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Estacionamento
Área de construção 20136 m2
Volume de betão cinzento 13100 m3
Nº de lugares: 662
Rampa 1200 m2
Breve Descrição do Edifício dos Auditórios
Dimensões
Dimensões em planta:
Ao nível das fundações - 30x50 m2
Ao nível dos arr. Envolventes - 52x60m2
Máximas - 70x80m2
Altura total - 55m ( 40m acima do solo)
Nº de pisos - 13 pisos, sendo 3 em cave
Corte Transversal
Átrio de entrada
Auditório Pequeno
Auditório Principal
N
A Estrutura do edifício dos Auditórios
Vigas Treliça
A Zona Central
Estrutura da Laje do piso 8 – Vão de 24.2m
Vigas Treliça
Perfis PRS
O lado Sul
Comportamento tridimensional
determinante
EP1000-PAR2
EP1000-PAR6
EP200-P5
EP200-P7
EP250-elev1
EP250-elev2
EP250-elev3
EP250-parA
EP300-B1
EP300-B2
EP300-P0
EP300-P1
EP300-P2
EP300-P3
EP300-P4
EP300-P5
EP300-P6
EP300-P8
EP300-parB
EP350-par-al7
EP400-PAR1
EP400-PAR10
EP400-PAR11
EP400-PAR12
EP400-PAR13
EP400-PAR14
EP400-PAR16
EP400-PAR2
EP400-PAR3
EP400-PAR4
EP400-PAR5
EP400-PAR6
EP400-PAR7
EP400-PAR8
Z EP400-PAR9
EP400-elev6
EP400PAR15
Y
EP450-PARXX
P1-1000x1000
X P2-2000x2000
P3-D600
Z EP400-PAR5
EP400-PAR6
EP400-PAR7
EP400-PAR8
EP400-PAR9
XY
EP400-elev6
EP400PAR15
EP450-PARXX
P1-1000x1000
P2-2000x2000
P3-D600
O lado Sul
O lado Norte
70
Tensão Característica de
61,41
60 58,00
53,52
50 48,97
Rotura
30 Curva do
REBAPE
20
16
10
0 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28
Idade
Projecto de estruturas – Planta de fundações
Projecto de estruturas – Planta do piso 2
Projecto de estruturas – Planta do piso 7
Projecto de estruturas – Planta da cobertura
Projecto de estruturas – Parede Pa1
Projecto de estruturas – Painéis 12,13 e 14
Projecto de estruturas – Escada EE1-3
Projecto de estruturas – Armaduras do Painel 13
• conclusões:
terreno muito heterogéneo apresentando intercalações de estratos de rocha
dura com saibro.
• Inicialmente foram feitos furos nos locais de cada grupo de estacas com uma máquina de
furação a água para determinar a cota de pé de estaca (a velocidade de furação desta
máquina tinha sido calibrada com a execução de furos prévios junto a sondagens). No
entanto este equipamento foi incapaz de atravessar estratos duros que se encontravam a
pequenas profundidades e as velocidades de penetração não eram sempre coerente com
a velocidade de penetração da máquina de estacas, pelo que este método foi
abandonado.
• O método que se revelou mais fiável para a paragem das estacas foi a análise da
velocidade de penetração da máquina de estacas, tendo sido realizadas algumas
sondagens complementares para garantir que não se estaria a fundar num estrato duro
sobrejacente a um estrato de solo.