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1 INTRODUÇÃO

Apresentar do que vai se tratar o relatório, qual o objetivo, qual o método


utilizado e as definições dos seguintes conceitos (embasados sempre em literatura
especializada):

A Caixa de Skinner foi um instrumento constituído para executar


experiências com animais e serve para de ajuda para levar efeito a uma ação física
qualquer através deste trabalho cientifico que o psicólogo pode descrever e verificar
os tipos de reforços. Estes conhecimentos foram usados na modelagem de
comportamentos e foi transversalmente da mesma que se pode notar o alcance de
novos comportamentos através do reforço e, ainda, que comportamentos malquistos
foram suprimidos com o não reforçamento do comportamento. Ficaram evidente a
relação entre aprendizagem e controle dos estímulos do meio ambiente dentro desta
abordagem delineada.
Skinner identificou dois tipos de respostas, através de estudos em
laboratórios, que hoje conhecemos como as respondentes e as operantes. As
respondentes são aquelas observadas nos estudos de Pavlov e Watson, ou seja,
são respostas que o organismo reproduz por causa de determinado estímulo.
Demonstrada no experimento a seguir: As respostas operantes identificadas por
Skinner são aquelas que não dependem de estímulos, ou seja, são naturais do
organismo, elas operam no meio externo, o modificando. A Análise do
Comportamento é um dos tipos de abordagem psicológica na qual visa na definição
do ser humano partindo da sua interação com o ambiente. Sendo que neste leva-se
em conta o mundo físico e social, à história de vida e a interação com nós mesmos.
As consequências que um comportamento aleatório produziu no passado
selecionam novos comportamentos, influenciando dessa forma se este continuará
ou não ocorrendo, exceto no caso do condicionamento respondente. Dessa forma,
se for alterada as consequências do comportamento, o comportamento modificara
provavelmente.
Depois Watson, temos outro meritório pesquisador da mesma linha: B.F.
Skinner. O Behaviorismo Radical, como foi nomeado por Skinner, teve grande
aquiescência nos Estados Unidos e no Brasil. Este pesquisador sugeriu que essa
filosofia da Ciência do Comportamento só se pode agir através da análise
experimental do comportamento.
O Behaviorismo destaca-se entre várias teorias que estuda o
comportamento humano e a aprendizagem são comportamentos resultantes de
interação com o ambiente.
Estudar o comportamento de ratos nos fornece insights sobre o
comportamento humano, pois a fisiologia desse mamífero roedor se parece, em
algum grau, com a fisiologia humana. Esta abordagem teve como impulsor Skinner
que procurava explicar como funciona o comportamento humano e de animais
através da observação.
O Sniffy Virtual Rato simula uma forma de condicionamento operante
denominada resposta emocional condicionada (CER) ou supressão condicionada, o
modelo padrão experimental para a medida daquilo que foi descrito por Skinner
(1941).

1.1 Conceitos do Condicionamento Operante

Fazer um parágrafo curto introdutório e não se esquecer de colocar a


fonte de onde se retirou os conceitos!

a) Condicionamento operante: Se refere aos estímulos que seguem a resposta,


permite modelar um determinado comportamento pretendido através da
administração de reforços.
b) Comportamento: A relação que este mante com o ambiente. Estímulos e
respostas. 
c) Estímulo: Qualquer acontecimento externo ou interno a um organismo,
susceptível de ser captado pelos seus receptores e de levar a uma reação.
d) Reforço: Qualquer acontecimento (estímulo) que segue uma resposta e aumenta
a probabilidade dessa resposta ocorrer, na mesma situação.
e) Contingência comportamental: É uma unidade de análise do comportamento.
Descreve uma relação funcional em suas partes ambientais (os estímulos) e
organísmicas (as respostas).
f) Modelagem: É um processo pelo qual determinados comportamentos vão sendo
incentivados. O comportamento é aprendido a base de toda área de treinamento
comportamental.
g) Programa de reforço contínuo: Todas as respostas, sem exceção são
reforçadas.
h) Reforço primário: Tende a ser um reforçador para todas as espécies, é aquele
que pela sua própria natureza é capaz de condicionar independente de qualquer
aprendizagem prévia. 
i) Reforço secundário: Qualquer estado de reforço ou recompensa que derive sua
eficácia de um processo anterior de aprendizagem ou condicionamento. Assim
reforço secundário é aquele que usados em associação com o reforço primário
passa a ter a capacidade de condicionar após um processo de aprendizagem ou
condicionamento.
j) Programa de reforço intermitente: Em um programa de reforçamento
intermitente, somente algumas respostas serão reforçadas. Estes programas
dividem-se em esquemas de reforçamento em razão e esquemas de reforçamento
de intervalo.
k) Razão fixa: O organismo deve emitir uma quantidade fixa e invariável de
respostas para que o reforçador seja apresentado. A quantidade de respostas não
varia entre um reforçador e outro.
l) Discriminação: é a capacidade que temos de perceber diferenças entre estímulos
e responder diretamente a cada um deles
m) Generalização: É a capacidade de percebermos diferentes semelhanças entre
estímulos e responder de maneira semelhante ou igual.

REFERÊNCIAS
<http://www.aedi.ufpa.br/parfor/letras/images/documentos/ativ1_2014/abaetetuba/to
meacu2011/ensino_as%20abordagens%20do%20processo.pdf < Acesso em
01/10/2015.
<http://www.aedi.ufpa.br/parfor/letras/images/documentos/ativ1_2014/abaetetuba/to
meacu2011/ensino_as%20abordagens%20do%20processo.pdf < Acesso em
01/10/2015
<http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/?
IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearc
h=97879&indexSearch=ID< Acesso em 01/01/2015

2 MÉTODO

Apresentar os dados: qual é o sujeito, qual é o programa de computador


utilizado, qual o período de experimento, quanto tempo dura a sessão e colocar uma
imagem do programa.

-O programa utilizado é Sujeito Rato virtual do programa Sniffy Pro 3.0


- Materiais Utilizados:
-O experimento foi realizado no dia 10,17e24 de setembro de 2015 no Laboratório
de Informática na Universidade anhanguera de são Paulo –UNIAN
-Foram utilizados 1 computador ,2 folhas de registro de observação para a
realização do experimento, um celular e uma caneta.
-Métodos:
O experimento durou aproximadamente 15 a 30 minutos, cada experimento foi
realizado por dois observadores: os dois observando e anotando os seguintes
comportamentos:
3 PROCEDIMENTOS

Parágrafo introdutório explicando o que será apresentado a seguir, e


apontar em quais literaturas o procedimento foi embasado.

Usamos o programa Sniffy Pro, temos como objetivo observar, entender e


descrever como se dá o processo de aprendizagem nos animais, como podemos
aplicar os resultados em seres racionais e quais as consequências, e como pode
influenciar e até que ponto há relevância nos resultados obtidos para
comportamentos dos seres racionais.
O Sniff será condicionado a associar o ruído, do comedouro, com a
comida. Para associar a barra comida através do som, tendo assim o maior
objetivo na modelagem e quando estiver associando aos estimulo imposto. Depois
que ele for modelado observaremos efeito progressivo do reforço.
Objetivo do relatório é observar os comportamentos que o objeto de
estudo produz em seu nível operante e em seu nível condicionado, relatando de que
maneiras ele vai operar no ambiente segundo os conceitos abordados por Skinner.

3.1 Nível Operante (NO)

Apresentar qual o objetivo da fase NO, o dia em que ocorreu e o


procedimento com verbos no passado passo-a-passo.

Experimento 1º dia ,10 de setembro de 2015 (objetivo da fase NO)


Observamos o comportamento do rato virtual, ao ser introduzido pela
primeira vez na caixa de experimental, e assim podemos observar qual foi o seu
comportamento antes que houvesse qualquer tipo de manipulação, ou seja qual foi
seu comportamento e seu repertorio na caixa, em um primeiro momento, o grupo,
composto por duas pessoas, dividiram suas tarefas. O sujeito um, se posicionou
com o cronômetro e adotou a tarefa de marcar o início e o fim da realização da
atividade, além de avisar a passagem de tempo de minuto a minuto para a pessoa
um (hum). E este anotou os diversos comportamentos de Sniffy, comportamentos
emitidos como ao tocar a barra com uma ou ambas as patas (T), enfiar o focinho
entre a barra do assoalho (E), levantar-se nas patas traseiras aproximando o focinho
do teto da caixa (LE), COÇAR-SE (C), defecar (d) Lamber o Comedouro (LA).

3.2 Treino de Comedouro (TC)


Apresentar qual o objetivo da fase TC, o dia em que ocorreu e o
procedimento com verbos no passado passo-a-passo.

2ª dia ,17 de setembro de 2015, (objetivo da fase TC)

Assim, em um segundo momento, foi orientado que iniciassem a primeira


sessão de treino ao comedouro. Como o programa “Sniffy Rat Pro 3.0” salvo deu
início às seguintes configurações foram feitas: dentre os ícones disponíveis na barra
de ferramentas, foi selecionado no Menu Experiments o Design Operant
Conditioning Experiments, onde foi aberta uma caixa de diálogo e, na seção Target
Behavoir foi selecionado o Press Barr; o controle do comedouro permaneceu na
posição manual – já que Sniffy não seria reforçado com comida, mas o som a
comida.
Os sujeitos inverteram suas posições, referente ao experimento de nível operante.
Passamos usar o cronômetro – ”, anotando o tempo em que era acionada a barra de
espaço para disponibilizar a pelota de alimento para Sniffy até que este comesse. E
continuamos a anotar os comportamentos de Sniffy - mas, dessa vez, não anotamos
registrou comportamentos como T, LE, D e LA; apenas anotávamos as repostas de
comer a cada nova tentativa, além de registar os tempos que eram passados
nesse experimento era necessário esperar que Sniffy se aproximasse do comedouro
para disponibilizar uma pelota de alimento, feito por nos. um marcava o tempo de
reação de Sniffy e passava, para a folha de registro e anotava as respostas de
comer. Foram utilizadas 20 tentativas teve duração 30 minutos, tendo sido realizado
das 19h40 às 9h15. O critério de encerramento estabelecido foi a busca por
alimento, em que Sniffy se deslocaria até o comedouro, assim que ouvisse o som do
alimentador, em menos de 03s, onde se observava, à medida que o experimento
prosseguia, a associação barra som e a força da ação; não foi possível colocar
neste relatório com exatidão o nível da escala que Sniffy alcançou com o
condicionamento. Porém, deixa-se aqui o consenso entre os sujeitos que
observavam: Sniffy iniciou a associação som-alimento, pois ao final da sessão de
treino ao comedouro já apresentava, na vigésima tentativa, o tempo de busca pelo
alimento entre 03 e 06s.
3.3 Modelagem (M) e Reforçamento Contínuo (CRF)

Apresentar qual o objetivo das fases M e CRF, o dia em que ocorreu e o


procedimento com verbos no passado passo-a-passo.

No mesmo dia 17 de setembro deu-se início a modelagem (M) e o reforçamento


continuo (CRF)

Na segunda sessão de treino ao comedouro. As duplas iniciaram o programa “Sniffy


Rat Pro 3.0”, e executaram os seguintes comandos: na barra de ferramentas do
software foi selecionado o “Menu file”, adentrando em “open”, dando acesso aos
documentos contidos no computador. ” Onde o arquivo da primeira sessão de treino
ao comedouro de Sniffy; este foi utilizado para dar início à segunda sessão.
O uso do cronômetro, anotando o tempo de reação após o pressionamento da barra
de espaço liberando a pelota de alimento até que o rato virtual (Sniffy) comesse. O
anotando os comportamentos de Sniffy as repostas de comer a cada nova tentativa,
tudo registrado na folha de registro, para disponibilizar o alimento assim que Sniffy
andasse em direção ao fundo da câmera operante.
Assim, foram trinta minutos de observação, iniciada às 21h20 e encerrada às 21h50.
Deveriam ser feitos 30 minutos, entretanto, não haveria tempo hábil de realizar a
modelagem.
Foram realizadas 25 tentativas, onde Sniffy, na nonagésima até a vigésima foi em
direção ao comedouro em um intervalo de 01 a 04s quando o som do alimentador
ecoou pela câmara operante. Assim, com o fim do experimento às 21h30,
finalizamos o experimento, seguindo os seguintes, anotações dos comportamentos
realizados incluindo, número de resposta, observações necessárias, que ocorre
quando o Sniffy pressiona a barra sozinho, ou seja, sem ter sido previamente
estimulado e conseguido que Sniffy pressionasse a barra, vezes consecutivas,
deveriam iniciar o procedimento de registros cumulativos (CRF).
Anotar as respostas de pressão à barra – para cada pressão era colocado na folha
de registro esse símbolo (/). Com o cronometro eram informados cada minuto
passado. Foi possível observar a evolução de Sniffy na associação som-alimento e
força de pressão à barra gradualmente. Sniffy passou de ¾ de associação nos dois
casos.
Assim, após trinta minutos, foram seguidos os comandos.

4 ANÁLISE DOS DADOS

Faça um gráfico (histograma) com todos os comportamentos emitidos pelo sujeito


experimental no exercício do nível operante. Na ordenada os comportamentos do
sujeito (andar, cheirar, farejar, pressionar a barra, etc.) e na abscissa a taxa de
resposta. Coloque legenda. Utilize o recurso manual e folha de gráfico ou pelo
computador. Faça os comentários sobre os dados obtidos.

Aqui serão apresentadas as tabelas e figuras (gráficos), oriundas dos


procedimentos, juntamente com uma discussão comprovando ou não o que a teoria
estabelece.

Tabela 1. Mensuração do nível operante

Respostas Frequência da resposta


Tocar a barra 12
Entre a barra 33
Levantar-se 91
Coçar-se 160
Defecar 0
Lamber-se 13
180
Frequencia de Resposta160
160

140

120

100 91

80 Resposta total
Linear (Resposta total)
60

40 33

20 12 13
0
0
Tocar a barra Entre as barras Levantar-se coçar lamber-se defecar

Gráfico 1. Mensuração do nível operante

Como a modelagem tem por objetivo diminuir respostas concorrentes e reforçar um


único comportamento, por meio de aproximações sucessivas da resposta final
desejada, o sujeito experimental deveria realizar pressão à barra sem a necessidade
de ser reforçado, após trinta minutos. As tentativas necessárias para que o sujeito
virtual associasse o som de liberação da pelota de alimento com o alimento estão
representadas
Demonstrando uma evolução deste comportamento. A taxa inicial do N.O. foi de
0,12 Rs/min, passando para 10,8 Rs/min no CRF. Observou-se no CRF uma
diminuição nos comportamentos de tocar a barra, coçar, defecar e lamber quando
comparado ao N.O. Estes comportamentos concorrentes tendem a diminuir em
razão do reforço positivo por pressionar a barra, ou seja, a partir da RPB o sujeito
virtual recebe a pelota de comida, diferente do que ocorre se o sujeito mantiver os
comportamentos que não proporcionam uma resposta semelhante.
O CRF tem por objetivo reforçar o comportamento de pressão à barra para que
ocorra uma associação de uma resposta inicialmente neutra, que é pressionar a
barra, a um reforçador, que neste caso é a liberação da pelota de alimento (Gomide
& Dobrianskyj, 1993).
1) Relate seus resultados, compare o tempo de reação ou latência da 1º
tentativa com o da 10º e com a última tentativa. Qual a diferença entre elas?
Como você explica esta diferença? Qual o tempo de latência maior e menor
de todo o exercício? Quantos reforços (comida) o sujeito recebeu e quais os
comportamentos que ele emitiu ao longo do exercício?

Pode-se observar, a partir dos dados, que o sujeito necessitou de 20 tentativas para
adquirir, observou-se primeiramente uma frequência constante até o 5º RPB
acumulado, ou seja, manteve-se constante o número de acertos e números de erros.
Entre o 16º e o 21º RPB houve uma aceleração positiva com um aumento de
acertos. Após o 23º RPB, ocorreu um regresso ao estágio de frequência constante.
O critério de encerramento desse experimento se deu, após 25 RPB consecutivos
sem reforço.

2) fazer um gráfico, na ordenada o tempo de reação ou latência do sujeito e na


abscissa as tentativas realizadas. Coloque a legenda. Utilize o computador. Faça
os comentários sobre a curva obtida.

Tabela 2. Modelagem da resposta de pressão a barra e reforço continuo


Respostas Frequência da resposta
Levantar próximo a barra
14

Levantar em frente a barra


08

Pressionar a barra 40
Frequência da resposta
45

40
40

35

30

25 Frequência da resposta
Linear (Frequência da resposta)
20

15 14

10
8

0
Levantar próximo a Levantar em frente a Pressionar a barra
barra barra

Gráfico 2. Modelagem da resposta de pressão a barra e reforço contínuo

Pode-se observar, a partir dos dados d, que o sujeito necessitou de 20 tentativas


para adquirir o comportamento desejado, se alimentar antes de 03s a partir da
liberação da pelota de alimento. O gráfico, entretanto, acompanha uma escala de 2
em 2 números, desta forma, a representação da 20ª tentativa está identificada
apenas pela linha. O sujeito apresentou um tempo médio de reação de 0,01s, onde
verificou-se o menor tempo de reação nas tentativas 7, 12, 16, (01s). O maior tempo
de reação foi verificado na tentativa 8º (0,28s). Uma justificativa para a ocorrência do
maior tempo pode estar relacionada à lentidão do reforço após a resposta. Assim, é
necessário que o reforço ocorra imediatamente após a resposta desejada ser
emitida
A figura 6 foi elaborada a partir dos dados levantados no dia 17 de setembro de
2015 e anotados na folha de registro do experimento. No eixo vertical apresentam-
se os números de tentativas, decorrentes da pressão à barra feita pelo sujeito,
enquanto que no eixo horizontal estão os 30 minutos de experimento.

3) Resumo dos resultados dos dois exercícios realizados: Nível Operante e


Treino de Comedouro.

Observamos o sujeito experimental (Sniffy) em seu nível operante e tivemos como


objetivos: treiná-lo ao comedouro, ou seja, fazê-lo associar o som com o alimento
sendo disponibilizado, modelá-lo para que aprendesse a pressionar a barra para
ganhar alimento para que depois pudéssemos ver o efeito da extinção e o efeito da
punição nos comportamentos. Visto os resultados, e como citado na teoria de
Skinner, fica evidente que o comportamento é afetado por suas consequências e
tendo como controlar o ambiente, temos melhor condições de controlar também o
comportamento.
Concluímos que apesar desse estudo tenha feito usando um rato virtual
ele pode nos ajudar a entender um pouco do comportamento apresentado pelos
humanos, mas não explica totalmente porque o comportamento humano é muito
complexo e envolve a subjetividade de cada um, assim nem sempre o que afeta
uma pessoa pode afetar a outra, mas este experimento é de grande valia no avanço
de nossos estudos.
Para que todos os experimentos venha ser reaplicado em seres racionais, devemos
observar o que podemos utilizar como estimulo reforçador positivo ou negativo para
aquele objeto de estudo, pois o que pode ser reforçador para um indivíduo, pode ser
que não seja para o outro indivíduo; no caso de punição positiva pode ser que: os
contra efeitos podem ser piores que o comportamento existente, ou seja, pode
acontecer do indivíduo eliciar respostas aversiva no comportamento ao estímulo
que lhe foi apresentado.
4) Relate a duração da fase da Modelagem, quais as principais dificuldades e
descreva como percebeu o processo de aprendizagem de seu sujeito.

Pode-se observar, a partir dos dados, que o sujeito necessitou de 20 tentativas para
adquirir o comportamento desejado, se alimentar antes de 03s a partir da liberação
da pelota de alimento. O gráfico, entretanto, acompanha uma escala de 2 em 2
números, desta forma, a representação da 20ª tentativa está identificada apenas
pela linha. O sujeito apresentou um tempo médio de reação de 01s, onde verificou-
se o menor tempo de reação nas tentativas 1, a 10 (02s). O maior tempo de reação
foi verificado na tentativa 8 (0:28s). Uma justificativa para a ocorrência do maior
tempo pode estar relacionada à lentidão do reforço após a resposta. Assim, é
necessário que o reforço ocorra imediatamente após a resposta desejada ser
emitida.

REFERÊNCIAS

Moreira e Medeiros, 2007

WILSON, Greg; GRAHAM, Jeff; ALLOWAY, Tom. Sniffy, o rato virtual: versão para o
2.0. São Paulo: Thomson Learning, 2006.

Material didático da Estácio - Analise Experimental do Comportamento: parte ½

ANEXOS

Colocar as folhas de registro utilizadas nas sessões realizadas, as de


rascunho e as “passadas a limpo”, se houver.

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