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Certificação de inversores

Fotovoltaicos conectados à Rede –


(12 Possibilidades de conexão em BT)

AIMÉ PINTO (SECRETÁRIO)-


afpinto@iee.usp.br - IEE – www.iee.usp.br

ILDO BET (COORDENADOR)-


ildo@phb.com.br - PHB – www.phb.com.br

ABNT/COBEI CE - 03:082.01 –Comissão de


Estudos de Sistemas de Conversão Fotovoltaica
de Energia Solar
Certificação de inversores Fotovoltaicos conectados
à Rede – (12 Possibilidades de conexão em BT)

y ABNT NBR 16149:2013 49 3 - Sistemas fotovoltaicos ((FV)) -


Características da interface (requisitos) de conexão com a rede elétrica
de distribuição
Válida a partir de: 01/03/2014 (publicada 01/03/2013).
01/03/2013)
y ABNT NBR 16150:2013 - Sistemas fotovoltaicos (FV) –
Características da interface de conexão com a rede elétrica de
distribuição – Procedimento de ensaio de conformidade
Válida a partir de: 04/04/2013 (publicada 04/03/2013)
y ABNT NBR IEC 62116:2012 - Procedimento de ensaio de anti-
ilhamento para inversores de sistemas fotovoltaicos conectados à rede
elétrica.
Válida a partir de: 06/04/2012 (publicada 06/03/2012)
As normas foram feitas com muita participação e antendência e a maioria
d fabricantes
dos f bi t só ó se mexeram após
ó a portaria
t i 357/2014 do
d INMETRO.
INMETRO
Certificação de inversores Fotovoltaicos conectados
à Rede
R d – (12
( P Possibilidades
ibilid d d de conexão
ã em BT)

y ABNT NBR 16274:2014


16274 2014 - Sistemas
Si t f t
fotovoltaicos
lt i conectados
t d à
rede - Requisitos mínimos para documentação, ensaios de
comissionamento, inspeção e avaliação de desempenho (laudo técnico
da energia produzida/financiamento).
Válida a partir de: 06/04/2014 (publicada 06/03/2014)
y PROJETO CE 03.064.01 03 064 01 - 010 - Instalações
I t l õ Elétricas
Elét i d
de
Sistemas de Alimentação Fotovoltaicos – ORIGEM IEC 60364 - 7 –
712: Electrical installations of buildings – Part 7-712: Requirements for
special installations (requisistos de segurança dos SFV) or locations –.
Solar photovoltaic (PV) power supply systems. Texto base adotado
IEC/TS
/ 6254854 Photovoltaic ( PV)) arrys-
y design
g requirements
q – TC82
Retomou os trabalhos em março 2015 com um novo coordenador
Marcelo Pinho Almeida do GT FV CE-03.064.01 em conjunto com a
CE 03:082 01
CE-03:082.01
Certificação de inversores Fotovoltaicos conectados
à Rede – (12 Possibilidades de conexão em BT)

• O Inversor
I FV trabalha
t b lh como fonte
f t ded
corrente acompanhando a tensão do PCC.

• O Inversor
I FV trabalha
t b lh como fonte
f t ded corrente
t acompanhando
h d a
tensão do PCC. Os Limites de tensão do Prodists
(adequado/precário/critico) não se aplicam.
• A tensão no PCC pode ser regulada pelo reativo Q(v).
ABNT NBR 16149:2013 – Sub e Sobre Tensão e
tempo de desconexão.
desconexão

y Requisitos
R q i it dad Q
Qualidade
lid d :

y 1 - TENSÃO
y 2 - FREQUÊNCIA
y 3 - CINTILAÇÃO
Ç
y 4 - DISTORÇÃO HARMÔNICA
y 5 - FATOR DE POTÊNCIA

y O Inversor deve ser capaz de identificar desvios dos


requisitos
i i e cessar o fornecimento
f i de
d energia.
i
ABNT NBR 16149:2013 – Sub e Sobre Tensão
e tempo de desconexão.
desconexão

Tensão no ponto comum de conexão (% em 
Tensão no ponto comum de conexão (% em
relação à Vnominal) Tempo máximo de desligamentoa

V < 80 % 0,4 s


80 % ≤ V ≤ 110 % Regime normal de operação
110 %
110 % < V 02s
0,2 s

O tempo máximo de desligamento refere-se ao tempo entre o evento anormal de tensão e a


atuação do sistema fotovoltaico (cessar o fornecimento de energia para a rede)
rede). O sistema
fotovoltaico deve permanecer conectado à rede, a fim de monitorar os parâmetros da rede e
permitir a “reconexão” do sistema quando as condições normais forem restabelecidas.

• Todas as menções a respeito da tensão do sistema referem-se à tensão


nominal da rede local (Valores do PRODIST – Conta de luz).
Tensões de conexão com a rede elétrica
brasileira - 12 possibilidades
possibilidades, 24 ajustes

Opção 1 de conexão em 208/220/230/240/254 monofásica (fase-neutro ) ou bifásica ( fase-


fase)

y Níveis de: Sobretensão Subtensão


F i
Faixas (>10% a 12% ) ( 22% a <
(-22% <-18%)
18%)
Níveis Vnominal Faixa de Atuação (V) Faixa de Atuação (V)
120/208 208 >228,8 a 233 162,2 a <170,5
110/220 220 >242 a 246
246,4
4 171 6 a <180
171,6 <180,4
4
127/220 220 >242 a 246,4 171,6 a <180,4
220/380 220 >242 a 246,4 171,6 a <180,4
220/440 220 >242
242 a 246
246,4
4 171 6 a <180,4
171,6 180 4
115/230 230 >253 a 257,6 179,4 a <188,6
120/240 240 >264 a 268,8 187,2 a <196,8
127/254 254 >279,4
279 4 a 284
284,5
5 198 1 a <208,2
198,1 208 2

y Apesar de termos 8 níveis de rede no PRODIST,podemos agrupar está 1ª opção em 5


tensões (208/220/230/240/254). A conexão em 220 Vac é predominante e pode ser
usada em 4 níveis de rede do Prodist 110/220, 127/220, 220/380, 220/440 pois todas
tem 220 entre fase-fase ou fase- neutro .
Tensões de conexão com a rede elétrica
b
brasileira
il i - 12 possibilidades,
ibilid d 24 ajustes
j t

y Tabela 2
2. Opção 2 de conexão em 110/115/120/127 monofásica ( fase-neutro)
fase neutro)
Níveis de: Sobretensão Subtensão

Faixas (>10% a 12% ) ( 22% a <-18%)


(-22% < 18%)

Níveis Vnominal Faixa de Atuação (V) Faixa de Atuação (V)

110/220 110 >121 a 123,2


, 85,8
, a < 90,2
,

115/230 115 >126,5 a 128,8 89,7 a < 94,3

120/208 120 >132 a 134,4 93,6 a < 98,4

120/240 120 >132 a 134,4 93,6 a < 98,4

127/254 127 >139,7 a 142,2 99 a < 104,1

y Resultando em 4 tensões monofásicas de conexão : 110,115,120 e 127.


Tensões de conexão com a rede elétrica brasileira -
12 possibilidades , 24 ajustes

y Opção 3 de conexão em 220/380/440 trifásica (fase-fase)


(fase fase)
Níveis de: Sobretensão Subtensão

F i
Faixas ( 10% a 12% )
(>10% ( 22% a <-18%)
(-22% 18%)

Níveis Vnominal Faixa de Atuação (V) Faixa de Atuação (V)

127/220 220 >242 a 246,4 171,6 a <180,4

220/380 380 >418 a 425,6 304 a < 311,6

220/440 440 >484 a 492,8 343,2 a <360,8

y Resultando em 3 tensões trifásicas para


p conexão .
y No total entre monofásico , bifásico e trifásico temos na 1ª opção 5 possibilidades , na 2ª
opção 4 possibilidades e na 3ª opção 3 possibilidades , resultando um total de 12
possibilidades de conexão com a rede.
Problemas de ajustes das tensões para os
inversores com certificados internacionais

y Apesar da norma produzida no Brasil estar no estado da “arte”


arte e ser
baseada nas normas internacionais: VDE-AR-N 4105:2011-08, CEI
0-21:2012-06 e IEC 61727:2004-12 as nossas tensões de rede
são muitas o que não acontece em outros países. países
y Um certificado internacional não tem aplicação automática
no Brasil, pois as condições de ensaio são diferentes, temos muitas
tensões ( 8 níveis do Prodist).
y Para cada nível de tensão de conexão com a rede elétrica (12
possibilidades) é necessário um certificado . Os inversores certificados
em 220V atendem a maioria das conexões( 84,65% ).
y A responsabilidade dos ajustes do níveis de atuação dos sensores de
sub/sobretensão
b/ b ã deve
d ser do
d fabricante
f b i e não
ã do
d instalador,
i l d já que o
mesmo responde pela certificação de seus inversores.
y Os p
pontos de atuação
ç p por sub/sobretensão
/ na VDE4105
4 5 são +15/-20%
5/ ,
na IEC61727 são +10/-15% e na NBR +10/-20% ,são diferentes.
Tensões de conexão com a rede elétrica brasileira –
Configuração por Software
ABNT NBR 16149:2013 – Sub e Sobre
Frequência

∆P = [ f rede − ( f NOMINAL + 0 ,5 )]× R

• ∆P é a variação da potência ativa injetada (ajuda a estabilizar a rede).


• R é a taxa de redução desejada 40%
• O gradiente de elevação da potência ativa injetada na rede deve ser de
até 20 % de PM por minuto.
• Faixas de sub/sobrefrequência são diferentes:VDE 4105 (47
(47,5/51,5Hz).
5/51 5Hz)
ABNT NBR 16149:2013 - Cintilação

y A operação do sistema fotovoltaico não pode causar


cintilação acima dos limites mencionados nas seções
pertinentes das IEC 61000-3-3
p 3 3 (p
(para sistemas com corrente
inferior a 16 A), IEC 61000-3-11 (para sistemas com
corrente superior a 16 A e inferior a 75 A) e IEC/TS 61000-
3-5 (para
( sistemas
i com corrente superior
i a 75 A).
)
ABNT NBR 16149:2013 - Harmônicos e distorção de
fo ma de onda.
forma onda

y THDi (permanece igual à IEC)


y A distorção harmônica total de corrente deve ser inferior a 5%, na
potência nominal do inversor.

Harmônicas ímpares Limite de distorção


3° a 9° < 4,0
, %
11° a 15° < 2,0 %
17° a 21° < 1,5 %
23° a 33°
23 33 < 0,6
06%
Harmônicas pares Limite de distorção
2° a 8° < 1,0 %
10° a 32°
10 32 < 0,5
05%

Inversores com certificados internacionais em 5


50Hz p
podem
não atender em 60Hz, problema de filtro LC.
ABNT NBR 16149:2013 - Fator de potência e
injeção/demanda de potência reativa

y Fator de potência -Faixas


Faixas iguais a da CEI 0
0-21:2012-06(
21:2012 06(
norma Italiana)

Serviços ancilares
Faixas de Potência Fator de potência
de rede

STOTAL ≤ 3
3kW FP=1
Estabilização da
3 kW> S -0,95 ≥ FP ≤ 0,95
tensão da rede no PCC
TOTAL ≤ 6kW (Curva FP x P ativa)
(Curva)
-0,90 ≥ FP ≤ 0,90
STOTAL > 6kW (Curva FP x P ativa ou Correção de FP (Plano)
VAr)

y Na VDE-AR-N 4105:2011-08 ,estas faixas são diferentes( 0 a ≤ 3,68kW; 3,68


a ≤ 13,8kW
13 8kW e .13,8kW),
13 8kW) logo um inversor certificado nesta norma alemã ,não
não passa na
NBR.
ABNT NBR 16149:2013 - Fator de potência e
injeção/demanda de potência reativa

• Curva do FP em função da potência ativa de saída do inversor


A curva só deve ser habilitada quando a tensão da rede ultrapassar a tensão de
ativação valor ajustável entre 100 % e 110 % da tensão nominal da rede
ativação, rede, com valor
padrão em 104 % ajustado em fábrica.Desativação entre100 a 90%.
Serviço ancilar (Regulação da tensão de
rede) - 12 possibilidades 24 ajustes

Opção 1 de conexão em 208/220/230/240/254 monofásica (fase-neutro ) ou bifásica ( fase-


fase)
Níveis de: Entrada Curva Reativa Saída Curva Reativa
F i
Faixas (> 104% Vnominal)
(>=104% V i l) (90% a 100% Vnominal)
V i l)
Níveis Vnominal Valor de Atuação (V) Faixa de Atuação (V)
120/208 208 >=216,3 187,2 a 208
110/220 220 >=228 2
>=228,2 198 a 220
127/220 220 >=228,2 198 a 220
220/380 220 >=228,2 198 a 220
220/440 220 >=228 2
>=228,2 198 a 220
115/230 230 >=239,2 207 a 230
120/240 240 >=249,6 216 a 240
127/254 254 >=264
> 264,11 228 6 a 254
228,6

y Assim como no caso dos ajustes de sub/sobretensão aqui temos a mesma situação, mas os
níveis de ativação e desativação são diferentes , gerando mais dificuldades de um inversor
internacionalmente certificado atender todas as tensões do Prodist. Não existe certificado
de inversor internacional que se aplica automaticamente.INMETRO é GARANTIA!
Serviço ancilar (Regulação da tensão de
rede) - 12 possibilidades 24 ajustes

Opção 2 de conexão em 110/115/120/127 monofásica ( fase-neutro)

Níveis de: Entrada Curva Reativa Saída Curva Reativa

Faixas (>=104% Vnominal) (90% a 100% Vnominal)

Níveis Vnominal Valor de Atuação (V) Faixa de Atuação (V)

110/220 110 >=114,4 99 a 110

115/230 115 >=119,6 103,5 a 115

120/208 120 >=124,8 108 a 120

120/240 120 >=124 8


>=124,8 108 a 120

127/254 127 >=132 114,3 a 127

y Temos mais 4 pontos de ativação e 4 de desativação a serem observados na certificação


para as tensões de 110, 115, 120 e 127 Vac.
Serviço ancilar (Regulação da tensão de
rede) - 12 possibilidades 24 ajustes

Opção 3 de conexão em 220/380/440 trifásica (fase-fase)

Níveis de: Entrada Curva Reativa Saída Curva Reativa

F i
Faixas (> 104% Vnominal)
(>=104% V i l) (90% a 100% Vnominal)
V i l)

Níveis Vnominal Valor de Atuação (V) Faixa de Atuação (V)

127/220 220 > 228 2


>=228,2 198 a 220

220/380 380 >=395,2 342 a 380

220/440 440 >=457,6


457 6 396 a 440

No total entre monofásico , bifásico e trifásico temos na 1ª opção 5 possibilidades , na 2ª


opção 4 possibilidades e na 3ª opção 3 possibilidades , resultando um total de 12
possibilidades de conexão com a rede com regulação da tensão. Resultando num total de
12 pontos
t dde ativação
ti ã e 12 de d desativação(
d ti ã ( 24 ajustes)
j t )
Serviços
ç ancilares de rede //smart g
grid

y A Norma produzida no Brasil está no estado da “arte”


arte e não vamos
precisar retrofitar nossos inversores, desde que sejam instalados
somente inversores com certificados INMETRO.
y Esta Norma de d inversores
i ajudará
j d á as distribuidoras
di ib id a postergarem os
seus investimentos em suas redes através dos serviços ancilares:
9 Regulação
g ç de tensão no PCC através de demanda ((absorção) ç ) de
reativos.
9 Correção do fator de potência através de injeção/absorção de reativos.
9 O Inversor
I f
funciona
i como filtro
fil ativo.
i
9 Ajuda na estabilidade da rede, com a diminuição automática da
potencia ativa em função
p ç do aumento da frequência,
q , não deixa toda a
responsabilidade para os sistema interligado.
9 Ajuda nos afundamentos de tensão (LVFRT)-Low Voltage Fault
9 Rid Through
Ride Th h
ABNT NBR 16149:2013 - Fator de potência e
injeção/demanda de potência reativa

Exemplo: Inversor de 10kVA.

10kVA X 0.4358 = 4358 VAr.

10kVA X 0.9= 9000kW

• Limites
tes ope
operacionais
ac o a s de injeção/demanda
jeção/de a da de potência
potê c a reativa
eat a
para sistemas com potência > 6 kW. VDE4105 é 13,8Kw
ABNT NBR 16149:2013 - Sistemas fotovoltaicos (FV) -
Características da interface de conexão com a rede
elétrica de distribuição

y Requisitos de segurança:
y 1 – SUB E SOBRE TENSÃO
y 2 - SUB E SOBRE FREQUÊNCIA
y 3 - ANTI-ILHAMENTO
y 4 - PROTEÇÃO DE INJEÇÃO DE C.C. NA REDE
y 5 - RECONEXÃO
y 6 - RELIGAMENTO AUTOMÁTICO FORA DE FASE(Distribuidoras)
y 7 - PROTEÇÃO CONTRA CORRENTE DE
FUGA(FALTA)/RESISTENCIA DE ISOLAMENTO (IEC62109-2)
((Adicionar na RAC do INMETRO)
y 8 - PROTEÇÃO CONTRA CURTO-CIRCUITO-LVRT
CURTO CIRCUITO LVRT (IEC 60364-7-
6 6
712)
y 9 – ATERRAMENTO ((IEC 60364-7-712)
3 477 )
y 10 -ISOLAÇÃO E SECCIONAMETO (IEC 60364-7-712)
ABNT NBR IEC 62116:2012 - Anti-Ilhamento para
Inversores de SFCR

y O sistema FV deve cessar de fornecer energia à rede em até 2


segundos após a perda da rede (ilhamento) . Isto é , os inversores se
desconectam da rede se perceberem que ela foi desligada por motivo de
manutençãoç ou qqualquer
q outro.
y DSV (dispositivo de seccionamento visível) – Foi retirado porque os
inversores são certificados pelo INMETRO e tem esta funcionalidade
garantida pelo ensaio.
ensaio Inversores com certificados internacionais
podem não serem testados em todas a tensões do Prodist ,
normalmente eles são em 230V e 50 Hz, e não temos como garantir a
segurança dos
d operadores
d d
da rede
d elétrica.Quando
lét i Q d se lib
libera a aceitação
it ã
de certificados internacionais de quem será a responsabilidade de um
acidente?
y Condição crítica de ensaio :Este teste é o mais complexo e exige que
Geração=Carga e instrumentação especial( carga RLC, fonte AC que
opere em 4 quadrantes, simulador de rede ,medidor de Potência e array
simulator).
ABNT NBR 16149:2013 -Proteção de injeção de
componente
p C.C. na rede elétrica.

y O sistema fotovoltaico não deve injetar corrente CC,


CC superior a 0,5%
0 5%
da corrente nominal de saída do inversor, na rede elétrica sobre
qualquer condição operacional.

y O sistema fotovoltaico com transformador com separação galvânica


em 60 Hz não p
precisa ter p
proteções
ç adicionais p
para atender a este
requisito.

y É de
d inteira
i i responsabilidade
bilid d do
d fabricante
f b i d ESE fornecer
do f uma
forma de deslocar a corrente de saída (produzir uma injeção de
componente contínua) para se fazer a medição do ponto de atuação do
sensor.
ABNT NBR 16149:2013 – Reconexão

y Reconexão
R ã (permanece
( i
igual
l à IEC)

y Depois de uma “desconexão”


desconexão devido a uma condição anormal da rede,
rede o
sistema FV não deve retomar a fornecer energia à rede elétrica
(reconexão) por um período de 20 segundos a 5 minutos (esperar) após
a retomada
d das
d condições
di õ normais i de
d tensão
ã e frequência
f ê i dad rede.
d
ABNT NBR 16149:2013 – Religamento automático da
rede

y O sistema fotovoltaico deve ser capaz de suportar religamento


automático fora de fase na pior condição possível (em oposição de
fase).

y Foi uma exigência das Distribuidoras de Energia, tendo em vista que o


tempo de ilhamento é de 2segundos e poderia haver conflito com os
religadores automáticos que atuam num tempo menor.

y O inversor não pode “queimar” neste ensaio.


VDE 0126
0126-1-1
1 1 Proteção Contra Corrente de Fuga

y Proteção contra corrente diferencial-residual


diferencial residual
y Um sistema de monitoração de corrente diferencial-residual é
requerido para inversores sem separação elétrica (sem trafo) entre o
gerador fotovoltaico e a rede.

y O inversor deve interromper o fornecimento de energia à rede,


rede em até
0,3 segundos, se a corrente diferencial-residual for superior à 300 mA.
Valor RMS ∆I (mA) Tempo máximo de desligamento (s)a
30 0,3
60 0,15
150 0,04
,
y Inversores sem separação elétrica, tanto o elemento de interrupção
quanto o de desconexão devem ser do tipo contator ou relé
(T
(Transformless
f l são
ã 2 elementos
l t , dupla
d l chance
h d atuar).
de t )
ABNT NBR 16149:2013 - TELECOMANDOS

y Requisitos
R i it de d controle
t l externo:Smart
t S t Grid
G id
Os inversores FV devem estar preparados para receber sinais de
Telecomando para:

y 1 - LIMITAÇÃO DE POTÊNCIA ATIVA

y 2 - COMANDO DE POTÊNCIA REATIVA

y 3 - DESCONEXÃO/RECONEXÃO DO SFV DA REDE


ABNT NBR 16149:2013 – Limitação de potência ativa
por Telecomando

y O sistema
i t f t
fotovoltaico
lt i com potência
tê i nominal
i l superior
i a 6 kW deve
d ser
capaz de limitar a potência ativa injetada na rede por meio de
telecomandos.

y Passos máximos de 10% e tempo máximo de 1 minuto.


ABNT NBR 16149:2013 – Comando de potência
reativa por Telecomando

y O sistema fotovoltaico com potência nominal superior a 6 kW deve ser


capaz de regular a potência reativa injetada/demandada por meio de
telecomandos, dentro dos limites operacionais (curva de PxQ).
ABNT NBR 16149:2013 – Desconexão/reconexão do
SFV da rede por Telecomando

y O sistema fotovoltaico deve ser capaz de desconectar-se/reconectar-se


da rede elétrica por meio de telecomandos.

y A desconexão/reconexão deve ser realizada em no máximo 1 min após


o recebimento do telecomando.

y Medida da tensão antes do Relé de desconexão.

y Os sinais de Telecomando serão enviados pelas distribuidoras (Smart


Grid). O inversor deve estar preparado para não precisar ser
retrofitado.
retrofitado
ABNT NBR 16149:2013 - Requisitos de suportabilidade a
subtensões decorrentes de faltas na rede (Low Voltage Fault
Ride Through - LVFRT)

y Requisitos de suportabilidade a subtensões de


correntes de faltas na rede(LOW VOLTAGE FAULT
RIDE THROUGH – LVFRT)

y Se todos os SFV se desconectarem ao mesmo tempo em uma área de


grande
d concentração,
ã poderia
d i ocasionar
i uma desestabilização
d bili ã da d rede
d ou
até mesmo um “Blackout”. Essa funcionalidade do LVFRT dos
inversores > 6kW, ajudará o sistema elétrico a suportar melhor
afundamentos de tensão.
ABNT NBR 16149:2013 – Requisitos de suportabilidade a
subtensões decorrentes de faltas na rede (Low Voltage Fault
Rid Th
Ride Through h - LVFRT)

• Requisitos
R i it d de suportabilidade
t bilid d a subtensões
bt õ d decorrentes
t d de ffaltas
lt na rede
d .
Laboratórios Nacionais - limitações
ç

y Portaria INMETRO 271 de 02/06/2015 definiu uma lista de


laboratórios nacionais que podem fazer ensaios de inversores baseados
na portaria 357/2014 que introduziu a certificação dos inversores para
a conexão à rede.
y IEE/USP capacidade 10 kW monofásico.Interlaboratorial com PHB.
y Ilha Solteira – UNESP capacidade 30 kW trifásico (interlaboratorial
com o IEE)
y GPEC/UFC capacidade 10 kW monofásico em fase de adequação( Não
fez ainda o interlaboratorial com IEE) – provisório , falta
equipamentos.
y GEDAE/UFPA _Grupo G d Estudos
de E t d e Desenvolvimento
D l i t de
d Energias
E i
alternativas Energéticas Univ. Federal do Pará ( Prof. Pinho) -
provisório
Laboratórios Nacionais - Limitações
ç

y Laboratório de Energia Solar do RGS- UFRGS ( Prof.


Prof Arno) –
provisório
y Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – GREEN/PUC-MG -
provisório
i ó i
y Os laboratórios provisórios tem 6 meses para abertura de processo de
acreditação
ac ed tação ou adequação e de 18 8 meses
eses reconhecimento
eco ec e to p provisório.
ov só o.
y Além deste laboratórios brasileiros os fabricantes podem usar os
laboratórios da rede ILAC, portanto não tem desculpas para não terem
ensaiado os seus inversores , alegando falta de laboratórios.
laboratórios
y O oficio circular 0018/2015 –SRD/ANEEL que orienta as
distribuidoras a aceitarem certificados internacionais pode causar
sérios prejuízos a rede elétrica brasileira e colocar em risco a segurança
dos operadores das distribuidoras , pois nenhum certificado
internacional se aplica
p automaticamente.
Conclusões - Responsabilidades
p
1) Nenhum certificado Internacional se aplica automaticamente as condições da
rede elétrica brasileira. O inversor precisa alterar no mínimo o Software.
2) Não é possível se garantir a segurança dos operadores se o inversor não for
certificado para aquele nível de tensão onde for se conectar(12 possibilidades).
possibilidades)
3) As limitações do laboratórios brasileiros não podem servir de justificativas para
os fabricantes não apresentarem os certificados INMETRO, pois podem usar
os laboratórios da rede ILAC,
ILAC desde que ensaiados de acordo com as NBRs,
NBRs ou
normas internacionais, quando da falta destas.
4)Em caso de acidente, de quem será responsabilidade:
-Fabricante
F b i d inversor
do i que não
ã certificou
ifi nas condições
di õ de
d uso(( 12 em BT).
BT)
-ANEEL que publicou um oficio mandando as distribuidoras aceitar
certificados internacionais que não se aplicam automaticamente a rede
brasileira
- INMETRO que suspendeu a portaria 357 -2014
-Distribuidora q que liberou a instalação ç de inversores sem o certificado
INMETRO.
-Instalador,distribuidor que recebe a senha master e mexe nos ajustes!
Certificação de inversores Fotovoltaicos
conectados à Rede – (12 Possibilidades de
conexão
ã em BT)

OBRIGADO!

ILDO BET
Telefones:(+5511) 99918842/38358300
Email: ildo@phb.com.br
ildo@phb com br
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