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Índice

1. Introdução ................................................................................................................................ 2
2. História da gastronomia em Moçambique ............................................................................... 3
CAPITULO-I: Apresentação dos pratos feitos pelo grupo ............................................................. 4
3. Caril de frango ......................................................................................................................... 4
3.1. Ingredientes: ......................................................................................................................... 4
3.2. Modo de preparação:............................................................................................................ 4
4. Batatas fritas ............................................................................................................................ 5
5. Caldeirada de Carne de Vaca................................................................................................... 5
5.1. Ingredientes para 8 pessoas:................................................................................................. 5
5.2. Preparação: ........................................................................................................................... 6
6. Esparguete ............................................................................................................................... 7
6.1. Ingredientes: ......................................................................................................................... 7
6.2. Como preparar: .................................................................................................................... 7
7. Bolo simples ............................................................................................................................ 8
7.2. Rendimento .......................................................................................................................... 8
7.3. Ingredientes .......................................................................................................................... 8
7.4. Modo de preparo .................................................................................................................. 8
8. Arroz refogado ......................................................................................................................... 9
8.1. Preparo ................................................................................................................................. 9
8.2. Ingredientes .......................................................................................................................... 9
8.3. Modo de preparo .................................................................................................................. 9
CAPILO-II: traje e indumentária do grupo ................................................................................... 11
1. Fundamentação teórica .......................................................................................................... 11
1.1. Traje Africano - Indumentária Tradicional Africana ......................................................... 11
1.2. Indumentária Contemporânea ............................................................................................ 12
2. Exibição da indumentária da turma e caso específico do grupo ............................................ 13
3. Conclusão .............................................................................................................................. 14
4. Bibliografia ............................................................................................................................ 15

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1. Introdução

A gastronomia no país é conhecida por confeccionar alguns dos melhores pratos de África,
representativos de uma verdadeira fusão das influências Portuguesa, Árabe e Africana. É
igualmente famoso pelos seus mariscos, entre eles, camarões, lagostas, caranguejos e lulas,
bastante apreciados pelos visitantes. Os pratos locais ao longo da costa apresentam um charme
que os torna únicos e ainda mais apetitosos em comparação com a comida dos Países vizinhos,
quando usados ingredientes como o coco e o piri-piri.

A culinária moçambicana é uma rica fusão de sabores, história e diferentes culturas de África,
Oriente e Europa. Moçambique oferece o manjar típico com uma fusão de valores culturais que
dão sabor especial a uma cozinha mestiça, curiosa, apetecida. Produtos da terra, como mandioca,
batata-doce, mapira, amendoim, castanha de caju, mangam, papaias e coco… Produtos do mar,
como garoupas carapaus, amêijoas e os famosos camarões.

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2. História da gastronomia em Moçambique

O país é conhecido por confeccionar alguns dos melhores pratos de África, representativos de
uma verdadeira fusão das influências Portuguesa, Árabe e Africana. É igualmente famoso pelos
seus mariscos, entre eles, camarões, lagostas, caranguejos e lulas, bastante apreciados pelos
visitantes. Os pratos locais ao longo da costa apresentam um charme que os torna únicos e ainda
mais apetitosos em comparação com a comida dos Países vizinhos, quando usados ingredientes
como o coco e o piri-piri.

A upshwa ou xima é um dos acompanhamentos favoritos e é feito de farinha de milho ou de


mandioca e servido com peixe, carne ou legumes. Uma das especialidades mais famosas de
Moçambique é a mathapa, um prato feito de folha de mandioca cozida em molho de amendoim e
normalmente preparado com caranguejo ou camarão. A maioria dos restaurantes ao longo da
costa, cozinham mariscos a preços acessíveis, com destaque para a lagosta, lagostim, camarões
grelhados e as lulas que podem ser recheadas, grelhadas ou fritas. No interior, próximo ao Lago
Malawi, o peixe mais popular é o chambo, que é uma espécie da família tilápia.

A culinária da Zambézia é um legado da influência árabe, onde o famoso frango à zambeziana é


grelhado com óleo de palma, temperado com limão, alho, piri-piri e cozido com leite de coco –
uma experiência ímpar. Culturas como mandioca, castanha de cajú e pães foram trazidos pelos
Portugueses que também introduziram cebola,alho, coentro, pimentas, vinho, entre outros.

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CAPITULO-I: Apresentação dos pratos feitos pelo grupo
3. Caril de frango
3.1.Ingredientes:
 1 kg de frango
 2 chávenas de arroz basmati
 2 cebolas grandes
 4 tomates
 2 mangas verdes
 3 dentes de alho
 1 polpa de coco
 2 dl de leite de coco
 2 colheres de sopa de coco ralado
 2 colheres de sopa de margarina
 1 dl de azeite
3.2.Modo de preparação:

Começa-se por temperar o frango com sal e cortá-lo em pedaços pequenos; aproveita-se para
picar as cebolas e os alhos, para cortar as mangas em pedaços, para picar a polpa de coco e para
descascar e desfazer os tomates. Reserva-se cada ingrediente separadamente (serão necessários
em momentos diferentes da receita).

O caril não demora muito tempo a preparar, por isso sugiro que se faça ao mesmo tempo que o
arroz coze – deve-se então colocar ao lume um tacho com água temperada com sal (como
estamos a usar 2 chávenas de arroz basmati, o tacho deverá ter 4 chávenas de água); assim que a
água estiver a ferver, colocar o arroz e deixar cozer em lume brando.

Enquanto isso, num outro tacho, coloca-se o azeite, a margarina, as cebolas e os alhos e uma
colher de caril. Deixa-se alourar um pouco e coloca-se o tomate. Deixa-se cozinhar um pouco,
mexendo para ajudar a desfazer o tomate.

De seguida, junta-se um pouco de pimenta e cominhos e as mangas cortadas em pedaços. Deixa-


se cozinhar mais um pouco e junta-se os pedaços de frango (se necessário, pode juntar-se um

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pouquinho de água para evitar que o frango pegue ao fundo do tacho ou queime – mas cuidado,
se se juntar em demasia, o molho ficará demasiado líquido e não espesso).

Quando o frango já estiver quase cozido, junta-se o coco ralado e a polpa de coco já cortada,
deixando-se cozinhar mais um pouco. Passado mais um pouco, junta-se finalmente o leite de
coco e a segunda colher de caril. Esta é uma boa altura para acertar os temperos, se necessário.

No final, deve juntar-se um pouco de coentros frescos, picados na altura.

4. Batatas fritas

Corte as batas em palito e seque-as com papel toalha.

Coloque o óleo para esquentar, quando estiver bem quente, retire 1/2 xícara desse óleo e misture
a 1/2 colher de amido de milho.

Após misturado, volte esse óleo para frigideira, frite as batatas em fogo médio até dourarem.

5. Caldeirada de Carne de Vaca


5.1.Ingredientes para 8 pessoas:
 1,5 Kg de carne de vaca

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 1 cebola grande picada
 1 cenoura
 2 dentes de alho picados
 1 raminho de salsa
 50g de bacon
 50g de chouriço
 1 lata de tomate pelado cortado em cubos
 2 folhas de louro
 1 dl de azeite
 1 cubo de caldo de carne
 1L de Água
5.2.Preparação:

Numa panela coloque o azeite a aquecer.

- Junte a cebola picada, os alhos picados e as folhas de louro.


- Deixe refogar.
- Junte o tomate e deixe refogar mais uns minutos.

Junte a carne.

- Tempere com sal, pimenta preta, pimenta branca, 3 cravinhos, o chouriço cortado ao
meio, o bacon cortado ao meio, o raminho de salsa, a cenoura, o cubo de caldo de carne e
o vinho branco.
- Deixe cozinhar 5 minutos.
- Vire a carne, junte a água e deixe cozer durante 2 horas.

Depois de cozida, corte a carne ás fatias.

- Retire do molho a salsa, as folhas de louro e os cravinhos.


- Passe o molho com a varinha mágica.
- Deixe ferver.

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Regue a carne com o molho.

- Pode acompanhar a carne com puré de batata, batata frita ou arroz.

6. Esparguete
6.1.Ingredientes:
 500 gramas de esparguete
 2 dentes de alho grandes
 2 ou 3 malaguetas frescas (dependendo do grau de picante e do tamanho)
 Azeite extra-virgem q.b.
6.2.Como preparar:

Pôr a ferver água com sal e cozer o esparguete sem o partir ao meio (há muita gente em Itália
que, se vos apanhar a fazer isto, pode deixar de vos falar). Entretanto, limpar as malaguetas das
sementes, que normalmente são mais amargas, e cortar em tiras fininhas. Cortar também os
dentes de alho a meio em sentido vertical. Fritar em azeite o alho e as malaguetas tendo muito
cuidado, não só parque para que o alho não queime mas também porque é preciso retirá-lo do
azeite uma vez terminada a sua função de o perfumar (quem gostar muito de alho, deve picá-lo
mais fino e deixá-lo ficar). Retirar o esparguete rigorosamente “al dente” e misturar com o
azeite. Deixar sempre uma colher ou duas da água da cozedura para misturar melhor. Juntar a
salsa.

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7. Bolo simples
7.1.Preparo
 40 minutos
7.2.Rendimento
 12 porções
7.3.Ingredientes
 2 xícaras (chá) de açúcar
 3 xícaras (chá) de farinha de trigo
 4 colheres (sopa) de margarina
 3 ovos
 1 e 1/2 xícara (chá) de leite
 1 colher (sopa) bem cheia de fermento em pó
7.4.Modo de preparo
1º. Bata as claras em neve e reserve
2º. Misture as gemas, a margarina e o açúcar até obter uma massa homogénea
3º. Acrescente o leite e a farinha de trigo aos poucos, sem parar de bater
4º. Por último, adicione as claras em neve e o fermento
5º. Despeje a massa em uma forma grande de furo central untada e enfarinhada
6º. Asse em forno médio 180 °C, preaquecido, por aproximadamente 40 minutos ou ao furar
o bolo com um garfo, este saia limpo.

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8. Arroz refogado

40min

8.1.Preparo

20 Porções

8.2.Ingredientes
 02 xícaras de arroz
 1/2 cebola picada
 1/4 de xícara de óleo
 01 colher rasa de café de cominho
 01 cenoura ralada em tirinhas
 01 dente de alho amassado
 02 litros de água fervente
 Sal á gosto
8.3.Modo de preparo

Coloque o óleo em uma panela e leve ao fogo, acrescente o alho, o cominho e a cebola e deixe
refogar, coloque a cenoura e refogar mais um pouco, ponha o arroz, o sal e em seguida a água,
deixe cozinhar até secar completamente a água. Verifique com um garfo e desligue o fogo.

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CAPILO-II: traje e indumentária do grupo
1. Fundamentação teórica

Roupa, também chamada de vestuário ou indumentária, é qualquer objecto usado para cobrir
certas partes do corpo. Roupas são usadas por vários motivos. Roupas são usadas por questões
sociais, culturais, ou por necessidade. Outros objectos que são carregados ao invés de serem
vestidos sobre certas partes do corpo são chamadas de acessórios, como por exemplo,
sombrinhas, bolsas e mochilas.

O uso de roupas é considerado na maior parte do mundo como parte do bom senso e da ética
humana, guiado por valores sociais, sendo considerada indispensável pela maioria das pessoas,
especialmente em lugares públicos. Os materiais utilizados para a confecção das roupas podem
ser naturais, tais como algodão, seda ou couro, ou sintéticas, tais como acrílico, por exemplo.

1.1.Traje Africano - Indumentária Tradicional Africana

O continente africano possui uma grande variedade de línguas, costumes e religiões. Trajes
pinturas corporais, tecidos e adornos. São marcas da identidade de cada grupo. Os povos do
continente africano costumam usar trajes, pinturas corporais, tecidos e adornos, conforme as
identidades de seus devidos grupos. Geralmente as pinturas são usadas em cerimônias, para
enfeitar o corpo ou para exibir o estilo de sua tribo, todas as pinturas tem um significado
diferente.

A vestimenta africana tradicional é o traje usado pelos povos nativos do continente, por vezes
substituída por roupas ocidentais introduzidas pelos colonizadores europeus. Ao nordeste da
África, particularmente no Egito, a vestimenta foi influenciada pela cultura do Oriente Médio,
como a Gellabiya presente nos países do Golfo. Contrariamente a noroeste onde a influencia
externa foi menor, as roupas preservam as suas características próprias.

A Jellaba ou Gellabiya tem características semelhantes ao BouBou (pronuncia: bubu) e o


Dashiki, embora menos estilizado do que esse. No Sahel esses trajes são bastante usados, porém
não são os únicos. No Mali, por exemplo, usa-se o Bògòlanfini. O Dashiki é bastante
ornamentado e guarnecido por uma gola em V. O Boubou é mais simples, mais ainda que o

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Jellaba, apesar das cores e padrões alcançarem grande beleza, especialmente entre os Tuaregues,
conhecidos pela tintura com índigo.

A influencia ocidental chega através de roupas usadas revendidas no mercado africano. Essas
"roupas de branco usadas" conhecidas por mitumba, são bastante comuns em algumas partes do
continente. Ha muita polemica entorno delas. Os críticos consideram uma ameaça às
manufaturas locais e queixam-se da exploração dos consumidores. Outros argumentam que essas
roupas competem por preço baixando a qualidade dos produtos locais.

O fato é que estão disponíveis nas feiras e mercados, mesmo nos países que tentaram bani-las, o
que aponta para o apetite por esse gênero mitumba. Porém prevalece o uso de roupa larga e clara,
para adaptar-se ao clima quente, em qualquer tipo de roupa.

1.2.Indumentária Contemporânea

A vestimenta das mulheres africanas baseia-se, em grande parte, em panos ou cangas que
enrolam no corpo como vestidos, cangas, capulanas, etc. São belos tecidos cuja padronagem e
acabamentos são reconhecidos mundialmente. Os africanos, mais do que ninguém, falam através
de seus panos.

Eu ando mais rápido do que minha rival, meu marido é capaz e seu pé, meu pé são algumas das
expressões ditas por meio das famosas estampas figurativas impressas nos tecidos feitos naquele
continente, principalmente em locais como Gana, Benin, Togo e Costa do Marfim (todos com a
mesma matriz linguística e cultural, a Akan).

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2. Exibição da indumentária da turma e caso específico do grupo

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3. Conclusão

Uma das especialidades mais famosas de Moçambique é a mathapa, um prato feito de folha de
mandioca cozida em molho de amendoim e normalmente preparado com caranguejo ou camarão.

A vestimenta das mulheres africanas baseia-se, em grande parte, em panos ou cangas que
enrolam no corpo como vestidos, cangas, capulanas, etc. São belos tecidos cuja padronagem e
acabamentos são reconhecidos mundialmente. Os africanos, mais do que ninguém, falam através
de seus panos.

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4. Bibliografia

Manual de gastronomia moçambicana. Edição-2006

Fontes orais:

Observações de todos elementos do grupo

 Arménio Angelo
 Arrão consílio Luasse
 Argentina Basílio Dinala
 Arsenia Júlio Abdula
 Assane Regnaldo Choar
 Ássia Lino
 Atija Ali
 Audacio Augusto
 Ayuba Issufo

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