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Em um pequeno vilarejo havia um jovem aventureiro, que se chamava Pedro. Ele era um rapaz
esperto que adorava o meio ambiente, passava a maior parte do dia na floresta, subindo em
árvores, brincando com os animais. Pedro não tinha medo de nada, de nenhum animal e adorava
nadar em um rio que ficava perto de sua casa.
Certo dia, Pedro estava andando pela floresta, quando viu um movimento estranho, e depois um
tiro e um grito de um animal, muito curioso ele foi lá olhar.
Quando chegou ao local do tiro, viu muitos homens, todos armados e com motosserras, cortando
as árvores, matando e capturando animais.
Pedro chegou à frente deles e disse:
Pedro correu e os homens foram atrás. Preparados para atirar, o líder do bando disse:
─ Não atirem! Ele será nosso refém! Pois a polícia está atrás de nós!
No tempo em que ele estava conversando, Pedro subiu em uma árvore e se escondeu. A polícia
chegou e prendeu o bando.
Pedro, um jovem aventureiro, que amava o meio ambiente, arriscou sua vida por ele.
(Adaptado de http://colegiomaanaim77.blogspot.com.br/2012/06/contos.html)
Castanholas, vestidos com babados, leques, ritmos envolventes, interpretação dramática… Tudo
isso contribui para a força e intensidade de uma apresentação de flamenco, dança típica da
Espanha. Para se tornar o que é hoje, o estilo, que em 2010 foi eleito Patrimônio Cultural
Imaterial da Humanidade pela Unesco (Organização das Nações Unidas Para a Educação, a
Ciência e a Cultura), recebeu influência de diversos povos, entre eles, ciganos, árabes e judeus.
Mas se engana quem pensa que existe apenas um tipo de flamenco. Ao longo dos anos, a dança
passou por diversas modificações e influências, fazendo com que, hoje, existam mais de 50
vertentes diferentes.
Embora apresentem elementos em comum, os estilos possuem características próprias, com
movimentos e ritmos específicos. Alguns dos tipos mais conhecidos são: alegrías (um dos mais
antigos), sevillanas (popular entre o grande público) e soleá (muito praticado por artistas
profissionais).
“Tudo isso contribui para a força e intensidade de uma apresentação de flamenco, dança típica da
Espanha.”
QUATI
Os quatis passam a maior parte do tempo de vida (estimado em 15 anos) sobre as árvores. Para
isso, formam grupos de 4 a 20 indivíduos, que se dividem na tarefa de procurar alimentos. Para
isso, chegam a andar dois quilômetros. Quando esse animal não está aos pares (no período
reprodutivo) ou fazendo parte de um grupo, costuma viver sozinho. Quando há escassez de
frutas, sua comida preferida, aumenta a quantidade de animais em sua dieta, que podem ser de
aves e insetos, a vermes, larvas e minhocas.
Como são animais diurnos, os quatis normalmente escolhem o alto das árvores para descansar à
noite. Aliás, dormem enrolados, como se fossem uma bola. Só descem ao amanhecer.
Relativamente pequenos, seu peso varia de 3,5 a 6 quilos. Os machos normalmente são maiores
do que as fêmeas. Embora não goste de água, costuma nadar bem. Na estampa, tem dorso
marrom escuro e a cauda comprida, peluda e malhada de branco e preto. A face e o focinho são
alongados.
( ) “frutas”
( ) “aves e insetos”
11) No segmento “Como são animais diurnos, os quatis normalmente escolhem o alto das
árvores para descansar à noite.”, a palavra “Como” indica:
12) No fragmento “Relativamente pequenos, seu peso varia de 3,5 a 6 quilos.”, o vocábulo
grifado exprime:
14) Em “[…] comprida, peluda e malhada de branco e preto […]”, o autor caracteriza:
( ) a cauda do quati.
( ) a face do quati.
( ) a cabeça do quati.