerativismo – ao menos ‘sincero’ dizer q fala inspirada por deus
classica convicção

A questão de saber se existe conceituação sem uma linguagem ou antes que a linguagem
permanece sem solução. Um ponto em comum é o do reconhecimento de que as
capacidades da linguagem para classificar a realidade, abstrai-la ou metaforizá-la – se é
que existe uma lgm “exterior” - constituem não só a essencial humana como sua
primordial delimitação sobre a animalidade.

Circulo vicioso: falamos logo pensamos, pensamos logo falamos – nos define

A palavra, o “verbo” que existia no princípio, ainda despojado de suas implicações


teológicas e misticas, iniciou a humanidade
/antropogenese
separou, marca do adeus do homem aos animais, seus contemporâneos
incapazes de conceber nossa condição interna nem externa, o conhecimento e a
imaginação, a hitoria ou a socieddade, o passado e o futuro sem linguagem.
Esse carater axiomticamente indispensvel nos inclina a esquecer as funções primárias
que não requerem discurso. Sexualidade, fome, sede tem seus mudos imperativos, tal
qual o ódio.

Mas somos mais, ou diferentes de qualquer outro animal até os primatas com qm
compartilhamos 90% do nosso genoma porque somos capazes de articular e conceituar
esta descoberta. Os animais não podem responder.

Linha divisória

capacidade de conceitualizar e verbalizar sua própria mortalidade! !!!!! com isso sustenta-
se que animais não possuem este conhecimento prévio de sua própria mortalidade, vivem
em um presente permanente! SERÁ QUE? (Elefantes se retiram para morrer só!Também
visitas a defuntos) pautas de conduta claramente antecipação da morte.
Cheiro da morte!?

Acredito que a diferença está em outra parte: SINTAXE DO FUTURO


programar objeticos sociais,
bruxaria dos futuros verbais! Gramatica dos subjuntivos
nos singulariza ontologicamente

não ha nada que faça pensar q se imaginem “mais além de si mesmos”, que possam
acessar mental ou simbolicamente o amanhã. Suas gramaticas são do passado e do
presente: esta poderia ser uma boa descrição do instinto

as delimitações, fronteiras continuam sendo incertas


concepção firmada QUE ANIMAIS SÃO ANTERIORES AO HOMEM, antepassados. Darwin
criacionismo e evolucionismo, ambos!

Fábulas … a religião e os mitos não teriam podido originar-se se as diferenças entre a


ordem humana e a ordem animal noa fossem vagas e suscetíveis a METAMORFOSES.
….o divino co-habita com humano e animal / seres hibridos
em nenhum momento renunciam na imaginação ou no subconsciente a seu parentesco
com categorias de existencia distintas das estritamente humanas. Embora seja parcial a
historia do homo sapiens é breve, o processo de humanização parece ter deixado
profundas cicatrizes e nostalgias. TEMOS SIDO EXILADOS EM NOSSA HUMANIDADE

deidades paleosiberianas olimpicas amerindias

Somos ligas (mescla combinaçao fusão união). se os seres humanos estão


propensos a despertar como semideuses, titãs ou reis-leões, eles estão
igualmente em perigo de acordar como baratas
kafka emblema de nossa condição instável

os contornos da sexualidade seguem maleaveis

lei designa com termo grosseiro de “BESTIALIDADE”


relação erotica homem animal tabu na literatura
real e comum no isolamento do campo, por ex
quem mantem relações sexuais com um animal se acopla com seu próprio passado
biológico e psicossomático. Se reintegram em uma realidade perdida, pré hominídeos e
hominídeos separação da proximidade de ordem natural. Da família extensa do orgânico.
O “amante dos animais” em sentido carnal escapa do intruso despotismo, das exclusões
da lgm anteriormente aludidas.

A história da conduta humana diante do animal é fragmentaria. Seu decisivo começo nos
escapa

O que não há dúvida é da proximidade, interação, hostil ou familiar… O que veio DEPOIS
foi necessariamente matar e domesticar em uma escala enorme e durante milênios.
Selvagens ou domesticados, soltos ou com arreios, OS ANIMAIS SE CONVERTERAM
EM VÍTIMAS E ESCRAVOS DO HOMEM

caça pesca extinção não só para alimentos mas para lazer, diversão

sacrificios de animais em ritos religiosos fenômeno consideredo humanamente


progressista em comparação com os sacrificios humanos

persistem totens zodiaco sabedorias populares e mitologicas…

em momentos de lucidez sabemos que não somos nem mais nem menos que macacos
nus

em toda terra durante milhares de anos se vem sacrificando, caçando e matando os


animais da trabalho

direitos animais ainda visto como exentrico


abandono, Quem é DONO de um animal?

Protestos contra
filosofia ainda muito poucos, iniciais

cristianismo contribuiu positivamente

empatia e indicações de um parentesco são esporádicas e anedóticas não se poe em


pratica em proteçao aos animais

afeto especial ao animal considerado INFANTIL

a servidão da besta submetida ao homem é axiomática !!!!

darwinismo, mudança de perspectiva teoria da evolução

parricidio genético

estudos etológiocos e cientificos da conduta animal


tem contribuido para alterar o status dos animais na hierarquia da existencia orgânica

quando olhamos os olhos de um chimpanze estamos olhando um eespelho triste, um


espelho acusador
alterna exemplos de exporação e defesa de animais

amor por animal pode igualar ou superar qlqr outro, queremos crer tenham modalidade de
afeto que é nossa, reciprocidade
figurações metafórica e antropomórficas

AMOR
paradoxo
(…)

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