Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Processo Civil
Ação
Apostila 02
Atualizado em 28/03/2018
AÇÃO
Livros de base: Daniel Assumpção e Elpídio Donizetti
AÇÃO________________________________________________________________ 1
1. Conceito e Teorias da Ação __________________________________________ 2
2. Condições da ação _________________________________________________ 3
2.1. Possibilidade jurídica do pedido _________________________________________ 4
2.2. Interesse de agir _____________________________________________________ 6
2.3. Legitimidade para agir - ad causam ______________________________________ 6
2.3.1. Legitimação ad causam X Legitimação ad processum: ___________________________ 7
2.3.2. Espécies de legitimidade ___________________________________________________ 7
_____________________________________________________________________________
Acesse nosso site e confira todos os nossos materiais gratuitos!
www.diovanefranco.com
Instagram: @diovanefranco
E-mail: diovanefranco.concursos@gmail.com
#costurandoatoga
Processo Civil
Ação
Apostila 02
Atualizado em 28/03/2018
_____________________________________________________________________________
Acesse nosso site e confira todos os nossos materiais gratuitos!
www.diovanefranco.com
Instagram: @diovanefranco
E-mail: diovanefranco.concursos@gmail.com
#costurandoatoga
Processo Civil
Ação
Apostila 02
Atualizado em 28/03/2018
2. Condições da ação
Não obstante discussões doutrinárias, o NCPC não acabou com as condições da ação. A
única mudança se deu em relação à possibilidade jurídica do pedido pois não foi
expressamente prevista no artigo 17, deixando de ser questão relativa à admissibilidade e
passou a ser de mérito, de modo que, na sua ausência, o juiz deverá extinguir a ação por falta
de interesse de agir, pressuposto processual ou improcedência da ação.
Foram idealizadas por Liebman. Inicialmente eram três. Depois Liebman reduziu para
duas. O NCPC manteve só legitimidade das partes e interesse de agir.
_____________________________________________________________________________
Acesse nosso site e confira todos os nossos materiais gratuitos!
www.diovanefranco.com
Instagram: @diovanefranco
E-mail: diovanefranco.concursos@gmail.com
#costurandoatoga
Processo Civil
Ação
Apostila 02
Atualizado em 28/03/2018
decisão será de mérito. O autor não precisa produzir provas das condições. Se positivo os
requisitos no juízo de admissibilidade, não mais se discutirá sobre eles, a não ser que haja
perda superveniente de uma condição.
Tudo o que vier após a admissão da inicial será decisão de mérito; se a questão da
existência ou não de carência de ação requerer exame mais aprofundado, não podendo ser
decidida initio litis, o que antes era questão processual passará a ser questão de mérito. Logo,
restará formada a coisa julgada material.
Ainda, a diferença entre as condições da ação/pressupostos processuais e o mérito é
profundidade do exame. Se o juiz examina superficialmente, é uma condição da
ação/pressuposto processual. Quando ele examina de forma profunda com base em provas,
elementos, alegações, é mérito.
Até que momento o interesse de agir e a legitimidade podem ser analisadas como
sendo questão de admissibilidade? Até o momento anterior à fase instrutória. Isso pela
doutrina.
Existem decisões do STJ que adotam essa teoria, informando que o exame da
legitimidade e do interesse devem ser feitos sem qualquer inferência sobre a veracidade das
alegações ou a probabilidade de êxito da pretensão deduzida.
Quem defende: Bedaque, Ada Pelegrini, Kazuo Watanabe, Barbosa Moreira. Em
sentido contrário à teoria da asserção: Dinamarco, para quem a presença das “condições da
ação” deve ser demonstrada, cabendo, inclusive, produzir provas para convencer o juiz de que
as mesmas estão presentes.
4 A Lei do Mandado de Injunção, Lei nº 13.300/2016, traz expressamente o acolhimento
da Teoria da Asserção, na medida em que, no que toca à legitimidade, especifica que são
partes legítimas para a ação as que se dizem titulares do direito representado na ação
constitucional. (art. 3)
Teoria da representação, apresentação, exposição: a análise pode ser feita na fase decisória,
diante da prova produzida, e, constatada a inexistência, a decisão será de carência de ação.
Deve ser comprovado pelo autor.
Para a doutrina majoritária, as condições de ação, ou, para quem assim entenda, os
pressupostos processuais, devem estar presentes no momento da prolação da sentença, de
forma que eventos supervenientes devem ser levados em consideração em sua análise.
Proposta uma ação que não atenda às condições de ação, não caberá extinção do processo
caso as condições sejam supervenientemente observadas. Da mesma forma, proposta a ação
com as condições de ação, caso estas deixem de existir, o processo deve ser imediatamente
extinto sem julgamento de mérito.
_____________________________________________________________________________
Acesse nosso site e confira todos os nossos materiais gratuitos!
www.diovanefranco.com
Instagram: @diovanefranco
E-mail: diovanefranco.concursos@gmail.com
#costurandoatoga
Processo Civil
Ação
Apostila 02
Atualizado em 28/03/2018
proteção jurisdicional; (b) não há nenhuma previsão legal a respeito do pedido; (c) existe uma
expressa vedação na lei ao pedido formulado.
Exemplo: Lei 7.347/85 – Art. 1º Parágrafo único. Não será cabível ação civil pública
para veicular pretensões que envolvam tributos, contribuições previdenciárias, o Fundo de
Garantia do Tempo de Serviço - FGTS ou outros fundos de natureza institucional cujos
beneficiários podem ser individualmente determinado.
Após a análise:
a) Diante de previsão expressa ou omissão do ordenamento jurídico, o pedido é
juridicamente possível.
b) Impossibilidade jurídica é só quando há uma proibição expressa. Tinha-se
somente carência da ação, agora, temos resolução do mérito ou carência da ação,
devendo-se analisar qual foi o motivo da impossibilidade jurídica do pedido.
5 a. Improcedência: quando a impossibilidade for do pedido e for possível o
direito, pois vedado pelo ordenamento, resolvendo-se o mérito. Ex: Estado
da Federação pede sua retirada do Brasil, o juiz afirma que não tem esse
direito e julga improcedente, com resolução do mérito. No CPC 73 seria
extinto sem resolução do mérito.
b. Carência: quando a impossibilidade jurídica derivar das partes ou da causa
de pedir, como uma espécie de vício. Ex: cobrança de dívida de jogo, pois é
vedado cobrança judicial de dívida de jogo. Extingue-se a ação sem
resolução de mérito. Extinguir com a resolução do mérito seria dizer que a
dívida não existe, o que não é verdade.
_____________________________________________________________________________
Acesse nosso site e confira todos os nossos materiais gratuitos!
www.diovanefranco.com
Instagram: @diovanefranco
E-mail: diovanefranco.concursos@gmail.com
#costurandoatoga
Processo Civil
Ação
Apostila 02
Atualizado em 28/03/2018
O réu também deve ter interesse de agir (art. 17 º do NCPC- tem interesse na
improcedência do pedido). Ex. réu apresenta contestação com alegação de litispendência, de
coisa julgada e de ilegitimidade ativa (arts. 336 e 337, defesas preliminares peremptórias), que,
se acolhidas, levariam à extinção do processo sem resolução de mérito. O autor pede a
desistência da ação, mas o réu não concorda (o autor pode desistir da ação sem aquiescência
do réu até o transcurso do prazo da defesa). Conforme Informativo 526 do STJ, se o autor pede
a desistência da ação e o réu suscita, em defesa, alguma preliminar para extinção sem
resolução de mérito, não há que se obstar o pedido de desistência do autor, por ausência de
interesse de agir do réu.
STJ: a recusa do réu deve ser fundamentada e justificada, não bastando apenas a simples
alegação de discordância, sem a indicação de qualquer motivo relevante. Assim, a recusa do
6 réu ao pedido de desistência do autor sob o fundamento de ter direito ao julgamento de mérito
da demanda consiste em argumento relevante e fundamentação razoável apta a impedir a
extinção do processo sem resolução do mérito, não havendo que falar em abuso de direito por
parte do réu.
Rigorosamente, é uma situação jurídica atribuída a alguém para conduzir um processo com
um determinado objeto. Legítimo é o sujeito que pode conduzir o processo. É a situação
prevista em lei que permite a um determinado sujeito propor a demanda judicial e a um
determinado sujeito formar o polo passivo dessa demanda. É a ligação do sujeito ao direito
pleiteado.
O artigo 18 do NCPC dispõe que “ninguém poderá pleitear direito alheio em nome
próprio...”. Aqui, temos a regra da legitimação ordinária, cuja interpretação vale para o polo
ativo e passivo. Excepcionalmente, admite-se que terceiro litigue em defesa do interesse de
_____________________________________________________________________________
Acesse nosso site e confira todos os nossos materiais gratuitos!
www.diovanefranco.com
Instagram: @diovanefranco
E-mail: diovanefranco.concursos@gmail.com
#costurandoatoga
Processo Civil
Ação
Apostila 02
Atualizado em 28/03/2018
terceiro, hipótese em que haverá uma legitimação extraordinária. É o que prevê a parte final
do artigo 18: “salvo quando autorizado pelo ordenamento jurídico.”
Ainda, não se deve confundir a substituição processual com a sucessão processual. Esta
última se dá quando ocorre a retirada de um sujeito que compõe o polo passivo ou ativo da
demanda para que um terceiro tome seu lugar, nos termos do artigo 109 do CPC.
_____________________________________________________________________________
Acesse nosso site e confira todos os nossos materiais gratuitos!
www.diovanefranco.com
Instagram: @diovanefranco
E-mail: diovanefranco.concursos@gmail.com
#costurandoatoga
Processo Civil
Ação
Apostila 02
Atualizado em 28/03/2018
REPRESENTAÇÃO
PROCESSUAL O representante não é parte, somente figura no processo para suprir a
incapacidade da parte (o substituto processual é parte) ou como
representante de pessoa jurídica
8
3. Elementos da ação
Dinarmarco chama de “elementos da demanda”. Por meio dos elementos da ação é
possível identificar a ação para poder compará-la com outras ações, de modo a verificar a coisa
julgada, a litispendência e a perempção. Pode-se concluir que as ações comparadas são:
3.1. Partes
Há clássica discussão sobre os conceitos de parte:
Restritiva (Chiovenda): parte é quem pede e contra quem se pede a tutela jurisdicional.
Ampliativa (Liebman): partes são todos os sujeitos que participam do processo exercendo
ônus, faculdades, direitos, deveres e se colocando em estado de sujeição. Assim, partes
são todos aqueles que se submetem a situações/posições jurídicas.
STJ e amicus curiae: o amicus curiae não é parte no processo, mas sim um colaborador
informal da Corte, não configurando sua atuação espécie de intervenção em terceiro.
ATENÇÃO: com o NCPC fica em cheque este entendimento do STJ, uma vez que o amicus
curiae foi inserido no rol de intervenção de terceiros, de modo que é considerado parte no
processo.
3.2. Pedido
Sob a ótica processual, é a providência jurisdicional pretendida; sob a ótica material, é o
bem da vida perseguido.
_____________________________________________________________________________
Acesse nosso site e confira todos os nossos materiais gratuitos!
www.diovanefranco.com
Instagram: @diovanefranco
E-mail: diovanefranco.concursos@gmail.com
#costurandoatoga
Processo Civil
Ação
Apostila 02
Atualizado em 28/03/2018
Assim, o autor não pode pedir: condenação em lucros cessantes, emergentes e danos
materiais. Em um acidente de carro, por exemplo, deverá especificar: condenação em lucros
cessantes faturamento médio diário multiplicado pelos dias que ficou impedido de
trabalhar; condenação em danos emergentes: gastos hospitalares, com remédios, fisioterapia,
etc.
_____________________________________________________________________________
Acesse nosso site e confira todos os nossos materiais gratuitos!
www.diovanefranco.com
Instagram: @diovanefranco
E-mail: diovanefranco.concursos@gmail.com
#costurandoatoga
Processo Civil
Ação
Apostila 02
Atualizado em 28/03/2018
ATENÇÃO!!! E os danos morais? O STJ já entendeu que o pedido poderia ser genérico.
Entretanto, com o advento NCPC, o artigo 292, inciso V, foi expresso em dizer que nas ações
indenizatórias, inclusive as fundadas em dano moral, deverá ser indicado o valor da causa.
Ademais, exceção a tal artigo, é o enunciado 170 do FONAJE, que dispõe que este artigo não se
aplica aos Juizados Especiais.
Logo, mesmo que o juiz deixe de expressar sobre os juros moratórios, os cálculos
deverão incluí-los. Ademais, importante frisar que o STJ não admite juros remuneratórios e
moratórios capitalizados. Ainda, o STJ entende que os juros moratórios possuem natureza de
ordem pública, inclusive para modificar seu termo inicial de ofício em recurso de apelação,
ainda que em prejuízo do recorrente.
Polêmicas:
deverá ser ponderada com inércia da jurisdição e imparcialidade do juiz, com base
na regra da proporcionalidade.
b) Astreintes concedidas de ofício: somente quando as astreintes fixadas de ofício
não atingem seu objetivo pode-se considera-las como pedido implícito, pois neste
caso elas serão devidas. Ex: (i)juiz fixa astreintes e o réu cumpre sua obrigação
aqui não será devido astreintes, pois o réu cumpriu; (ii) juiz fixa astreintes, réu
não cumpre sua obrigação as astreintes serão devidas e serão um pedido
implícito, pois o autor terá direito as astreintes, além do bem da vida.
Apesar de o artigo dizer “contra o mesmo réu”, o STJ já decidiu que a cumulação de
pedidos é admissível mesmo que a demanda seja proposta com formação de litisconsórcio
passivo, dirigindo-se diferentes pedidos para cada um dos réus.
Pois bem, após dizer que é lícito cumular pedidos, o §1º do mesmo artigo traz os
requisitos:
12 3.2.4.1.1. Os pedidos não podem ser incompatíveis entre si
Os pedidos devem ser compatíveis entre si, mas isso só se aplica às espécies de
cumulação própria (simples e sucessiva). Se for de ordem subsidiária ou alternativo (art. 326),
o artigo 327, §3º diz que não se aplica a estes, pois nestas espécies o juiz dará somente um
pedido, esse ou aquele. Ex: quero que rescinda o contrato e, subsidiariamente, revise algumas
cláusulas. Logo, não é possível rescindir o contrato e revisar cláusulas.
3.2.4.1.2. O juízo deve ser competente para todos os pedidos
O mesmo juízo deve ser competente para todos os pedidos, de modo que se os
pedidos somente forem possíveis de serem apreciados por juízos distintos de competências
absolutas, é impossível a cumulação.
Ex: João ingressa com demanda e cumula pedidos de competência da Justiça Federal e
da Justiça do Trabalho. Haverá declaração de incompetência absoluta de ofício e diminuição
objetiva da demanda.
Lado outro, se a incompetência para apreciação dos pedidos cumulados for da espécie
relativa, a cumulação dependerá de conexão entre os pedidos, porque nesse caso a
distribuição da demanda tornará o juízo prevento, com a prorrogação de competência quanto
ao pedido para qual o juízo era originariamente incompetente, em razão da conexão.
_____________________________________________________________________________
Acesse nosso site e confira todos os nossos materiais gratuitos!
www.diovanefranco.com
Instagram: @diovanefranco
E-mail: diovanefranco.concursos@gmail.com
#costurandoatoga
Processo Civil
Ação
Apostila 02
Atualizado em 28/03/2018
_____________________________________________________________________________
Acesse nosso site e confira todos os nossos materiais gratuitos!
www.diovanefranco.com
Instagram: @diovanefranco
E-mail: diovanefranco.concursos@gmail.com
#costurandoatoga
Processo Civil
Ação
Apostila 02
Atualizado em 28/03/2018
a) Teoria da individuação: relação jurídica afirmada pelo autor, sem necessidade de dizer os
fatos.
- Para essa teoria, a causa de pedir é composta pela relação jurídica controvertida.
- A causa de pedir é composta pelo fundamento jurídico do pedido.
- A causa jurídica se completa apenas com a afirmação dos fundamentos jurídicos.
- Somente possui interesse histórico; não é mais defendida por qualquer doutrinador.
- A causa de pedir é composta pelos fatos jurídicos. No Brasil, por expressa previsão legal, a
causa de pedir é composta dos fatos e fundamentos jurídicos (319, III, NCPC). Ainda assim
a doutrina majoritária afirma que nós adotamos a teoria da substanciação. A ausência do
pedido ou causa de pedir torna a petição inicial inepta (art. 330, §1º, I, CPC)
Obs: STJ, Nelson Nery Jr. e Dinamarco invertem e chamam de remota os fundamentos
jurídicos e de próxima os fundamentos de fato.
Ainda, no que concerne aos fundamentos jurídicos que compõem a causa de pedir,
esses fundamentos jurídicos não vinculam o juiz em sua decisão ao fundamento jurídico
narrado pelo autor, de modo que essa vinculação só existe quanto aos fatos jurídicos
narrados. O juiz pode decidir conforme seu fundamento jurídico. É o brocardo narra mihi
factum, dabo tibi jus.
Enunciado 281 FPPC: A indicação do dispositivo legal não é requisito da petição inicial e,
uma vez existente, não vincula o órgão julgador.
Enunciado 282 FPPC: Para julgar com base em enquadramento normativo diverso
daquele invocado pelas partes, ao juiz cabe observar o dever de consulta, previsto no artigo 10.
Neste sentido, o STJ entende que o Tribunal pode reformar a decisão com base em
outro fundamento legal, podendo qualificar juridicamente de forma livre os fatos levados a
seu conhecimento. Ainda, é importante mencionar que, no STF, em sede de controle de
constitucionalidade, a causa de pedir é aberta, de forma que o Tribunal não está vinculado ao
fundamento jurídico do autor, podendo motivar sua decisão em fundamentos não arguidos
pela petição inical. O mesmo se pode dizer das ações de improbidade administrativa, onde o
_____________________________________________________________________________
Acesse nosso site e confira todos os nossos materiais gratuitos!
www.diovanefranco.com
Instagram: @diovanefranco
E-mail: diovanefranco.concursos@gmail.com
#costurandoatoga
Processo Civil
Ação
Apostila 02
Atualizado em 28/03/2018
juiz não está adstrito aos pedidos, mas sim aos fatos narrados, podendo ele condenar
conforme entender:
Nas ações de improbidade, não vige o princípio da correlação, adstrição ou
congruência entre sentença e pedido. Deve haver, na causa de pedir, narração detalhada do
ato de improbidade, o que é suficiente para a identificação e individualização da demanda,
bem como para a defesa do réu, à semelhança do que ocorre com o processo penal e em
alguns procedimentos cíveis, como a ação popular. O juiz irá analisar as sanções a serem
aplicadas, conforme o caso.
A ação declaratória incidental foi abolida do Código de Processo Civil como categoria de
ação autônoma, podendo a matéria incidental ser tratada como questão prejudicial, hipótese
em que fará coisa julgada material.
Agora, o § 1.º do art. 503 do cpc/15 prevê que, dentro de certas condições, a coisa julgada
incide sobre a resolução de questão prejudicial, decidida expressa e incidentemente no
processo. O mesmo pode ser dar em reconvenção.
Súmula 181 do STJ : É admissível ação declaratória visando a obter certeza quanto à exata
interpretação de clausula contratual;
Súmula 242 do STJ : Cabe ação declaratória para reconhecimento de tempo de serviço
para fins previdenciários
_____________________________________________________________________________
Acesse nosso site e confira todos os nossos materiais gratuitos!
www.diovanefranco.com
Instagram: @diovanefranco
E-mail: diovanefranco.concursos@gmail.com
#costurandoatoga
Processo Civil
Ação
Apostila 02
Atualizado em 28/03/2018
_____________________________________________________________________________
Acesse nosso site e confira todos os nossos materiais gratuitos!
www.diovanefranco.com
Instagram: @diovanefranco
E-mail: diovanefranco.concursos@gmail.com