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NR-13
NORMA REGULAMENTADORA
NR-13 – VASOS SOB
PRESSÃO.
Caltec Engenharia Ltda.
e-mail:caltecengenharia@caltecengenharia.com.br
caltec.rio@pop.com.br
basileantonio@hotmail.com
Tels.: (021) 2560-7343 /celular 8146-0266
NR-13 – VASOS SOB PRESSÃO
VASOS DE PRESSÃO –
DISPOSIÇÕES GERAIS.
NR-13 – VASOS SOB PRESSÃO
13.6 VASOS SOB PRESSÃO – DISPOSIÇÕES GERAIS.
13.6.1 Vasos de pressão são equipamentos que contêm fluidos
sob pressão interna ou externa. Os vasos que operam com
vácuo (pressão inferior à pressão atmosférica) estão
submetidos a estas pressões, pois não existe vácuo absoluto.
Os vasos são dimensionados, considerando a pressão
diferencial resultante da atuação das pressões interna e
externa sobre as paredes do equipamento.
Os vasos de pressão podem ser construídos de materiais e
formatos geométricos variados em função do tipo de utilização
a que se destinam. Desta forma, existem vasos de pressão
esféricos, ciliíndricos, cônicos, etc. coonstruídos em aço
carbono, alumínio, aço inoxidável, fibra de vidro e outros
materiais.
NR-13 – VASOS SOB PRESSÃO.
VASOS VERTICAIS
.
NR-13 – VASOS SOB PRESSÃO.
VASOS HORIZONTAIS.
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NR-13 – VASOS SOB PRESSÃO.
Os vasos sob pressão podem conter líquidos, gases ou
misturas destes. Algumas aplicações de tais
equipamentos são: o armazenamento final ou
intermediário, amortecimento de pulsação, troca de
calor, contenção de reações, filtração, destilação,
separação de fluidos, criogenia (manutenção de
fluidos em temperaturas muito baixas), etc.
Notas: A NR-13 aplica-se aos vasos de pressão
instalados em unidades industriais e outros
estabelecimentos públicos ou privados, tais como
hotéis, hospitais, restaurantes, etc.
NR-13 – VASOS SOB PRESSÃO.
Sendo norma regulamentadora da Lei nº. 6.514 de
23/12/77, da CLT, a NR-13 também é aplicável aos
equipamentos instalados em navios, plataformas de
exploração e produção de petróleo, etc., desde que não
exista legislação diversa.
13.6.1.1 O campo de aplicação desta NR, no que se
refere aos vasos de pressão, está definido, no Anexo
III.
No Anexo III, encontram-se as descrições dos
equipamentos aos quais a NR-13 é aplicável, e
comentários sobre o assunto.
NR-13 – VASOS SOB PRESSÃO.
No Anexo IV, estão as classificações dos vasos de pressão e
alguns comentários sobre o assunto.
13.6.1.2 Os vasos de pressão abrangidos por esta NR
encontram-se classificados em categorias de acordo com o
Anexo IV.
13.6.2 Constitui RISCO grave e iminente a falta de qualquer
um dos seguintes itens:
a) válvula ou outro dispositivo de segurança com pressão de
abertura ajustada em valor igual ou inferior à PMTA,
instalados diretamente no vaso ou no sistema que os inclui;
b)dispositivo de segurança contra bloqueio inadvertido da
válvula, quando esta não estiver instalada diretamente no vaso;
c)instrumento que indique a pressão de operação.
NR-13 – VASOS SOB PRESSÃO.
Entende-se por outros dispositivo de segurança os
dispositivos que objetivam impedir que a pressão
interna do vaso atinja valores que comprometam sua
integridade estrutural.
São exemplos de “outros dispositivos” os discos de
ruptura, válvulas quebra-vácuo, plugues fusíveis, etc.
As válvulas de segurança-piloto operadas podem ser
consideradas “outro dispositivo”, desde que
mantenham a capacidade de funcionamento em
qualquer condição de anormalidade operacional.
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DISCO DE RUPTURA – dispositivos de segurança
que apresentam, internamente, chapa em formato de
disco que se rompe, quando a pressão se eleva acima
de um valor.
O dispositivo de segurança é um componente que visa
aliviar a pressão do vaso independente das causas que
provocam a sobrepressão. Desta forma, os
pressostatos, reguladores de pressão, malhas de
controle de instrumentação, etc., não devem ser
considerados como dispositivos de segurança, pois
não aliviam a pressão do vaso.
NR-13 – VASOS SOB PRESSÃO
Pressostatos – dispositivos que mantêm controle da pressão do
equipamento.
O “dispositivo de segurança contra bloqueio inadvertido”, a que se
refere a alínea “B” deste subitem, é aplicável:
- aos vasos de pressão com dois ou mais dispositivos de segurança;
- ao conjunto de vasos interligados e protegidos por uma única
válvula de segurança.
Vasos com duas ou mais válvulas de segurança, com bloqueios
independentes, são utilizados quando se deseja facilidade de
manutenção: pode-se remover uma das válvulas de segurança para
reparo ou inspeção, mantendo as demais em operação. Neste caso,
as válvulas de segurança remanescentes, em conjunto ou
isoladamente, deverão ser projetadas com suficiente capacidade
para aliviar a pressão do vaso. São exemplos destes dispositivos:
as válv ulas de duas ou maisvias, válvulas-gavetas sem volante ou
com volante travado por cadeado, etc.
NR-13 – VASOS SOB PRESSÃO
Observação:
As placas de identificação já instaladas deverão também
atender aos requisitos desta NR.
13.6.3.1 Além da placa de identificação, deverão constar, em
local visível, a categoria do vaso, conforme Anexo IV, e o seu
nº. ou código de identificação.
As informações referentes à identificação do vaso e sua
respectiva categoria deverão ser escritas no próprio
equipamento, em local onde possam ser facilmente
identificadas.
Opcionalmente, as informações poderão constar de uma placa
afixada em lugar igualmente visível.
NR-13 – VASOS SOB PRESSÃO.
EXEMPLOS.
EXEMPLOS.
NR-13 – VASOS SOB PRESSÃO
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NR-13 – VASOS SOB PRESSÃO.
13.6.4 Todo vaso de pressão deve possuir, no estabelecimento
onde estiver instalado, a seguinte documentação devidamente
atualizada:
a) prontuário do vaso de pressão, a ser fornecido pelo fabricante,
contendo as seguintes informações:
- código do projeto e ano de edição;
- especificações dos materiais;
- procedimentos utilizados na fabricação, montagem e inspeção
final, bem como a determinação da PMTA;
- conjunto dos desenhos e demais dados necessários ao
monitoramento da sua vida útil;
- características funcionais;
- dados dos dispositivos de segurança;
- ano de fabricação;
categoria do vaso;
NR-13 – VASOS SOB PRESSÃO
b) registro de segurança em conformidade com o subitem 13.6.5;
c) projeto de instalação em conformidade com o item 13.7;
d)projetos de alteração ou reparo em conformidade com os
subitens 13.9.2 e 13.9.3;
e) relatórios de inspeção em conformidade com o subitem 13.10.8.
Se o estabelecimento possuir diversas unidades, os documentos
deverão ficar disponíveis naquela onde o vaso de pressão estiver
instalado, para que possam ser prontamente consultados.
Esta exigência também se aplica aos equipamentos em plataformas
de exploração e produção de petróleo, bem como, ainda, em
navios.
NOTA: - Entretanto, não é necessário, que toda a
documentação esteja arquivada num único local da mesma
unidade. Recomenda-se, porém, que os documentos do
prontuário do vaso de pressão fiquem agrupados.
NR-13 – VASOS SOB PRESSÃO.
O procedimento para a determinação da PMTA, a que se refere a
alínea “a”, deverá ser explicado, passo a passo, incluindo tabelas,
ábacos, etc., que porventura precisem ser consultados.
Caso haja interesse por parte do estabelecimento, poderá ser
adotada, como PMTA, a pressão do projeto do vaso.
NOTA: - Entende-se por vida útil do vaso (alínea “a”) o
período de tempo entre a data de fabricação e a data na qual o
vaso tenha sido considerado inadequado para uso.
A documentação atualizada deve ser mantida durante toda a
vida útil do vaso de pressão.
13.6.4.1 Quando inexistente ou extraviado, o prontuário do vaso
deverá ser reconstituído pelo proprietário, com a responsabilidade
técnica do fabricante ou de profissional habilitado, citado no
subitem 13.1.2, sendo imprescindível a reconstituição das
características funcionais, dos dados dos dispositivos de segurança
e dos procedimentos para a determinação da PMTA.
NR-13 – VASOS SOB PRESSÃO.
É de responsabilidade do próprio fabricante do vaso de pressão
fornecer, detalhadamente, as informações que compõem o prontuário
do vaso de pressão.
13.6.4.1 Quando inexistente ou extraviado, o prontuário do vaso de
pressão deverá ser reconstituído pelo proprietário, com a
responsabilidade técnica do fabricante ou de profissional habilitado,
citado no subitem 13.1.2, sendo imprescindível a reconstituição das
características funcionais, dos dados dos dispositivos de segurança e
dos procedimentos para a determinação da PMTA.
É da responsabilidade do próprio fabricante do vaso de pressão
fornecer, detalhadamente, as informações que compõem o prontuário
do vaso de pressão.
Observação: - Se o estabelecimento onde o equipamento estiver
instalado não possuir a referida documentação, deverá reconstituí-
la conforme determinado neste subitem.
NR-13 – VASOS SOB PRESSÃO.
A reconstituição dos documentos é sempre da responsabilidade do
proprietário do vaso de pressão, que, para tanto, poderá utilizar os
serviços do fabricante do vaso ou, caso seja indeterminado ou já
não exista, de um profissional habilitado ou empresa
especializada.
Quanto aos procedimentos utilizados para a determinação da
PMTA, as normas técnicas, internacionalmente reconhecidas,
indicam que o cálculo deve considerar, além da pressão, outros
esforços solicitantes, englobando todas as partes do equipamento,
tais como conexões, flanges, pescoços de conexões, suportes,
selas, etc.
13.6.4.2 O proprietário do vaso de pressão deverá apresentar,
quando exigido pela autoridade competente do órgão regional do
Ministério do Trabalho, a documentação mencionada no subitem
13.6.4.
NR-13 – VASOS SOB PRESSÃO.
A autoridade competente do órgão regional do hoje denominado
Ministério do Trabalho e Emprego (Delegacia Regional do Trabalho –
DRT), a que se refere este subitem, é o Delegado Regional do Trabalho
na sua jurisdição.
13.6.5 O registro de segurança deve ser constituído por livro de páginas
numeradas, pastas ou sistema informatizado ou não, com confiabilidade
equivalente, onde serão registradas:
a) todas as ocorrências importantes, capazes de influir nas condições de
segurança dos vasos;
b) as ocorrências da inspeção de segurança.
O registro de segurança poderá ser composto tanto por um livro de
páginas numeradas para cada vaso de pressão quanto por um único livro
de páginas numeradas para diversos vasos de pressão.
A empresa também poderá utilizar outro sistema, como, por exemplo, a
informatização, desde que, de fato, apresednte a mesma segurança contra
burla e permita “assinatura eletrônica”.
NR-13 – VASOS SOB PRESSÃO.
Nota: - É importante registrar neste livro somente as ocorrências
que possam afetar a integridade física do ser humano.
São exemplos típicos desta ocorrência: explosões, incêndios,
vazamentos, ruptura de componentes, operação fora dos valores
previstos, prazos de inspeção ultrapassados, funcionamento
irregular das válvulas de segurança, etc.
NOTA: - É prática, nas unidades industriais, o preenchimento do
livro de turno ou livro de passagem de serviço ou similar, que
poderão ser aceitos como registro de segurança, desde que atendam
ao disposto neste subitem 13.6.5.
13.6.6 A documentação referida no subitem 13.6.4 deverá estar
sempre à disposição para a consulta dos operadores, do pessoal de
manutenção, de inspeção e das representaçõesw dos trabalhadores e
do empregador na comissão interna de prevenção de acidentes
(CIPA), devendo o proprietário assegurar pleno acedsso a essa
documentação, inclusive à representação sindical da categoria
profissional predominante no estabelecimento, quando formalmente
solicitado.
NR-13 – VASOS SOB PRESSÃO.
A documentação referida neste subitem deverá estar sempre
disponível para consulta e fiscalização dentro do estabelecimento
onde o vaso de pressão estiver instalado.
ATENÇÃO: - Quando for necessário retirar a documentação do
estabelecimento, deverá ser providenciado a sua duplicação.
Instalação de Vasos sob Pressão.
13.7 Instalação de vasos sob Pressão.
13.7.1 Todo vaso de pressão deve ser instalado de modo que os
drenos, respiros, bocas de visita e indicadores de nível, pressão e
temperatura, quando existentes, sejam facilmente acessíveis.
Observação: - Este subitem diz respeito aos vasos de pressão
instalados tanto em ambientes abertos quanto confinados.
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SEGURANÇA NA
OPERAÇÃO DE VASOS SOB
PRESSÃO.
NR-13 – VASOS SOB PRESSÃO.
13.8 Segurança na operação de vasos de pressão.
13.8.1 Todo vaso de pressão, enquadrado nas categorias I ou
II, deve possuir manual de operação próprio ou instruções de
operação contidas no manual de operação da unidade onde
estiver instalado, em língua portuguesa e de fácil acesso aos
operadores, contendo no mínimo:
a) os procedimentos das partidas e paradas;
b) os procedimentos e parâmetros operacionais de rotina;
c) os procedimentos para situações de emergência;
d) os procedimentos gerais de segurança, saúde e preservaçaão
do meio ambiente.
NR-13 - VASOS SOB PRESSÃO
O manual de operação das unidades que contenham vasos de
pressão das categorias I ou II deverá estar sempre disponível
para a consulta dos operadores em local próximo ao seu posto
de trabalho.
ATENÇÃO: - Todas as alterações ocorridas nos procedimentos
operacionais ou nas características dos equipamentos deverão
ser de pleno conhecimento dos operadores e de imediato
incorporadas aos respectivos manuais, a fim de mantê-los
permanentemente atualizados.
Este subitem também é aplicável aos vasos de pressão
instalados nas plataformas de exploração e produção de
petróleo, bem como em navios.
NR-13 – VASOS SOB PRESSÃO
SEGURANÇA NA
MANUTENÇÃO DE VASOS
SOB PRESSÃO.
NR-13 – VASOS SOB PRESSÃO.
13.9 Segurança na manutenção de vasos de pressão.
13.9.1 Os reparos ou alterações nos vasos de pressão devem
respeitar o respectivo código de projeto de construção e as
prescrições do fabricante no que se refere a:
a) materiais;
b) procedimentos de execução;
c) procedimentos de controle de qualidade;
d) qualificação e certificação de pessoal.
ATENÇÃO: - Deve ser considerada reparo qualquer
intervenção que vise corrigir não-conformidades com relação
ao projeto original.
NR-13 – VASOS SOB PRESSÃO.
Por exemplo, reparos com solda, para recompor áreas
danificadas, remoção de defeitos em juntas soldadas ou no
metal-base, substituição de internos ou conexões corroídas.
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NR-13 – VASOS SOB PRESSÃO.
NR-13 – VASOS SOB PRESSÃO.
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
DE VASOS SOB PRESSÃO.
NR-13 – VASOS SOB PRESSÃO.
3.10.1 Inspeção de segurança de vasos de pressão.
13.10.1 Os vasos de pressão deverão ser submetidos a inspeções
de segurança inicial, periódica e extraordinária.
NOTA: - Os subitens 13.10.3 e 13.10.4 tratam,
respectivamente, das inspeções de segurança inicial e
periódica, e a inspeção de segurança extraordinária está
prevista no subitem 13.10.5 desta NR.
13.10.2 A inspeção de segurança inicial deverá ser feita em
vasos novos, antes da sua entrada em funcionamento, no local
definitivo de instalação, devendo compreender os exames
externo e interno, bem como o teste hidrostático, considerando
as limitações mencionadas no subitem 13.10.3.5.
NR-13 – VASOS SOB PRESSÃO.
Não serão aceitos, como inspeção de segurança inicial, os
exames internos e externos, bem como o teste hidrtostático
efetuados nas dependências do fabricante do vaso de pressão.
Estes exames são importantes e necessários, porém não
constituem a inspeção de segurança inicial, uma vez que os
componentes do vaso de pressão podem sofrer avarias durante
o transporte, armazenamento e montagem no local definitivo.
ATENÇÃO: - A inspeção de segurança inicial só poderá ser
realizada, quando o vaso de pressão já estiver instalado em seu
local de operação.
Valem para esse subitem as ressalvas quanto à realização do
teste hidrostático constantes dos sbitens 13.10.3.4 e 13.10.3.5.
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ANEXOS
NR-13 – VASOS SOB PRESSÃO.
Anexo I-A
Currículo mínimo para o treinamento de segurança na operação de caldeiras.
1 – Noções de grandezas físicas e unidades.
Carga horária: 4 horas
1.1 Pressão
1.1.1 Pressão atmosférica
1.1.2 Pressão interna de um vaso
1.1.3 Pressão manométrica, pressão relativa e pressão absoluta.
1.1.4 Unidades de pressão
1.2 Calor e temperatura
1.2.1 Noções gerais: o que é calor, o que é temperatura
1.2.2 Modos de transferência de calor
1.2.3 Calor específico e calor sensível
1.2.4 Transferência de calor a temperatura constante
NR-13 VASOS SOB PRESSÃO.
1.2.5 Vapor saturado e vapor superaquecido
1.2.6 Tabela de vapor saturado
2. Caldeiras – Considerações Gerais.
Carga horária: 8 horas
2.1 Tipos de caldeira e sua utilização
2.2 Partes de uma caldeira
2.2.1 Caldeiras flamotubulares.
2.2.2 Caldeiras aquatubulares
2.2.3 Caldeiras elétricas
2.2.4 Caldeiras a combustível sólido
2.2.5 Caldeiras a combustível líquido
2.2.6. Caldeiras a combustível a gás
2.2.7 Queimadores
2.3 Instrumentos e dispositivos de controle das caldeiras
2.3.1 Dispositivos de alimentação
NR-13 VASOS SOB PRESSÃO.
2.3.3 Sistema de controle de nível
2.3.4 Indicadores de pressão
2.3.5 Dispositivos de de segurança
2.3.6 Dispositivos auxiliares
2.3.7 Válvulas e tubulações
2.3 8 Tiragem de fumaça
3. Operações de caldeiras.
Carga horária: 12 horas
3.1 Partida e parada
3.2 Regulagem e controle
3.2.1 de temperatura
3.2.2 de pressão
3.2.3 de fornecimento de energia
3.2.4 do nível de água.
NR-13 VASOS SOB PRESSÃO.
3.2.5 dos poluentes
3.3. Falhas de operação, causas e providências.
3.4 Roteiro de vistoria diária
3.5 Operação de um sistema de várias caldeiras.
3.6 Procedimentos em situações de emergência.
4. Tratamento de água e manutenção de caldeiras.
Carga Horária:8 horas.
4.1 Impurezas de água e suas conseqüências
4.2 Tratamento de água
4.3 Manutenção de caldeiras.
5. Prevenção contra explosões e outros riscos.
Carga horária: 4 horas.
5.1 Riscos gerais de acidentes e riscos à saúde.
NR-13 – VASOS SOB PRESSÃO.
•OBRIGADO
PELA ATENÇÃO
E BOA SORTE A
TODOS.