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ABACUS
Instrutor: Eng. Esdras Oliveira
Rio de Janeiro, 16 de junho de 2008.
O material didático que originou este curso foi elaborado pelo engenheiro Luiz Carlos Paes Barreto
Barbosa, caro amigo desde os tempos de escola e profissional dos mais competentes que conheci,
falecido em janeiro de 2007.
Após seu falecimento os cursos de SAP2000 foram interrompidos na ABACUS, somente sendo
reativados em meados de junho de 2008.
1 – Introdução
3 – O Modelo Estrutural
3.1 - Descrição
3.2 - Unidades
3.3 - Objetos e Elementos
3.4 - Sistemas de Coordenadas e de Linhas de Grade (Grid Lines) associadas
3.5 - Restrições de apoio, molas, liberações locais de barras, etc.
3.6 - Sistema Local de Coordenadas das barras, orientação default
3.7 - Rotação dos eixos locais em relação à orientação default
3.8 - Propriedades dos materiais e das seções
3.9 - Grupos
3.10 - Casos de Carga
3.11 - Casos de Análise
3.12 - Combinações de Casos de Análise
3.13 - Parâmetros de Dimensionamento e Verificação
3.14 - Saída de dados (Output) e Visualização dos resultados
1.1 – O objetivo do presente curso é apresentar de modo sucinto os conceitos básicos e as principais
características do programa SAP2000, para em seguida se utilizar todas essas informações de
forma reunida e prática, através de exemplos com resolução assistida.
1.2 - Inicialmente os exemplos apresentam a utilização dos menus e comandos básicos, sempre
presentes na modelagem, nos carregamentos e na análise de estruturas usuais do dia-a-dia do
engenheiro, sendo em seguida, de forma gradual e ordenada, acrescentados novos menus e
comandos de maior complexidade.
1.3 - Após uma série de exemplos de análise de estruturas, são apresentados exemplos de utilização
do pós-processamento do SAP2000, para a verificação de estruturas metálicas e para o
dimensionamento e a verificação de estruturas de concreto armado, com o emprego de
diferentes normas internacionais.
1.4 - A maioria dos exemplos que consta do material didático fornecido, foi elaborada em
Português - à exceção dos nomes dos menus e comandos que permanecem no idioma Inglês, na
forma original do programa - e com o emprego das unidades do Sistema Internacional SI.
1.5 - O curso foi programado para ser ministrado em 3 (três) Módulos com 20 (vinte) horas-aula
cada, assim divididos:
2.2 – O programa apresenta uma característica inovadora de interface gráfica de interação com o
usuário (Graphical User Interface) que o torna inigualável na facilidade de uso, proporcionando
rapidez e produtividade nos processos de elaboração de modelagem, de análise estrutural e de
visualização gráfica dos dados e resultados de análise, especialmente em estruturas altamente
complexas.
2.3 – A interface gráfica de interação com o usuário é uma característica poderosa do programa,
pois permite ao engenheiro estrutural informar os dados e obter os resultados da análise
graficamente na tela do monitor, passo a passo, procedendo como de seu costume, ou seja:
desenhando a geometria da estrutura, definindo e atribuindo as características dos materiais, das
seções, dos carregamentos e suas combinações aos elementos estruturais.
2.4 – O programa permite também apresentar memória de cálculo em forma de texto (Custom
Report Writer), em Português, inserindo figuras (geometria da estrutura, diagramas de esforços,
etc.) e de tabelas geradas (que foram previamente visualizadas na tela), através da exportação e
importação de dados via programas do tipo WORD, EXCEL, etc., dentro do ambiente WINDOWS.
2.7 – O programa apresenta um arquivo das seções usuais de aço do padrão americano, canadense e
europeu, com todas as propriedades pré-definidas. Permite também utilizar um arquivo com os tipos
de seções mais usuais, por exemplo: retangular, circular, “T”, “L”, Duplo “L”, caixão, coroa
circular, etc., onde o usuário fornece apenas as características geométricas e o programa calcula
automaticamente todas as propriedades da seção. Seções variáveis não prismáticas podem ser
também fornecidas.
Para a situação mais geral, as propriedades de uma determinada seção podem ser calculadas e
fornecidas pelo usuário ao programa, ou ainda o usuário poderá desenhar na tela uma seção
qualquer em escala, que o programa definirá todas as suas propriedades.
O programa permite também a alteração das propriedades da seção calculadas internamente, através
de coeficientes específicos, como por exemplo, coeficientes para modificação de rigidez torcional
de seções de concreto armado fissuradas.
2.8 – O programa permite a atribuição de vários tipos de carregamentos aos diferentes elementos
estruturais, tais como:
- Linear
- Não-linear
- Estática
- Dinâmica
- Carga Móvel
- Flambagem
- etc.
2.12 – O programa SAP2000 possui um comando de ajuda ao usuário (Help) para todas as
características gerais e específicas do programa (Contents and Index), que pode ser acessado através
do menu Help ou teclando em F1. Quando uma caixa de diálogo está aberta, a tecla F1 também
fornece as informações relativas ao uso dos comandos especificados na caixa.
3 – O Modelo Estrutural
3.1 – Descrição
O programa SAP2000 analisa e dimensiona estruturas usando um modelo que é definido numa
interface gráfica de interação com o usuário. O modelo estrutural é constituído basicamente dos
seguintes componentes:
- Unidades
- Objetos e elementos
- Sistemas de coordenadas e de linhas de grade (grid lines) associadas
- Restrições de apoio, molas, liberações locais de barras, etc.
- Sistema Local de Coordenadas das barras, orientação default
- Rotação dos eixos locais em relação à orientação default
- Propriedades dos materiais
- Propriedades das seções
- Grupos
- Casos de Carga
- Casos de Análise
- Combinações de Casos de Análise
- Parâmetros de Dimensionamento e Verificação
- Saída de dados (Output) e Visualização dos resultados
3.2 – Unidades
Dados em outras unidades no decorrer da modelagem estrutural podem ser fornecidos, embora
serão sempre convertidos para as unidades de referência.
Saída de dados (output) em quaisquer unidades, porém sempre convertidas das unidades de
referência
Para compreensão da terminologia dos menus e comandos e dos manuais do SAP2000, deve-se
distinguir a definição de objetos e de elementos.
Os membros estruturais físicos no modelo são denominados de objetos. Usando-se a interface
gráfica se desenha a geometria de um objeto e se lhe atribui propriedades e carregamentos para
completamente definir o modelo do membro físico. Quando se analisa a estrutura, automaticamente
se converte o modelo baseado em objeto em modelo baseado em elemento. O modelo baseado em
elemento é denominado modelo de análise. Resultados da análise são reportados de volta ao modelo
baseado em objeto. Os seguintes tipos de objetos são disponíveis e listados na ordem crescente de
sua dimensão geométrica:
- Objeto Ponto (Elemento de Nó): são criados automaticamente nos cantos ou nas
extremidades de todos os outros tipos de objetos a seguir listados, e podem também ser
explicitamente adicionados em qualquer localização no modelo;
- Objeto Linha (Elemento de Barra): usado para modelar elementos de viga, pilar, pórtico,
grelha, treliça, etc.;
- Objeto Área (Elemento de Membrana, Placa e Casca): usado para modelar paredes, pisos, e
elementos sólidos bidimensionais (Estado Plano de Tensões, Estado Plano de Deformações -
Asolid e Sólidos Axisimétricos – Axissymmetric Solid)
- Objeto Sólido (Elemento Sólido Tridimensional): usado para modelar sólidos
tridimensionais.
X Y
As Figuras 3.5.a, 3.5.b, 3.5.c, 3.5.d e 3.5.e indicam os tipos de restrições de apoio, molas e
liberações locais de barras.
Figura 3.5.c – Caixa de diálogo para definição das molas de apoio (Springs)
Figura 3.5.d – Liberações locais de barras (Releases)
(
Figura 3.6.a – Orientação default do Sistema Local de Coordenadas (1, 2, 3) das barras
Barras verticais (seno do ângulo formado pelos eixos 1 e Z é menor do que 10-3)
- Eixo Local 1: é sempre o eixo longitudinal do elemento, posicionado no centro de gravidade
da seção
eção transversal e a direção positiva dirigida da extremidade i (início) para a
extremidade j (fim)
- Plano 1-2: 2: vertical, isto é, paralelo ao Eixo Global Z
- Plano 2-3: 3: perpendicular ao Eixo 1
- Eixo 2: horizontal, apontando na direção +X
- Eixo 3: sempre horizontal,
horizon isto é, paralelo ao plano X-Y
Propriedades dos materiais e das seções são atribuídas a cada objeto para determinar o seu
comportamento estrutural no modelo. As propriedades dos materiais são atribuídas aos objetos via
atribuição das propriedades da seção. A seção já incorpora nas suas características o tipo de material
desejado. Por exemplo, um modelo pode ter:
- Um material chamado CONC (material concreto com todas as propriedades definidas)
- Uma seção retangular denominada RETANG (com todas as suas propriedades definidas),
que o usuário define também como elemento pertencente às suas características o material
CONC.
Ao se atribuir ao objeto a seção RETANG, estará sendo diretamente atribuído a este objeto também
o material CONC.
O programa permite o uso de materiais com propriedades isótropas e ortótropas, ver Figura 3.8.1.a e
3.8.1.b.
Figura 3.8.1.a – Propriedades isótropas do material CONC
Figura 3.8.2.a – Seções de aço do Padrão Americano da AISC com as propriedades pré-definidas
O programa permite também utilizar um arquivo com os tipos de seções mais usuais, por exemplo:
retangular, circular, “T”, “L”, Duplo “L”, caixão, coroa circular, etc., onde o usuário fornece apenas
as características geométricas e o programa calcula automaticamente todas as propriedades da
seção.
Figura 3.8.2.b – Seções usuais com cálculo automático das propriedades
Seções variáveis não prismáticas podem ser também fornecidas ao programa, Figuras 3.8.2.c e
3.8.2.d.
Para seções não prismáticas é necessário definir previamente no mínimo duas seções
Seção VAR1-variação EI22 parabólica e EI33 linear Seção VAR2-variações EI22 e EI33 lineares
Figura 3.8.2.e – Seção com propriedades fornecidas pelo usuário (General Section)
Figura 3.8.2.g – Coeficientes para modificação das propriedades da seção calculadas internamente
(Property Modifiers)
3.9 – Grupos
Grupo é um nome que se atribui a uma coleção de objetos. Um Grupo pode conter qualquer
quantidade de tipos de objetos. Grupos têm muitos usos, incluindo:
A carga de peso próprio (Self Weight) de uma estrutura é aplicada automaticamente aos elementos
estruturais como carga distribuída, multiplicando-se em cada ponto do elemento a área da seção
transversal (A) pelo peso específico do material (γ) da seção. A carga de peso próprio atua sempre
no sentido da gravidade (downward), que no caso default do programa é no sentido –Z, ver Figura
3. 10.a.
Figura 3.10.a – Cargas de peso próprio
Nota:
A carga de peso próprio é calculada internamente pelo programa e o valor das cargas distribuídas
correspondentes aplicadas aos
os elementos estruturais não podem ser vistas como cargas na tela.
- Cargas concentradas
A Figura 3.10.b mostra exemplos de cargas concentradas aplicadas nos vãos, nos sistemas de
coordenadas global e local.
Figura 3.10.d – Exemplos de cargas distribuídas nas projeções dos eixos globais
- Carga Móvel
A Figura 3.10.e mostra exemplo de trem tipo linear geral de carga móvel.
Figura 3.10.e – Exemplo de trem tipo linear geral de carga móvel (General
(General Vehicle Definition)
A Figura 3.10.f apresenta a caixa de diálogo para inserção dos valores dos carregamentos de
variação ambiental e de gradiente de temperatura
- Estática (Static) - é o tipo mais comum de análise. As cargas são aplicadas à estrutura sem
consideraçâo dos efeitos dinâmicos
- Carga Móvel (Moving Load Analysis) – cálculo da resposta da estrutura para a pior situação
devido às diferentes cargas móveis de veículos trafegando em uma pista;
Outros tipos de análises lineares, tais como Modal Analysis, Buckling Analysis, Response-spectrum
Analysis e Time-history Analysis serão definidos no Módulo III do presente curso.
Os resultados de análises lineares podem ser superpostos; isto é, adicionados após os resultados das
análises individuais.
Os resultados de análise não-lineares não podem ser superpostos; assim, todas as cargas atuando na
estrutura devem ser combinadas diretamente dentro dos casos de análise.
Quando se analisa um modelo, pode-se selecionar quais os casos de análise se deseja executar no
processamento. A Figura 3.11.a apresenta as caixas de diálogo para seleção dos tipos de análise.
- Tipo aditivo (Additive Type) – os resultados dos casos de análise incluídos neste tipo e/ou
COMBOS são adicionados com quaisquer coeficientes de ponderação (Scale factor)
- Tipo Envoltória (Envelope) – determina a envoltória dos valores máximos e mínimos dos
resultados dos casos de análise incluídos neste tipo e/ou COMBOS. Este tipo de combinação
deverá ser aplicado apenas em caso de análises lineares.
Os outros dois tipos, Absolute Type e SRSS Type serão estudados no Módulo III do presente curso.
A figura 3.12.a apresenta as caixas de diálogo para seleção dos tipos de combinação
O programa permite ainda apresentar memória de cálculo em forma de texto (Custom Report
Writer), em Português, inserindo figuras (geometria da estrutura, diagramas de esforços, etc.) e de
tabelas geradas (que foram previamente visualizadas na tela), através da exportação e importação de
dados via programas do tipo WORD, EXCEL, etc., dentro do ambiente WINDOWS.
Figura 3.14.1.a – Convenção de sinais dos esforços internos de elementos de barra (Output)
(
Notas:
1 – O diagrama de momentos fletores pode ser mostrado sempre do lado da fibra tracionada, na
forma usual e corrente no Brasil, quando o usuário aciona o menu
me Options > Moment Diagram on
Tension Side
2 – Momentos positivos:
P (+) tração
4.1 -Tela
Tela principal da interface gráfica do SAP2000
A Figura 4.1.a mostra a tela principal da interface gráfica do SAP2000
Barra de menu
Barra horizontal de ferramentas
Barra de status
- Menu File
- Menu Edit
- Menu View
- Menu Define
- Menu Draw
- Menu Select
- Menu Assign
- Menu Analyse
- Menu Display
- Menu Design
- Menu Options
- Menu Help
Cada um destes menus possuem sub-menus e comandos, cujas características serão apresentadas
detalhadamente no decorrer do curso através dos exemplos com resolução assistida. A figura 4.2.a
apresenta, por exemplo, o menu Options, com os sub-menus e comandos respectivos.
Os botões nas Barras de Ferramentas fornecem acesso rápido à maioria das operações usuais.
Apontando o cursor do mouse para estes botões, aparece na tela a descrição da função do botão.
- Linha de Status: contém informações sobre o que o programa está executando ou o tipo e o
número dos objetos selecionados. A Linha de Status apresenta também as coordenadas do
cursor do mouse.
- Caixa de sistema de coordenadas
- Caixa de sistema de unidades
- Controles de animação para visualização das formas da estrutura deformada, etc.
As Áreas Gráficas das janelas, destinadas à confecção do modelo, mostram a geometria do modelo
estrutural e podem também incluir propriedades, carregamentos e os resultados da análise e do
dimensionamento. Pode-se ter de 1 até 4 janelas abertas simultaneamente na tela, como mostra a
figura 4.5.a
Apenas uma janela é ativada por vez para se proceder às operações desejadas, ou seja, somente se
pode executar operações no modelo que se encontra no interior da janela ativada. Para ativar uma
janela basta apontar o cursor do mouse para a área da janela e clicar com qualquer botão do mouse.
Os botões esquerdo e direito do mouse têm diferentes funções, dependendo para que área da
interface gráfica o cursor do mouse está apontando.
Nas áreas de menus e de Barras de Ferramentas os botões do mouse têm as seguintes funções:
Nas áreas gráficas das janelas na tela, os botões do mouse têm as seguintes funções:
F1 – Abre o menu Help > Contents and Index, que fornece ajuda diretamente na tela sobre os
tópicos do SAP2000
F2 – Substitui o botão Rubber Band Zoom (ampliação de uma determinada área da tela),
posicionado na barra de ferramentas
F3 – Substitui o botão Restore Full View (restaura o desenho do modelo na escala original da tela),
posicionado na barra de ferramentas
F4 – Substitui o menu Assign > Clear Display of Assigns, limpando da tela o nome das atribuições
dadas a um determinado objeto; do mesmo modo, substitui o menu Display > Show Undeformed
Shape
F5 – Substitui o botão Run Analysis posicionado na barra de ferramentas
F6 – Substitui o menu Display > Show Deformed Shape
F7 – Elimina da tela as linhas de grade do modelo
F8 – Substitui o botão Pan, que possibilita a movimentação do desenho na tela, posicionado na
barra de ferramentas
F11 – Substitui o botão Refresh View, que atualiza o desenho após modificações realizadas
F12 – Substitui o menu File > Save as
4.9 - Entrada de dados numéricos
Nos campos de preenchimento dos dados numéricos, o usuário pode utilizar unidades diferentes das
previamente escolhidas como unidades de referência (Base Units) no início do trabalho (no caso
kN, m, C), que o programa converterá para as unidades de referência. Por exemplo, tendo sido
escolhida a unidade de referência metro (m), pode-se digitar 3500 mm (milímetros), que o
programa converterá automaticamente para 3,5 (metros), Figura 4.9.a.
Figura 4.9.a
Quando unidades de força, comprimento e/ou temperatura são misturadas, deve-se listar todas as
unidades usadas, separadas por vírgulas e/ou espaços na seguinte ordem: força, comprimento,
temperatura. Dependendo do campo onde está sendo preenchido o valor de um dado, um
determinado módulo de elasticidade (força/comprimento2) pode ser especificado, por exemplo,
como 210000 kgf cm e também um determinado momento (força x comprimento) pode ser
especificado como 5000 ton cm, que o programa converterá para as unidades de referência, no
caso, kN, m, C. Observa-se, portanto, que é necessário indicar somente o valor do dado seguido
do nome das unidades envolvidas, no campo apropriado e na ordem indicada acima, sem
necessidade de especificar operações aritméticas de multiplicações, divisões, etc., Figura 4.9.b e
4.9.c.
Figura 4.9.b
Figura 4.9.c
Pode-se usar também fórmulas para a entrada de dados numéricos, por exemplo, especificar um
valor 1000+40 ou 100*sin(30), Figura 4.9.d.
Figura 4.9.d
Caso sejam especificadas formulas junto com unidades, deve-se deixar um espaço livre entre a
fórmula e as unidades, por exemplo, 1000+40 m ou 100*sin(30) m. Como as fórmulas são
calculadas antes da aplicação das unidades, não se pode usar diferentes unidades em diferentes
partes da fórmula.
Uma calculadora completa é disponível no SAP2000 para entrada mais complexa de dados
numéricos. Para tanto, é necessário um duplo clique com o botão esquerdo do mouse com o cursor
no campo numérico, simultaneamente com a tecla Shift pressionada, Figura 4.9.e.
Figura 4.9.e
Para se disponibilizar todas as características da calculadora, utilizar o menu View > Show All, da
própria calculadora, Figura 4.9.f.
Figura 4.9.f
5 - Exemplos com resolução assistida
Anexos
DADOS:
Unidades: kN, m , C
Carregamentos:
1.1 - Na barra de Status, mudar as unidades para kN, m, C por rolagem na caixa do sistema de
unidades
Nota: Observar que na “Barra de Título Principal” (linha superior) aparece o nome do arquivo
Notas:
1 – A Figura 3 mostra a caixa de diálogo Rectangular Section com os dados da geometria da
seção.
2 – Fornecidos os dados da geometria da seção, o programa calcula automaticamente todas as
propriedades da seção.
Nota: Observar que o peso próprio da estrutura foi previamente definido por default como DEAD e
com o multiplicador Self Weight Multiplier = 1
6.3 – Clicar OK
6.4 – No menu Define selecionar Analysis Case. Na caixa de diálogo Analysis Case, certificar que
na coluna Case Name tanto os carregamentos DEAD como SOB são do tipo (Case Type) Linear
Static.
6.5 – Clicar OK
6.6 – Clicar Save para salvar dados
7.1 – Direcionar o cursor no objeto viga e clicar com o botão esquerdo do mouse para selecioná-lo.
Nota: Observar que o nome RETANGULAR da seção aparece sobre a viga, significando que lhe
foram corretamente atribuídas as propriedades previamente definidas.
8.4 – Clicar no menu Assign>Clear Display of Assigns para eliminar o nome RETANGULAR da
tela. Um comando equivalente para eliminar o nome de uma atribuição que aparece sobre a viga é a
utilização do botão Show Undeformed Shape posicionado na barra de ferramentas
8.5 – Clicar Save para salvar os dados
9.1 – Direcionar o cursor no objeto viga e clicar com o botão esquerdo do mouse para selecioná-lo
PONTOS 1 2 3 4
Distance 3 5 7 9
Load -10 -20 -40 -25
10.18 – Para visualização dos 2 tipos de cargas (pontual e trapezoidal) aplicadas ao objeto viga e
pertencentes ao mesmo carregamento (SOB), clicar no menu Display>Show Load Assigns>Frame
10.19 – Na caixa de diálogo Show Frame Loads, selecionar SOB em Load Name, mantendo-se as
demais seleções por default.
10.20 – Clicar OK para visualizar o carregamento total SOB (Figura 9)
10.21 – Para retirar o carregamento da tela, clicar no menu Assign > Clear Display of Assigns ou
no menu Display > Show Undeformed Shape, ou ainda pressionar a tecla F4.
Nota: Todas as informações sobre um determinado objeto (neste exemplo, viga), tais como:
conectividade, propriedades, carregamentos, etc. podem ser obtidas posicionando-se o cursor no
objeto da estrutura indeformada (Undeformed Shape) e clicando-se com o botão direito do mouse,
como indicado na Figura 10. Clicar OK para sair.
Figura 10
12.1 – Existem duas formas básicas de se visualizar na tela os resultados da análise do modelo,
usando as diferentes características do menu Display:
- Visualização dos resultados da análise graficamente através de diagramas diretamente do
modelo
- Visualização dos resultados da análise em forma tabular
12.2 – Para se visualizar na tela os resultados da análise graficamente, através de diagramas
diretamente do modelo, selecionar o menu:Display > Show Forces / Stresses > Frames/Cables
12.3 – Para se obter o diagrama de momentos fletores da viga, sob a ação do carregamento SOB
(sobrecarga), na caixa de diálogo Member Forces Diagram for Frames, selecionar o
carregamento SOB por rolagem na caixa Case / Combo Name, na área Component selecionar
Moment 3-3 e na área Options desativar Fill Diagram e selecionar Show Values on Diagram.
12.4 – Clicar OK para visualizar o diagrama de momentos fletores, ver Figura 11
Figura 11
Nota: Observar que a convenção de sinais para o Momento Fletor é idêntica à usual do Brasil.
12.5 – Do mesmo modo, para se obter o diagrama dos esforços cortantes, sob a ação da sobrecarga
SOB, proceder da forma seguinte:
- Clicar no Menu Display > Show Forces / Stresses > Frames / Cables
- Na caixa de diálogo Member Force Diagram for Frames, selecionar SOB em Case /
Combo Name
- Na área Component, clicar em Shear 2-2
- Na área Options, desativar Fill Diagram e selecionar Show Values on Diagram
- Clicar OK para visualizar o diagrama dos esforços cortantes (Figura 12)
Figura 12
Nota: Observar que a convenção de sinais para o Esforço Cortante é diferente da usual no Brasil
12.6 – Para se obter todos os diagramas do elemento viga, simultaneamente e de forma ordenada,
incluindo carregamentos, reações, momentos fletores, esforços cortantes e deformadas, clicar com o
botão direito do mouse no eixo do elemento viga. O segmento assinalado (apontado) será iluminado
intermitentemente. Na caixa de diálogo Diagrams for Frame Object 1 (RETANGULAR),
selecionar o caso de carga desejado (DEAD ou SOB) na caixa Case, os diagramas de esforços
procurados (V2 e M3) na caixa Items, e as opções de visualização (Scroll for Values ou Show
Max) na área Display Options.
12.7 - Para se visualizar todos os valores disponíveis ao longo da viga, após selecionar a opção de
visualização Scroll for Values na área Display Options, direcionar o cursor na linha vertical de
referência posicionada na extremidade I (início) do elemento, e clicar com o botão esquerdo do
mouse, mantendo-o pressionado e arrastando-o ao longo da viga. Deste modo, os valores dos
esforços são apresentados à direita do diagrama para cada posição da linha vertical de referência.
Para se obter os valores máximos dos esforços, clicar na área Display Options na caixa Show Max,
conforme Figura 13.
Figura 13
1- Uma forma mais prática de se posicionar a figura da janela ativada no plano X-Z é substituir
a seqüência dos comandos menu View > Set 2D View > X-Z Plane > OK, por um simples
clique no botão Set XZ View na barra de ferramentas.
2- Observar que com estes procedimentos as 4 janelas abertas são idênticas às da Figura 14.
Figura 14
12.10 – Para se visualizar na tela os resultados em forma tabular, selecionar o menu Display >
Show Analysis Results Tables
12.11 – Na caixa de diálogo Choose Analysis Results Tables, selecionar os tipos de resultados
desejados para se visualizar na tela. Neste exemplo apenas serão selecionados as reações de apoio e
os esforços no elemento de viga para o caso de carga SOB (sobrecarga), através dos seguintes
comandos:
- Abrir o modelo com apenas uma janela disponível na área gráfica e posicioná-lo no plano
X-Z
- Salvar o modelo com o nome EXEMPLO G2, através do Menu File > Save As
13.2 – Dividir cada segmento de viga em duas partes através dos seguintes procedimentos:
- Selecionar todos os segmentos de viga através do comando Select All
- Abrir o menu Assign > Frame / Cable > Output Stations
- Na caixa de diálogo Assign Output Station Spacing, marcar Min Number Station e
digitar 2
- Clicar Ok
- Clicar Save para salvar os dados
Nota: Para se visualizar que a viga e também os carregamentos distribuídos foram divididos em 10
partes iguais, proceder como se segue:
Notas:
1 - Para se obter os valores da deformada na tela, clicar com o botão direito do mouse no nó
correspondente.
2 – Observar que ao se subdividir a viga em nós intermediários o carregamento distribuído fica
automaticamente subdividido; portanto é aconselhável se atribuir o carregamento distribuído antes
de se subdividir a viga.
5.2 - Modelos estruturais
através de modificações de gabaritos (Modificações
nos Templates)
EXEMPLO MG1
1 - Unidades: kN, m, C
2 - New Model > Portal Frame > aceitar os valores default > OK
Nota: Observar que o comando Move desloca apenas os objetos selecionados. Neste caso foi
selecionado apenas o elemento 8, sem os nós de extremidade, portanto os comandos usados não
foram adequados.
Nota: Observar que os comandos agora aplicados foram adequados para reproduzir a geometria
desejada da Figura 1. Entretanto, o comando Move desloca apenas os objetos selecionados sem
deslocar as linhas de grade a eles associadas. Os menus e comandos mais adequados neste caso são
os apresentados a seguir.
Nota: Observar que com a última série de comandos, a geometria da Figura 1 foi completamente
definida com as linhas de grade associadas aos elementos e com as restrições dos apoios do gabarito
modificadas.
1 - Unidades: kN, m, C
1 em Number of Stories
1 em Number of Bays
5 em Story Height
4 em Bay Width
Figura 2 – Dados da geometria do gabarito de pórtico plano (Portal Frame)
4 – Clicar OK
9 – Transformar o elemento linear de pórtico 3 em elemento curvo, através dos seguintes comandos:
0 em X
0 em Y
7 em Z
Nota: Observar que as coordenadas do terceiro ponto (3rd. Point) definem o plano e o lado do arco
em que o elemento linear de pórtico 3 selecionado será transformado.
Voltando o elemento de pórtico 3 (curvo) para elemento linear, através do comando Undo, dá-se
continuidade ao exemplo:
11 – Selecionar todos os elementos da figura através do botão Select All posicionado na barra de
ferramentas
12 – Espelhar o pórtico em torno do eixo de simetria indicado na Figura 1, através dos seguintes
comandos:
- Menu Edit > Replicate
- Na caixa de diálogo Replicate, selecionar Mirror, e Parallel to Y
- Na caixa Intersection of Plane with XZ Plane, digitar:
2 em X1; 0 em Z1
2 em X2; 5 em Z2
Notas:
1 - Observar que somente os eixos locais do arco obtidos do comando Replicate > Mirror são
simétricos.
2 - Verificar que o comando Replicate permite copiar e reproduzir a geometria do modelo com
algumas ou todas as propriedades a ele associadas, inclusive carregamentos, através do comando
Replicate Options > Modify / Show Replicate Options, para a escolha do que se deseja
reproduzir.
13 – Clicar em Display > Show Undeformed Shape para reproduzir a geometria da Figura 1.
Nota: Os banzos horizontais superior e inferior da treliça plana têm continuidade de viga e os
montantes e as diagonais são rotulados nas extremidades. As diagonais são, entre si, estruturalmente
independentes, isto é, sem conexão nas suas interseções.
1 - Unidades: kN, m, C
6 em Number of Divisions
1 em Height
2 em Divisio Length
4 – Clicar OK
5 – Fechar a janela 3D View
Nota: Observar que as diagonais no modelo de treliça não possuem conexão nas suas interseções.
Selecionando-as uma a uma pode-se notar este fato.
6 – Selecionar todos os montantes e diagonais da treliça através do botão Select using Intersecting
Line posicionado na barra de ferramentas
7 – Abrir o menu Assign > Frame / Cable > Releases / Partial Fixity
8 – Na caixa de diálogo Assign Frame Releases, marcar as caixas Release Start e Release End na
área Moment 33 (Major). Clicar OK
9 - Clicar em Display > Show Undeformed Shape para reproduzir a geometria da Figura 1
1 - Abrir o EXEMPLO MG2 e salvá-lo com o nome de EXEMPLO MG4 através do comando
Save As
2 – Desbloquear o EXEMPLO MG4
3 – Selecionar todos os elementos do pórtico através do botão Select All
4 – Menu Edit > Replicate
5 – Na caixa de diálogo Replicate, selecionar Linear, digitar 8 em dy na área Increments e digitar
1 em Number na área Increment Data e clicar OK
6 – Clicar no botão 3D View para viasualizar a posição do pórtico deslocado em três dimensões,
Figura 2
Figura 2
-2 em X
0 em Y
1 em Number
90 em Angle e clicar OK
Figura 3
14 - Voltar ao plano XZ; Y = 0
15 – Selecionar por “enjanelamento” todos os elementos de pórtico deste plano
16 – Menu Edit > Replicate
17 – Na caixa de diálogo Replicate, selecionar Radial e clicar em Z Line na área Rotate About
18 – Na área Coordinate of Point on XY Plane, digitar:
6 em X
0 em Y
1 em Number
-90 em Angle e clicar OK
Figura 4
27 – Salvar o modelo
EXEMPLO MG5
1 - Unidades: kN, m, C
2 – New Model > 3D Frame > No campo 3D Frame type escolher Open Frame Building
2 em Number of Stories
2 em Number of Bays along X
2 em Number of Bays along Y
3 em Story Height
3 em Bay Width along X
3 em Bay Width along Y
Clicar OK
4 – Fechar a janela 3D View
5 – Ativar a janela da direita, posicionando o modelo no Plano XZ; Y = -3 através do botão Move
Up / Move Down, selecionando os pilares por “enjanelamento”
8 – Menu Assign > Assign to Group > Add New Group > Digitar PILARES
215 em Plan
20 em Elevation
30 em Aperture e clicar OK
12 – Comando Set Display Options > marcar Labels em Frames / Cables > OK
13 – Menu Select > Select > Groups > Iluminar PILARES > OK
17 – Menu Select > Deselect > Groups > Iluminar PILARES > OK
18 – Menu Assign > Assign to Group > Add New Group > Digitar VIGAS
23 – Na caixa de diálogo Interactive Name Change, selecionar Element Labels – Frame na caixa
Item Type na área Choose A Named Item Type
24 – Observar que a caixa List Names of Selected Elements Only está marcada
27 – Clicar no menu Edit > Auto Relabel > All in List > OK
28 – Clicar no botão Set Display Options > Selecionar Labels em Frames / Cables > OK
29 – Menu Select > Select > Groups > Iluminar PILARES > OK
Nota: Observar que os pilares foram nomeados e renumerados como mostra a Figura 2
Figura 2
34 – Na caixa de diálogo Interactive Name Change, selecionar Element Labels – Frame na caixa
Item Type e na área Choose A Named Item Type
35 – Observar que a caixa List Names of Selected Elements Only está marcada
VIGA em Prefix
1 em Next Number
1 em Increment
2 em Minimum Number Digits
38 – Clicar no menu Edit > Auto Relabel > All in List > OK
39 – Clicar no botão Set Display Options > Selecionar Labels em Frames / Cables > Desmarcar
Restraints em Joints > OK
40 – Menu Select > Select > Groups > Iluminar VIGAS > OK
Nota: Observar que as vigas foram nomeadas e renumeradas como mostra a Figura 3
Figura 3
Nota: Observar que as vigas e os pilares foram independentemente nomeados e renumerados pelo
usuário, como mostra a Figura 4.
Figura 4
1 - Unidades: kN, m, C
2 em Number of Stories
1 em Number of Bays
3 em Story Height
12 em Bay Width e clicar OK
5 – Fechar a janela 3D View, ficando o modelo na fase inicial como mostra a Figura 2
Figura 2 – Modelo na fase inicial
6 – Clicar em Display Options for Active Window e marcar Labels na área Joints e Labels na
área Frames / Cables, clicar OK
9 – Selecionar 2D Truss na caixa de diálogo New Model e na caixa de diálogo 2D Truss Type
escolher Vertical Truss, e digitar:
4 em Number of Division
1,2 em Height s
3 em Length
10 – Desmarcar Restraints em Display Options for Active Window e clicar em Coordinate
System (Sistema de Coordenadas Adicional - CSYS1) no menu Define.
11- Na caixa de diálogo Coordinate System, Modify/show system, selecionar a tecla Locate
system origin e selecionar o botão 3D e na área Translations, digitar:
0 em X
0 em Y
6 em Z
14 – Reordenar a numeração dos nós e dos elementos em forma contínua e crescente através dos
seguintes comandos:
15 – Clicar no botão Clear Selection, ficando a numeração dos elementos como apresentado na
Figura 4
Figura 4
As posições dos sistemas locais de coordenadas (1, 2 e 3) dos pilares em relação ao sistema global
de coordenadas (X,Y e Z) é apresentada na Figura 2. Observar que a indicação (2) refere-se a
posição default do eixo local 2, sempre dirigida no sentido +X, quando a barra é vertical
Figura 2 – Posição dos pilares no plano XY
Dados:
Unidades: kN, m , C
Seções tranversais:
Carregamentos:
Resolução do Exemplo
em Number of Stories
em Number of Bays along X
em Number of Bays along Y
4 em Story Height
4 em Bay Width along X
6 em Bay Width along Y
Nota: Observar que o valor do Shear Modulus (G) é sempre G = E / 2 (1 + µ), que neste exemplo
vale: G = E / 2,4 = 1,25E07
4.4 – Clicar OK nas duas caixas de diálogo abertas para sair
4.5 – Clicar Save para salvar os dados
5.1 – No menu Define, selecionar Frame / Cable Sections > Add Retangular > Add New
Property > PILARCANTO > CONC e digitar:
Selecionar a cor cinza e clicar OK uma vez para retornar à caixa de diálogo Frame Properties
5.2 - Clicar Add New Property > PILAREXT > CONC e digitar:
Selecionar a cor azul e clicar OK uma vez para retornar à caixa de diálogo Frame Properties
5.3 - Clicar Add New Property > PILARINT > CONC e digitar:
Selecionar a cor vermelha e clicar OK uma vez para retornar à caixa de diálogo Frame Properties
5.4 – Na caixa de diálogo Frame Properties, selecionar Add Tee por rolagem e clicar em Add
New Property
5.5 – Na caixa de diálogo Tee Section, digitar VIGATRANS, selecionar CONC e digitar:
Selecionar a cor verde e clicar OK uma vez para retornar à caixa de diálogo Frame Properties
5.6 – Clicar em Add New Property e na caixa de diálogo Tee Section, digitar VIGALONG,
selecionar CONC e digitar:
Selecionar a cor amarela e clicar OK duas vezes para fechar as caixas de diálogo.
Nota: Observar que o peso próprio da estrutura foi previamente definido por default como DEAD e
com o multiplicador Self Weight Multiplier = 1
6.3 – Clicar OK
6.4 – No menu Define selecionar Analysis Case. Na caixa de diálogo Analysis Case, certificar que
na coluna Case Name tanto os carregamentos DEAD como SOB são do tipo (Case Type) Linear
Static.
6.5 – Clicar OK
6.6 – Clicar Save para salvar dados
7.1 – Posicionar o modelo no plano XZ; Y = -11 e selecionar isoladamente os pilares de canto por
enjanelamento
7.2 – Posicionar o modelo no plano XZ; Y = 11 e selecionar isoladamente os pilares de canto por
enjanelamento
7.3 – Menu Assign > Frame / Cable > Sections > PILARCANTO > OK
7.4 - Posicionar o modelo no plano XZ; Y = -11 e selecionar isoladamente os pilares situados nos
eixos 5-B e 5-C por enjanelamento
7.5 – Posicionar o modelo no plano XZ; Y = 11 e selecionar isoladamente os pilares situados nos
eixos 1-B e 1-C por enjanelamento
7.6 – Menu Assign > Frame / Cable > Sections > PILAREXT > OK
7.7 – Posicionar o modelo nos planos XZ; Y = -6, Y = 0 e Y = 6 e em cada um dos planos
selecionar isoladamente os pilares situados nos eixos 2, 3 e 4, atribuindo-lhes a seção PILARINT
7.8 – Menu Assign > Frame / Cable > PILARINT > OK
7.9 – Menu Select All > Deselect > Frame / Cable Sections > Iluminar PILARCANTO,
PILAREXT e PILARINT > OK
7.10 – Menu View > Show Selection Only > F7
7.11 – Posicionar o modelo no plano XY; Z = 4 e Z = 7 e em cada um dos planos selecionar
isoladamente por enjanelamento as vigas transversais, atribuindo-lhes a seção VIGATRANS
7.12 – Posicionar o modelo no plano XY; Z = 4 e Z = 7 e em cada um dos planos selecionar
isoladamente por enjanelamento as vigas longitudinais, atribuindo-lhes a seção VIGALONG
7.13 – Menu View > Show All
7.14 – Clicar no botão Set Display Options, na área General marcar Extrude View e na área
View by Colors of marcar Section e clicar OK. Selecionar novamente Set Display Options área
General marcar Show Extrude Box e clicar OK
Figura 3 - Modelo tridimensional com as propriedades das seções indicadas pelas cores a elas
associadas
7.15 - Observa-se das Figuras 3, 4 e 5 que a posição da geometria das seções dos pilares e as
direções dos seus eixos locais 2 ainda não estão corretas, de acordo com a Figura 2 do modelo
estrutural. Para a colocação dos pilares nas posições corretas, procede-se da forma:
- Menu Define > Frame / Cable Sections > iluminar PILARINT > clicar em Modify / Show
Property, e digitar:
- Selecionar isoladamente os pilares dos eixos 1-A e 5-D, posicionando o modelo primeiro no
plano XZ; Y=11 e selecionando o pilar da esquerda 1-A e depois no plano XZ;Y=-11 e
selecionando o pilar da direira 5-D
- Menu Assign > Frame / Cable > Local Axes > Na caixa de diálogo Frame Local Axes
digitar 45 em Angle in Degrees > OK
- Selecionar isoladamente os pilares dos eixos 1-D e 5-A, posicionando o modelo primeiro no
- plano XZ;Y= 11e selecionando o pilar da direita 1-D e depois no plano XZ;Y=-11 e
selecionando o pilar da esquerda 5-A
- Menu Assign > Frame / Cable > Local Axes > Na caixa de diálogo Frame Local Axes
digitar - 45 em Angle in Degrees > OK
7.16 – Clicar no botão Set Display Options, na área General marcar Shaded Object e na área
View by Colors of marcar Section e clicar OK
7.17 – Clicar no botão Set Display Options, na área General marcar Shrink Object Colors of e
clicar OK
7.18 – Clicar Save para salvar os dados
Figura 6 - Modelo tridimensional correto com as propriedades das seções indicadas pelas cores a
elas associadas
Figura 7 – Posição em planta da geometria das seções dos pilares já corrigida, e de acordo com a
Figura 2
8 – Para se visualizar somente os pilares de canto (seção PILARCANTO), por exemplo, proceder
da seguinte forma:
- Menu Select > Select > Frame / Cable > Section > PILARCANTO > OK
- Menu View > Show Selection Only
- Menu View > Show All para visualizar a estrutura completa
10.3 – Menu Select > Select > Frame / Cable > Sections > Iluminar VIGALONG > OK
10.4 - Menu Assign > Frame Loads > Distributed > SOB > digitar 20 na área Uniform Load >
OK
11.1 – Menu Analyse > Set Analysis Options > Space Frame > OK
11.2 – Analyse > Set Analysis Cases to Run > Iluminar Modal > Run / Do Not Run Case > OK
11.3 - Run Analysis > Run Now
12 – Visualização dos resultados da análise através do comando Display > Show Forces / Stresses
> Frames / Cables > Selecionar o carregamento > Selecionar o esforço
13 – Para visualização, por exemplo, dos momentos M 3-3 no plano XZ; Y = - 6, juntamente com o
modelo reticulado em 3D, proceder da forma:
Nota:
Para se visualizar os esforços em um determinado plano deve-se primeiramente posicionar o
modelo no plano escolhido através dos comandos:
Nota:
Para interpretação dos resultados da análise é importante consultar a convenção de sinais do
SAP2000 para os esforços em relação à posição dos eixos locais (1, 2 e 3) dos elementos no
modelo.
5.3 - Modelos estruturais
através de Linhas de Grade (Grid Lines)
Considerações prévias à elaboração do modelo estrutural através de linhas de grade (Grid
Lines)
2 – Definição das linhas de grade (Grid Lines) do modelo estrutural – Fase inicial da modelagem;
6 – Desenho dos elementos do modelo estrutural, incluindo restrições de apoio, molas, liberações,
etc. – Fase final da modelagem;
Observações:
2- Após salvar o modelo em um arquivo (File > Save) é conveniente, por segurança, salvá-lo
continuamente em cada etapa seguinte da elaboração do modelo estrutural.
EXEMPLO LG1
Menu File > New Model / Select Template > Grid Only
Menu Define > Coordinate System / Grid
Menu Draw > Draw Frame / Cable
Menu Draw > Quick Draw Frame / Cable
DADOS:
Unidades: kN, m , C
Seções Transversais:
Materiais:
Concreto CONC1
Concreto CONC2
Carregamentos:
Resolução do Exemplo
2 – Definição das linhas de grade no modelo estrutural (grid line) – Fase inicial da modelagem
(ver Figura 2)
Figura 2 – Construção das linhas de grade ( Grid Line ) - Fase inicial da modelagem
4.5 – Clicar OK
4.6 – Na caixa de diálogo Define Materials, clicar em Add New Material na área Click to:
4.7 – Na caixa de diálogo Material Property Data, digitar CONC2 na área Material Name,
selecionar None na área Type of Design / Design e escolher a cor azul na área Display Color
4.8 – Na área Analysis Property Data, digitar:
(ver Figura 4)
Figura 4 – Características do material CONC2
(ver Figura 5)
Figura 5 – Dados da geometria da seção VIGA
5.5 – Clicar OK
5.6 – Na caixa de diálogo Frame Properties e na área Choose Property Type for Add> Add I / Wide
Flange, selecionar Add Rectangular por rolagem
5.7 – Em Click to: clicar em Add New Property
5.8 – Na caixa de diálogo Rectangular Section, digitar PILAR na caixa Section Name. Em
Material, selecionar CONC2, escolher a cor verde na área Display Color e em Dimensions digitar:
(Ver Figura 6)
Figura 6 - Dados da geometria da seção PILAR
6 – Desenho dos elementos do modelo estrutural, incluindo restrições de apoio, liberações, etc. –
Fase final da modelagem
6.1 – No menu Draw, clicar no botão Draw Frame / Cable. Aparece na tela a caixa de diálogo
Properties of Object e o cursor do mouse assume a forma de uma seta ⇑ indicando que o programa
se encontra no modo-desenho
6.2 – Na caixa de diálogo Properties of Object e na área Property, selecionar VIGA por rolagem da
caixa. Deslocar a caixa de diálogo para fora da área gráfica de desenho.
6.3 – Para desenhar a viga horizontal superior, posicionar o cursor no ponto A e clicar uma vez no
botão esquerdo do mouse, arrastar o cursor até o ponto B e clicar uma vez no botão esquerdo do
mouse. Repetir a operação para os pontos C e D. No ponto D clicar duas vezes seguidas ou clicar
uma vez e pressionar a tecla Enter para terminar o desenho da viga horizontal superior.
6.4 – Proceder de modo semelhante para desenhar a viga horizontal inferior, posicionando o cursor
no ponto E, clicando uma vez no botão esquerdo do mouse e arrastando o cursor até os pontos F, G
e H com um clique no botão esquerdo do mouse nos pontos F e G e duplo clique no ponto H, ou
ainda, um clique em H e pressionar a tecla Enter para terminar o desenho da viga horizontal inferior
6.5 – Observar que todos os elementos horizontais de viga do pórtico foram desenhados com as
propriedades da seção VIGA.
6.6 – Para este tipo de desenho de elemento de pórtico, através de comando Draw Frame / Cable, é
necessário que na barra de ferramentas esteja previamente pressionado o botão Snap to Points and
Grid Intersections
6.7 – No menu Draw, clicar no botão Set Select Mode para sair do modo-desenho e voltar para o
modo-seleção
6.8 – No menu Draw clicar no botão Quick Draw Frame / Cable. Aparece na tela a caixa de diálogo
Properties of Object
6.9 – Na área Property, selecionar PILAR por rolagem da caixa.
6.10 – Posicionar o cursor do mouse na linha de grade entre os pontos I e E e clicar com o botão
esquerdo do mouse
Nota: Após realizadas estas operações, fica desenhado o primeiro segmento de pilar entre os pontos
I e E do elemento de pórtico de seção PILAR.
6.11 – Repetir esta operação para o segmento E-A, J-F, F-B, K-G, G-C, L-H e H-D
6.12 – Observar que todos os elementos verticais de pilar do pórtico foram desenhados com as
propriedades da seção PILAR
6.13 – Para este tipo de desenho de elemento de pórtico, através de comando Quick Draw Frame /
Cable, é necessário que na barra de ferramentas esteja previamente pressionado o botão Snap to
Points and Grid Intersections.
6.14 – Clicar no botão Set Select Mode posicionado na barra de ferramentas para sair do modo-
desenho e voltar para o modo-seleção
6.15 – Clicar no botão Set Display Options na barra de ferramentas e na caixa de diálogo Display
Options for Active Window marcar Labels e desmarcar Invisible na área Joints e marcar Labels na
área Frames / Cables
6.16 – Selecionar os nós 9 e 12
6.17 – Abrir o menu Assign > Joint > Restraints
6.18 – Na caixa de diálogo Joint Restraints, marcar as três translações 1, 2 e 3, deixando livre as três
rotações 1, 2 e 3 ou clicar no botão correspondente na área Fast Restraints
6.19 – Clicar OK
6.20 – Selecionar os nós 10 e 11
6.21 – Abrir o menu Assign > Joint > Restraints e na caixa de diálogo Joint Restraints clicar no
botão correspondente ao engaste perfeito na área Fast Restraints (ver Figura 7)
Nota: Observar que o peso próprio da estrutura foi previamente definido por default como DEAD e
com o multiplicador Self Weight Multiplier igual a 1.
7.3 – Clicar OK
7.4 – No menu Define selecionar Analysis Case
7.5 – Na caixa de diálogo Analysis Case, certificar que na coluna Case Name tanto os
carregamentos DEAD como SOB são do tipo (Case Type) Linear Static
7.6 – Clicar OK
7.7 – Clicar no menu Define > Combinations
7.8 – Na caixa de diálogo Define Response Combinations, clicar em Add New Combo
7.9 – Na caixa de diálogo Response Combination Data ,digitar COMBINA1 na área Response
Combination Name e selecionar Linear Add na área Combination Type
7.10 – Na área Define Combination of Case Results, clicar em Add para acrescentar o carregamento
DEAD com o fator de escala igual a 1 (Scale Factor) e na caixa Case Name selecionar SOB com o
fator de escala igual a 1 e clicar Add
7.11 – Clicar OK nas duas caixas de diálogo abertas
7.12 – Clicar Save
9.6 – Para retirar o carregamento da tela, clicar no menu Assign > Clear Display of Assign ou
pressionar a tecla F4
9.7 – Para retirar da tela a numeração dos nós e elementos de pórtico clicar no botão Set Display
Options na barra de ferramentas e na caixa de diálogo Display Options for Active Window
desmarcar Labels nas áreas Joints e Frames / Cables. Na mesma caixa de diálogo, marcar Invisible
na área Joints e clicar OK.
9.8 – Clicar Save
10.1 – Para a execução dos procedimentos de análise, proceder como indicado no item 11 do
EXEMPLO G1
11.1 – Para a visualização dos resultados na tela, acompanhar os procedimentos indicados no item
12 do EXEMPLO G1
Figura 9 – Diagrama de momentos fletores para a combinação de carga COMBINA1
Figura 10 – Diagrama de esforços cortantes para a combinação de carga COMBINA1
EXEMPLO LG2
Unidades: kN, m , C
Seções tranversais:
- Seção das vigas internas (VIGASINT) de concreto (CONC), com dimensões de S1;
- Seção das vigas da periferia (VIGASPER) de concreto (CONC), com dimensões de S2;
- Seção das vigas do anel (ANEL) de concreto (CONC) com dimensões de S3
Carregamentos:
Resolução do Exemplo
2 – Definição das linhas de grade (grid lines) do modelo estrutural – Fase inicial da modelagem
10 em X direction
10 em Y direction
1 em Z direction
1,5 em X direction
1,5 em Y direction
Notas:
Figura 2 - Contrução das linhas de grade ( Grid Line) - Fase inicial da modelagem
Nota: Observar que o valor do Shear Modulus (G) é sempre G = E / 2 (1 + µ), que neste exemplo
vale: G = E / 2,4= 1,25E07
( ver Figura 3)
( ver Figura 5)
Figura 5 - Dados da geometria da seção VIGASINT
6 – Definição dos diferentes grupos de vigas para facilitar a sua seleção e a saída de dados, dando
os nomes VPERIFERIA para as vigas da periferia, VINTERNAS para as vigas internas e VANEL
para as vigas do anel, através dos seguintes procedimentos:
6.1 - Abrir o menu Define > Groups > Define Group > Add New Group
7 – Desenhos dos elementos do modelo estrutural, incluindo restrições de apoio, molas, liberações
etc. – Fase final da modelagem
7.6 – Sair do modo-desenho e voltar ao modo-seleção clicando no botão Set Select Mode
7.7 – Atribuir aos elementos das vigas da periferia o grupo VPERIFERIA, do seguinte modo:
- Selecionar todas as vigas da grelha clicando no botão Select All
- Menu Select > Deselect > Group > VINTERNAS > OK
- Menu Assign > Assign to Group
- Na caixa de diálogo Assign / Define Group Names, marcar (iluminar) VPERIFERIA na
área Groups, verificar que está marcada a caixa Replace Group na área Options e clicar
OK
( ver Figura 6)
Figura 6 – Desenho das vigas internas e vigas da periferia – Fase intermediária da modelagem
7.8 – Adicionar um novo sistema de coordenadas cilíndricas para desenhar o anel central utilizando
os seguintes comandos:
- Menu Define > Coordinate Systems / Grids > Add New System
- Na caixa de diálogo New Coord / Grid System, selecionar Cylindrical e digitar
SISTEMA1 na caixa System Name
- Na área Number of Grid Spaces digitar:
- Clicar CEdit Grid e em seguida em Locate System Origin para posicionar a origem do
novo sistema de coordenadas cilíndricas SISTEMA1 em relação a origem do sistema de
coordenadas global
- Na caixa de diálogo Coordinate System selecionar a opção 2D e na área Translation
digitar:
7,5 na caixa X
7,5 na caixa Y
7.22 – Incorporação das vigas internas, VIGASINT, que foram interceptadas pelas vigas do anel
(VANEL) ao Grupo VINTERNAS, através dos seguintes procedimentos:
- Menu Select > Select > Groups > Iluminar VINTERNAS > OK
- Selecionar as vigas internas que foram interrompidas pelo anel e que não constam do Grupo
VINTERNAS
- Menu Assign > Assign to Group > Iluminar VINTERNAS > OK
7.23 – Para verificar que todos os grupos foram corretamente atribuídos, proceder da forma:
- Na caixa de diálogo Display Options for Active Window, desmarcar Sections na área
Frames / Cables
- Menu Select > Select > Group > selecionar separadamente VINTERNAS, ou
VPERIFERIA, ou VANEL > OK
- Menu View > Show Selection Only
- Após o término de cada seleção por grupo, retornar ao modelo original através do Menu
View > Show All
Figura 7 – Desenho das vigas da periferia , vigas internas e vigas do anel, incluindo as restrições de
apoio – Fase final da modelagem
11.3 – Clicar OK
11.4 - Clicar em 3D View para visualizar os carregamentos em tres dimensões
Nota: Se houver dificuldade na leitura dos valores dos carregamentos, proceder da forma:
- Menu Options > Preferences > Dimensions / Tolerance > digitar 5 ou 6 em Minimum
Graphic Font Size > OK
12.1– Menu Analyse > Set Analysis Options > Plane Grid XY Plane > OK
12.2– Menu Analyse > Set Analysis Cases to Run > eliminar MODAL da análise, iluminando
Modal e clicando Run / Do not Run > OK
12.3– Menu Analyse > Run Analysis > Run Now
13 – Visualização dos resultados da análise
Nota: Caso os valores dos esforços estiverem pouco visíveis, ampliá-los através dos seguintes
comandos:
13.5– Para se visualizar os resultados dos diagramas de esforços para um grupo de elementos, como
por exemplo, os momentos fletores para os elementos da viga do anel, proceder da forma:
Notas:
1 - Caso os valores dos esforços não estejam suficientemente visíveis, acessar o menu Options >
Preferences > Dimensions / Tolerances, e na área Minimum Graphic Font Size digitar 5 ou 6
Points.
5 – Utilizar o botão Rubber Band Zoom para ampliar a área central do modelo
Figura 11 – Diagrama de Momentos Fletores M3-3 para os elementos do grupo VANEL
DADOS:
Unidades: kN, m , C
Carregamentos:
Resolução do Exemplo
1.1 - Na barra de Status, mudar as unidades para kN, m, C por rolagem na caixa do sistema de
unidades
Nota: Observar que na “Barra de Título Principal” (linha superior) aparece o nome do arquivo
Nota: Observar que o peso próprio da estrutura foi previamente definido por default como DEAD e
com o multiplicador Self Weight Multiplier = 1.
Figura 2
6.5 – Clicar OK
6.6 – No menu Define selecionar Analysis Case. Na caixa de diálogo Analysis Case, certificar que
na coluna Case Name tanto os carregamentos DEAD como SOB1, SOB2 e SOB3 são do tipo (Case
Type) Linear Static
6.7 – Clicar OK
6.8 – Clicar Save para salvar dados
6.9 – Clicar no menu Define > Combinations
6.10 – Na caixa de diálogo Define Response Combinations, clicar em Add New Combo
6.11 – Na caixa de diálogo Response Combination Data, digitar: COMB12 na área Response
Combination Name e selecionar Linear Add na área Combination Type
Na área Define Combination of Case Results, selecionar SOB1 na caixa Case Name com fator de
escala igual a 1 e clicar Add. Na área Define Combination of Case Results, selecionar SOB2 na
caixa Case Name com fator de escala igual a 1, clicar Add e OK para voltar à caixa de diálogo
Define Response Combinations (ver Figura 3)
Figura 3
6.12 - Na caixa de diálogo Define Response Combinations, clicar em Add New Combo e digitar
COMB13 na área Response Combination Name e selecionar Linear Add na área Combination Type
Na área Define Combination of Case Results, selecionar SOB1 na caixa Case Name com fator de
escala igual a 1 e clicar Add. Na área Define Combination of Case Results, selecionar SOB3 na
caixa Case Name com fator de escala igual a 1, clicar Add e OK para voltar à caixa de diálogo
Define Response Combinations (ver Figura 4)
Figura 4
6.13 – Na caixa de diálogo Define Response Combinations, clicar em Add New Combo e digitar
COMB23 na área Response Combination Name e selecionar Linear Add na área Combination
Type.
Na área Define Combination of Case Results, selecionar SOB2 na caixa Case Name com fator de
escala igual a 1 e clicar Add. Na área Define Combination of Case Results, selecionar SOB3 na
caixa Case Name com fator de escala igual a 1 e clicar Add e OK para voltar à caixa de diálogo
Define Response Combinations (ver Figura 5)
Figura 5
6.14 - Na caixa de diálogo Define Response Combinations, clicar em Add New Combo e digitar
COMB123 na área Response Combination Name e selecionar Linear Add na área Combination
Type.
Na área Define Combination of Case Results, selecionar SOB1 na caixa Case Name com fator de
escala igual a 1 e clicar Add. Na área Define Combination of Case Results, selecionar SOB2, na
caixa Case Name com fator de escala igual a 1 e clicar Add. Na área Define Combination of Case
Results, selecionar SOB3 na caixa Case Name com fator de escala igual a 1 e clicar Add. Clicar
OK para voltar à caixa de diálogo Define Response Combinations (ver Figura 6)
Figura 6
6.15 - Na caixa de diálogo Define Response Combinations, clicar em Add New Combo e digitar
ENV1 na área Response Combination Name e selecionar Envelope na área Combination Type
Na área Define Combination of Case Results, selecionar SOB1, SOB2, SOB3, COMB12,
COMB13, COMB23, COMB123 na caixa Case Name todos com fator de escala igual a 1, clicando
Add após cada seleção de carregamento. Clicar OK para voltar à caixa de diálogo Define Response
Combinations (ver Figura 7)
Figura 7
6.16 - Na caixa de diálogo Define Response Combinations, clicar em Add New Combo e digitar
ENV2 na área Response Combination Name e selecionar Linear Add na área Combination Type
Na área Define Combination of Case Results, selecionar ENV1 e DEAD na caixa Case Name,
ambos com fator de escala igual a 1, clicando Add após cada seleção (ver Figura 8)
Figura 8
6.17 - Clicar OK duas vezes para sair das caixas de diálogo abertas.
7.1 Selecionar os tres elementos de viga por enjanelamento com o botão direito do mouse
Nota: Observar que o nome RETANGULAR da seção aparece sobre a viga, significando que lhe
foram corretamente atribuídas as propriedades previamente definidas.
8.4 – Clicar no menu Assign > Clear Display of Assigns para eliminar o nome RETANGULAR da
tela.
8.5 – Clicar Save para salvar os dados
12 – Visualização dos resultados da análise para as envoltórias ENV1 (ver Figuras 9 e 10) e ENV2
(ver Figuras 11 e 12)
Figura 9 –Envoltória ENV1 de momentos fletores M3-3
Este exemplo demonstra o uso do carregamento de carga móvel e apresenta as envoltórias dos
esforços correspondentes
DADOS:
Unidades: kN, m , C
Carregamentos:
Resolução do Exemplo
1 – Unidades kN, m, C
3 em Number of Spam
10 em Spam Length
8 – Clicar OK duas vezes fechando as caixas de diálogo e clicar Save para salvar os dados
10 – Menu Assign > Frame / Cable > Sections > Add Rectangular > Add New Property >
VIGA > CONC > digitar:
12 – Menu Define > Load Case > MOVEL > LIVE > Add New Load > OK
14 – Na caixa de diálogo Define Response Combinations, clicar Add New Combo na área Click
to:
16 – Clicar OK duas vezes para fechar as caixas de diálogo e Save para salvar os dados
17 – Menu Set Display Options > Marcar Labels em Frames / Cables > OK
Figura 2 – Numeração dos elementos para definição da PISTA1 (Lane)
19 – Na caixa de diálogo Define Bridge Lanes, clicar Add New Lane na área Click to:
21 - Adicionar os números dos elementos (Frame) que definem a pista em ordem seqüencial,
digitando 1, 2 e 3 (Labels) e clicando em Add a cada digitação, mantendo a caixa Eccentricity com
o valor default 0 (zero)
- Menu Assign > Frame / Cable > Lane > PISTA1 > OK
26– Na caixa de diálogo Define Vehicles, selecionar Add General Vehicle na área Choose
Vehicle Type to Add
29 – Na caixa de diálogo Load Lenght Type, selecionar Leading Load por rolagem, digitar 15 em
Uniform Load, manter 0 em Axle Load e clicar Add
30 – Na caixa Load Lenght Type, selecionar Fixed Lenght e em Minimum Distance digitar 1,5. Em
Uniform Load digitar 5, em Axle Load digitar 100 e clicar Add três vezes (para as 3 cargas
uniformes e concentradas do trem tipo)
31 – Eliminar a carga Axle Load do último Fixed Lenght e clicar Add para acrescentar o último
segmento de carga uniforme
32 – Acrescentar Trailing Load em Load Lenght Type, digitar 15 em Uniform Load e clicar Add
Nota:
Neste ponto aparece nas janelas Load Plan e Load Elevation o esquema do trem-tipo linear da
Figura 1.
34 – Clicar OK duas vezes para fechar as caixas de diálogo e Save para salvar os dados
36 - Na caixa de diálogo Define Vehicle Classes, clicar em Add New Class, digitar CLASSE1 em
Vehicle Class Name, selecionar o trem tipo TB45 e clicar em Add mantendo o fator de escala
(Scale Factor) igual a 1
41 – Na caixa de diálogo Analysis Case, iluminar MOVEL e clicar Modify / Show Cases
42 – Na caixa de diálogo Analysis Case Data – Linear Static, selecionar Moving Load por rolagem
na área Analysis Case Type
43 – Na caixa de diálogo Analysis Case Data – Moving Loads, selecionar CLASSE1 na área Loads
Applied e clicar Add
44 – Clicar OK duas vezes para fechar as caixas de diálogo e Save para salvar os dados
46 – Menu Analyse > Set Analysis Cases to Run > Iluminar MODAL > clicar Run / Do Not Run
> Run Now
DADOS:
Unidades: kN, m , C
Materiais:
Concreto (CONC)
Armaduras de aço CA50 com fyk = 500 MPa = 500 N/mm2 para flexão e fywk = 500 MPa = 500
N/mm2 para cisalhamento
Cobrimento mecânico das armaduras: c = 0,05m
Carregamentos:
Resolução do exemplo
2 – Definição da geometria
3 – Salvar o modelo com o nome EXEMPLO DIMCA VIGA1 em um arquivo na pasta de trabalho
γ = 25
E = 3E07
µ = 0.20
5.1 – Menu Define > Frame / Cable Sections > Frame Properties > Add I / Wide Flange > Add
Rectangular > Add New Property
5.2 – Na caixa de diálogo Rectangular Section, digitar VIGA1 na área Section Name, selecionar
CONC e digitar:
6.1- Menu Define > Load Cases > Define Loads > SOB / LIVE > Add New Loads > OK
6.2 – Menu Define > Analysis Case > verificar que os carregamentos DEAD e SOB são do tipo
Linear Static > OK
8.1 – Menu Assign > Frame / Cable > Sections > VIGA1 > OK
8.2 – Selecionar as vigas e abrir o menu Assign > Frame / Cable > Output Stations > Assign
Output Station Spacing e digitar 1 em Max Station Spacing
8.3 – Clicar OK
8.4 – Clicar Save para salvar os dados
10.1 – Menu Assign > Frame Loads > Distributed > Frame Distributed Load > SOB e digitar
30 em Uniform Load > OK
11 – Execução dos procedimentos de análise
11.1 – Menu Analyse > Set Analysis Options > X Z Plane > OK
11.2 – Menu Analyse > Set Analysis Cases to Run > MODAL > Run / Do Not Run Case > OK
fck = 30
fyk = 500
fywk = 500
12.7 – Clicar OK nas duas caixas de diálogo abertas
12.8 – Na barra de Status retornar as unidades para kN, m, C
12.9 – Clicar Save
14 – Abrir o menu Design > Concrete Frame Design > Start Design / Check of Structure para
executar o dimensionamento estrutural
- Abrir o menu Design > Concrete Frame Design > Select Design Combos
- Na caixa de diálogo Design Load Combinations Selection, realçar (iluminar) a combinação
DCON2 na área Design Combos e clicar Show.
– Na caixa de diálogo Response Combination Data, confirmar que na área Define Combination
of Case Results o carregamento DEAD possui fator de escala 1,35 e o carregamento SOB fator de
escala 1,5, como indicado na Figura 2
Figura 2
Figura 3
- Abrir o menu Design > Concrete Frame Design > Display Design Info
– Na caixa de diálogo Display Concrete Design Results, verificar que a caixa Design Output está
marcada , e nela selecionar Shear Reinforcing por rolagem
– Clicar OK
– As áreas das armaduras de cisalhamento aparecem agora na tela em cm2/cm, como mostra a
Figura 4
Figura 4
Nota: Observar que as áreas das armaduras de cisalhamento são apresentadas por unidade de
comprimento do elemento. Considerando que a unidade de comprimento selecionada foi
centímetro, as áreas de cisalhamento mostradas são em cm2/cm; portanto, para se obter a área de
cisalhamento em cm2/m de viga, deve-se multiplicar os valores obtidos por 100.
- Direcionar o cursor do mouse no elemento de viga, no elemento número 1 por exemplo, e clicar
com o botão direito do mouse para visualizar a caixa de informação Concrete Beam Design
Information, como mostrado na Figura 5
Figura 5
Nota: Observar que as armaduras longitudinais de flexão (superiores e inferiores), bem como as
armaduras de cisalhamento são fornecidas para cada condição de combinação de dimensionamento
e para cada ponto selecionado para a saída de dados (Output Stations)
– Clicar no botão Details na área Display Details for Selected Item, para se obter os detalhes
do dimensionamento da combinação e do ponto selecionado (iluminado) na tela, como
mostra a Figura 6
Figura 6
Figura 7
Figura 8
– Clicar Done
- Clicar OK
EXEMPLO DIMCA VIGA2
DADOS:
Unidades: kN, m , C
Materiais:
Concreto (CONC)
Armaduras de aço CA50 com fyk = fywk = 500 MPa = 5E05 kN/m2 para flexão e cisalhamento,
respectivamente
Carregamentos:
Resolução do exemplo
2 – Definição da geometria
γ = 25
E = 3E07
µ = 0.20
5.1 – Menu Define > Frame / Cable Sections > Frame Properties > Add I / Wide Flange > Add
Rectangular > Add New Property
5.2 – Na caixa de diálogo Rectangular Section, digitar VIGA2 na área Section Name, selecionar
CONC e digitar:
Nota: Ao se marcar Beam na área Design Type, na caixa de diálogo Reinforcement Data, deve-se
observar que o elemento de viga será dimensionado considerando apenas as condições de
combinações dos momentos fletores ponderados atuantes (ELU), não sendo considerados os
eventuais esforços normais concomitantes.
6.1- Menu Define > Load Cases > Define Loads > SOB / LIVE > Add New Loads >OK
6.2 – Menu Define > Analysis Case > Check Linear Static > OK
6.3 – Menu Define > Combinations > Define Response Combinations > Add New Combo >
COMB1 > Linear Add > Add DEAD com Scale Factor = 1,35 e selecionar SOB > Add SOB
com Scale Factor = 1,4
6.4 – Clicar OK nas duas janelas abertas
8.1 – Menu Assign > Frame / Cable > Sections > VIGA2 > OK
8.2 – Selecionar as vigas e abrir o menu Assign > Frame / Cable > Output Stations > Assign
Output Station Spacing e digitar 1 em Max Station Spacing
8.3 – Clicar OK
8.4 – Clicar Save para salvar os dados
10.1 – Menu Assign > Frame Loads > Distributed > Frame Distributed Load > SOB e digitar
40 em Uniform Load > OK
11.1 – Menu Analyse > Set Analysis Options > X Z Plane > OK
11.2 – Menu Analyse > Set Analysis Cases to Run > MODAL > Run / Do Not Run Case > OK
14 – Abrir o menu Design > Concrete Frame Design > Start Design / Check of Structure para
rodar o dimensionamento estrutural
14.1 – Abrir o menu Design > Concrete Frame Design > Select Design Combos
14.2 - Na caixa de diálogo Design Load Combinations Selection, realçar (iluminar) a combinação
COMB1 na área Design Combos e clicar Show.
Nota: Caso a combinação COMB1 esteja na área List of Combos, selecioná-la e passá-la para a
área Design Combos, clicando em Add
14.3– Na caixa de diálogo Response Combination Data, confirmar que na área Define
Combination of Case Results o carregamento DEAD possui fator de escala 1,35 e o
carregamento SOB fator de escala 1,4
14.4– Clicar em Cancel nas duas caixas de diálogo
15 – Caso a combinação COMB1 tenha sido transferida para a área Design Combos, abrir
novamente o menu Design > Concrete Frame Design > Start Design / Check of Structure para
reprocessar o dimensionamento estrutural
15.1– Selecionar as unidades kN, cm, C na barra de Status e observar que agora os valores das
armaduras longitudinais estão em cm2
15.2- Abrir o menu Design > Concrete Frame Design > Display Design Info
15.3– Na caixa de diálogo Display Concrete Design Results, verificar que a caixa Design Output
está marcada , e nela selecionar Shear Reinforcing por rolagem
15.4– Clicar OK
15.5– As áreas das armaduras de cisalhamento aparecem agora na tela
Nota: Observar que as áreas das armaduras de cisalhamento são apresentadas por unidade de
comprimento do elemento. Considerando que a unidade de comprimento selecionada foi
centímetro, as áreas de cisalhamento mostradas são em cm2/cm; portanto, para se obter a área de
cisalhamento em cm2/m de viga, deve-se multiplicar os valores obtidos por 100.
16 - Direcionar o cursor do mouse no elemento de viga, por exemplo no elemento número 1, e
clicar com o botão direito do mouse para visualizar a caixa de informação Concrete Beam
Design Information
Nota: Observar que as armaduras longitudinais de flexão (superiores e inferiores), bem como as
armaduras de cisalhamento são fornecidas para cada condição de combinação de dimensionamento
e para cada ponto selecionado para a saída de dados (Output Stations), selecionando, por exemplo,
COMB1 e Station 6,00.
17 – Clicar no botão Details na área Display Details for Selected Item, para se obter os detalhes
do dimensionamento da combinação e do ponto selecionado (iluminado) na tela.
17.1– A caixa de informação Concrete Design Information é mostrada com todos os detalhes do
dimensionamento
17.2– Fechar esta caixa de informação, clicando no X posicionado no canto superior direito da tela
17.3– Clicar Tabular Data na área Display Concrete Details para se obter os resultados
detalhados do dimensionamento no formato de tabela
17.4– Clicar Done
17.5- Clicar OK
Nota: Caso não sejam previamente definidas as condições de combinações dos carregamentos no
menu Define > Combinations, que posteriormente serão usadas como condições de combinações
de dimensionamento (ELU), o programa automaticamente admitirá como default as condições de
combinações de dimensionamento com os respectivos coeficientes de majoração das solicitações da
norma selecionada. No presente exemplo, as combinações de dimensionamento default do
EUROCODE2–1992 são:
Este exemplo mostra o dimensionamento de seções de viga com as armaduras, calculadas como
pilar (Column)) sem força normal, dispostas duplamente simétricas segundo percentuais escolhidos.
Figura 1- Geometria,
a, carregamentos do modelo estrutural e arranjo (percentuais de distribuição) das
armaduras na seção
Notas:
2 – A cada nome de bitola de armadura, está associada uma área da seção transversal da barra e um
diâmetro que será utilizado pelo programa no dimensionamento e verificação de seção de concreto
armado.
4 – O programa também permite que o usuário forneça um nome para uma bitola escolhida e
associe a esta bitola uma área de armadura e um diâmetro. Por exemplo, pode-se
pode escolher o nome
Barra25 e atribuir-lhe
lhe uma área de 5 cm2
cm e um diâmetro de 2,5 cm através dos seguintes menus e
comandos:
Barra25 em Bar ID
5 em Bar Area
2,5 em Bar Diameter
DADOS:
Unidades: kN, m , C
Materiais:
Concreto (CONC)
Armaduras de aço CA50 com fyk = 500 MPa = 500 N/mm2 para flexão e fywk = 500 MPa = 500
N/mm2 para cisalhamento
Carregamentos:
Resolução do exemplo
2 – Definição da geometria
γ = 25
E = 3E07
µ = 0.20
5.1 – Menu Define > Frame / Cable Sections > Frame Properties > Add I / Wide Flange > Add
Rectangular > Add New Property
5.2 – Na caixa de diálogo Rectangular Section, digitar PILAR1 na área Section Name, selecionar
CONC e digitar:
6.1- Menu Define > Load Cases > Define Loads > SOB / LIVE > Add New Loads > OK
6.2 – Menu Define > Analysis Case > Check Linear Static > OK
8.1 – Menu Assign > Frame / Cable > Sections > PILAR1 > OK
8.2 – Selecionar as barras e abrir o menu Assign > Frame / Cable > Output Stations > Assign
Output Station Spacing e digitar 1 em Max Station Spacing
8.3 – Clicar OK
8.4 – Clicar Save para salvar os dados
10.1 – Menu Assign > Frame Loads > Distributed > Frame Distributed Load > SOB e digitar
30 em Uniform Load > OK
11 – Execução dos procedimentos de análise
11.1 – Menu Analyse > Set Analysis Options > X Z Plane > OK
11.2 – Menu Analyse > Set Analysis Cases to Run > MODAL > Run / Do Not Run Case > OK
fck = 3E04
fyk = 5E05
fywk = 5E05
14.1 – Abrir o menu Design > Concrete Frame Design > Select Design Combos
14.2 - Na caixa de diálogo Design Load Combinations Selection, realçar (iluminar) a combinação
DCON2 na área Design Combos e clicar Show.
14.2 – Na caixa de diálogo Response Combination Data, confirmar que na área Define
Combination of Case Results o carregamento DEAD possui fator de escala 1,35 e o
carregamento SOB fator de escala 1,5, como indicado na Figura 2
Figura 2
15 - Selecionar as unidades kN, cm, C na barra de Status e observar que agora os valores das
armaduras longitudinais estão em cm2, como indicado na Figura 3
Figura 3
15.1- Abrir o menu Design > Concrete Frame Design > Display Design Info
15.2– Na caixa de diálogo Display Concrete Design Results, verificar que a caixa Design Output
está marcada , e nela selecionar Rebar Percentage por rolagem
15.3– Clicar OK
15.4– A percentagem da armadura calculada em relação a área de concreto é mostrada na Figura 4
Figura 4
16 - Direcionar o cursor da tela no elemento de barra, no elemento número 1 por exemplo, e clicar
com o botão direito do mouse para visualizar a caixa de informação Concrete Beam Design
Information, como mostrado na Figura 5
Figura 5
Nota: Observar que as armaduras longitudinais de flexão bem como as armaduras de cisalhamento
são fornecidas para cada condição de combinação de dimensionamento e para cada ponto
selecionado para a saída de dados (Output Stations)
17 – Clicar no botão Details na área Display Details for Selected Item, para se obter os detalhes
do dimensionamento da combinação e do ponto selecionado (iluminado) na tela, como mostra a
Figura 6
Figura 6
17.2– A caixa de informação Concrete Design Information é mostrada com todos os detalhes do
dimensionamento
17.3– Fechar esta caixa de informação, clicando no X posicionado no canto superior direito da tela
17.4– Clicar em Interaction na área Display Details for selected Item para se obter os pontos (P-
M3-M2) que compõem a superfície de interação da seção PILAR1. As curvas são obtidas para
cada ângulo α de inclinação da linha neutra (no caso do exemplo, a cada 15°), para cada
posição do plano de deformação da seção PILAR1 (no caso do exemplo, 11 posições) e
considerando a armadura calculada (no caso do exemplo, Astot = 23,407 cm2) e a distribuição
fornecida. A Figura 7 mostra a superfície de interação da seção.
Figura 7
Nota: Observa-se que o programa não considera no dimensionamento como pilar a bitola da
armadura, mas somente a distribuição das barras na seção. O número de barras em cada face, que
representa um percentual do número total de barras fornecido pelo usuário, é o mesmo percentual
que determinará a distribuição da armadura total a ser calculada, em cada face.
DADOS:
Unidades: kN, m , C
Materiais:
Concreto (CONC)
Armaduras de aço CA50 com fyk = 500 MPa = 500 N/mm2 para flexão e fywk = 500 MPa = 500
N/mm2 para cisalhamento
Carregamentos:
Resolução do exemplo
2 – Definição da geometria
γ = 25
E = 3E07
µ = 0.20
5.1 – Menu Define > Frame / Cable Sections > Frame Properties > Add I / Wide Flange > Add
Rectangular > Add New Property
5.2 – Na caixa de diálogo Rectangular Section, digitar PILAR2 na área Section Name, selecionar
CONC e digitar:
6.1- Menu Define > Load Cases > Define Loads > SOB / LIVE > Add New Loads > OK
6.2 – Menu Define > Analysis Case > Check Linear Static > OK
8.1 – Menu Assign > Frame / Cable > Sections > PILAR2 > OK
8.2 – Selecionar as barras e abrir o menu Assign > Frame / Cable > Output Stations > Assign
Output Station Spacing e digitar 1 em Max Station Spacing
8.3 – Clicar OK
8.4 – Clicar Save para salvar os dados
10.1 – Menu Assign > Frame Loads > Distributed > Frame Distributed Load > SOB e digitar
30 em Uniform Load > OK
10.2 – Selecionar o nó da extremidade direita do modelo
10.3 - Menu Assign > Joint Loads > Forces > Joint Forces > SOB e digitar 400 em Force
GlobalX > OK
Figura 2 - Carregamentos
11.1 – Menu Analyse > Set Analysis Options > XZ Plane > OK
11.2 – Menu Analyse > Set Analysis Cases to Run > MODAL > Run / Do Not Run Case > OK
fck = 30
fyk = 500
fywk = 500
16 – Abrir o menu Design > Concrete Frame Design > Start Design / Check of Structure para
executar o dimensionamento estrutural
14.1 – Abrir o menu Design > Concrete Frame Design > Select Design Combos
14.2 - Na caixa de diálogo Design Load Combinations Selection, realçar (iluminar) a combinação
DCON2 na área Design Combos e clicar Show.
14.2 – Na caixa de diálogo Response Combination Data, confirmar que na área Define
Combination of Case Results o carregamento DEAD possui fator de escala 1,35 e o
carregamento SOB fator de escala 1,5
14.3– Clicar em Cancel nas duas caixas de diálogo
15 - Selecionar as unidades kN, cm, C na barra de Status e observar que agora os valores das
armaduras longitudinais estão em cm2, como indicado na Figura 3
Figura 3
15.1- Abrir o menu Design > Concrete Frame Design > Display Design Info
15.2 – Na caixa de diálogo Display Concrete Design Results, verificar que a caixa Design Output
está marcada , e nela selecionar Rebar Percentage por rolagem
15.3– Clicar OK
15.4– A percentagem da armadura calculada em relação a área de concreto é mostrada na Figura 4
Figura 4
16 - Direcionar o cursor da tela no elemento de barra, no elemento número 1 por exemplo, e clicar
com o botão direito do mouse para visualizar a caixa de informação Concrete Beam Design
Information, como mostrado na Figura 5
Figura 5
Nota: Observar que as armaduras longitudinais de flexão bem como as armaduras de cisalhamento
são fornecidas para cada condição de combinação de dimensionamento e para cada ponto
selecionado para a saída de dados (Output Stations)
17 – Clicar no botão Details na área Display Details for Selected Item, para se obter os detalhes
do dimensionamento da combinação e do ponto selecionado (iluminado) na tela, como mostra a
Figura 6
Figura 6
17.2– A caixa de informação Concrete Design Information é mostrada com todos os detalhes do
dimensionamento
17.3– Fechar esta caixa de informação, clicando no X posicionado no canto superior direito da tela
17.4– Clicar em Interaction na área Display Details for selected Item para se obter os pontos (P-
M3-M2) que compõem a superfície de interação da seção PILAR2. As curvas são obtidas para
cada ângulo α de inclinação da linha neutra (no caso do exemplo, a cada 15°), para cada
posição do plano de deformação da seção PILAR2 (no caso do exemplo, 11 posições) e
considerando a armadura calculada (no caso do exemplo, Astot = 35,325 cm2) e a distribuição
fornecida. A Figura 7 mostra a superfície de interação da seção.
Figura 7
Nota:: Os banzos horizontais superior e inferior da treliça plana têm continuidade de viga e os
montantes e as diagonais são rotulados nas extremidades. As diagonais são, entre si, estruturalmente
independentes, isto é, sem conexão nas suas interseções.
DADOS:
Unidades: kN, m , C
Sobrecarga (SOB)
Resolução do Exemplo
γ = 77
E = 2,05E08
µ = 0,30
4.4 – Clicar OK nas duas caixas de diálogo abertas
4.5 – Clicar Save
5.1 – Menu Define > Frame / Cable Sections > Frame Properties
5.2 – Na caixa de diálogo Frame Properties, selecionar por rolagem Import I / Wide Flange na
área Choose Property Type for Add e clicar Add New Property
5.3 – Na pasta C:\Program Files\Computer and Structures, abrir a sub-pasta SAP2000 8
Nonlinear e selecionar o arquivo SECTION8.PRO
5.4 – Clicar Abrir
5.5 – Selecionar o conjunto de perfis do Padrão “W” das séries W8 e W10 (clicando no primeiro da
série W8 e último da série W10 com a tecla Shift pressionada, ou com o auxílio da tecla control) e
clicar OK para retornar à caixa de diálogo Frame Properties
Com este procedimento, alguns perfis da série W8 e W10 importados do arquivo SECTION8.PRO,
já existem na relação de perfis do Padrão “W” da lista indicada na caixa de diálogo Frame
Properties e na área Type in property to find. Ao serem incorporados, estes perfis duplicados
aparecem designados com a terminação “A”, por exemplo W8x10-A. Mesmo duplicados, devem
ser adicionados à lista já existente, clicando Ok em cada um deles, e depois deletando-os da
seguinte forma:
- Na caixa de diálogo Frame Properties e na área Type in property to find, selecionar (iluminar)
os perfis com a terminação “A” e clicar em Delete Property
5.6 - Selecionar o conjunto de cantoneiras do Padrão “L” das séries L2x2, L3x3 e L4x4
– Na caixa de diálogo Frame Properties, selecionar Import Angle por rolagem e clicar Add New
Property
– Selecionar o conjunto de cantoneiras do padrão “L” das séries L2x2x1/4 a L2x2x5/16, L3x3x1/2 a
L3x3x7/16 e L4x4x1/2 a L4x4x7/16 com o auxilio da tecla control e clicar OK .
Nota: Observar que com os procedimentos descritos nos itens 5.1 a 5.6, além da lista dos perfis do
Padrão “W” já existentes, foram também incorporados na caixa Type in property to find outros
perfis Padrão “W”das séries W8 e W10 e as cantoneiras simples do Padrão “L” selecionadas, como
se verifica na reprodução da tela, mostrada na Figura 3.
Figura 3 – Adição dos perfis “W” e “L” na lista de perfis existentes
6.1- Menu Define > Load Cases > Define Loads > SOB / LIVE > Add New Loads
6.2 – Menu Define > Analysis Case > Check Linear Static
6.3 – As combinações para a verificação da estrutura serão definidas automaticamente pela Norma
selecionada.
7.1 – Selecionar todos os elementos dos banzos superior e inferior da treliça por enjanelamento
8.1 – Menu Assign > Frame / Cable > Section > W8x10
8.2 – Clicar OK e Save
8.3 – Selecionar todos os elementos das diagonais e montantes da treliça através do comando Select
using Intersecting Line
8.4 – Menu Assign > Frame / Cable > Section > L2x2x3/8
8.5 – Clicar OK e Save
Figura 4 - Elementos da treliça com os perfis iniciais selecionados
fy = 250
fu= 400
14 – Abrir o menu Design > Steel Frame Design > Start Design / Check of Structure, para o pós-
processamento da verificação estrutural
Nota:
Após o processamento da verificação estrutural dos perfis, aparece na tela o modelo com os
elementos coloridos e um padrão de cores na barra horizontal inferior que define a relação entre a
tensão solicitante e a tensão resistente de cada perfil, como mostrado na Figura 6. Do mesmo modo
os valores desta relação em cada elemento do modelo podem ser obtidos através do comando:
Menu Design > Steel Frame Design > Display Design Info > P-M Ratio Colors & Values > OK,
como indicado na Figura 7. Clicar Save.
Figura 6
Figura 7
15 - Para informações detalhadas da verificação dos perfis, clicar com o botão direito do mouse
sobre o elemento escolhido, como por exemplo o elemento central do banzo superior, para mostrar
a caixa de diálogo Steel Stress Check Information (EUROCODE 3-1993), Figura 8. Clicar Save.
Figura 8
16 - Para mais detalhes da verificação, clicar no botão Details da caixa de diálogo Steel Stress
Check Information (EUROCODE 3-1993), Figura 9. Clicar Save.
Figura 9
17 – Pode-se observar nas Figuras 6 e 7 que 3 elementos do banzo superior e 4 diagonais não
satisfizeram a relação entre a tensão solicitante e a tensão resistente (Capacity Ratio). Para o
redimensionamento destes perfis, proceder da forma:
- Selecionar todos os elementos do banzo superior para substituí-los por um mesmo perfil
- Menu Design > Steel Frame Design > Change Design Section
- Na caixa de diálogo Select Section, selecionar o perfil W12x16 e clicar OK
- Menu Design > Steel Frame Design > Start Design / Check of Structure
18 – Selecionar as 4 (quatro) diagonais que não satisfizeram a relação entre a tensão solicitante e a
tensão resistente (PMM Demand / Capacity Ratio), selecioná-las e substituí-las pela cantoneira
L3x3x3/8 (através do submenu Change Sections) e proceder ao redimensionamento como indicado
no item anterior
Nota:
Observar que nesta fase os perfis substituídos estão sendo verificados para os esforços solicitantes
da análise inicial, não tendo ainda sido realizada uma nova análise incorporando as características
dos perfis substituídos. Este fato pode ser constatado clicando-se com o botão direito do mouse em
qualquer perfil substituído, por exemplo no elemento central do banzo superior, e observando que
no canto superior direito da caixa de diálogo Steel Stress Check Information existem 2 tipos de
perfis: o perfil analisado (Analysis Section, W8x10) e o perfil substituído de projeto (Design
Section, W12x16), Figura 10.
Figura 10
20 – Reanalisar a estrutura com os perfis substituídos, através do botão Run Analysis > Run Now
- Design > Steel Frame Design > Start Design / Check of Structure
22 – Observa-se no canto superior direito da caixa de diálogo Steel Stress Check Information que
os perfis de análise e de verificação são os mesmos (W12x16), Figura 11. Clicar Save.
Figura 11
22 – As Figuras 12 e 13 mostram que embora todos os perfis tenham satisfeito à verificação na fase
anterior, após o novo processamento de análise e verificação, o elemento central do banzo superior
ainda não satisfez a relação tensão solicitante / tensão resistente de projeto. Neste caso, esta relação
atingiu o valor de 1,007 podendo ser aceita na prática
Figura 12
Figura 13
Figura 14
- Grupo 1, referente aos banzos superior e inferior, denominado BANZOS, composto dos
seguintes perfis “W” do padrão AISC: séries W8 e W10
- Grupo 2, referente aos montantes e diagonais, denominado DIAGONAL, composto das
seguintes cantoneiras simples “L” do padrão AISC: séries L2x2, L3x3 e L4x4
5 – Na caixa de diálogo Frame Properties, selecionar por rolagem Add Auto Select e clicar em
Add New Property
6 – Na caixa de diálogo Auto Selection Sections, digitar BANZOS na área Auto Section Name
7 – Selecionar todos os perfis Padrão “W” das séries W8 e W10 ( com o auxílio da tecla shift ou
control) na área List of Sections e clicar Add para adicioná-las à área Auto Selections
Nota: Observar que as séries dos perfis W8 e W10 não aparecem todos em ordem seqüencial na
área List of Sections.
8 – Clicar OK para retornar à caixa de diálogo Frame Properties e clicar em Add New Property
9 – Na caixa de diálogo Auto Selection Sections, digitar DIAGONAL na área Auto Section
Name, selecionar todas as cantoneiras simples do Padrão “L” das séries L2x2, L3x3 e L4x4 na área
List of Sections (com o auxílio da tecla shift ou control) e clicar Add para adicioná-las à área Auto
Selections
11 – Selecionar todos os elementos dos banzos superior e inferior e atribuir-lhes a seleção de perfis
do grupo BANZOS, através do comando Assign > Frame / Cable > Sections > BANZOS > OK
12 – Selecionar todos os elementos dos montantes e diagonais e atribuir-lhes a seleção de perfis do
grupo DIAGONAL
13 – Analisar a estrutura através do menu Run Analysis > Run Now > OK
Nota: Esta etapa da análise estrutural é processada iniciando-se com o valor médio (median) dos
perfis de cada grupo
14 – Verificar a estrutura através do menu Design > Steel Frame Design > Start Design / Check
of Structure. Clicar Save
15 – No Menu Design > Steel Frame Design, clicar em Verify Analysis vs Design Section
16 – Repetir as etapas dos items 13, 14 e 15 até que a mensagem “Analysis and design sections
match for all steel frames” apareça na tela, significando o término da convergência entre os perfis
de análise e verificação, Figura 1
Figura 1
18 – Salvar o modelo