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Direito do Trabalho
Introdução ao
Direito do Trabalho
11ª edição
Março, 2014
Bibliografia
14-00768 CDU-34:331(81)
Prefácio/Introdução da 7ª edição.............................................................................................................................29
Título I
Parte Introdutória
Capítulo I — Conceito Geral de Trabalho e Direito do Trabalho....................................................................39
1. Estudo etimológico.................................................................................................................................................39
2. Conceito de trabalho na atividade humana........................................................................................................39
3. Conceito econômico de trabalho...........................................................................................................................40
4. A cooperação do trabalho — Divisão social do trabalho..................................................................................40
5. O trabalho e o homem — A psicotécnica — Racionalização............................................................................41
6. O movimento de valorização do trabalho...........................................................................................................41
7. Trabalho e pena.......................................................................................................................................................41
8. Trabalho, esporte e jogo.........................................................................................................................................42
9. Necessidade da história do conceito de trabalho...............................................................................................42
10. O trabalho na empresa capitalista......................................................................................................................43
11. O trabalho e o proletariado no capitalismo — No direito do trabalho.........................................................43
12. Na Laborens Exercens.............................................................................................................................................43
13. O Animal Laborens do século XXI........................................................................................................................44
14. O Sísifo da Modernidade.....................................................................................................................................45
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Título II
Parte Geral
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Título III
Contrato Individual de Trabalho
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Capítulo XIX — Distinção entre o Contrato de Trabalho e os Contratos Afins — O Contrato Tem-
porário e a Terceirização de Serviço................................................................................................................245
1. Contrato de atividade — Necessidade de distinção........................................................................................245
2. Contrato de trabalho e empreitada....................................................................................................................245
3. Natureza e continuidade da prestação..............................................................................................................245
4. Forma de remuneração........................................................................................................................................246
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Título IV
Normas Tutelares
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Título V
Direito Coletivo do Trabalho
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Continuamos a grande obra de Evaristo de sente responsável por isso; perdemos o sentido da
Moraes Filho, alcançando a 11ª edição do livro Intro- responsabilidade fraterna; caímos na atitude hipó-
dução ao Direito do Trabalho, um clássico na literatura crita do sacerdote e do levita de que falava Jesus na
juslaboralista exatamente por ter sido originariamen- parábola do Bom Samaritano”.
te elaborado por este mestre e pensador de questões
Naquela ocasião, o Papa Francisco criou a
filosóficas, sociológicas e jurídicas.
expressão globalização da indiferença, quando,
Lembrei na última edição que, durante quase 16 lembrando Alessandro Manzoni, escritor e poeta
(dezesseis) anos, os ditadores brasileiros tentaram le- italiano que escreveu I promessi sposi (traduzido para
var Evaristo ao esquecimento, com o apoio de alguns o português com o título Os noivos), falou sobre a
intelectuais e juristas que conviveram com aquele figura literária do “inominado”. “A globalização da
regime abominável que levava o ódio, a perseguição indiferença torna-nos a todos ‘inominado’, respon-
e a discriminação à sociedade brasileira. Ao contrário, sáveis sem nome nem rosto”, comentou.
Evaristo continuou a sua vida intelectual, cada vez
Dentro desta linha de pensamento, o Papa
mais intensa, o que culminou com sua eleição para
declarou que “a cultura do bem-estar, que nos leva
a Academia Brasileira de Letras, em 1984.
a pensar em nós mesmos, torna-nos insensíveis aos
Tomou posse nessa renomada Casa da Cultura gritos dos outros, faz-nos viver como se fôssemos
nacional no dia 4 de outubro daquele ano de 1984. bolas de sabão: estas são bonitas, mas não são nada,
Dia de São Francisco de Assis, nascido nesta data no são pura ilusão do fútil, do provisório. Esta cultura
ano de 1182 (alguns pesquisadores apontam o ano do bem-estar leva à indiferença a respeito dos ou-
de 1181). Neste momento, Evaristo une sua vida à de tros; antes leva à globalização da indiferença. Neste
São Francisco de Assis, cuja ORAÇÃO DA PAZ tem mundo da globalização, caímos na globalização da
muito a ver com sua vida pessoal, por ter sido sempre indiferença. Habituamo-nos ao sofrimento do outro,
um mensageiro do amor, da paz e da esperança, não não nos diz respeito, não nos interessa, não é respon-
trazendo em seu coração jamais o ódio, razão pela sabilidade nossa!”.
qual perdoou todos os que o abandonaram nos anos
Este novo Papa restaura os princípios da Dou-
de chumbo da ditadura brasileira.
trina Social da Igreja, que sempre norteou este ramo
E o seu pensamento está cada vez mais atual, da ciência jurídica, chamado Direito do Trabalho.
principalmente quando um Papa que se chamou de Evaristo, há muitos anos atrás, define o Direito do
Francisco passa a ser o Sumo Pontífice. Exatamente Trabalho como o “conjunto de princípios e normas”,
em 8.7.2013, Francisco iniciou sua primeira visita em motivo pelo qual aprofundamos nesta edição o estu-
território italiano, indo a Lampedusa, uma ilha que do sobre os princípios trabalhistas, que se baseiam
faz fronteira entre a África e a Itália. nos fundamentos de nossa República (digna da
pessoa humana e dos valores sociais do trabalho) e
Lá, ele perguntou “quem é o responsável pelo
em nossos objetivos principais definidos no art. 3º da
sangue destes irmãos e irmãs?”. E logo em seguida
Constituição de 1988.
respondeu: “Ninguém! Todos nós respondemos
assim: não sou eu, não tenho nada a ver com isso; Exatamente por isso, estamos mantendo mais
serão outros, eu não certamente. Mas Deus pergunta uma vez o Prefácio escrito por Evaristo na 7ª edição
a cada um de nós: ‘Onde está o sangue do teu irmão deste livro, em 1995, por se tratar de um legado às no-
que clama até Mim?’ Hoje ninguém no mundo se vas gerações sobre seu pensamento evoluído durante
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1. Todos os neos são sempre suspeitos em maté- Foi exatamente por admiti-los concretamente,
ria social ou histórica à maneira de café requentado em suas desigualdades econômicas, em suas posi-
ou salvos de incêndios. Os fatos históricos ou os ções no mercado, que surgiu o direito do trabalho,
tipos historicamente situados não se repetem jamais, matizando aquela liberdade individual abstrata
esgotam-se com o tempo, após desempenharem o seu com algumas medidas que possibilitassem um re-
papel ao longo da sucessão humana. Aplicam-se a lativo equilíbrio de forças. Como havia exagero na
eles os versos de Virgny: “Ama-me, porque tu não me primitiva regulamentação do mundo do trabalho
verás duas vezes”. Assim, o novo regime que surge unicamente por ato e decisão do detentor do capital,
não é mais o mesmo que passou e se tornou irrecu- houve igualmente certo exagero no regulamenta-
perável em suas características essenciais. Suas notas rismo estatal, anulando a vontade das duas partes
se alteraram, mantiveram-se algumas e surgiram em confronto, capital e trabalho. Prega-se agora,
outras ditadas pelas próprias necessidades sociais, com muito entusiasmo, de boa ou má-fé, a volta ao
para a própria continuidade histórica. antigo regime liberal, apelidado de neoliberal. Como
ficou escrito inicialmente, a história não se repete e
O liberalismo clássico, surgido ao longo do sécu-
não podem ser apagadas as conquistas sociais dos
lo XVIII, alimentado filosoficamente pelo Iluminismo
últimos 200 anos. O próprio capitalismo mata a
e finalmente vitorioso na Revolução Francesa de 1789,
concorrência, criando fortes e unitárias organizações
limitava sobremaneira os poderes do Estado e pre-
econômico-financeiras, sob a forma de cartéis, de
gava a plena autonomia do indivíduo, reduzindo a
oligopólios, de monopólios. Na conhecida fórmula
sociedade à mera onda de poeira, proibindo organis-
de Joan Robinson, torna-se imperfeita a concorrên-
mos coletivos organizados, sociedades parciais, entre
cia, quando não totalmente morta. Desapareceu a
os indivíduos e o Estado. Na economia, com Adam
elegante luta de boxe entre pequenas empresas do
Smith, os fisiocratas em geral e Bastiat, admitia-se a
começo do século XIX, nas palavras de Truchy. Ao
lei da oferta e da procura, a livre concorrência no mer-
contrário da pregação de Marx (1848), não foram os
cado, como os padrões únicos — ou normais — dos
trabalhadores de todo o mundo que se uniram; foram
preços e salários. Invocava-se a doutrina de Leibniz
as multinacionais que deixaram de ter pátria para
da “harmonia preestabelecida” pelos próprios fatores
serem universais. Assim, ainda que sem mudança do
de produção e consumo sem necessidade de qualquer
regime capitalista vigente, sem desaparecimento da
regulamentação externa. O liberalismo econômico
propriedade privada, sem socialização dos meios de
refletia-se com perfeição no liberalismo político, com
produção, o novo liberalismo será social ou não será.
a vitória, pouco mais tarde, do sufrágio universal. Era
o triunfo da democracia liberal, que, como é notório, 2. O que se diz e o que se prega hoje — como
fazia predominar a ideia de liberdade sobre a de alguém que chegou a apregoar o fim da história...
igualdade, considerando somente a vontade geral — não constitui novidade nenhuma. Representa a
dos indivíduos abstratamente considerados. Não os marcha natural da própria história. No Brasil, parti-
considerava in concreto, nas suas vidas reais, situados cularmente, chegou-se a um exagero de estatização,
em suas condições sociais e econômicas. de intervenção estatal, de paternalismo, de substituição
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“Todas las cosas de que habla la ciencia, sea ella la que quiera abstractas, y las cosas
abstractas son siempre claras. De suerte que la claridad de la ciencia no está tanto
en la cabeza de los que la hacen como en las cosas de que hablan. Lo esencialmente
confuso, intricado, es la realidad vital concreta, que es siempre única. El que sea
capaz de orientarse con precisión en ella;
el que vislumbre bajo el caos que presenta toda situación vital la anatomía secreta
del instante; en suma, el que no se pierda en la vida,
ése es de verdad una cabeza clara.”
J. Ortega y Gasset
Parte Introdutória
1. Estudo etimológico — Dificilmente encontra- e qualquer atividade, mesmo intelectual. Eis aí a lição
ríamos uma palavra mais equívoca e ampla do que do Padre Magne.(1)
esta, com uma infinidade de significações. Quanto
Basta essa simples origem etimológica da
à sua etimologia, é assunto discutido e obscuro até
palavra trabalho para que fique demonstrada so-
hoje. Segundo Tilgher, os gregos (a Antiguidade
ciologicamente a sua tradição carregada de valores,
em geral) conceberam o trabalho como um castigo
ora depreciativos, ora penosos. Através dos tempos,
e como uma dor; basta lembrar que o termo grego
veio sempre o vocábulo significando fadiga, esforço,
pónos, que significa trabalho, tem a mesma raiz que
sofrimento, cuidado, encargo, em suma, valores ne-
a palavra latina poena. Em ambos está presente a
gativos, dos quais se afastavam os mais afortunados.
mesma ideia de tarefa penosa e pesada, como em
fadiga, trabalho, pena. Para Lucien Fébvre, a palavra
veio do sentido de tortura — tripaliare, torturar com 2. Conceito de trabalho na atividade humana —
o tripalium, máquina de três pontas. Na observação Abandonando o conceito físico e químico de trabalho
de Robertis, não possui a Antiguidade uma palavra (do qual cuidamos em outros locais),(2) cego para
equivalente a nosso trabalho, na qual se destacam as todos os valores, wertblind, na terminologia de Rad-
notas de fadiga e de pena, mas igualmente a de força bruch, podemos dizer que, como atividade humana,
e altivez, exaltada vigorosamente pela consideração o trabalho, em um conceito genérico, não particulari-
social. zado, é “o objetivamente correlativo do impulso, isto
é, a aplicação da força impulsiva a qualquer produção
Apesar do debate e das hipóteses, vence hoje ou realização de um fim humano” (Paul Natorp).(3)
a opinião de que “trabalhar se prende ao neutro
latim palum, fonte do português pau, por meio de Com esse conceito abrangemos todos os pos-
um adjetivo tripalis, ‘composto de três paus’, de que síveis ângulos do trabalho, oriundos dos diversos
se deduziu um neutro tripalium, apenas atestado conhecimentos humanos (fisiologia, psicologia,
em variante trepalium, ‘ecúleo’ cavalete de três paus, psicotécnica, economia, direito, filosofia, etc.). Sem
usado para sujeitar os cavalos no ato de se lhes apli- dúvida alguma, o vocábulo é complexo. Mostra
car a ferradura”. Dessa concepção, passou tripaliare, Battaglia a equivocidade do seu conceito, compre-
alterado por assimilação em trapaliare, a dizer-se toda endido de modo geral (eu trabalho); como coisa
(*) Maiores desenvolvimentos da nossa Introdução. 1956. v. I, p. 59-113, e no Tratado. 1965. v. I, p. 209-225.
(1) TILGHER, A. Le travail dans les moeurs et dans les doctrines. Trad. de Boubée e Maublane. Paris, 1931. p. 1-2, 5-6, 8-14; I. FEBVRE. Travail,
évolution d’un mot et d’ une idée. In: Le travail et les techniques. Paris, 1948. p. 19-28; FR. ROBERTIS, M. de. I rapporti di lavoro nel diritto romano.
Milano, 1948. p. 9-10; Pe. MAGNE, A. Dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro, 1950. p. VIII-IX.
(2) EISLER, Bastar R. Handwörterbuch der philosophie. 2. ed. com R. Mülher-Freinfels. Berlim, 1922. p. 53-54, v. Arbeit.
(3) NATORP, P. Pedagogia social. Trad. de S. Rivero. Madrid. s/d, p. 173.
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(4) BATTAGLIA, F. Filosofia del lavoro. Bologna, 1951. p. 2-3. Há tradução brasileira de M. Reale, M. e W. Vita. São Paulo, 1959. Também: Les
études philosophiques. n. 3, 1957, L’ Homme et ses oeuvres. Constituído das Atas do IX Congresso das Sociedades de Filosofia de Língua Francesa,
com 105 comunicações.
(5) SIMON, Y. La définition du travail. In: Rev. de Philosophie, set./out. 1936; THURNWALD, R. Die menschilche gesellschaft. Berlim, 1934. v. IV,
p. XVI; MARX, K. Morceaux choisis. Paris: De Nizan e Léfebvre, 1934. p. 103-104; BERGSON, H. L’évolution créatrice. 44. ed. Paris, 1937. p. 151;
BORME, E.; HENRY, F. El trabajo y el hombre. Trad. de Guruchani. Buenos Aires, p. 9, 10, 75, 161; LIMA, A. Amoroso. O problema do trabalho.
Rio de Janeiro, 1947.
(6) SOMBART, W. Der moderne kapitalismus. 3. ed. München und Leipzig, 1919. v. I, p. 3; NITTI, F. II lavoro. In: Riforma sociale, 1985. p. 13;
REBOUD, P. Précis d’ économie politique. Paris, 1936. v. I, p. 159.
Veja-se ainda o ensaio de FRIDMANN, G. Introdutório. In: Obra coletiva. Traité de sociologie du travail. Paris, 1961. v. I, p. 11 e s.
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(7) Para este aspecto coletivo e técnico da divisão do trabalho: DURKHEIN, É. De la division du travail social. Paris, 1893. p. 1 e ss. e 282 e ss.; SMITH,
A. An inquiry into the nature and causes of the wealth of nations. New York, 1937. p. 3-21; BRINKMANN, C. Wirtschafts-und sozialgeschichte. 2.
ed. Göttingen, 1953. p. 65; FRIEDMANN, G. Le travail en miettes. Paris, 1964, passim.
(8) WALLON, H. Princípios de psicologia aplicada. Trad. de Caldeira Filho. São Paulo, 1935. p. 24; LIESSE, A. Le travail aux points de vue scientifi-
que, industriel et social. Paris, 1889. p. II, 42; GEMELLI, A. La psicotecnica applicata all’industria. Napoli, 1944; HENEMAN JR., H. G.; TUMBULL, J.
G. (ed.). Personnel administration and labor relation. New York: A Book of Readings, 1952; WALTHER, L. Tecno-psicologia do trabalho industrial.
Trad. de Lourenço Fº. São Paulo, s/d, passim.
(9) DESCHANEL, P. Préface. In: L’oeuvre sociale de la IIe republique. Paris, 1912. p. VI. Entre nós: LIMA, A. Amoroso. Op. cit., p. 63-90 e MENEZES,
G. Bezerra de. Doutrina social e direito do trabalho. Rio de Janeiro, 1954. p. 42-43.
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(10) MAN, H. de. La joie ou travail. Paris, 1930. p. 134-135. Ainda BRINKMANN, C. Wirtschaftstheorie. Göttingen, 1953. p. 13, 93: CROCE, B.
Ética e política. Bari, 1931. p. 76; JAMES, E. Pour une science économique humaine. In: Études d’économie politique et sociale à la mémorie de E.
Duthoit. Paris, 1949. p. 36.
(11) FRIEDMANN, G. Op. cit., p. 15-16. Sobre tudo isso, o magnífico livro de PERROUX, Fr. Alienation et société industrielle. Paris, 1970. esp. p. 79 e s.
(12) MARSHALL, A. Principes d’économie politique. Trad. de S. Jordan. Paris, 1906. v. I, p. 177.
Rapidamente, para as relações e notas distintas entre esporte, jogo e trabalho: HUZINGA, J. Homo iudens. El juego y la cultura. Trad. de Imaz,
México, 1943. p. 9-10; TILGHER, A. Op. cit., p. 139-145; MILLER. D. C.; FORM, W. H. Industrial sociology. New York, 1951. p. 161, 183-184, 427,
533-538; PARRY, A. Sports. In: Enc. of the Soc. Sc., New York, v. XIV, 1948. p. 305-308; ROBINSON, S. (ed.). Play. In: Enc., cit., v. XII, p. 160-161;
FRIEDMANN, G. Traité, cit., p. 14 e ss.; MANGANE, G. Sociologie du sport. Paris, 1964, passim.
(13) As obras mais importantes sobre este parágrafo são as referidas de Tilgher e Bataglia. Vejam-se ainda, sumariamente: ALESSIO, L. Storia
del lavoro. Milano, 1940. p. 18-24; MEYERSON, I.; AYMARD, A.; DELARUELLE, Et. Le travail et les techniques, cit., p. 14-15, 29-64. Entre nós;
MENDONÇA, Gentil. Evolução geral do trabalho. Recife, 1950. p. 19 e ss.
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