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ÍNDICE

Agradecimento.............................................................................................................................2
Introdução....................................................................................................................................3
Parada Cardiorrespiratória............................................................................................................4
Sinais De Parada Cardiorrespiratória...........................................................................................4
Manifestações Clínicas.................................................................................................................5
Causas Da Parada Cardiorrespiratória..........................................................................................5
Primeiros Socorros Em Casos De Parada Cardiorrespiratória......................................................6
Tratamento Em Casos De Parada Cardiorrespiratória..................................................................6
Sequelas Da Parada Cardiorrespiratória.......................................................................................7
Reanimação Cardiopulmonar.......................................................................................................7
Manutensão da via respiratória e da respiração............................................................................8
Apneia Do Sono...........................................................................................................................9
Tipos............................................................................................................................................9
Apneia Obstrutiva Do Sono.....................................................................................................9
Apneia Do Sono Central...........................................................................................................9
Causas........................................................................................................................................10
Apneia Obstrutiva Do Sono....................................................................................................10
Apneia Do Sono Central.........................................................................................................10
Factores De Risco......................................................................................................................10
Sintomas De Apneia Do Sono....................................................................................................11
Tratamento De Apneia Do Sono................................................................................................12
Complicações Possíveis.............................................................................................................13
Prevenção...................................................................................................................................13
Conclusão...................................................................................................................................14
Referências Bibliográficas.........................................................................................................15

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Agradecimento

Agradecemos a Deus pela sua soberania e graça em nossas vidas, aos nossos
marvilhosos pais que incansávelmente nos apoiam tanto financeira como
emocionalmente; ao professor domingos dongala miguel por ter nos dado esse tema
aumentando nosso conhecimento na vida estudantil e agradecemos aos nossos colegas
que esforçaram-se para realização deste trabalho

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Introdução

A parada cardiorrespiratória é a interrupção da circulação sanguínea, decorrente


da suspensão súbita e inesperada dos batimentos cardíacos. Depois de uma parada
cardiorrespiratória, a pessoa perde a consciência em cerca de 10 a 15 segundos em razão
da parada de circulação sanguínea cerebral. Se uma pessoa permanecer de 4 a 6
minutos sem oxigênio, as células cerebrais morrem rapidamente.

A apneia obstrutiva do sono é caracterizada pela falta de ar durante o sono por


um período de tempo devido ao relaxamento dos músculos da garganta; as vias de na
qual passam o ar se fexam Impedindo a passagem de ar, a mesma pode ser tratada com
base na oxigenoterapia de modo a facilitar a abertura das vias aéres facilitando a
passagem do ar.

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Parada Cardiorrespiratória

Parada cardiorrespiratória é um dos problemas mais graves de saúde e


caracteriza-se pela interrupção das atividades cardíacas e respiratórias, ficando o
paciente inconsciente.

A parada cardiorrespiratória é caracterizada pela interrupção das atividades


cardíacas e respiratórias, ficando o paciente inconsciente e sem sinais de circulação
sanguínea, como a ausência de pulso.

A parada cardiorrespiratória é um dos problemas mais graves de saúde,


apresentando alta taxa de mortalidade, se não identificado de forma rápida e iniciados os
primeiros socorros.

A taxa de mortalidade em casos de parada cardiorrespiratória já chegou a mais


de 90%. Atualmente, essa taxa caiu para cerca de 30%, devido aos atendimentos que
hoje em dia ocorre de forma mais rápida e eficaz. No entanto, entre esses 30%, cerca de
apenas 15% não apresentam nenhuma sequela neurológica.

Sinais De Parada Cardiorrespiratória

A parada cardiorrespiratória deve ser diagnosticada de forma rápida e eficaz, de


forma a garantir a sobrevida e evitar lesões neurológicas no paciente. Diante disso,
alguns sinais podem ser observados nesse diagnóstico:

 Ausência de pulso;
 Ausência de movimentos respiratórios;
 Inconsciência do paciente;
 Cianose, que é a coloração azul-arroxeada de pele e mucosas.

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Manifestações Clínicas

Na parada cardíaca, ocorrem perda imediata da consciência, do pulso e da


pressão arterial, pode ocorrer arquejo respiratório ineficaz, as pupilas dos olhos
começam a se dilatar dentro de 45 segundos, podem ocorrer ou não convulções.

O risco de lesão cerebral irreversível e de morte aumenta a cada minuto desde o


momento em que a circulação cessa; O intervalo varia com a idade e a condição
subjacente do paciente, durante esse período o diagnóstico de parada cardíaca deve ser
estabelecido, e medidas devem ser emprendidas imediatamente para restaurar a
circulação.

Causas Da Parada Cardiorrespiratória

Os casos de parada cardiorrespiratória súbita são raros. Na maioria dos casos, a


parada cardiorrespiratória está relacionada à doença cardiovascular em adultos. Entre as
causas de parada cardiorrespiratória, podemos destacar:

 Hipovolemia – diminuição do volume sanguíneo.


 Hipóxia – falta de oxigenação.
 Hipoglicemia – queda significativa da concentração de açúcar no sangue. Os
valores considerados normais, variam entre 70 e 110 mg/dl de sangue. A
hipoglicemia acontece quando esses valores ficam abaixo de 70 mg/dl de
sangue.
 Hipocalemia – baixa concentração de potássio no sangue (concentração normal
entre 3,5 a 5,0 mEq/L).
 Hipercalemia - alta concentração de potássio no sangue (concentração normal
entre 3,5 a 5,0 mEq/L).
 Hipotermia – a temperatura normal do corpo que é de 37 ºC, cai para menos de
35ºC.
 Trombose coronariana – infarto agudo do miocárdio.
 Embolia pulmonar – ocorre devido ao bloqueio de uma artéria pulmonar.
 Tensão no tórax (pneumotórax), entre outras.

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Primeiros Socorros Em Casos De Parada Cardiorrespiratória

Assim que constatado um caso de parada cardiorrespiratória, é essencial que


solicite assistência médica e sejam iniciadas as manobras de reanimação ou
ressuscitação cardiovascular (RCP), o mais rápido possível.

Essa manobra tem como objetivo restabelecer o funcionamento do coração e


pulmão, de forma a garantir a oxigenação do organismo e, assim, evitar lesões em
tecidos e órgãos e, principalmente, evitar que ocorra qualquer lesão cerebral. Para que
seja eficaz, essa manobra deve ser realizada com uma frequência de 100 a 120
compressões por minuto.

É primordial que haja uma capacitação, não apenas dos profissionais de saúde,
mas a população leiga também deve ser orientada para que saiba agir de forma eficaz na
identificação e no atendimento de casos de parada cardiorrespiratória. É importante que
se saiba como agir para prestar os primeiros socorros, que são primordiais para a
sobrevida do paciente.

Uma das primeiras ações em casos de parada cardiorrespiratória é a reanimação


ou ressuscitação cardiopulmonar com compressões torácicas eficientes.

Tratamento Em Casos De Parada Cardiorrespiratória

O tratamento da parada cardiorrespiratória segue um protocolo de acordo com a


gravidade do caso. Entre os procedimentos adotados no tratamento de casos de parada
cardiorrespiratória, podemos destacar:

1. Acesso às vias aéreas, garantindo efetiva ventilação;


2. Realizar a reanimação ou ressuscitação cardiopulmonar (RCP) com a realização
de compressões torácicas eficientes (frequência de 100 a 120 compressões por
minuto);
3. Utilizar o desfibrilador de forma adequada;
4. Identificar e tratar a causa da parada cardiorrespiratória;
5. O uso de fármacos, como a vasopressina, entre outros.

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Sequelas Da Parada Cardiorrespiratória

Como dito anteriormente, a parada cardiorrespiratória pode apresentar uma taxa


alta de mortalidade, entretanto, com um rápido e eficaz tratamento, pode-se alcançar
uma maior taxa de sobrevida. A partir daí surge outra preocupação: as sequelas
decorrentes da parada cardiorrespiratória.

A principal sequela em casos de parada cardiorrespiratória são as lesões


cerebrais. Isso se deve ao fato de o cérebro não suportar a falta de oxigenação (hipóxia)
acima de cinco minutos. A partir desse momento, o paciente poderá apresentar lesões
sérias, até mesmo irreversíveis. A partir de dez minutos de falta de oxigenação, pode
ocorrer a morte cerebral.

Reanimação Cardiopulmonar

A reanimação cardiopulmonar fornece um fluxo sanguíneo aos órgãos vitais até


que a circulação efetiva possa ser restabelecida, após o reconhecimento da ausência de
responsividade, falta de pulso e respiração, inicia-se o protocolo para o suporte básico
de vida. Uma vez estabelecida a perda da consciência, a prioridade da reanimação para
o adulto consiste, na maioria dos casos, em fazer uma ligação telefônica para ativar uma
equipe ou sistema médico de emergência.

As exceções incluem o semi afogamento, superdosagem de drogas ou


medicamentos e situações de parada respiratória, para as quais devem ser realizadas 2
mim de reanimação cardiopulmonar antes de ativar o sistema médico de emergência,
podem ser usados medicamentos selecionados durante e após a reanimação.

O histórico e a prescrição para o paciente com prada cardíaca incluem a utilização do


protocolo ABCD; Os ABCD da reanimação cardiopulmonar básica incluem: via
respiratória com ar, respiração, a circulação e a desfribilação.

1. Via respiratória: manter uma via respiratória aberta.


2. Respiração: fornecer ventilação artificial através de respiração de salvamento se
respiração espontânea estiver ausente ou inadequada.

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3. Circulação: promover a circulação artificial através de comprensão cardíaca
externa na ausência do pulso, administrar medicamentos ( epinefrina para a
assistoloia).
4. Desfribilação: com desfribilador padrão ou desfribilador externo automático
para taquicárdia ventriculr e fibrilação ventricular.

Manutensão da via respiratória e da respiração

A primeira etapa para reanimação cardiopulmonar consiste em estabelecer uma


via respiratória aberta, qualquer material evidente na boca ou na faringe deve ser
removido, a via respiratória deve ser aberta com o uso de uma manobra de inclinação da
cabeça e levantamento do queixo. O reanimador olha, escuta e sente o movimento do ar;
Uma via respiratória orofaríngea é inserida quando disponível.

Duas ventilações de reanimação são realizadas com o uso de um ambu ou


dispositivo de boca-mácara, deve-se suspeitar de uma via respirtória obstruída quando o
reanimador não consegue fornecer as ventilações iniciais, devendo-se realizar a
manobra de Heimlich ou os golpes abdominais para aliviar a obstrução.

Quando as primeiras ventilações encontram pouca ou nenhuma resistência, o


paciente é ventilado a cada 5 a 6 segundos; Cada respiração é fornecida durante 1
segundo, se o paciente estiver no hospital, a intubação endotraqueal é frequentemente
realizada por um médico, anestesista ou professional de saúde (enfermeira) com
capacitações específicas durante um procedimento de reanimação (também denominado
código ) para garantir uma via respiratória adequada e a ventilação.

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Apneia Do Sono

A apneia do sono é um distúrbio do sono potencialmente grave em que a pessoa


para de respirar, por alguns segundos, diversas vezes durante a noite. Pessoas com
apneia obstrutiva do sono podem, inclusive, não estar cientes de que têm o problema.

De acordo com dados do Ministério da Saúde, cerca de 50% da população


brasileira se queixa de qualidade de sono ruim e cerca de 30% da população adulta sofre
de apneia do sono.

Tipos

Apneia Obstrutiva Do Sono

É a forma mais comum, e ocorre quando os músculos da garganta relaxam


durante o sono e as vias respiratórias se fecham, o que interfere e impede a respiração
adequada. Isto pode reduzir drasticamente o nível de oxigênio no sangue. Assim, o
cérebro recebe a mensagem de que algo está errado. Por ser incapaz de respirar, você
desperta do sono por um breve momento - em que as vias respiratórias reabrem e
permitem que a respiração volte ao normal. Esse problema, no entanto, se repete
inúmeras vezes ao longo da noite e pode causar sérias complicações.

Durante a apneia obstrutiva do sono, a pessoa pode produzir um ronco ou um


som semelhante ao sufocamento. O sono irregular impede a pessoa de alcançar o sono
profundo, fazendo-a se sentir sonolenta durante o dia.

Apneia Do Sono Central

A apneia do sono central é muito menos comum e ocorre quando o cérebro não
consegue transmitir sinais para os músculos da respiração. Uma pessoa que sofre com
este tipo de apneia pode acordar com falta de ar ou sentir dificuldade para dormir ou,
ainda, para manter o sono. Assim como ocorre com a apneia obstrutiva do sono, aqui a
pessoa também pode apresentar sonolência durante o dia.

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Causas

Apneia Obstrutiva Do Sono

Para esse tipo de apneia do sono, a principal causa é a obstrução do canal


respiratório. Situações como obesidade, aumento das amígdalas, circunferência do
pescoço e alterações craniofaciais, podem levar à apneia do sono.

Apneia Do Sono Central

A causa mais comum de apneia do sono central é a insuficiência cardíaca e, mais


raramente, um acidente vascular cerebral (AVC), lesão de tronco de origem traumática,
uso de opióides (medicação para dor).

Factores De Risco

Todas as pessoas podem apresentar apneia do sono, até mesmo crianças. Alguns
factores de risco, no entanto, costumam ser elencados pelos médicos. Eles variam de
acordo com o tipo da doença, mas pelo menos duas características são comuns: ser do
sexo masculino e ter mais de 50 anos de idade. Os homens, em geral, são duas vezes
mais propensos a desenvolver a doença do que as mulheres, que têm seu risco
aumentado se estiverem acima do peso e também após a menopausa.

Os Principais Factores De Risco Para Apneia Obstrutiva Do Sono São:

Excesso De Peso: Depósitos de gordura em torno de vias aéreas superiores podem


obstruir a respiração. No entanto, nem todo mundo que tem apneia do sono está acima
do peso. Pessoas magras também podem desenvolver o transtorno.

Circunferência Do Pescoço: Pessoas com um pescoço mais grosso podem ter vias
aéreas mais estreitas que o normal.

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Estreitamento Das Vias Aéreas: Algumas pessoas possuem vias aéreas
naturalmente mais estreitas. Há casos ainda em que as amígdalas e adenoides podem se
tornar maiores que o normal também, o que pode levar ao bloqueio das vias aéreas.

Histórico Familiar: Pessoas que possuem parentes com histórico de apneia do sono
têm duas vezes mais riscos de ter o problema

Etnia: Afrodescendentes são mais propensos a desenvolver apneia do sono,


principalmente os acima de 35 anos de idade.

Álcool: O consumo abusivo de álcool e de substâncias como sedativos e tranquilizantes


podem relaxar os músculos da garganta.

Alteração Hormonal: Mulheres na menopausa ou durante a gestação são mais


propensas a desenvolver apneia do sono.

Congestão Nasal: Se tiver dificuldade em respirar pelo nariz - seja por um problema
nasal, alergias ou um resfriado, por exemplo -, você possui mais chances de desenvolver
apneia obstrutiva do sono.

Já para a apneia do sono central, os maiores factores de risco são:

Distúrbios Cardíacos: Pessoas com fibrilação atrial ou insuficiência cardíaca


congestiva estão em maior risco de apresentar apneia do sono central.

Avc Ou Tumor Cerebral: Um acidente vascular cerebral (AVC) ou o surgimento de


um tumor cerebral podem prejudicar a capacidade do cérebro para regular a respiração,
levando à apneia do sono central.

Sintomas De Apneia Do Sono

Os sinais e sintomas das apneias obstrutivas do sono incluem:

 Hipersonia (sonolência excessiva durante o dia);


 Ronco alto;
 Despertar abruptamente durante a noite com falta de ar;
 Despertar com a boca seca;

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 Cefaleia matinal (dor de cabeça);
 Insônia;
 Déficit de atenção;
 Apresentar irritação, nervosismo e impaciência durante o dia, decorrentes de
uma noite mal dormida;
 Ter esquecimentos.

Diagnóstico e Exames

Consulte um profissional de saúde se apresentar ou notar em alguém:

 Ronco alto
 Falta de ar durante o sono
 Pausas frequentes na respiração durante o sono
 Sonolência excessiva durante o dia, o que pode levar a pessoa a cair no sono
durante o horário de trabalho ou enquanto está dirigindo.

Muitas pessoas não encaram o ronco como um sinal de um problema de saúde


potencialmente grave, e é verdade que nem todo mundo que ronca tem apneia do sono.
Mas não se esqueça de conversar com um médico se houver ronco alto, especialmente
se o ronco for acompanhado por períodos de silêncio.

Tratamento De Apneia Do Sono

O principal objectivo do tratamento de apneia do sono é manter as vias


respiratórias abertas para que a respiração não seja interrompida durante o sono. Em
casos leves, alguns pacientes podem usar aparelhos odontológicos na boca durante a
noite para manter a mandíbula posicionada mais para frente e impedir o bloqueio das
vias aéreas. Nos casos moderados a severos é necessário o uso de uma máscara de
pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP, na sigla em inglês). Esse aparelho joga
ar na via respiratória, mantendo-a aberta.

Actualmente, a inalação feita com CPAP é considerada um tratamento padrão e


eficiente para a apneia obstrutiva do sono na maioria das pessoas. E o melhor: pode ser

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realizado em casa. O CPAP é aplicado por uma máquina com uma máscara facial
acoplada.

O tratamento para apneia do sono pode e deve ser acompanhado de mudanças no


estilo de vida. Elas podem aliviar os sintomas em algumas pessoas. Veja algumas dicas:

 Evitar a ingestão de álcool e sedativos antes de dormir


 Evitar dormir de barriga para cima
 Perder peso
 Exercício físico
 Evitar tabagismo
 Reposição hormonal em mulheres na menopausa
 Tratamento da obstrução nasal em pessoas com rinite.

Complicações Possíveis

Em razão da sonolência diurna, as pessoas com apneia do sono apresentam um


risco maior de sofrer acidentes de automóvel por dirigir com sono e acidentes de
trabalho por adormecer no serviço.

Além disso, a apneia obstrutiva do sono não tratada pode conduzir a (ou piorar)
uma doença cardiovascular, como arritmias cardíacas, insuficiência cardíaca,
hipertensão, infarto e AVC.

Prevenção

Qualquer pessoa pode desenvolver apneia do sono, e muitas vezes não há como
preveni-la. Em outros casos, no entanto, algumas medidas podem ser adotadas, como:

 Perder excesso de peso


 Evitar o consumo exagerado de álcool
 Cessar o tabagismo
 Usar medicamentos apenas com orientação médica.

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Conclusão

Desta feita concluimos que a parada cardiorrespiratória pode acontecer na


presença de três ritmos cardíacos diferentes: fibrilação ventricular (caracterizada por um
ritmo cardíaco rápido, irregular e ineficaz); assistolia (ausência de ritmo cardíaco,
interrupção da atividade elétrica do músculo cardíaco); atividade elétrica sem pulso
(presença de atividade elétrica no músculo cardíaco, não há circulação sanguínea e os
batimentos cardíacos são ineficazes).

Já para apneia do sono é necessário manter as vias respiratórias abertas para que
a respiração não seja interrompida durante o sono; a apneia obstrutiva do sono não
tratada pode conduzir a (ou piorar) uma doença cardiovascular, como arritmias
cardíacas, insuficiência cardíaca, hipertensão, infarto e AVC

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Referências Bibliográficas

WWW.GOOGLEACADÊMICO.COM

WWW.PORTALBRASIL.COM

HTTP://PT.WIKIPEDIA.ORG/WIKI/PARADA_CARDIORRESPIRAT%C3%B3RIA

HTTP://WWW.MEDICINAGERIATRICA.COM.BR/2007/08/12/PARADA-CARDIORESPIRATORIA/

HTTP://WWW.SCIELO.BR/PDF/REEUSP/V35N4/V35N4A07.PDF.

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