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PLANO DE AULA
Esse planejamento será executado em 2 aulas, com duração de 50’ minutos cada. Sendo a primeira a
construção de uma ficha sobre o Engenho e a segunda a construção de uma maquete.
Introdução: (Aula 1)
Para que possamos desenvolver essa atividade é preciso apresentar aos estudantes como se deu a
colonização e a exploração portuguesa, como a economia girava em torno do engenho, a utilização da
mão-de-obra escrava de negros advindos da África. Como era a estrutura e o funcionamento dos engenhos
de açúcar, sobretudo, as consolidações e tensões sociais encontradas nessa sociedade colonial. Após fazer
essa breve explanação estrutural da colonização e organização dos engenhos, passamos ao
desenvolvimento da tabela que irá ajudar os estudantes na confecção de da maquete.
Desenvolvimento: O objetivo desta aula é apresentar aos estudantes as diferentes partes de um engenho de
cana-de-açúcar na América portuguesa e propor a eles a confecção de uma maquete.
Iremos iniciar a aula pedindo aos estudantes que preencham a seguinte tabela:
Africanos escravizados
Moagem A cana era levada até as moendas; a moagem da cana podia ser feita com o uso da força Moenda (ou Casa da Moenda)
da água ou por tração animal.
Africanos escravizados
Purgação do melaço O melaço era depositado em formas de barro para purgar. Depois, o produto era Casa de purgar
exposto ao sol por até 20 dias, pesado, empacotado e enviado para a Europa.
Centro administrativo do engenho Senhor do engenho Casa-grande
Para o preenchimento da tabela, os estudantes podem retomar informações já vistas nas aulas anteriores, e
também, fazer pesquisas em livros e na internet.
Ademais, organize a turma em cinco grupos. Cada grupo ficará responsável por confeccionar o esboço de
um projeto para a confecção de uma maquete sobre o funcionamento de um engenho canavieiro do período
colonial. Lembrando que a maquete a ser construída deve ter como base a observância dos personagens e
nos fatos preenchidos na tabela.
Conclusão:
Para conclusão dessas aulas sobre a estrutura/organização do engenho os estudantes irão confeccionar a
maquete do engenho de cana-de-açúcar do período colonial. Os estudantes devem estar organizados nos
mesmo grupos da construção da tabela. Com base no esboço do projeto do engenho, deve-se orientar os
estudantes na utilização dos materiais e na confecção da maquete. Após a confecção pode-se expor na
escola, para que os demais estudantes vejam como era o engenho de cana-de-açúcar na era colonial.
Lousa; Pincel; Livro didático; Folhas A4 para contrução da tabela; papel kraft, papelão, caneta hidrocor,
lápis de cor, giz de cera, tesoura, cola, etc.
Diversos instrumentos e formas avaliativas serão utilizadas, individual e coletivamente. Assim, a avaliação
ocorrerá no decorrer das aulas e levará em conta os conhecimentos prévios e a participação dos alunos nas
discussões, a execução de atividades escritas e na participação da construção da maquete, além de um
exercício a ser feito em casa.
Como forma de autoavaliação dos estudantes no processo de construção e elaboração da tabela e maquete,
proponha aos estudantes uma série de questões nos que tange a participação dos mesmo, nesse processo de
ensino/aprendizagem. A seguir, as questões que irão nortear a autoavaliação dos estudantes.
REFERÊNCIAS.
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História sociedade & cidadania. FTD: São Paulo, 2015.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018.
MINAS GERAIS. Secretária de Estado de Educação de Minas Gerais. Currículo Referência de Minas
Gerais. 2019. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/curriculos_estados/documento_curricular_m
g.pdf. Acessado dia: 11/05/2020.