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> Processo que durou centenas de anos. Não sabemos onde. Como sob uma luz da
manhã que avança pouco a pouco, os hominídeos pré-históricos chagaram a ver-se,
considerarem-se, diferentes dos animais. Ou em uma revolução da consciência muito
maior que nenhuma que tem havido depois, como animais de uma raça especial.
Quem sabe persista algo de ruido, nas bordas, fundamentais porem irrecuperáveis, de
onde a racionalidade humana vem abaixo ou em prologo oculto nos sonhos
desenvolvimento deve ter tido fases marcadas por regressões, por uma compulsiva
reversão aos perdidas consolações da animalidade
titubeio e nostalgias antes de cruzar o umbral -
para acessar a singular situação, a um tempo soberano e catastrofico
de perceber-se como um mesmo como humano, animmal distinto do animal
humano não humano
definicaõ de um mesmo sempre hipotética
contem reimvidicação de alteridade radical – raiz
qse universal: linguagem linha q separa homem animal (mitos de criação -antropologia)
ainda q haja um algm sutil das abelhas baleias etc.. somente o homem fala de uma
maneira inovadora e integral
decisiva singularidade
critica a teorias cerebrais gerativismo – ao menos ‘sincero’ dizer q fala inspirada por deus
classica convicção
A questão de saber se existe conceituação sem uma linguagem ou antes que a linguagem
permanece sem solução. Um ponto em comum é o do reconhecimento de que as
capacidades da linguagem para classificar a realidade, abstrai-la ou metaforizá-la – se é
que existe uma lgm “exterior” - constituem não só a essencial humana como sua
primordial delimitação sobre a animalidade.
Circulo vicioso: falamos logo pensamos, pensamos logo falamos – nos define
Mas somos mais, ou diferentes de qualquer outro animal até os primatas com qm
compartilhamos 90% do nosso genoma porque somos capazes de articular e conceituar
esta descoberta. Os animais não podem responder.
Linha divisória
capacidade de conceitualizar e verbalizar sua própria mortalidade! !!!!! com isso sustenta-
se que animais não possuem este conhecimento prévio de sua própria mortalidade, vivem
em um presente permanente! SERÁ QUE? (Elefantes se retiram para morrer só!Também
visitas a defuntos) pautas de conduta claramente antecipação da morte.
Cheiro da morte!?
não ha nada que faça pensar q se imaginem “mais além de si mesmos”, que possam
acessar mental ou simbolicamente o amanhã. Suas gramaticas são do passado e do
presente: esta poderia ser uma boa descrição do instinto
A história da conduta humana diante do animal é fragmentaria. Seu decisivo começo nos
escapa
O que não há dúvida é da proximidade, interação, hostil ou familiar… O que veio DEPOIS
foi necessariamente matar e domesticar em uma escala enorme e durante milênios.
Selvagens ou domesticados, soltos ou com arreios, OS ANIMAIS SE CONVERTERAM
EM VÍTIMAS E ESCRAVOS DO HOMEM
caça pesca extinção não só para alimentos mas para lazer, diversão
em momentos de lucidez sabemos que não somos nem mais nem menos que macacos
nus
Protestos contra
filosofia ainda muito poucos, iniciais
parricidio genético
amor por animal pode igualar ou superar qlqr outro, queremos crer tenham modalidade de
afeto que é nossa, reciprocidade
figurações metafórica e antropomórficas
AMOR
paradoxo
(…)