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Elementos de Direito

do Trabalho
e Processo Trabalhista

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Obras do Autor — Francisco Meton Marques de Lima

Interpretação e Aplicação do Direito do Trabalho à Luz dos Princípios Jurídicos. Fortaleza: Imprensa
Oficial do Ceará, 1988.
Princípios de Direito do Trabalho na Lei e na Jurisprudência. 4. ed. São Paulo: LTr, 2015.
O Livro dos Valores — a vida dos valores e os valores de futuro. 2. ed. São Paulo: All Print, 2017.
O Resgate dos Valores na Interpretação Constitucional. Fortaleza: ABC, 2001.
As Mais Novas Implicações Jurídicas da Velha Justa Causa. Cuiabá: Oásis, 2001.
Manual Sintético de Direito do Trabalho. 2. ed. São Paulo: LTr, 2008.
Manual de Processo do Trabalho. 2. ed. São Paulo: LTr, 2008.
Manual de Direito Constitucional. São Paulo: LTr, 2005.
Reforma do Poder Judiciário. (Coautoria com Francisco Gérson Marques de Lima). São Paulo: Ma-
lheiros, 2005.
Repensando a Doutrina Trabalhista. (Coautoria com Francisco Gérson Marques de Lima e Sandra
Helena Lima Moreira). São Paulo: LTr, 2009.
Constitucionalismo, Direito e Democracia. (Coordenador com Robertônio Santos Pessoa). Rio de
Janeiro: GZ, 2009.
Pensando Direito — fundamentos filosóficos do direito. (Coordenador com Sylvia Helena Miranda e
Fides Angélica Omatti). Rio de Janeiro: GZ, 2011.
Reforma trabalhista — entenda ponto por ponto (em coautoria com Francisco Péricles Rodrigues
Marques de Lima). São Paulo: LTr, 2017.
Terceirização total — entenda ponto por ponto (em coautoria com Francisco Péricles Rodrigues
Marques de Lima). São Paulo: LTr, 2018.

   1ª edição — 1989 10ª edição — 2004


   2ª edição — 1990 11ª edição — 2005
   3ª edição — 1991 12ª edição — 2007
   4ª edição — 1992 13ª edição — 2010
   5ª edição — 1993
14ª edição — 2013
   6ª edição — 1994
15ª edição — 2015
   7ª edição — 1995
   8ª edição — 1997 16ª edição — 2016
   9ª edição — 2000 17ª edição — 2019

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Francisco Meton Marques de Lima
Mestre em Direito e Desenvolvimento pela UFC. Doutor em Direito Constitucional
pela UFMG. Professor Catedrático da UFPI. Ex-Professor Assistente da UFC.
Desembargador do Tribunal Regional do Trabalho. Idealizador e instalador do TRT da
22ª Região. Membro da Academia Cearense de Direito do Trabalho.
Membro da Academia Piauiense de Letras Jurídicas.

Francisco Péricles Rodrigues Marques de Lima


Bacharel em Direito pela Universidade Federal do Ceará. Ex-Advogado.
Especialista em Direito do Trabalho. Auditor Fiscal do Trabalho.
Mestrando em Direito Ambiental pela UEA.

Elementos de Direito
do Trabalho
e Processo Trabalhista

17ª edição
Com índice alfabético e remissivo

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EDITORA LTDA.
 Todos os direitos reservados

Rua Jaguaribe, 571


CEP 01224-003
São Paulo, SP — Brasil
Fone (11) 2167-1101
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Abril, 2019

Produção Gráfica e Editoração Eletrônica: R. P. TIEZZI


Projeto de Capa: FABIO GIGLIO
Impressão: PIMENTA

Versão impressa — LTr 6171.3 — ISBN 978-85-361-9942-9


Versão digital — LTr 9531.4 — ISBN 978-85-361-9974-0

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)


(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
Lima, Francisco Meton Marques de
Elementos de direito do trabalho e processo trabalhista :
com índice alfabético e remissivo / Francisco Meton Marques
de Lima, Francisco Péricles Rodrigues Marques de Lima. — 17.
ed. — São Paulo : LTr, 2019.
Bibliografia.
ISBN 978-85-361-9942-9
1. Direito do trabalho 2. Direito processual do trabalho I.
Lima, Francisco Péricles Rodrigues Marques de. II. Título.

18-22790 CDU-34:331(81)
Índice para catálogo sistemático:
1. Brasil : Direito do trabalho 34:331(81)
Cibele Maria Dias — Bibliotecária — CRB-8/9427

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Aos meus pais
Francisco Rodrigues Lima e
Maria Auta C. Marques de Lima
À minha esposa.
Aos meus filhos.
Aos estudiosos do meu Brasil.
Aos meus alunos e colegas construtores do Direito.
Aos professores dos cursos preparatórios, minha gratidão.
Aos concurseiros, minha torcida.
Ao Dr. Armando Casimiro Costa (in memoriam), exemplar pater familiae,
cidadão, intelectual e amigo, a minha mais profunda admiração.
Ao Dr. Armando Casimiro Costa Filho (in memoriam), exemplar empresário do
ramo editorial, a quem rendo meu maior apreço.
À Beatriz Costa, com a admiração dos autores.

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Índice Sistemático

Apresentação à Décima Sétima Edição.............................................................................. 19

Primeira Parte
Direito Individual e Coletivo do Trabalho

Capítulo I
FUNDAMENTOS DO DIREITO DO TRABALHO: 1. Conceito. 2. Denominações e ca-
racterísticas. 3. Principais divisões do direito do trabalho. 4. Autonomia do direito do
trabalho. 5. Natureza do direito do trabalho. 6. Funções do direito do trabalho. 7. Abran-
gência do sistema do trabalho. 8. Valores éticos do trabalho.......................................... 25

Capítulo II
HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DO DIREITO DO TRABALHO: 1. Escorço histórico. 2. História
do direito do trabalho no Brasil. 3. Tendências atuais do direito do trabalho. 4. Flexi-
bilização do direito do trabalho. 5. Desregulamentação. 6. Inclusão social..................... 32

Capítulo III
DIREITO CONSTITUCIONAL DO TRABALHO: 1. Considerações gerais. 2. Dispositivos
autoaplicáveis. 3. Inovações trabalhistas efetivadas pelas Emendas à Constituição de
1988. 4. Dos direitos sociais. 4.1. Direito individual do trabalho. 4.2. Direito coletivo
do trabalho (arts. 8º a 11). 5. Direitos fundamentais do trabalho. 6. Trabalho escravo.
6.1. Caracterização do trabalho escravo. 6.2. Legislação. 6.3. Grupo Móvel de com-
bate ao trabalho escravo................................................................................................ 39

Capítulo IV
FONTES FORMAIS DO DIREITO DO TRABALHO: 1. Conceito. 2. Classificação. 3. Fontes
formais do direito do trabalho. 4. Hierarquia das fontes. 5. Conflitos de normas e
soluções......................................................................................................................... 64

Capítulo V
HERMENÊUTICA TRABALHISTA: 1. Interpretação. 2. Métodos aplicáveis ao direito do
trabalho. 3. Integração e aplicação do Direito do Trabalho. 4. Eficácia das normas
trabalhistas no tempo e no espaço. Revogação. 5. Irretroatividade. 6. Direito adquirido........ 71

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8 Francisco Meton Marques de Lima/Francisco Péricles Rodrigues Marques de Lima

Capítulo VI
PRINCÍPIOS DO DIREITO DO TRABALHO: 1. Considerações gerais. 2. Princípios
peculiares do direito do trabalho. 3. Os princípios gerais do direito do trabalho.
3.1. Princípio da progressão social — Justiça social. 3.2. Princípio da equidade. 3.3. Prin-
cípio da proteção. 3.4. Princípio da autodeterminação coletiva. 4. Os princípios de
concreção do direito do trabalho. 4.1. In dubio pro operario. 4.2. Regra da norma mais
favorável. 4.3. Regra da condição mais benéfica. 4.4. Princípio da irrenunciabilidade.
4.5. Princípio da continuidade da relação de emprego. 4.6. Princípio da primazia da
realidade. 4.7. Princípio da razoabilidade. 4.8. Princípio da irredutibilidade salarial.
4.9. Princípio da irretroatividade das nulidades trabalhistas. 4.10. Princípio da substi-
tuição automática das cláusulas contratuais. 4.11. Princípio da boa-fé. 4.12. Princí-
pios de Direito Coletivo do Trabalho. 5. Princípios constitucionais do trabalho. 5.1. Prin-
cípios fundamentais do trabalho. 5.2. Princípios constitucionais específicos do direito
do trabalho. 6. Distinção entre regras e princípios.......................................................... 76

Capítulo VII

RENÚNCIA E TRANSAÇÃO. COMISSÕES DE CONCILIAÇÃO PRÉVIA: 1. Renúncia. 1.1. Prin-


cípio da imodificabilidade in pejus do contrato de trabalho. 1.2. Diferença entre
renúncia e transação. 1.3. Momento da renúncia. 2. Comissões de conciliação prévia.
2.1. Requisitos para instituição e composição. 2.2. Procedimentos da reclamação na
CCP. 2.3. Título executivo extrajudicial e a eficácia liberatória......................................... 90

Capítulo VIII

RELAÇÃO DE TRABALHO E RELAÇÃO DE EMPREGO: 1. Estrutura da relação empre-


gatícia. 1.1. Relação de trabalho X relação de consumo. 2. Natureza jurídica das rela-
ções de trabalho e de emprego. Teorias. 3. Caracterização da relação de emprego.
3.1. Características da parassubordinação...................................................................... 95

Capítulo IX
RELAÇÕES DE TRABALHO LATO SENSU: 1. Trabalhador autônomo. 2. Trabalho eventual.
3. Trabalho temporário. 4. Trabalho avulso. 5. Trabalho portuário. 6. Estágio. 7. Coo-
perativa de trabalho. 8. Trabalho intelectual, inclusive o de natureza científica, artís-
tica ou cultural. 9. TAC — Transportador Autônomo de Cargas....................................... 99

Capítulo X
SUJEITOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO — O EMPREGADO: 1. Conceito. 2. Caracteriza-
ção. 3. Profissionistas. Trabalhadores intelectuais e altos empregados. 4. Teletrabalho
e telemarketing. 5. Os diretores e os sócios. 6. Exercentes de cargos de confiança.
7. Mãe social. 8. Índios. 9. Aprendiz. 10. Programa Nacional de Inclusão de Jovens
— Projovem — Estatuto da Juventude. 11. Trabalho do idoso. 12. Empregados domésti-
cos. 13. Proteção contra a violência doméstica e familiar.............................................. 113

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Capítulo XI
SUJEITOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO — O EMPREGADOR: 1. Conceito de empregador.
2. Conceito de empresa e estabelecimento. 3. Grupo econômico — Solidariedade de
empresas. 4. Sucessão de empregadores. 5. Consórcio ou condomínio de emprega-
dores. 6. Situação de responsabilização empresarial. 7. Microempresa e empresa de
pequeno porte. 8. Cartório não oficializado. 9. Morte do empregador......................... 133

Capítulo XII
TRABALHO RURAL: 1. Conceito de empregado rural. 2. Conceito de empregador rural.
3. Conceito de empresa rural. 4. Normas especiais de proteção do trabalhador rural.
5. Contratos de curta duração instituídos pela Lei n. 11.718/08. 6. Parceria rural......... 142

Capítulo XIII

TERCEIRIZAÇÃO: 1. Conceito. 1.1. Espécies. 2. Terceirização lícita e ilícita. 3. Terceiri-


zação no serviço público............................................................................................... 146

Capítulo XIV

CONTRATO DE EMPREGO: 1. Denominação. 2. Definição. 3. Classificação. 4. Morfo-


logia — forma, prova e conteúdo. 5. Elementos essenciais do contrato de emprego.
5.1. Capacidade. 5.2. Idoneidade do objeto. 5.3. Consenso. 5.4. Vícios de consenti-
mento. 6. Elementos naturais do contrato de emprego. 7. Elementos acidentais —
condição e termo......................................................................................................... 152

Capítulo XV

MODALIDADES DO CONTRATO DE EMPREGO: 1. Contrato por tempo indetermina-


do e por tempo determinado. 1.1. Por tempo indeterminado. 1.2. Por tempo deter-
minado. 2. Renovação do contrato por tempo certo. Consequências. 3. Tipos de
contrato a termo. 3.1. Contrato temporário de trabalho. 3.2. Contrato de emprego
de safra e por temporada. 3.3. Contrato por obra certa. 3.4. Contrato de técnico
estrangeiro. 3.5. Contrato de aprendizagem. 3.6. Contrato de atleta profissional.
4. Período de experiência e contrato de experiência. 5. Contrato de emprego indivi-
dual, coletivo e por equipe. 6. Contrato intermitente. 7. Contrato de trabalho a tempo
parcial.......................................................................................................................... 158

Capítulo XVI

DISTINÇÃO ENTRE OS CONTRATOS DE EMPREGO E OS CONTRATOS AFINS: 1. Interes-


se na distinção. 2. Diferença entre contrato de emprego e locação de serviço. 3. Di-
ferença entre contrato de emprego e empreitada. 4. Distinção entre o emprego e
a representação comercial. 5. Distinção entre o contrato de emprego e o mandato.
6. Distinção entre o contrato de emprego e a sociedade. 7. Distinção entre contrato
de emprego e parceria. 8. Distinção entre o emprego e o contrato do Transportador

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10 Francisco Meton Marques de Lima/Francisco Péricles Rodrigues Marques de Lima

Autônomo de Cargas — TAC. 9. Pré-contratação, pós-contratação, perda de uma


chance e reparação de danos morais e materiais.......................................................... 165

Capítulo XVII
FORMAS DE INVALIDADE DO CONTRATO DE EMPREGO: 1. Nulidade dos atos e dos
negócios jurídicos. 2. Efeitos da nulidade absoluta no contrato de emprego. 3. Nuli-
dade da contratação no serviço público. 4. Nulidade total e parcial. 5. Trabalho ilícito..... 171

Capítulo XVIII
EFEITOS DO CONTRATO DE EMPREGO: 1. Direitos e deveres do empregado e do em-
pregador. 2. Obrigações do empregado e do empregador. 2.1. Dos registros na CTPS
e sanções. 3. Efeitos conexos do contrato de trabalho. 3.1. Invenções do empregado.
3.2. Direitos intelectuais. 4. Dano moral e material. 4.1. O assédio moral no ambiente
de trabalho. 4.2. Responsabilidade subjetiva e objetiva da empresa. 4.3. Cálculo do
valor da indenização. 5. Poderes do empregador no contrato de emprego................... 176

Capítulo XIX
DURAÇÃO DO TRABALHO: 1. Fundamentos e objetivos. 2. Jornada de trabalho — du-
ração e horários. 3. Trabalho extraordinário. 4. Acordo de prorrogação e acordo de
compensação. 5. Banco de horas. 6. Hora in itinere. 7. Empregados excluídos do di-
reito a horas extras. 8. Jornadas especiais de trabalho. 9. Bancário em função de
confiança. 10. Trabalho em turno ininterrupto de revezamento. 11. Regime de reveza-
mento.......................................................................................................................... 188

Capítulo XX
REPOUSOS E FÉRIAS: 1. Intrajornadas e interjornadas. 2. Repouso semanal e em fe-
riado. 3. Descanso anual: férias. 3.1. Conceito. 3.2. Natureza jurídica. 3.3. Períodos
aquisitivo e concessivo. 3.4. Duração. 3.5. Remuneração simples e dobrada. 3.6. Abo-
no de férias. 3.7. Casos que extinguem o direito de férias. 3.8. Início da contagem
do novo período aquisitivo. 3.9. Férias coletivas. 3.10. Férias proporcionais. 3.11. Pres-
crição do direito a férias. 4. Descanso antes e depois do parto e para amamentação... 197

Capítulo XXI
REMUNERAÇÃO E SALÁRIO: 1. Conceito — distinção entre remuneração e salário.
2. Caracteres do salário. 3. Composição do salário. 4. Modalidades de salário. 5. Par-
celas e utilidades não salariais. 6. Salário e indenização. 7. Salário in natura. 8. Descon-
tos no salário................................................................................................................ 204

Capítulo XXII
FORMAS DE PAGAMENTO DO SALÁRIO. PROTEÇÃO DO SALÁRIO. IGUALDADE SA-
LARIAL: 1. Formas de pagamento. 2. Proteção do salário. 2.1. Proteção contra os

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abusos do empregador. 2.2. Proteção contra os credores do empregador. 2.3. Prote-


ção contra os credores do empregado. 2.4. Princípio da irredutibilidade salarial. 2.5. Pro-
teção contra a inflação. 3. O princípio da igualdade salarial. 3.1. Equiparação sala-
rial. 3.2. Desvio de função............................................................................................ 213

Capítulo XXIII

ALTERAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO: 1. Alteração unilateral e bilateral. 2. Trans-


ferência de função. O jus variandi. 3. Promoção, rebaixamento e reversão. 4. Remo-
ção e transferência. 5. Autonomia negocial do trabalhador hipersuficiente.................. 219

Capítulo XXIV

INTERRUPÇÃO E SUSPENSÃO DO CONTRATO DE TRABALHO: 1. Conceito. 2. Carac-


terização da suspensão e da interrupção. 3. Situações tipificadas. 4. Situações contro-
vertidas. 4.1. Suspensão para inquérito. 4.2. Suspensão disciplinar. 4.3. Suspensão
para qualificação profissional........................................................................................ 224

Capítulo XXV

CESSAÇÃO DO CONTRATO DE EMPREGO: 1. Causas e classificação. 2. Rescisão uni-


lateral — despedida do empregado. 3. Natureza jurídica da despedida do empregado.
4. Indenização — conceito e fundamento jurídico. 5. Aposentadoria. 6. Força maior e
factum principis. 7. Morte do empregado. 8. A justa causa e o motivo. 8.1. Trata-
mento legal da matéria. 8.2. Diferença entre justa causa, falta grave, justo motivo e
motivação. 8.3. Motivação nos entes estatais e paraestatais. 9. Justa causa do em-
pregado. 9.1. Princípios da justa causa. 10. Falta grave. 11. Despedida indireta — justa
causa do empregador. 12. Culpa recíproca. 13. Dispensa coletiva. 14. Plano de desli-
gamento voluntário...................................................................................................... 228

Capítulo XXVI

OBRIGAÇÕES DECORRENTES DA CESSAÇÃO DO CONTRATO DE EMPREGO: 1. Inde-


nização por tempo de serviço — conceito e fundamento jurídico. 2. Rescisão do con-
trato por tempo determinado. 3. Rescisão do contrato por tempo indeterminado.
4. Rescisão do contrato de trabalho intermitente. 5. Homologação do pedido de
demissão e dos recibos de quitação. 6. Rescisão contratual por acordo. 7. Aviso-prévio.
7.1. Conceito e natureza jurídica. 7.2. Prazos e efeitos................................................. 240

Capítulo XXVII

ESTABILIDADE E GARANTIAS PROVISÓRIAS DE EMPREGO: 1. Conceito, requisitos e


exceções. 2. Estabilidade sindical. 3. Despedida de empregado estável. 3.1. Abran-
gência da estabilidade sindical. 4. Estabilidade contratual. 5. Estabilidade de empre-
gados públicos. 6. Estabilidade do membro de comissão de conciliação prévia. 7. Repre-

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12 Francisco Meton Marques de Lima/Francisco Péricles Rodrigues Marques de Lima

sentantes dos trabalhadores nos colegiados públicos. 8. Representante dos emprega-


dos na empresa. 9. Estabilidade pré-eleitoral. 10. Diretor de cooperativa. 11. Garantias
provisórias de emprego. 11.1. Estabilidade da gestante. 11.2. Dirigente da CIPA.
11.3. Estabilidade do acidentado. 11.4. Proteção do emprego da Lei Maria da Penha.
11.5. Proibição de despedida durante o gozo do auxílio-doença e de portador de LER.
11.6. Proibição de despedida discriminatória do portador de doença estigmatizante.
11.7. Comissão dos representantes dos empregados na empresa. 12. Readmissão e
reintegração. 13. Renúncia à estabilidade. Homologação............................................. 247

Capítulo XXVIII

FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO: 1. Noções gerais e tratamento legal


da matéria. 2. Campo de aplicação. 3. Natureza jurídica das contribuições e dos sa-
ques. 4. Depósitos — efeitos na terminação do contrato de emprego. 5. Constituição,
gestão e aplicação do FGTS. 6. Prescrição do FGTS....................................................... 263

Capítulo XXIX

PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA NO DIREITO DO TRABALHO: 1. Definição de decadên-


cia e de prescrição. 2. Diferença entre prescrição e decadência. 3. Particularidades na
prescrição trabalhista.................................................................................................... 269

Capítulo XXX

MEIO AMBIENTE DO TRABALHO — SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE DO TRABALHO:


1. Noções gerais. 2. Direito a um meio ambiente equilibrado. 2.1. Meio ambiente.
2.2. Meio ambiente do trabalho. 3. Tutela legal e judicial do meio ambiente do traba-
lho. 4. Acidente de trabalho, doença profissional e doença do trabalho. 5. Custo e
responsabilidade pela indenização dos danos. 6. Tutela legal do direito à saúde, hi-
giene e segurança do trabalho. 6.1. Trabalho sob condições insalubres. 6.2. Trabalho
perigoso e sua regulamentação legal. 6.3. Verificação de insalubridade e/ou periculo-
sidade. 7. CIPA — Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. 8. Competência da
Justiça do Trabalho para as ações alusivas a saúde e segurança do trabalho. 9. Traba-
lho noturno. 10. Proibições ao trabalho noturno e insalubre e/ou perigoso.................. 275

Capítulo XXXI

SÚMULAS, PRECEDENTES NORMATIVOS E ORIENTAÇÕES JURISPRUDENCIAIS DO TST.


1. A súmula da jurisprudência do TST. 2. Orientações Jurisprudenciais (OJ) e Prece-
dentes Normativos (PN)................................................................................................ 296

Capítulo XXXII

DIREITO COLETIVO DO TRABALHO: 1. Definição, denominação, conteúdo e função.


2. Os conflitos coletivos de trabalho e mecanismos para sua solução. 3. O problema

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das fontes normativas e dos princípios jurídicos. 4. Organização sindical. 4.1. Conceito
e natureza jurídica. 5. Sistemas sindicais: modalidades e critérios de estruturação sin-
dical. 6. Organização sindical brasileira. 6.1. Categorias. 6.2. Atividade preponderante.
6.3. Divisão da categoria. 6.4. Sindicatos rurais. 6.5. Membros da categoria e associa-
dos do sindicato. 6.6. Concentração e dissociação de categorias. 6.7. Categoria pro-
fissional diferenciada. 6.8. Associações sindicais de nível superior. 7. Atribuições e
prerrogativas das entidades sindicais. 7.1. Custeio do sistema sindical. 7.2. Garantias
do exercício do mandato de representação sindical. 8. Representação dos trabalha-
dores na empresa. 9. Sindicalização no setor público.................................................... 300

Capítulo XXXIII
LIBERDADE SINDICAL: 1. Convenção n. 87 da OIT. 2. Autonomia sindical brasileira.
3. Liberdade de filiação. 4. Atividades sindicais e condutas antissindicais. 4.1. Espécies
de condutas antissindicais e consequências. 4.2. Mecanismos de proteção da liber-
dade sindical e contra as práticas antissindicais............................................................. 315

Capítulo XXXIV

NEGOCIAÇÃO COLETIVA DO TRABALHO: 1. Definição e função da negociação cole-


tiva de trabalho. 2. Níveis da negociação. 3. Instrumentos de negociação. 3.1. Con-
trato coletivo de trabalho. 3.2. Convenção coletiva de trabalho. 3.3. Acordo coletivo
de trabalho. 3.4. Prevalência do negociado sobre o legislado. 4. Natureza jurídica do
pacto coletivo. 5. Conteúdo e efeitos das cláusulas negociais e das normativas. 6. Ex-
tensão e hierarquia. 7. Forma e duração. 8. Incorporação das cláusulas nos contratos
de emprego. 9. Negociação coletiva com o poder público............................................ 321

Capítulo XXXV

MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM NO DIREITO DO TRABALHO. PODER NORMATIVO DA


JUSTIÇA DO TRABALHO: 1. Mediação e arbitragem. 2. Poder normativo da Justiça do
Trabalho....................................................................................................................... 332

Capítulo XXXVI

A GREVE NO DIREITO BRASILEIRO: 1. Conceito, natureza jurídica e fundamento.


2. Procedimento da greve. 3. Garantias dos grevistas, dos não grevistas e dos cidadãos.
4. Serviços essenciais. 5. Legalidade e ilegalidade da greve. 6. Efeitos da greve.
7. Locaute.................................................................................................................... 337

Capítulo XXXVII

DIREITO INTERNACIONAL DO TRABALHO: 1. A OIT — composição e atribuições. 2. Con-


venção Internacional do Trabalho (CIT) — vigência e aplicação. 3. Recomendação e
declaração internacional do trabalho. 4. Aplicação de lei trabalhista estrangeira: os
princípios da lex loci executionis e de locus regit actum. 5. Direito comunitário............ 342

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14 Francisco Meton Marques de Lima/Francisco Péricles Rodrigues Marques de Lima

Segunda Parte
Direito Processual do Trabalho

Capítulo I

NOÇÕES FUNDAMENTAIS DE DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO: 1. Definição e


autonomia do direito processual do trabalho. 2. Objeto e fontes do direito processual
do trabalho. 3. Interpretação, integração e eficácia. 4. Princípios do processo em geral
e do processo do trabalho. 4.1. Princípios informativos do processo. 4.2. Princípios
gerais do processo. 4.3. Princípios fundamentais ou constitucionais do Processo
art. 5º, CF). 4.4. Princípios comuns ao processo civil e ao processo do trabalho e
particularidades na aplicação a este. 4.5. Singularidades do processo do trabalho........ 349

Capítulo II

ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA DO TRABALHO: 1. A Justiça do Trabalho. 2. Composição


dos Órgãos da Justiça do Trabalho. 2.1. O Tribunal Superior do Trabalho — TST. 2.2. Tri-
bunal Regional do Trabalho — TRT. 2.3. Corregedorias Geral e Regional — composição
e atribuições. 2.4. Correição parcial. 2.5. Juiz e Vara do Trabalho. 2.6. Juízo de direito.
2.7. Justiça itinerante e câmaras regionais. 3. Ministério Público do Trabalho............... 363

Capítulo III

JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO: 1. Competência da Justiça


do Trabalho. 1.1. Competência material. 1.2. Competência da Vara e do Juiz do Traba-
lho — arts. 651 a 653 da CLT. 1.3. Competência em razão do lugar. 1.4. Competência
em razão da pessoa. 2. Jurisdição e competência dos órgãos da Justiça do Trabalho.
3. Conflitos de competência......................................................................................... 368

Capítulo IV

PROCEDIMENTOS NOS DISSÍDIOS INDIVIDUAIS: 1. Fases no processo do trabalho.


2. Reclamação. 3. Partes e procuradores. 3.1. Litisconsórcio e assistência. 3.2. Interven-
ção de terceiros. 3.3. Jus postulandi, preposto e constituição de advogado. 3.4. Pro-
curação e mandato tácito. 3.5. Substituição processual pelo sindicato. 4. Audiência.
5. Conciliação. 6. Arquivamento, revelia e confissão. 7. Contestação. 8. Reconvenção.
9. Instrução processual. 10. Inquérito para apuração de falta grave. 11. Justiça gra-
tuita. 12. Extensão excepcional da gratuidade judicial ao empregador. 13. Efeitos da
gratuidade. 14. O rito sumaríssimo. 14.1. Conversão de rito pelo juiz. 14.2. Processos
de alçada. 15. Valor da causa e impugnação. 16. Honorários advocatícios...................... 383

Capítulo V

EXCEÇÕES DE IMPEDIMENTO, SUSPEIÇÃO E INCOMPETÊNCIA: 1. Causas de impedi-


mento. 2. Causas de suspeição. 3. Exceção de incompetência...................................... 409

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Elementos de Direito do Trabalho e Processo Trabalhista 15

Capítulo VI
PROCEDIMENTOS NOS DISSÍDIOS COLETIVOS: 1. Considerações primeiras. 2. Instau-
ração de instância. 3. Conciliação e julgamento. 4. Efeitos da sentença normativa.
5. Extensão e revisão das decisões — arts. 868/871 da CLT. 6. Ação de cumprimento..... 412

Capítulo VII
DAS PROVAS NO PROCESSO DO TRABALHO: 1. Considerações gerais. 2. Princípios,
oportunidade e meios. 3. Ônus da prova e inversão do ônus da prova. 4. Interroga-
tório. Confissão e consequências. 5. Documentos. Oportunidade de juntada. Incidente
de falsidade. 5.1. Exibição. 5.2. Incidente de falsidade. 6. Prova técnica. Sistemática
da realização das perícias. 7. Testemunhas. Compromisso. Impedimentos e conse-
quências. 8. Prova emprestada. 9. Provas ilícitas........................................................... 416

Capítulo VIII
JULGAMENTO E HOMOLOGAÇÃO: 1. A sentença. 2. Requisitos e conteúdo da sen-
tença trabalhista. 3. Fundamentação. Funções e requisitos da fundamentação. 4. Homo-
logação. 5. Jurisdição voluntária................................................................................... 431

Capítulo IX
ATOS, TERMOS, PRAZOS E COMUNICAÇÃO DOS ATOS PROCESSUAIS: 1. Atos pro-
cessuais. 2. Atos e termos processuais. 3. Do tempo dos atos processuais — arts. 212
a 216 do CPC. 4. Prazos processuais. 4.1. Dos prazos em espécie. 5. Do lugar dos
atos processuais. 6. Comunicação dos atos processuais. Carta precatória — arts. 236
a 275 do CPC. 7. Uso de meios eletrônicos — art. 270 do CPC e Lei n. 11.419/06........ 439

Capítulo X
DESPESAS PROCESSUAIS E RESPONSABILIDADE: 1. Despesas processuais. 2. Custas
no processo de conhecimento. 3. Custas na fase de execução. 4. Emolumentos. 5. Res-
ponsabilidade. 6. Isenções. 7. Procedimentos de recolhimento..................................... 452

Capítulo XI
NULIDADE NO PROCESSO DO TRABALHO. PRECLUSÃO E PEREMPÇÃO: 1. Nulidades
processuais. 2. Preclusão. Tipos. 3. Perempção............................................................. 456

Capítulo XII

SISTEMA RECURSAL TRABALHISTA: 1. Disposições gerais e princípios fundamentais


dos recursos. 2. Recursos trabalhistas. 2.1. Embargos. 2.2. Recurso Ordinário (RO).
2.3. Recursos em dissídio coletivo. 2.4. Agravo de Instrumento (AI). 2.5. Recurso de
Revista (RR). 2.6. Recurso Extraordinário (RE) — art. 102, III, da CF. 2.7. Recurso
Adesivo (RA). 3. Recurso por meio de transmissão de dados ou por meios eletrônicos.

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4. Decisões monocráticas do relator. 5. Agravo regimental, incidente de demandas


repetitivas, incidente de assunção de competência, pedido de providência, reclamação
para preservação de competência.................................................................................. 459

Capítulo XIII
PANORAMA GERAL DA EXECUÇÃO TRABALHISTA: 1. Reforma trabalhista na execução.
2. Linhas gerais da execução cível com implicações trabalhistas. 3. Liquidação do título
executivo. 3.1. Noções gerais. 3.2. Espécies de liquidação. 3.3. Coisa julgada e corre-
ção de erro material da liquidação. 4. Noções conceituais e princípios gerais da
execução. 4.1. Fontes legais. 4.2. Títulos executivos trabalhistas e juízo competente.
4.3. Legitimidade ativa e passiva na execução. 5. Modalidades da execução. 6. Execução
por quantia certa. 7. Remição da execução e de bens. 8. Execução de prestações
sucessivas. 9. Execução provisória. 10. Execução por carta de sentença. 11. Fraude à
execução e atos atentatórios à dignidade da justiça. 12. Arrematação e adjudicação.
13. Execução por quantia certa contra devedor insolvente e massa falida. 14. Sus-
pensão e extinção da execução.................................................................................... 482

Capítulo XIV

DA PENHORA: 1. Quando se dá a penhora. 2. Procedimentos. 3. Avaliação e deposi-


tário. 4. Ordem de bens a penhora. 5. Penhora on-line. 6. Impenhorabilidade. 7. Se-
gunda penhora, penhora complementar e substituição. 8. Direito de preferência e
intercorrência de penhoras........................................................................................... 511

Capítulo XV

DEFESA DO EXECUTADO, EMBARGOS DE TERCEIRO E RECURSOS NA EXECUÇÃO:


1. Embargos do executado. Impugnação do exequente. 2. Legitimidade para embar-
gar a execução e hipóteses de cabimento. 3. Juízo competente e procedimentos.
4. Impugnação à arrematação e à adjudicação. 5. Exceção de pré-executividade ou de
executividade. 6. Embargos de terceiro. 7. Recursos na execução trabalhista. 7.1. Agravo
de Petição (AP). 7.2. Condição de admissibilidade. 7.3. Procedimentos e preparo......... 522

Capítulo XVI

EXECUÇÃO CONTRA A FAZENDA PÚBLICA E DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS:


1. Execução contra a Fazenda Pública. 2. Requisição de pequeno valor. 3. Precatórios.
4. Execução das contribuições previdenciárias. 4.1. Colocação do tema. 4.2. Fontes
legais e procedimentos................................................................................................. 530

Capítulo XVII

AÇÃO RESCISÓRIA NA JUSTIÇA DO TRABALHO: 1. Ação rescisória. Cabimento e


juízo competente. 2. Hipóteses de cabimento e limitações. 3. Legitimidade. Litiscon-

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sórcio. 4. Coisa julgada — pressuposto da ação rescisória. 5. Prequestionamento.


6. Prazo para a propositura. 7. Procedimentos. 8. Recurso e preparo........................... 540

Capítulo XVIII

TUTELA DOS INTERESSES E DIREITOS DIFUSOS, COLETIVOS E INDIVIDUAIS HOMO-


GÊNEOS: 1. Conceitos. 2. Legitimidade. 3. Instrumentos de defesa. Ação civil pública.
4. Efeitos da coisa julgada e litispendência. 5. Liquidação e execução da ACPT ............ 549

Capítulo XIX

TUTELA PROVISÓRIA NO PROCESSO DO TRABALHO: 1. Procedimentos cautelares.


2. Requisitos. 3. Procedimentos cautelares específicos. 4. Tutela de urgência de natureza
antecipada no processo do trabalho............................................................................. 556

Capítulo XX
AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO, AÇÃO MONITÓRIA E OUTRAS AÇÕES
CÍVEIS NO PROCESSO DO TRABALHO: 1. Ação de consignação em pagamento. 2. Ação
monitória. 3. Outras ações cíveis admissíveis no processo trabalhista............................ 562

Capítulo XXI

AÇÕES CONSTITUCIONAIS NA JUSTIÇA DO TRABALHO: 1. Mandado de Segurança


— MS. 2. Habeas corpus (art. 5º, LXVIII, CF). 3. Ação popular (art. 5º, LXXIII, CF).
4. Mandado de injunção (art. 5º, LXXI, CF). 5. Habeas data (art. 5º, LXXII, a e b, CF)........ 566

Principais Fontes de Consulta e Indicações de Leitura. .................................................... 577

Índice Alfabético e Remissivo. ........................................................................................ 583

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Apresentação à Décima Sétima Edição

A origem deste livro foi a preparação de uma turma para o concurso de Juiz do Tra-
balho da 7ª Região em 1987. Um sucesso de aprovação! Seu objeto, portanto, é dissecar
o programa de concurso do Tribunal Superior do Trabalho. Continua dividido em duas
partes: Direito do Trabalho e Direito Processual do Trabalho. Ambas foram ampliadas e
atualizadas no possível.
Por seu turno, as Faculdades de Direito tornam-se mais exigentes, os profissionais
se qualificam, a solicitarem mais das obras jurídicas, razão por que reelaboramos várias
unidades, aprofundando as informações teóricas, de modo a adequar o livro aos pro-
gramas das disciplinas de Direito do Trabalho e Processo do Trabalho das faculdades.
Esta 17ª edição tem a responsabilidade de incorporar e traduzir a Reforma Traba-
lhista, levada a efeito pela Lei n. 13.467/2017 e a liberação da terceirização, pela Lei
n. 13.429/2017. A primeira alterou mais de cem artigos da CLT e se expressou por mais
de duzentos preceitos, do direito material, da fiscalização, do direito coletivo, do proces-
sual, do FGTS e da Previdência Social. Alterou as regras de grupo econômico, de sucessão
de empresas, das fontes, criou a prescrição intercorrente trabalhista, regulamentou o
teletrabalho, instituiu o trabalho intermitente, reduziu as parcelas salariais, sobrepôs
o negociado ao legislado, extinguiu a contribuição sindical obrigatória, criou a Comissão
de Representantes dos trabalhadores nas empresas, disciplinou a reparação por danos
extrapatrimoniais, criou a rescisão negociada, extinguiu a assistência sindical. No processo,
reduziu a gratuidade processual, instituiu a sucumbência trabalhista, minimizou as hipó-
teses de revelia, exigiu o pedido certo e determinado na petição inicial, criou a jurisdição
voluntária para homologar acordo extrajudicial, transplantou as regras do CPC sobre
o ônus da prova e incidente de desconsideração da pessoa jurídica e mudou as regras
do depósito recursal. Essa lei entrou em vigor em 11.11.2017. Já a Lei n. 13.429/2017
alterou a Lei n. 6.019/1974, do Trabalho Temporário, para liberar a terceirização para
todas as atividades das empresas.
Essas leis abalaram as estruturas do Trabalhismo corporificado na CLT, no entanto,
não implodiram os seus fundamentos, visto que o legislador reformista optou por calhar
o conjunto da reforma no arcabouço da vetusta Consolidação, em vez de substituí-la por
outro código. Assim, continuam ativos os princípios de direito do trabalho, particularmente
os da primazia da realidade, da norma mais favorável, da condição mais benéfica, da
irrenunciabilidade, da inalterabilidade contratual in pejus e dos poderes do juiz.
A 16ª edição já havia sido atualizada segundo a legislação e a jurisprudência produ-
zidas até maio de 2016, destacando-se a entrada em vigor do novo Código de Processo

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20 Francisco Meton Marques de Lima/Francisco Péricles Rodrigues Marques de Lima

Civil (Lei n. 13.115/2015) em 18.3.2016, cujo alcance no processo do trabalho fora es-
quadrinhado pela IN n. 39/2016 do TST e Res. de 22.4.2016, que atualizou e alterou 14
súmulas e 17 OJs, tendo exigido uma verdadeira reelaboração de toda a Segunda Parte
deste Livro, que trata de processo e de execução trabalhistas. Entraram em cena: a Lei
n. 13.257/2016, que amplia o rol de afastamentos legais do art. 473 da CLT e amplia
a licença-paternidade no âmbito das empresas aderentes ao programa empresa-cidadã;
a Lei Complementar n. 150/2015, que regulamenta a EC n. 72/2013, do trabalho do-
méstico; as Leis ns. 13.103/2015 e 13.154/2015, que tratam da profissão de motorista,
13.171/2015, que amplia o conceito de empregador rural, 13.152, que mantém a política
de valorização do salário mínimo e reduz direitos previdenciários, 13.146/2015, que institui
o Estatuto da Pessoa com Deficiência, 13.136/2015, que reduz direitos previdenciários,
13.134/2015, que reduz direito a seguro-desemprego, 13.189/2015, realinha o PSE —
Programa de Seguro-Emprego.
Esses fatos exigiram uma releitura dos temas antigos e dos novos em bibliografia
nova, sem olvidar a clássica. Pautada nos debates recentes, a obra traduz as posições
mais assentes no TST, sem prejuízo de juízos críticos dos autores.
A nova dimensão dos princípios do Direito realimenta a teoria dos princípios de
Direito do Trabalho, os quais se robustecem diante da instituição da livre negociação e
da sobreposição do negociado ao legislado.
Quanto à prova, merecem destaque a transposição do art. 373 do CPC de 2015 para
o art. 818 da CLT e a teoria da aptidão da prova. Destacamos também a desnecessidade
de provas periciais nos casos em que a mera prova convencional se faz eficaz.
Na execução, uma revolução, em virtude da consolidação do BACENJUD e da implan-
tação da Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (12.440/2011), além dos estilhaços
oriundos das novidades trazidas pelo CPC: hipoteca judicial — art. 495; protesto da decisão
judicial final não cumprida — art. 517; averbação da certidão de ajuizamento da ação
executiva no registro de imóveis, registro de veículos ou registro de outros bens sujeitos
a penhora ou arresto — art. 828; a fraude à execução só passa a presumir-se quando a
alienação ou oneração de bens pelo devedor se der após a averbação supra — art. 825,
§ 4º. Plenamente aplicáveis ao Processo do Trabalho, com as devidas adaptações às
normas da CLT, alterada pela Lei n. 13.467/2017, da reforma trabalhista.

Sucesso e vitórias

Esta obra já nasceu vitoriosa porque foi concebida totalmente a partir das discussões
da Constituinte, que culminou na Constituição de 1988, interpretando, em primeira mão,
as inovações implantadas, quase todas confirmadas no curso do tempo. Por isso, também
já ajudou na vitória de muitos, que hoje são Magistrados, Procuradores, Funcionários,
Advogados, Professores.
E o que se confirmou: a mais recente adveio com a Lei n. 13.467/2017, que isenta
do depósito recursal o reclamado beneficiário da justiça gratuita; o STF (RG RECEXTRA
589.998-5-PI) confirmou a necessidade de motivação nas despedidas de servidores das

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Elementos de Direito do Trabalho e Processo Trabalhista 21

empresas estatais; das ADIs ns. 2.139 e 2.160, julgadas em maio/2009, em que o STF
julgou inconstitucional o art. 625-D da CLT, que obriga o trabalhador a submeter sua ques-
tão, antes de ir a juízo, à Comissão de Conciliação Prévia, que combatíamos; outra adveio
da Lei n. 11.324/2006, seguida da EC n. 72/2013, que assegura estabilidade-gestante à
doméstica, o que afirmávamos nas edições anteriores. Já se haviam confirmado outras
teses: a Lei n. 8.036/1990 resguardou a estabilidade decenal a quem já a havia conquistado
em 5.10.1988; a Súmula n. 339 do TST confirmou a estabilidade do suplente da CIPA;
a Lei n. 7.855/1989 revogou os arts. 378, 379, 380 e 387 da CLT, que discriminavam a
mulher; o jus postulandi foi abolido pela Lei n. 8.906/1994, mas o STF, nos autos da ADI
n. 1.127-8, manteve-o na Justiça do Trabalho e nos Juizados Especiais; a Lei n. 8.984/1995
deu à Justiça do Trabalho competência para julgar ação de cumprimento de convenção
e acordo coletivo. A EC n. 45/2004 atribuiu à 1ª instância trabalhista competência para
mandado de segurança, habeas corpus e habeas data; a ampla substituição processual
pelo sindicato, decorrente do art. 8º, III, CF, consolidou-se mediante o cancelamento da
Súmula n. 310 do TST. Outra vitória se verificou quanto à irretroatividade das nulidades
contratuais trabalhistas, cf. decidiu em 2012 o STF, nos autos do RE n. 596.478. Ainda
em 2012, o TST alterou o inciso I da Súmula n. 369 para flexibilizar a necessidade de
comunicação de que trata o § 5º do art. 543 da CLT como pressuposto da estabilidade
sindical, cf. defendíamos nas edições anteriores. Dizíamos que a Lei Maria da Penha se
aplica às relações de trabalho doméstico, o que foi encampado pela LC n. 150/2015.
Por último, o TST alterou em set./2017 a OJ n. 153 da SDI-II para admitir a penhora
de salário. Mas a maior vitória contabiliza-se no auxílio que o livro prestou ao sucesso
profissional de tanta gente.
Outrossim, orientamos ler este livro tendo ao lado o CPC e a CLT, em face das
constantes remissões que fazemos a eles e às Instruções Normativas, Súmulas e OJs do
TST, e recomendamos a da CLT-LTr, por ser a mais prática e completa na espécie.
Ei-lo.

Francisco Meton Marques de Lima


Francisco Péricles Rodrigues Marques de Lima

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Primeira Parte

Direito Individual
e
Coletivo do Trabalho

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Capítulo I

Fundamentos do Direito do Trabalho

1. CONCEITO

O Direito do Trabalho tem por objeto disciplinar o trabalho mediante normas de


diversas naturezas e fontes várias. Essa regulamentação se faz necessária no Estado
de Direito porque o trabalho constitui o valor principal das Ordens Econômica e Social, o
instrumento agregador e disciplinador da sociedade e a fonte direta ou indireta de todos
os tributos que mantêm a máquina pública.

O trabalhador sofre o estigma da história, que sempre o relegou a condição inferior


nos diversos sistemas sociais, a partir da origem da palavra trabalho — tripalium, espécie
de cruz de três hastes, utilizada como instrumento de suplício dos condenados. Tudo
fruto da desinformação ou da falsa formação que a grade dos cursos jurídicos burgueses
proporciona.

Na verdade, o Trabalho integra a Ordem Econômica da Constituição e compõe a


centralidade da organização social e econômica da nação, e como tal deve ser tratado,
sendo o Direito do Trabalho a especialidade que rege as relações entre as classes produ-
toras — o trabalhador e a empresa. É o trabalhador que carrega o País nas costas. Ele é o
dono absoluto do capital que movimenta a economia, sendo as empresas apenas usuárias,
senão vejamos: a) o FGTS, com mais de 300 bilhões de reais, é 100% dos trabalhadores,
e financia a construção civil, a infraestrutura urbana e o saneamento básico, alimentando
a maior rede industrial e de serviços do País, empregando desde o mais rústico obreiro
até o mais fino designer; b) os Fundos de Pensão, também dos trabalhadores, com a
cifra de trilhão de reais, são os maiores investidores na bolsa de valores; c) o BNDES, que
fomenta o desenvolvimento, administra rendimentos do PIS/PASEP; d) o FAT — Fundo
de Amparo ao Trabalhador, que paga o seguro-desemprego, recebe subvenções da
contribuição sindical e das multas administrativas e judiciais; e) o Imposto de Renda é o
maior tributo federal, cuja maior base é o salário; f) o ISS é o principal tributo municipal,
incidente sobre o trabalho autônomo; g) o grosso da arrecadação previdenciária também

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26 Francisco Meton Marques de Lima/Francisco Péricles Rodrigues Marques de Lima

provém da folha de pagamento; h) o Sistema S, que é a maior rede de qualificação de


mão de obra do País, é mantido pelo sistema sindical patronal. O trabalho é o elemen-
to agregador da humanidade, que dita a disciplina social e desenvolve as tecnologias
mediante o emprego destas. E muito mais... Por isso, o trabalho vale o preço que paga,
merece toda a reverência, e o trabalhador, a mesma continência.
Atualmente, o trabalho é de todos, o sonho de todas as classes sociais, a primeira
preocupação dos Governos, e a falta de trabalho constitui o maior medo dos seres huma-
nos ativos. Trabalho é ação, significando todo esforço físico ou intelectual, na intenção
de realizar ou fazer qualquer coisa. De Plácido e Silva emite o seguinte excerto:
No sentido econômico e jurídico, porém, trabalho (...): é toda ação, ou todo
esforço, ou todo desenvolvimento ordenado de energias do homem, sejam
psíquicas, ou sejam corporais, dirigidas com um fim econômico, isto é, para
produzir uma riqueza, ou uma utilidade, suscetível de uma avaliação, ou
apreciação monetária.
Assim, qualquer que seja a sua natureza, e qualquer que seja o esforço que
o produz, o trabalho se reputa sempre um bem de ordem econômica, juri-
dicamente protegido.(1)
Três correntes propõem definições ao Direito do Trabalho: a subjetivista, a objeti-
vista e a mista. A primeira leva em consideração mais os sujeitos ou pessoas da relação
jurídica trabalhista, como fazem Gomes e Gottschalk, para os quais Direito do Trabalho
“é o conjunto de princípios e regras jurídicas aplicáveis às relações individuais e coletivas
que nascem entre empregadores privados — ou equiparados — e os que trabalham sob
sua direção e de ambos com o Estado, por ocasião do trabalho ou eventualmente fora
dele” (Curso de direito do trabalho, p. 14).
A objetivista realça mais o objeto das relações de emprego, como Messias Pereira
Donato propõe: Direito do Trabalho é o “corpo de princípios e de normas jurídicas que
ordenam a prestação do trabalho subordinado ou a este equivalente, bem como suas
relações e os riscos que dela se originam”(Curso de direito do trabalho, p. 6).
A corrente mista ou eclética é seguida por José Martins Catharino e Amauri Mas-
caro Nascimento. Segundo este, “Direito do Trabalho é o ramo da ciência do Direito que
tem por objeto as normas jurídicas que disciplinam as relações de trabalho subordinado,
determinam os seus sujeitos e as organizações destinadas à proteção desse trabalho, em
sua estrutura e atividade”(2).
Entretanto, vem se acentuando uma tendência de o Direito do Trabalho extrapolar
da simples relação de emprego para alcançar as relações de trabalho em geral, as quais
foram incluídas sob o manto da Justiça do Trabalho, pela EC n. 45/04. Dessa forma, dora-
vante, impõe-se a delimitação de duas categorias de Direito do Trabalho: a) o tradicional,
ancorado na relação de emprego, de trabalho avulso, e consectários; e b) o baseado nas
outras relações de trabalho.

(1) SILVA, De Plácido e. Vocabulário jurídico. Rio de Janeiro: Forense, 1984.


(2) Compêndio universitário de direito do trabalho, p. 49, e Curso de direito do trabalho, p. 98, respec-
tivamente.

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