Liberitas, o Último Bastião de Civilização em Lamnor

Por Mary “Dragão” Lemos

História e Geografia um ponto e volte a ser caudaloso, desaparecendo nos

paredões do vale. As áreas ao redor desta região fértil
População: cerca de 1.500 pessoas (66% humanos,
são quase totalmente estéreis, repletas de colinas
20% Elfos, 10% anões, 4% outros)
rochosas.
Relevo e Clima: Uma planície fértil, contornada por
colinas rochosas em um vale rodeado de íngremes
O governo do vale é baseado numa oligarquia. Os
montanhas. O clima é temperado, com invernos e
cidadãos que tiveram treinamento militar profissional
verões amenos. As temperaturas variam entre 11º C e
formam um Conselho. O presidente desta organização
26° C; sendo que já foram registradas temperaturas
é também o governante da cidade, recebendo o título
pouco menores que 0ºC e de até 30ºC.
de Guardião do Vale, ou apenas Guardião. O mandato
Coordenadas Tphsanas: 5,8 Sul - 3 Oeste
é vitalício, até que a população se manifeste contra a
administração, ocorrendo isso, o Conselho se reúne e é
Quando as tropas do General Bugbear se
eleito um novo Guardião.
levantaram em Lamnor, a primeira reação das
pessoas foi de descrença e escárnio, porém com a
William Worting, o homem que organizou a caravana
queda de Lenórienn, a situação mudou da água
e que fundou Liberitas, é o atual Guardião. William foi
para o vinho. As pessoas passaram a se isolar em
um bardo muito popular nos reinos por onde passou,
suas cidades, todos os homens, livres ou não,
mas com as hordas humanóides, não havia mais
adultos ou adolescentes, passaram a ser recrutados.
espaço para música e poesia. Na eminência da
Porém, ao final nada adiantou; os reinos, cidades e
aniquilação total, Will, organizou uma caravana
províncias foram sendo uma a uma destruídas.
composta por alguns guerreiros, aventureiros,
mulheres e crianças e rumou para o sul em busca de
Durante o processo, a maioria dos habitantes de
segurança na região montanhosa de Lamnor. Foram
Lamnor foi morta ou escravizada; o desespero levou
meses de viagens noturnas até que finalmente
os sobreviventes a buscar refúgio longe das áreas
chegaram ao vale e lá se estabeleceram. A área
civilizadas, no processo, algumas destas "caravanas"
escolhida por Will, para abrigar os refugiados, foi
de fuga, se encontraram e prosseguiram viagem juntas,
próxima à área de Tormenta no sul, na expectativa de
unidas pelo temor de um ataque e dos próprios perigos
que isto afaste possíveis patrulhas da Aliança Negra.
da jornada, o rumo tomado foi o sul, em direção às
montanhas, embora algumas outras correntes tenham
O vale foi dividido em diversos distritos, cada qual
rumado em outras direções. Foi assim que surgiu
com uma função específica, como uma divisão do
Liberitas, o último bastião de civilização em Lamnor.
trabalho. Há o distrito agrícola, onde ficam as
plantações; o distrito militar, onde se encontram os
A cidade foi construída na área de mais difícil acesso
membros do exército, durante o serviço; o distrito
que puderam encontrar, fica em um pequeno vale, no
residencial, com as casas dos cidadãos; distrito de
meio dos Maciços de Keenn; para se cruzar a garganta
minas, de onde se extraem metais, e o distrito
que leva ao vale, é preciso enfrentar um dia de
administrativo, onde se encontra o Palácio, sede do
caminhada através de uma trilha rochosa e estéril,
governo. Há também diversos sub-distritos, como o
subindo e descendo por elevações e depressões. O
sub-distrito da milícia que cuida do policiamento
único outro caminho seria escalar os paredões do vale,
interno, e fica adjacente ao distrito residencial o sub-
no entanto, seus quase 90° de inclinação são
distrito de forjas, onde se trabalham os metais
intransponíveis.
extraídos das minas e fica próximo às minas e o sub-
distrito têxtil, onde se fiam os tecidos e fica próximo
Um pequeno rio cruza o vale no sentido noroeste-
ao distrito agrícola.
sudeste. O centro é bastante fértil, pois neste ponto, as
margens do rio são mais afastadas, fazendo com que o
O governo possui uma grande influência na vida da
rio se espalhe por uma área razoável, até que
população, tudo passa pelo crivo estatal, desde as
elevações no terreno fazem com que ele se reúna em
profissões, até a política de exploração do vale. Tudo

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leva em consideração o bem comum, não há classes
(exceto governantes e governados) ou liberdades
individuais. O comércio é praticamente inexistente.
Não existe moeda, as relações mercantis, quando
existem, são à base de escambo (troca); toda a
produção é dividida entre a população e os armazéns
do Estado em cotas iguais, cada família recebe uma
cota levando em conta uma família com três pessoas,
unidades familiares com menos pessoas, podem trocar
o seu excedente por outros produtos. O governo estoca
alimentos para o caso de alguma intempérie como
estiagens, geadas, etc.
Armas, jóias e qualquer equipamento mágico, são
considerados bens de estado e sua produção,
armazenagem e uso são monopólio do governo,
devendo ser entregues às autoridades. O regime de
trabalho é organizado pelo governo e leva em
consideração jornadas de trabalho de 12 horas diárias,
8 horas de sono e 4 horas de descanso. A idade mínima
para se começar a trabalhar é de 16 anos, ou menos,
em épocas de escassez. Até esta idade, as crianças
ficam sob a tutela dos clérigos, recebendo instrução
básica (ler, escrever, história e religião). O serviço
militar obrigatório vai dos 16 aos 20 anos, findo este
período o jovem é liberado para trabalhar em um dos
distritos civis, os que mais se destacam passam a
integrar o exército regular.
As leis em Liberitas são simples, sendo que duas são
consideradas as mais importantes:
 Natalidade: Devido à escassez de terras aráveis,
cada NOVO casal só é permitido ter um filho.
Sanção: Morte do membro "excedente".
 Traição: É considerado traição omitir
informações sobre contatos com humanóides;
deixar o vale sem autorização do governo;
esconder alimentos ou armas e dar proteção a
infratores das hipóteses acima.
Sanção: Morte.
As demais leis regulam outros aspectos da vida no
vale, e as penas variam de castigos físicos à servidão
temporária; não há penas de prisão e os crimes mais
graves são punidos com a morte. Também não há pena
de exílio, pois o condenado poderia revelar detalhes
sobre a localização e rotinas do vale.
Em épocas de entressafra, são organizados grupos que
deixam o vale para caçar e assim, complementar a
alimentação da população. Tais grupos são altamente
especializados e integrados por membros do exército,
exclusivamente. Ao menor sinal de humanóides, o
grupo deve se dispersar e voltar o mais rápido
possível, porém certificando-se de que não estejam
sendo seguidos. Caso sejam vistos, o grupo deve matar
todas as testemunhas e dar sumiço nos corpos ou fazer
parecer um ataque de alguma fera.
Quando se aproxima o inverno, grupos de caça são
organizados para se obter peles, e alguns tipos de
carnes, especialmente salmão para defumar. No verão,
chegam os patos vindos do norte, este é o único
período de festa em Liberitas; os cidadãos munidos de
arco e flecha ficam imersos nos charcos formados pelo
rio e caçam as aves.
Os únicos animais existentes no vale são os carneiros
monteses no extremo norte. Periodicamente, alguns
expedicionários rumam para lá e capturam algumas
fêmeas para tirar um pouco de leite. Os carneiros não
são mortos, pois sua carne não é muito saborosa e
além disso, sua população é tão pequena que de nada
adiantaria. Devido à escassez de terras férteis, não se
cria nenhum tipo de animal no Vale, os que vieram
com os fugitivos foram mortos há muito tempo.
O governo controla rigidamente a saída do vale, ou
melhor, a "não saída" do vale, pois deixar a cidade
sem autorização constitui infração grave, punida com
a morte. O governo possui um grupo altamente
especializado de combatentes que possuem
autorização para sair, mas apenas para cumprir
missões, é a Força Expedicionária.
Os expedicionários são escolhidos entre os melhores
membros do exército e submetidos a um rigoroso
treinamento de quatro anos, supervisionado pelo
Comandante da Força Expedicionária, o clérigo de
Keenn, Victor Von Kraus. Tal como os grupos de
caça, os expedicionários devem evitar qualquer
contato direto com humanóides (a menos que sua
missão envolva o contato). As missões dos
Expedicionários compreendem:
- Eliminar determinado elemento da Aliança Negra;
- Localizar acampamentos da Aliança Negra;
- Descobrir itens mágicos, tomos de magias e
armas;
- Tentar localizar outras possíveis cidades ocultas.
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 Novo Kit: Expedicionário
Requerimentos: Ser nativo de Liberitas; Força 15,
Destreza 12 e Inteligência 12 em AD&D; F 1 e H 3
em 3D&T (no mínimo).
Interpretação: Os Expedicionários são pessoas
altamente sob pressão. Além de cumprir suas
obrigações militares, devem se arriscar em missões
muito perigosas e não podem partilhar tais aventuras
com ninguém. Muitos de seus amigos estão mortos
ou desaparecidos.
Benefícios: Em AD&D recebem + 1 para
surpreender humanóides, nos rolamentos de ataque e
na iniciativa. No 10º nível, podem ao fim de quatro
rodadas de observação obter várias informações
sobre algum humanóide ou grupo de humanóides,
como tropa a que pertence, posto, força estimada
etc. Em 3D&T ganham + 1 nos rolamentos de
ataque e + 3 no dano.
Desvantagens: Total submissão ao governo; não
possuem liberdade para decidir qualquer coisa fora
de sua missão; todo e qualquer equipamento que
obtenham, deve ser entregue aos seus superiores.
O Exército
O exército de Liberitas é composto por cerca de 600
homens, divididos em quatro Regimentos:
Regimento de Montanha (20%): lotados na entrada
do vale, espalhados pelas colinas rochosas e
elevações, são constituídos em sua maioria de anões e
formam a primeira linha de defesa da cidade. A
qualquer sinal de invasores, o regimento forma um
paredão na entrada do vale, em seu ponto mais
estreito.
Regimento Arqueirista (10%): lotados nos pontos
mais altos da entrada do vale, dão apoio aos
montanheses, disparando saraivadas de flechas contra
os invasores; é composta em sua maioria por elfos e
meio-elfos.
Infantaria (55%): compõe a maior parte do exército,
estão em sua maioria no distrito militar, em casos de
invasão, agrupam-se logo atrás da tropa de choque anã
e quando os primeiros humanóides começam a
transpor a barreira a infantaria avança agrupados em
uma formação de triângulo.
Tropa Expedicionária (15%): os componentes deste
regimento são altamente especializados, em caso de
invasão, os expedicionários ocupam os postos de
comando dos demais regimentos, alguns grupos são
treinados para contornar as tropas inimigas e tentar
eliminar os oficiais humanóides, especialmente o
General Bugbear.
Milícia: são os que cuidam do policiamento interno de
Liberitas. Os milicianos são normalmente soldados
que se feriram em combate, por isso passaram a ficar
na reserva da infantaria, mas em caso de invasão ou
maior perigo, eles se integram a ela novamente. Não
há um líder específico da milícia, quando prendem
alguém, levam ao conhecimento do clérigo de
Khalmyr, para que este aplique a punição cabível,
segundo as leis de Liberitas, normalmente a servidão.
Os casos mais graves, punidos com a morte, são
levados diretamente ao conhecimento do Guardião.
O exército é comandado pelo Guardião do Vale,
auxiliado pelos Comandantes de cada uma das tropas:
Águar Wotan, é um guerreiro anão, comandante do
Regimento Montanhês. Águar era um dos muitos
anões que ficaram presos em Lamnor durante a
ascensão da Aliança Negra. Com o avanço das tropas
humanóides, Águar passou a ser o principal anão no
comando contra a Aliança, porém, seu número era tão
pequeno que não pôde interferir no destino da batalha,
para evitar a total aniquilação Águar e o que restou de
seus anões, se juntaram à caravana que fundou
Liberitas.
Alfius Dormen, é o comandante do regimento de
arqueiristas. Alfius foi um dos poucos elfos integrantes
do exército de Lenórienn a escapar com vida, ele era
um tenente, à frente de 20 elfos arqueiristas. Com a
iminente invasão de Lenórienn, Alfius foi encarregado
de escoltar uma das caravanas que saíram da cidade
por uma passagem secreta, como não tinham para
onde ir, Alfius e seu grupo uniu-se à caravana que
fundou Liberitas.
Clauter Sniver, é um dos poucos seguidores humanos
da Divina Serpente e que vive em Liberitas. Sempre
muito temido por seus companheiros, atualmente
diante do terrível destino de Lamnor, ele é um dos
maiores exemplos de força e resistência, sendo o
principal herói do vale e comandante do Regimento da
Infantaria. Sempre à frente dos maiores perigos,
inúmeras vezes salvou cidadãos de ataques de
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Grimlocks e de Leucrotas (veja o item Outros Perigos
do Vale). Clauter foi encarregado por seu mestre (um
clérigo humano da Serpente) de escoltar um grupo de
sobreviventes que viviam sob a tutela deles para uma
região segura, ao encontrar-se com a Caravana que
fundaria Liberitas, uniu-se a ela.
Victor Von Kraus, é um Clérigo de Keenn que foi um
dos oficiais na luta contra a Aliança Negra.
Mortalmente ferido, ficou em coma por várias
semanas, e ao acordar já estava em Liberitas. Quando
soube do destino de Lamnor, sentiu-se um fracassado
e passou a treinar todos os soldados do vale, e mais
tarde, criou a Força Expedicionária. Ao lado de
Clauter, é uma das figuras mais eminentes do Vale.
Inúmeras vezes liderou pessoalmente equipes de
expedicionários, sendo muito respeitado entre seus
homens.
A Religião
Em Liberitas, o clérigo mais poderoso é Victor Von
Kraus, humano, servo de Keenn, membro do Conselho
e Comandante da Força Expedicionária
Em segundo lugar estão empatados Lucius Fox, um
meio-elfo, clérigo de Khalmyr (4º nível) e Lauriana
Teluri, uma elfa clériga de Allihannantatala (4º nível).
Ambos são casados e vieram parar em Liberitas
fugindo de Lenórienn com mais alguns seguidores que
formam o distrito élfico. As demais religiões possuem
representantes, mas são todos de 1º ou 2º nível.
Os clérigos são responsáveis pelo ensino das crianças
no vale, as aulas compreendem apenas ensinar a ler,
escrever, matemática elementar e história. Os alunos
que se destacam podem receber aulas mais
aprofundadas como engenharia, mas é difícil.
Devido à falta de espaço e força de trabalho, existe
apenas um templo em Liberitas, que é usado
alternadamente para as missas e rituais das religiões
em atividade no vale.
A Magia
Em Liberitas, a magia e objetos encantados são muito
raros. A falta de materiais necessários à pesquisa
mística e de tomos, faz com que o estudo desta arte
seja praticamente impossível.
O mais poderoso mago local é Tarik, o Conjurador.
Como mago especialista, é difícil para ele aprender
magias de outras escolas que não sejam do caminho da
Conjuração. Ele mantém uma escola de magias no
distrito residencial de Liberitas, porém, há muito
poucos alunos, pois as aulas devem ser ministradas no
horário de descanso e poucos são os que nas raras
horas livres conseguem se concentrar o suficiente para
aprender alguma coisa.
Atualmente, Tarik vem ministrando aulas a crianças,
na esperança de que ao crescerem pelo menos algumas
possam se dedicar às artes místicas e Liberitas possa
contar com mais um elemento em sua defesa. Sempre
que possível, ele pede pela organização de expedições
para a procura de itens mágicos, pergaminhos, tomos
de magia etc. Para aumentar suas chances de aprender
novas magias, Tarik aprendeu as línguas das principais
raças da Aliança Negra, pois nunca se sabe, quando os
expedicionários trarão algum pergaminho ou com
sorte até mesmo um livro de magias escrito nestas
línguas.
Outros Perigos do Vale
Além da constante ameaça da Aliança Negra, ainda
existem outras ameaças, principalmente vindas das
cavernas nos paredões do vale. Existe uma tribo de
Grimlocks, (AD&D, Livro dos Monstros pág. 179)
com cerca de 120 membros (com 12 líderes e 4
Campeões). Nas noites de lua nova, estas criaturas
costumam atacar o vale buscando capturar aldeões
para deles se alimentarem.
Grimlocks
3D&T
F 1-3, H 2-3, R 1-3, A 1-2, PdF 0
Vantagens e Desvantagens: Sentidos Aguçados
(audição, olfato), Cegueira
Grimlocks são cegos, porém, possuem audição e
olfato muito superiores e aproveitam-se disso,
atacando durante as noites mais escuras (com lua nova
ou muito nubladas). Os líderes possuem + 1 em todos
os seus rolamentos de dano; os campeões + 2.
Na área das colinas mais estéreis, ao norte do vale, um
grupo de 5 Leucrotas (AD&D, Livro dos Monstros
pág. 221) dominam a área, matando qualquer um que
entre em seu território. Sua presa preferida são os
carneiros monteses que estão espalhados por todo o
norte do vale. Esta área normalmente é proibida a
qualquer cidadão de Liberitas, porém os anões
costumam explorar esta área em busca de minas,
algumas vezes se organizam também expedições para
obtenção de leite.
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Ao longo de todo paredão do vale, existem inúmeras
cavernas que são evitadas pelos Liberitarianos, porém,
o conselho tem iniciado o processo de exploração
enviando Forças Expedicionárias, praticamente
qualquer coisa pode existir nestas cavernas.
Rumores e Boatos
 Os membros do Conselho, todos com formação
militar, não gostam da liderança de William e
tencionam destituí-lo o mais rápido possível,
provocando um grande desastre envolvendo os
Expedicionários.
 Os elfos possuem diversos itens mágicos em seu
poder, que se recusam a dividir com Liberitas, eles
pretendem iniciar uma vingança contra a Aliança
Negra envolvendo estes objetos e uma magia
desconhecida.
 Membros da família real élfica conseguiram
escapar e estão em Liberitas escondidos.
 Os anões concordaram em trabalhar nas minas
pois tentam chegar a Doherimm por lá.
 Os humanos pretendem eliminar os semi-humanos
que habitam o vale, pois não confiam em neles.
OBS.: Estes boatos, não são verdadeiros, sevem
apenas para reforçar o clima de paranóia existente no
vale.
Quem é Quem
Ficha dos Principais NPCs de Liberitas
William Worting, O Guardião
3D&T
F 1, H 3, R 2, A 2, PdF 2, 10 PVs
Vantagens e Desvantagens: Crime, Código de Honra
dos Cavalheiros, Instrumento Musical (Harpa),
Patrono (Liberitas)
Focus: Fogo 2, Terra 2, Ar 1
AD&D
Humano, Bardo de 6.º nível, Bondoso (Neutro e
Bom), For 11, Des 15, Con 12, Int 14, Sab 14, Car 17,
CA 9, 21 PVs
Talentos Ladinos: Escalar 70% Detectar Ruídos 40%
Furtar 60% Ler Línguas 40%
Perícias Comuns: Ler/Escrever, História Local
(Lamnor) 17, Senso de Direção 15, Heráldica (Aliança
Negra) 14, Andar em Cordas 15 e Conhecimento
Místico 12.
Perícias com Armas: Adaga, Arco e Bastão
Magias por Dia: 3/2
Bônus de Influência: - 2
Inspirar: + 1 nos ataques ou + 1 nos Salvamentos ou
+ 2 no moral para todos que estiverem a até 18 m, por
6 rodadas.
Resistência a magias: Todos a até 9m são imunes a
ataques mágicos que envolvam poesias ou canções; o
ataque deve conter explicações, comandos ou
sugestões e só funciona enquanto o próprio bardo
estiver cantando.
Identificar Itens Mágicos: 30% (apenas história,
natureza e função gerais).
Uso de magias escritas em pergaminhos, livros etc:
15% de chance do efeito voltar-se contra ele.
Águar Wotan,
Comandante do Regimento Montanhês
3D&T
F 3, H 3, R 2, A 3, PdF 0, 10 PVs
Vantagens e Desvantagens: Anão, Arena
(Montanhas), Código de Honra do Caçador.
AD&D
Anão, Guerreiro de 7.º nível, Honrado (Caótico e
Bom), For 18/00, Des 15, Con 16, Int 13, Sab 10, Car
12, CA 4 (Cota de Malha + Destreza) , PVs 55
Perícias com Armas: Machado de Batalha
(especialista), Machado, Besta, Espada Longa e
Espada Curta.
Perícias Comuns: Lutar às Cegas, Montanhismo,
Sobrevivência (montanhas) 13 e Armadilhas 12.
Alfius Dormem,
Comandante do Reg. de Arqueiristas
3D&T
F 1, H 3, R 2, A 1, PdF 4, 15 PVs
Vantagens e Desvantagens: Elfo, Ataque Múltiplo
(PdF), Devoção (proteger os elfos)
Focus: Luz 2, Água 2, Fogo 1
AD&D
Elfo, Guerreiro de 6.º nível / Mago de 4.º nível,
Honrado (Caótico e Bom), For 10, Des 16, Con 11, Int
16, Sab 14, Car 11, CA 8, 50 PVs
Perícias com Armas:Arco Curto (Especialista), Arco
Longo, Espada Curta
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Perícias Comuns: Sobrevivência (Florestas) 16,
Preparar Armadilhas 15, Conhecimento Místico 14,
Natação 10, Ler/Escrever, História Antiga (Lamnor)
15, Lutar às Cegas, Cavalgar 17.
Magias por Dia: 3/2
Clauter Sniver,
Comandante do Reg. da Infantaria
3D&T
F 3, H 3, R 2, A 2, PdF 0, 11 PVs
Vantagens e Desvantagens: Protegido (Forlan Nohl:
F 1, H 1, R 1, A 1, PdF 0, 6 PVs)
Obs.: Clauter é um guerreiro seguidor da Divina
Serpente, portanto tem acesso aos Poderes Garantidos
para Clérigos da Serpente. Ele pode rugir, afugentando
criaturas menos perigosas que um leão.
AD&D
Humano, Guerreiro de 5.º nível, Honrado (Caótico e
Bom), For 18/80, Des 15, Con 12, Int 13, Sab 15, Car
17, CA 3 (Cota de Talas + Destreza), 35 PVs
Perícias com Armas: Espada de Duas Mãos
(Especialista), Espada Longa, Adaga e Machado de
Batalha
Perícias Comuns: Lutar às Cegas, Religião (Divina
Serpente) 15, Senso de Direção 16, Corrida 6, Natação
18.
Protegido: Forlan Nohl
Humano, Guerreiro de 2.º nível, Bondoso (Neutro e
Bom), For 13, Des 11, Con 12, Int 10, Sab 9, Car 15,
CA 9 (Corselete de Couro), 12 PVs
Perícias com Armas: Espada Curta (Especialista),
Adaga, Arco Curto
Perícias Comuns: Agricultura 10, Trato de Animais 8
e Cozinhar 10
Victor Von Kraus,
Comandante da Força Expedicionária
3D&T
F 2, H 3, R 2, A 2, PdF 0, 10 PVs
Vantagens e Desvantagens: Clericato (Keenn),
Energia Extra, Boa Fama
AD&D
Humano, Clérigo de Keenn de 6.º nível, Honrado
(Caótico e Bom), For 13, Des 14, Con 12, Int 15, Sab
17, Car 18, CA 4 (Cota de Talas), 30 PVs
Perícias com Armas: Espada Curta, Bastão, Maça
Perícias Comuns: Heráldica (Aliança Negra) 15,
Cavalgar 18, Senso de Direção 18, Ler/Escrever,
Conhecimento Místico 13.
Magias por Dia: 3/3/2
Tarik, o Conjurador
3D&T
F 0, H 3, R 2, A 2, PdF 0, 10 PVs
Vantagens e Desvantagens: Idiomas, Ciência, Fetiche
(seu medalhão)
Focus: Fogo 4, Ar 3, Luz 3, Trevas 2
AD&D
Humano, Conjurador de 5.º nível, Neutro, For 8, Des
11, Con 14, Int 18, Sab 14, Car 11, CA 10, 15 PVs
Perícias com Armas: Bastão
Perícias Comuns: Idiomas (Hobgoblin, goblin, Orc,
Bugbear) 18, Engenharia 15, Astrologia 18,
Conhecimento Místico 16 e Ler/Escrever.
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