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Unidade I

PROJETOS SOCIAIS EM
CONTEXTOS ESPECÍFICOS
Iniciação Cientifica e o Processo de
Conhecimento

Profª M.s Amarilis Tudella


Introdução

Recapitulando
R it l d alguns
l dados
d d importantes
i t t já
aprendidos durante o curso e dentro da
proposta de um aprendizado atrelado ao
processo de interdisciplinaridade, ou seja,
de interação entre duas ou mais disciplinas
e ainda propondo a superação da
fragmentação, da compartimentalização
das idéias, trazemos a baila alguns dados
a respeito do conhecimento, como algo
aprendido historicamente e não herdado.
Para falarmos sobre a construção do
conhecimento precisamos viajar na história
e desvelar alguns episódios que marcam
até hoje essa dinâmica em prol do saber.
História

A história das Universidades remonta à


Idade Antiga onde os pensadores, filósofos
e alquimistas, principalmente os filósofos
gregos, como Aristóteles (384-322 a.C.)
davam suas aulas abertas ao público no
jardim das suas casas
casas, nas praças o
Lyceum, sozinhos ou em grupos e
dedicavam a vida à entender e modificar o
mundo a sua volta.
Desmistificando os mitos

 Foram, portanto os filósofos clássicos,


no século V a.C que iniciaram o modo de
compreender o mundo de forma a
desmistificar o conhecimento mítico,
passam a ordenar o conhecimento e
trazer discussões sobre o pensamento
lógico, à ética, moral e a cidade. Foram
também os primeiros professores
profissionais e remunerados. Eram
chamados de preceptores que se
incumbiam da formação ç dos jjovens q que
lhes eram confiados.
O que é real é natural

 Introduziram aspectos que


possibilitaram a elaboração do
pensamento racional, a explicação dos
fenômenos que passou a se basear na
própria natureza.
 A educação grega um século após,
dentro desse processo de racionalidade
passa a ser um conjunto complexo de
estudos com curso de retórica, filosofia
e medicina.
Idade média

Já na Idade Média, que vai do século V ao


XV, com advento do cristianismo, as
escolas que antes eram leigas foram
substituídas pelas religiosas, que se
tornam um único instrumento de aquisição
e transmissão de cultura.
cultura
A Igreja, fez com que o conhecimento por
muito tempo se relegasse a uma tentativa
de explicar o universo por meio de Deus e
confirmar o que havia sido escrito nas
Sagradas Escrituras.
Escrituras Qualquer
manifestação que fosse contrária a isso, é
claro, era considerada heresia.
Idade moderna

Na Idade Moderna com o advento da


industrialização a Universidade e todo o
conhecimento passa a ser atrelado às
novas invenções que dariam suporte ao
capitalismo. O ensino passa, portanto,
servir ao capital e preparar a mão de obra
para a produção de produtos que gerassem
lucro.
O ensino no brasil

No Brasil o ensino foi colonizador e


colonialista. Seu interesse estava em
função dos interesses de Portugal. Para cá
vieram os jesuítas com a Companhia de
Jesus continuar a religião católica.
Em 1808 após a vinda de D. João VI para o
Brasil foi criado o chamado ensino
superior. Era preciso capacitar
profissionais para trabalhar e dar
continuidade às questões políticas,
burocráticas e econômicas
econômicas, além de tornar-
se independente da Metrópole Portuguesa.
As primeiras faculdades
universidades brasileiras

 Em 1808 surge a Faculdade de Medicina


da Bahia. Em 1854, as Faculdades de
Direito de São Paulo e Recife.
 A primeira Universidade brasileira foi
criada no Rio de Janeiro, em 1920, pelo
então presidente da República, Epitácio
Pessoa.
 As Universidades brasileiras foram
criadas, para atuar como motor de
desenvolvimento e para a formação das
elites
lit dirigentes
di i t d do P
País.
í O seu papell
genérico é a transformação ou
modificação da sociedade global.
Papel da universidade

 A Universidade hoje tem um dever com a


sociedade, estão voltadas para a
melhoria da qualidade de saúde,
educação,cultura, e dos direitos
coletivos, além de formar profissionais
capacitados para o mercado de trabalho
trabalho.
 Há um descompasso entre o que se
ensina e o que o mercado necessita. As
mudanças tem que ser profundas que a
capacitem a atender toda a demanda e
que seja um motor propulsor de
mudanças em defesa da sociedade
global.
Crise da universidade

 Crise caracterizada como conjuntural,


política, estrutural, intelectual e
ideológica.
 Permeiam entre o conservadorismo e a
vanguarda
 Não atendem toda a demanda das
aspirações educacionais da população e
dos interesses do mercado de trabalho.
 Há um descompasso entre o que se
ensina e o q
que o mercado necessita.
Universidade; compromisso com a
sociedade

 compromisso com a população de um


modo geral, gerando emprego, renda e
consciência coletiva na busca de
melhoria de qualidade de vida dentro de
um processo dinâmico que envolve o
planeta em suas dimensões culturais,
culturais
ecológicas e de sobrevivência.
Educação de vanguarda

 As exigências de uma educação de


vanguarda, portanto, dá-se pelas
mudanças sofridas no mundo na
economia e no mercado que fizeram as
empresas mudarem seu conceito de
administrar A nova forma de administrar
administrar.
exige um profissional qualificado
 A educação, tem papel decisivo na
distribuição de trabalho e riqueza.
 Surgem várias criticas quanto a essa
posição
i ã a ded que o ensino
i não
ã ddeve
servir só ao capital.
Interatividade

A história das Universidades remonta à Idade Antiga com os


filósofos e alquimistas, principalmente os filósofos gregos, como
Aristóteles (384-322 a.C.). Podemos dessa forma considerar que o
conhecimento passa de um olhar mistico para:
a) Iniciaram o modo de compreender o mundo de forma a
desmistificar o conhecimento mítico, passam a ordenar o
conhecimento e trazer discussões sobre o pensamento
lógico,
b) iniciaram o modo de compreender o mundo de forma a
desmistificar o conhecimento mítico, passam a ordenar o
conhecimento e trazer discussões sobre o pensamento
científico,
c) Iniciaram o modo de compreender o mundo de forma a
desmistificar o conhecimento mítico, passam a ordenar o
conhecimento e trazer discussões sobre o pensamento
religioso,
d)) Iniciaram o modo de compreender o mundo de forma f a
desmistificar o conhecimento mítico, passam a ordenar o
conhecimento e trazer discussões sobre o pensamento
empírico,
e) Iniciaram o modo de compreender o mundo de forma a
desmistificar o conhecimento mítico, passam a ordenar o
conhecimento e trazer discussões sobre o pensamento do
senso comum.
A metodologia cientifica e a
universidade

 Não deve ser entendida apenas como


um instrumental acadêmico para o
aluno, mas como um meio para
desenvolver seu papel político na
sociedade na busca da verdade e na
formação do espírito critico como
membro de uma sociedade
 Para contribuir para que a universidade
desenvolva as funções que lhe são
impostas frente ás necessidades
culturais e econômicas emergentes
emergentes.
 Conduzirão o aluno a ler criticamente e
analiticamente o seu cotidiano.
Universidade e trabalho

 educação embora insubstituível e


necessária não é para todos, assim a
empregabilidade também não é para
todos, é seletiva.
 a exclusão social não sai do lugar, a
educação esteja em favor da diminuição
da desigualdade social, não se estende
para uma maioria.
 Na medida em que um jovem trabalhador
se escolariza, ele melhora a sua
capacidade
id d de
d obter
bt um emprego e
desenvolver um trabalho mais
sofisticado.
Modelo sistêmico de educação

 conhecer é como enredar, tecer


significações, partilhar significados que
articulam-se em uma grande teia de
significações e o conhecimento é uma
teia.
 O modelo cartesiano de segmentação de
retalhamento do saber vai assim sendo
substituído por um modelo ampliado,
sistêmico.
 Critica-se a educação porque ela lida
com o conhecimento
h i t d
de fformas
estanques, fechada, fragmentada, e, por
isso, põe dificuldades ao conhecimento
interdisciplinar.
Desigualdade social e educação

 A desigualdade decorrente do acesso à


escolaridade se manifesta, além do
rendimento, também nas oportunidades
de obtenção de emprego
 A vida exige de nós o exercício da
intuição, ou seja, da captação das idéias
e conceitos capazes de explicar o
mundo já existente à nossa volta. A
ação não visa
Conhecimento

 O conhecimento é a busca da verdade.


Porém ninguém a possui por inteira.
 A certeza cientifica é a que resulta da
experimentação controlada dos fatos e
fenômenos físicos, materiais, concretos.
 Não podemos, ou melhor dizendo, não
conseguimos apreender todo o
conhecimento, isso é infinito, podemos
sim fazer uso temporário de parte dele,
pois assim como é infinito, também é
mutável,
tá l está
tá em processo d de mudanças
d
constantes.
 O conhecimento está atrelado à
criatividade, à espontaneidade, o que criar
e como criar.
Pesquisa

 Então ver é não acreditar no que está


dado.
 A ciência combina procedimentos
racionais e empíricos: sem raciocínio
não existe ciência. A teoria precisa do
fato e o fato precisa da teoria, ambos
caminham juntos.
 Para conhecer uso de instrumentais um
deles a Pesquisa qualitativa ou
quantitativa
Interatividade

Segundo pesquisa do DIEESE, a taxa média de


desemprego em São Paulo em 2006, do trabalhador
com apenas o ensino fundamental completo foi de
19,4%, enquanto que para o trabalhador com ensino
superior completo esta taxa está em 5,8%,
extremamente baixa para os padrões brasileiros.
Podemos concluir que:
a) O emprego é usado como massa de manobra
política;
b) O DIEESE desconsidera o fator sócio-econômico;
c) A política econômica está desaquecida;
d) Assim,
ss , qua
quanto
to mais
a s escolarizado
esco a ado o ttrabalhador
aba ado
maior a facilidade para absorção de novas
tecnologias, base do crescimento econômico nos
dias atuais;
e) A escolarização é importante, mas temos grandes
celebridades sem qualquer estudo.
Conhecimento:processo de
construção

O homem pensa, busca respostas ao


desconhecido desde que se reconheceu
enquanto homem. Assim ao pensar o
mundo e dar significado a ele, o homem
criou o conhecimento.
O conhecimento não é algo acabado, não
deve ser confundido apenas como um
produto acabado e sim algo que se constrói
em constante transformação, em vir a ser.
Conhecimento: processo de
transformãção

 que o conhecimento em vez de produzir


certezas produz incertezas, pois o
conhecimento não é absoluto,
permanente. É muito mais um processo
interminável de desmonte.
 A tarefa principal do conhecimento é,
pelo menos até certo ponto, desfazer as
verdades, para descongelar os entraves
ao processo de questionamento e
inovação.
Conhecimento e capitalismo

 Se pensarmos no conhecimento
utilitarista em função do capitalismo e da
indústria, a inovação tem a função de
vender e lucrar mais, inclusive forçando
o consumo através de produtos de vida
curta.
curta
 No entanto, preocupa muito hoje a
inovação pela inovação, sem respeitar a
ética do conhecimento, e, mais ainda, a
inovação quase que exclusivamente para
o mercado.
mercado
Universidade e conhecimento

 Caberia à Universidade recapturar o


conhecimento, precisamente para educá-
lo.
 O conhecimento dentro de uma
perspectiva humanista deve servir à
coletividade e não apenas ao capital.
A busca da ciência

 reconstrução provisória
 busca da inovação
 provisoriedade
 pluralista interdisciplinar
 cria,
i recria,
i renova
 capacidade de transformação do homem,
para se adaptar e para a sua
sobrevivência.
 metódico e sistemático.
O problema: início do olhar
científico

 O cientista não contempla só os fatos


nem é um simples colecionador de fatos.
Não vai sem rumos colhendo
informações dispersas, mas procura
fatos pertinentes como já dissemos
 O conhecimento científico para além do
instituído começa sempre com um
problema, uma dúvida.
O olhar indagador: exemplo do
cotidiano

1- A situação que provoca a investigação.


Existe uma situação perturbadora que
precisa ser endireitada.
A escola telefonou para avisar que o
adolescente está faltando às aulas.
2- A formulação precisa do Problema – O
problema, que nada mais é que um
questionamento sobre determinado fato.
No nosso exemplo a mãe tem um problema:
Por que o filho está faltando às aulas?
Fatos e hipóteses

3- Exame dos fatos pertinentes baseados


em hipóteses funcionais.
A mãe percebe que nos últimos dias que
coincidem com os da reclamação das faltas
ele volta pra casa com a roupa suja e
atrasado para o almoço
almoço. O telefonema
vindo da escola faz com que fique alerta.
4- A utilização do conhecimento prévio.
Como o filho gosta muito de futebol a mãe
começa a associar os fatos. É um fato
conhecido p previamente no cotidiano do
adolescente.
Passos do pensar científico

5 - A formulação da hipótese explanatória.


Temos a junção dos itens três e quatro.
A falta do filho às aulas pode estar ligada
ao gosto do menino por futebol.
6 - Deduções da hipótese
hipótese.
Roupa suja, atraso para o almoço, levam à
conclusão do motivo das faltas.
7 - Testar a hipótese fazendo
questionamentos ou experimentos.
A mãe telefona para os amigos do filho para
confirmar sua hipótese. Testar a hipótese.
8- Conclusão: a hipótese é ou não
confirmada.
O amigo do filho conta que o menino passa
a manhã toda jogando bola treinando para o
campeonato da escola. Que joga bola com
a roupa da escola, o que leva a ficar sujo. O
atraso dá-se pelo horário que o técnico
dispensa os jogadores e ele perde o
transporte escolar e vem à pé.
A hipótese foi confirmada. Caso não fosse
confirmada
fi d elal tteria
i que voltar
lt ao passo
três.
9- Tratamento.
A mãe discutirá o caso com o filho,
mostrará a implicação dos seus erros. O
castigo será uma pena a ser aplicada pela
mãe como forma de correção do
comportamento desviante.
Interatividade

A aprendizagem na sua essência é um fenômeno


construtivo, então podemos afirmar que aprender
passa por uma postura constantemente
reconstrutiva. Assim podemos considerar que:
a) A ciência busca a verdade como certeza
inabalável da realidade;
b) A tarefa principal do conhecimento é, é pelo menos
até certo ponto, manter as verdades, para
diminuir os entraves ao processo de
questionamento e inovação
c) O conhecimento não é algo acabado, não deve ser
confundido apenas como um produto acabado e
sim algo que se constrói em constante
transformação, em vir a ser;
d) conhecimento em vez de produzir incertezas
produz certezas;
e) a inovação deve ser utilitarista e servir em
primeiro lugar a competitividade.
Ciência é saber conhecer

 O conhecimento científico é rigoroso,


positivo, metódico, experimental, crítico,
 O conhecimento científico vai além do
conhecimento empírico. Permite ir além do
fenômeno e compreender as causas e leis
que o regem.
 O conhecimento é aprendido ao longo da
vida, num processo dinâmico, dialético de
superações e descobertas.
 O que aprender, como e quando aprender
está atrelado na sociedade pós moderna
ao capitalismo e a dinâmica de
acumulação de riqueza.
Demarcação científica

 A demarcação cientifica seria o esforço


em separar o que é e o que não é
cientifico. As demarcações cientificas
são relativas às concepções de realidade
e não podem reclamar exclusividade
 A expressão conhecimento cientifico
evidencia o caráter de autoridade, de
respeitabilidade, que falta ao
conhecimento vulgar.
 O conhecimento científico deixa de ser
visto
i t como verdade
d d absoluta
b l t
Ciência para quê?

 A atividade científica deixa de estar


acima do poder e dos benefícios
econômicos e está cada vez mais
comprometida com a construção de
armas de guerra ou na criação de
produtos destinados à comercialização
por grandes grupos econômicos em
escala mundial.
Conhecimento é aprendido

 O futuro humano só pode ser


reconstruído a partir do passado. A vida
é um processo de criação cultural. Uma
compreensão humana de inovação
deverá saber distinguir entre o que se
pode abandonar e mesmo desfazer
desfazer.
 Hoje, o ritmo das mudanças sociais é
muito rápido, de modo que o homem
constrói o conhecimento seguindo a sua
experiência social. O homem transforma
é dialético
dialético.Assim
Assim o conhecimento
abstrato adquire vida concreta e
individual, as idéias se convertem em
força vital.
O passado direciona o futuro

 Ao procurar solucionar um problema o


cientista, traz consigo um fundo de
conhecimento anteriores para sua tarefa.
Esses conhecimentos lhe dizem que
deve procurar as respostas seguindo
certas direções e não outras.
outras
 Seus conhecimentos lhe fornecem uma
série de hipóteses preliminares, ou
sugestões quanto à solução do
problema. Estas hipóteses lhe fornecem
uma série de possíveis soluções
alternativas. Uma hipótese é aquela que
pode ser testada. O conhecimento
prévio é sempre de grande valia.
Construção científica

O olhar científico é:
 Indagador
 Crítico
 Não é ingênuo
 Não pparte do vazio
 Responde à um problema
 Propõe resposta prováveis ao problema
 Busca explicação
 Tem objetivo
 Clareza do questionamento
 Inovador
 É relevante para a sociedade
 Traz propostas de soluções de
problemas
O conhecimento é aprendido

 Um observador treinado percebe mais


que o leigo. Por exemplo, um Leonardo
da Vinci, vê detalhes em um quadro que
os outros apenas vislumbram. Percebe
sua sombra, as graduações sutis das
cores e as formas
formas.
 Não vemos aquilo que não tem
significação para nós. Assim a
observação é seletiva, mas não deve ser
subjetiva. Selecionamos o que é
importante para nós
nós, o próprio
conhecimento não absorve o todo a
realidade toda, mas parte dela.
A validade da ciência

 A ciência, como método, não é leal a


pessoas ou instituições, mas sim ao
processo de atingir a verdade.
 é preciso prevenir-se contra influencia
dos preconceitos e predileções
pessoais; que é preciso repetir os
exames, questionamentos
continuamente para assegurar-se de que
não está cometendo erros, e, que todas
as possibilidades que pareçam
promissoras sejam investigadas
investigadas.
Neutralidade científica?

 É preciso que o pesquisador tenha


consciência da possibilidade de
interferência de sua formação moral,
religiosa, cultural e de sua carga de
valores para que os resultados da
pesquisa não sejam influenciados por
elas além do aceitável.
O olhar do aluno

 O aluno deve saber ao entrar na


Universidade que aprender a fazer
ciência é considerar-se apto para isso,
não é para pessoas incomuns ou gênios
e sim está ao alcance de todos que
arregaçarem as mangas e se depuserem
a enveredar para o caminho do saber.
 Deve aprender as normas da ABNT (
Associação Brasileira de Normas e
Técnicas), configurar seus trabalhos e,
além disso,
disso conhecer cada passo de um
trabalho acadêmico.
Olhar a realidade

 O aluno deve aprender a olhar a


realidade de forma critica a ser
inquiridor, superar o conhecimento
empírico e desvelar o real em uma
aproximação com a verdade, pois o
conhecimento como veremos está em vir
a ser em constantes mudanças onde a
verdade é apenas um fator temporal,
sujeito a mudanças.
O olhar do assistente social

 Deve ser um olhar questionador, crítico,


sem preconceito
 Deve buscar o invisível o não aparente
 Na visita domiciliar até a mobília fala
 Buscar no aparente a essência
 As expressões faciais dão indícios de
situações que merecem um olhar
cuidadoso
 Os gestos falam
 Os dados subjetivos e materiais se
compõem
 A neutralidade científica ao qual o autor
defende é vista mais tarde como inviável,
pois é impossível descaracterizar o olhar
do pesquisador.
 Deve-se estudar um dado fenômeno de
forma que os resultados da pesquisa não
sofram interferências além das
esperadas. É preciso que o pesquisador
tenha consciência da possibilidade de
interferência de sua formação moral,
religiosa,
g , cultural e de sua carga
g de
valores para que os resultados da
pesquisa não sejam influenciados.
Interatividade

Podemos estudar um dado fenômeno de forma


que os resultados da pesquisa não sofram
interferências além das esperadas. É preciso que
o pesquisador tenha consciência da possibilidade
de interferência de sua formação moral, religiosa,
cultural e de sua carga de valores para que os
resultados
lt d dad pesquisa
i nãoã sejam
j influenciados
i fl i d
por elas além do aceitável. Estamos trazendo para
uma reflexão o conhecimento:
a) Metódico
b) A demarcação científica
c)) A iinexistência
i tê i d da neutralidade
t lid d científica
i tífi
d) Dados qualitativos
e) A moralidade científica
ATÉ A PRÓXIMA!!!

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